sexta-feira, 3 de março de 2023

Brasil permite entrada de navios de guerra do Irã e é criticado por Israel

A decisão tomada pelo governo brasileiro também está sendo duramente criticada pelos EUA.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE JERUSALÉM POST E FOLHA DE S.PAULO

Navio de guerra do Irã atracado no Rio de Janeiro. (Foto: Captura de tela/YouTube The Watchman with Erick Stakelbeck)

Dois navios de guerra iranianos atracaram no Rio de Janeiro, no domingo (26), depois que o Brasil concedeu permissão, apesar da pressão dos EUA para impedi-los.

Conforme o Jerusalem Post, Israel também havia alertado o governo brasileiro sobre o perigo de permitir a entrada de navios de guerra no país, citando que a presença deles no Sul do Oceano Atlântico era um “desenvolvimento lamentável”.

“Ainda não é tarde demais para ordenar que os navios deixem o porto”, afirmou o Ministério das Relações Exteriores, três dias antes, através de um comunicado.

Sobre os navios de guerra iranianos

Os navios Iris Makran e Iris Dena fazem parte da marinha iraniana que trabalha com a frota da Guarda Revolucionária Islâmica — uma organização terrorista — de acordo com o Ministério das Relações Exteriores.

“Os navios são dois dos melhores exemplares da Marinha do Irã. O Iris Makran é um porta-helicópteros que faz parte da marinha iraniana desde janeiro de 2021. A embarcação militar tem 228 metros de comprimento e 42 metros de largura”, especificou o professor e cientista político, Heni Ozi Cukier, em seu Instagram.

Segundo Cukier, a segunda embarcação é da classe de fragatas leves, construída e projetada pelo próprio Irã. “A embarcação está equipada com torpedos, canhões navais e mísseis de cruzeiro antinavio”, especificou.

O governo Biden emitiu sanções específicas contra os navios, bem como sua localização geográfica na América Latina. O presidente mencionou que isso os coloca a apenas um continente de distância da costa dos EUA.

O porta-voz do Departamento de Estado dos EUA, Ned Price, disse na quarta-feira, dia 1, que o governo Biden visa garantir que o Irã não seja capaz de adquirir uma posição, para não tirar vantagem de outros neste hemisfério.

Em entrevista coletiva em 15 de fevereiro, a embaixadora dos Estados Unidos, Elizabeth Bagley, pediu ao Brasil que não permitisse a atracação dos navios. A decisão do governo brasileiro causou várias polêmicas, de acordo com notícias da Jovem Pan News. 

‘O regime iraniano é uma entidade terrorista’

O Ministério das Relações Exteriores do Brasil — Itamaraty — se pronunciou sobre a atracação dos navios iranianos: “O Brasil não deve conceder nenhum prêmio a um Estado maligno, responsável por inúmeras violações de direitos humanos contra seus próprios cidadãos, executando ataques terroristas em todo o mundo e proliferação de armas para organizações terroristas em todo o Oriente Médio”.

“O regime iraniano executou dezenas de ataques terroristas contra navios, colocando em perigo a liberdade de navegação marítima. Dois dos ataques ocorreram nas últimas semanas”, afirmou ainda.

E reforçou: “Este é o momento de seguir os passos dados pela União Europeia, EUA, Canadá, Austrália, Japão e muitos outros países, e destacar o regime iraniano como o que realmente é: uma entidade terrorista”.

Informações desconectadas

De acordo com a Reuters, o atual presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, cedeu à pressão dos EUA e recusou o pedido do Irã para que os navios atracassem no país, no final de janeiro. Na ocasião, Lula estava em Washington para um encontro com Biden.

No entanto, com o fim da viagem, os navios foram liberados para atracar. O vice-almirante Carlos Eduardo Horta Arentz, subchefe do Estado-Maior da Marinha do Brasil, autorizou a atracação dos navios no Rio de Janeiro, entre 26 de fevereiro e 4 de março, segundo nota publicada no dia 23 de fevereiro, no Diário Oficial da União.

A Embaixada dos EUA em Brasília não respondeu imediatamente a um pedido de comentário. A Marinha do Brasil, por sua vez, autoriza uma embarcação estrangeira a atracar no país, somente após autorização do Itamaraty, que leva em consideração o pedido e a logística da embaixada solicitante.

A presença dos navios de guerra iranianos na costa brasileira continua a incomodar os EUA, que buscam estreitar os laços com o governo Lula, que assumiu em 1º de janeiro.

‘Esses navios não devem atracar em lugar nenhum’

Ainda de acordo com o Jerusalem Post, no passado, esses navios iranianos facilitavam o comércio ilegal e atividades terroristas. Além disso, foram sancionados pelos Estados Unidos.

“O Brasil é uma nação soberana, mas acreditamos firmemente que esses navios não devem atracar em lugar nenhum”, disse Elizabeth Bagley.

A diplomacia com o Irã foi um dos destaques das tentativas de Lula de fortalecer a posição internacional do Brasil durante seus mandatos presidenciais anteriores.

Ele viajou para Teerã para se encontrar com o então presidente Mahmoud Ahmadinejad em 2010, quando ele buscava intermediar um acordo nuclear entre o Irã e os Estados Unidos.

Navio de guerra do Irã atracado no Rio de Janeiro. (Foto: Captura de tela/YouTube The Watchman with Erick Stakelbeck)

Críticas ao Brasil

O senador Ted Cruz, membro dos comitês de Relações Exteriores e de Comércio, Ciência e Transporte do Senado, reagiu criticando o presidente Lula, a quem chamou de “chavista alinhado contra os EUA”, conforme a Folha de S.Paulo.

Cruz defendeu que sejam aplicadas as leis americanas contra o terrorismo: “O governo Biden é obrigado a impor sanções relevantes e reavaliar a cooperação do Brasil com os esforços antiterroristas dos EUA”.

Além disso, ele disse ainda que o Brasil precisa “ser reexaminado”, para que eles saibam se o país realmente está “mantendo medidas antiterroristas eficazes em seus portos. Se o governo não fizer, o Congresso deve obrigá-lo a fazê-lo”, ele resumiu.

O professor Cukier alertou que essa não é a primeira vez que o Brasil ignora pedidos de países aliados: “Recentemente, o país recusou o pedido de Berlin para o envio de munições que seriam utilizadas em tanques na Ucrânia. Em resposta, a Alemanha vetou a exportação de 28 blindados guaranis do exército brasileiro para as Filipinas”.

“Aliar-se com países autoritários como Irã e Rússia é um perigo para a imagem do Brasil no exterior, podendo gerar repercussões sérias para a economia do país e, consequentemente, para os brasileiros”, concluiu.

quarta-feira, 1 de março de 2023

Bruxas tentam impedir cruzada na Nicarágua, mas multidão se reúne e vidas são salvas

“O Leão de Judá rugiu e o diabo foi derrotado”, testemunhou o evangelista Nathan Morris.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE GOD TV


A cruzada em Somotillo reuniu uma multidão, com milagres e conversões. (Foto: Facebook/Evangelist Nathan Morris).

No sábado (25), a cidade de Somotillo, na Nicarágua, recebeu pela primeira vez uma cruzada evangelística.

O evento do Shake The Nations Ministries reuniu uma multidão de moradores para ouvir o Evangelho, com muitos milagres e conversões.

“Não há palavras para descrever o que aconteceu esta noite”, testemunhou o evangelista Nathan Morris, líder do ministério, em postagem no Facebook.

“A campanha inaugural de ‘Buenas Nuevas Nicarágua’ foi além das palavras,o Espírito Santo se moveu de maneira poderosa!”.

A cruzada em Somotillo reuniu uma multidão, com milagres e conversões. (Foto: Facebook/Evangelist Nathan Morris)

Segundo o evangelista, bruxas locais tentaram impedir que a cruzada acontecesse, mas o Senhor deu vitória aos cristãos.

“As bruxas tentaram colocar sacrifícios e maldições ao redor do campo para impedir que as pessoas viessem e ouvissem o Evangelho, mas o Leão de Judá rugiu e o diabo foi derrotado esta noite!”, relatou Nathan.

Naquela noite, Deus realizou muitos milagres e milhares de pessoas entregaram suas vidas a Cristo.

“Sinais, maravilhas, milagres e milhares de salvações demonstraram a autoridade de Jesus Cristo! Todo joelho se dobrará! Somotillo para Jesus!”, celebrou o evangelista.

A cruzada em Somotillo reuniu uma multidão, com milagres e conversões. (Foto: Facebook/Evangelist Nathan Morris).

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2023

Tábuas do Iraque revelam evidências dos amorreus bíblicos, adversários dos israelitas

Segundo a Sociedade de Arqueologia Bíblica, os pesquisadores descrevem um par de tabuletas da Antiga Babilônia, datadas de cerca de 1894 a.C.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO CHRISTIAN POST

Segundo a Sociedade de Arqueologia Bíblica, a primeira tábua inclui listas de divindades, constelações, alimentos e vestimentas. (Foto Ilustrativa: Pxhere)

Duas tabuletas do Iraque confirmam a existência de um povo antigo que frequentemente se opunha aos israelitas no Antigo Testamento.

Embora a Bíblia mencione frequentemente os amorreus, um povo nômade que se acredita ter vivido há cerca de 3.000 anos na região atualmente conhecida como Síria e Israel, os pesquisadores não haviam achado muitas evidências de que eles tivessem uma língua própria.

Agora, de acordo com um artigo de pesquisa intitulado "Two Remarkable Vocabularies: Amorite-Akkadian Bilinguals" publicado na Revue d'Assyriologie et d'Archeologie Orientale, existe evidência de que não apenas uma língua amorita existiu, mas também possivelmente foi utilizada no leste da antiga Mesopotâmia (atual Iraque).

Segundo os autores do livro de estudo, Manfred Krebernik, professor e presidente de estudos do antigo Oriente Próximo na Universidade de Jena, na Alemanha, e Andrew R. George, professor emérito de literatura babilônica na Escola de Estudos Orientais e Africanos da Universidade de Londres, alguns especialistas questionavam a existência da linguagem. Eles afirmaram à Live Science que muitos pesquisadores duvidavam da existência da língua amorita.

"Nosso conhecimento do amorreu era tão lamentável que alguns especialistas duvidaram que tal linguagem existisse", disseram eles à Live Science.

E continuaram: "As tabuinhas resolvem essa questão mostrando que a linguagem é articulada de forma coerente e previsível e totalmente distinta da acadiano”.

Antiga Babilônia

De acordo com a Sociedade de Arqueologia Bíblica (BAS), os pesquisadores descrevem um par de tabuletas da Antiga Babilônia, datadas de cerca de 1894 a.C., como tendo vocabulários semelhantes e divididas em duas tabuletas.

A linguagem das colunas da direita é o acadiano, enquanto as colunas da esquerda são escritas em uma língua que os pesquisadores chamam de "semita do noroeste, com alguma mistura de acadiano".

Acredita-se que os artefatos sejam o que a BAS chama de "objetos não comprovados", que provavelmente foram retirados ilegalmente do Iraque a cerca de três décadas atrás, após a Primeira Guerra do Golfo.

Segundo o Bradenton Herald, cada tabuinha foi encontrada décadas depois em coleções particulares, uma em Londres e outra em Nova York.

Após uma análise mais detalhada das tabuletas, os pesquisadores concluíram que a linguagem nelas presente é uma variedade do amorreu, possuindo semelhanças em vários aspectos com o ugarítico, hebraico e aramaico.

Segundo a BAS, a primeira tábua inclui listas de divindades, constelações, alimentos e vestimentas, além de apresentar uma seção escrita totalmente em amorreu. Já a segunda tábua contém frases bilingues em amorreu e acadiano.

Línguas em conexão

De acordo com os pesquisadores, as tabuinhas não só fornecem informações adicionais sobre o tempo e o lugar em que as línguas foram utilizadas, mas também podem indicar uma conexão entre a língua amorreia e o grupo linguístico cananeu, que engloba o hebraico e o moabita.

Diz-se que as tabuinhas têm uma notável semelhança com a língua cananeia usada nas Cartas de Amarna do século 14 a.C., com algumas das frases “quase idênticas ao hebraico moderno”, de acordo com a BAS, que disse que as descobertas também mostram “como barreiras linguísticas fluidas existiam na antiguidade”.

De acordo com estudiosos, como o amorreu nunca foi tão amplamente falado como outras línguas na antiga Síria e Iraque, ele nunca se tornou a língua escrita predominante e pode ter desempenhado um papel mais semelhante ao do aramaico durante o primeiro milênio a.C., conhecido como o período neo-assírio.

Embora tenham um destino bíblico, os amorreus são mencionados várias vezes nos primeiros cinco livros da Bíblia, também conhecidos como Pentateuco ou Torá. Na lista de nações em Gênesis 10, é dito que os amorreus são descendentes de Canaã, neto de Noé.

Terra Prometida

De acordo com Gênesis 15:16, Deus não permitiu que Abrão destruísse a nação amorreu porque os pecados deles "ainda não estavam completos". No entanto, mais tarde, o Senhor disse a Abrão que retiraria Sua mão protetora dos amorreus.

Enquanto os israelitas tomavam a Terra Prometida, Josué advertiu os que estavam na terra a “escolher este dia” se serviriam ao único Deus verdadeiro ou aos falsos deuses dos amorreus:

“Agora temam o Senhor e sirvam-no com toda a fidelidade. Joguem fora os deuses que seus antepassados ​​adoraram além do rio Eufrates e no Egito, e sirvam ao Senhor. Mas, se vos parece indesejável servir ao Senhor, escolhei hoje a quem servireis, se aos deuses a quem serviram os vossos antepassados ​​dalém do Eufrates, ou aos deuses dos amorreus, em cuja terra habitais. Mas eu e minha casa serviremos ao Senhor”. (Josué 24:14-15).

No livro de 1 Reis 9, é mencionado que os amorreus foram levados cativos e escravizados sob o reinado do rei Salomão. Posteriormente, o profeta Amós faz uma referência final aos amorreus, declarando: "Eu te tirei da terra do Egito, e te conduzi durante quarenta anos no deserto, para possuir a terra dos amorreus".

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2023

“Deus está nos acordando”, diz rabino sobre terremotos e catástrofes

O rabino Pinchas Winston destacou que padrão de múltiplas catástrofes que apontam para o fim pode ser encontrado na Bíblia.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO ISRAEL365

Terremoto na Turquia. (Foto: Flickr/ EU Civil Protection and Humanitarian Aid)

O terremoto na fronteira entre Síria e Turquia resultando na morte de mais de 47.000 pessoas tem sido como um sinal de alerta para estudiosos da Bíblia, que acreditam se tratar de manifestações para despertar a humanidade.

Esse é a posição de um rabino que expressou sua opinião, sugerindo que talvez esses tremores sejam um “sinal de Deus nos chamando para despertar e nos prepararmos para o fim dos tempos”.

Segundo o Israel 365, desde esse evento catastrófico, quase 8.000 tremores secundários afetaram a região, sendo muitos deles sentidos em Israel.

Na manhã de quarta-feira (22), um terremoto de magnitude 4,5 centrado na costa do Líbano foi sentido em Israel, marcando a segunda vez nesta semana que o país liderado por Benjamin Netanyahu foi abalado.

O epicentro foi 18 quilômetros abaixo do nível do mar, cerca de 81 quilômetros a noroeste da cidade costeira israelense de Nahariya.

O tremor foi sentido principalmente no norte do país, mas não houve feridos ou danos.

Na segunda-feira (20), um novo terremoto, de magnitude 6,4, já havia atingido a região da fronteira Turquia-Síria. Esse terremoto também foi sentido em Israel. Seis pessoas foram mortas na Turquia.

Quase 8 mil tremores secundários abalaram a região desde o primeiro terremoto em 6 de fevereiro, que teve 7,8 de magnitude. Mais de 600.000 apartamentos e 150.000 estabelecimentos comerciais sofreram pelo menos danos moderados. O número de mortos desse terremoto é de mais de 47.000.

Profecias

Terremotos são profetizados como uma espécie de termômetro para acompanhar o fim dos dias. Esses fenômenos, assim como vulcões são mencionados claramente pelos profetas como desempenhando um papel no fim dos tempos para preparar o mundo, avalia o Israel 365.

O profeta Ezequiel descreveu os terremotos como anteriores à Guerra de Gogue e Magogue.

“Montanhas serão derrubadas, penhascos cairão e todas as paredes desmoronarão”, afirma o profeta em Ezequiel 38:20.

Alguns rabinos atribuíram esse abalo pré-Magogue ao fato de “Deus entrar na briga”, usando as forças da natureza como suas armas preferidas.

O rabino Pinchas Winston, conhecido por seu blog sobre o fim dos tempos, descreveu a série de terremotos como sendo um sinal significativo. “É Deus nos acordando como crianças sonolentas que se recusam a se levantar para a escola”.

“Todos os 'especialistas' afirmam que esta região está atrasada para um grande terremoto”, disse o rabino Winston. “Portanto, todos esses pequenos terremotos são como um alerta. Deve capturar sua atenção e fazer você pensar de forma diferente, talvez reavaliar suas decisões de vida. Deus quer ver quem está acordado e quem fica dormindo”.

“Esta é a maneira de Deus nos fazer passar de uma sensação sonolenta de que tudo está bem para um estado de alerta que é um chamado à ação e uma maneira mais bíblica de pensar sobre a vida e o mundo”, disse o rabino Winston.

“Se você acredita em profecia, se acredita que estamos no fim dos tempos, você vai pular da cama e começar a trabalhar.”

Evidências bíblicas

O rabino Winston destacou que esse padrão de múltiplas catástrofes pode ser encontrado na Bíblia.

“Deus poderia ter trazido uma grande praga no Egito ou poderia ter começado com a praga dos primogênitos”, disse o rabino Winston. “Como temos livre escolha, Deus quer nos ajudar a decidir, dando-nos dicas, uma amostra do que está por vir.”

Ele se referiu ao Papiro Ipuwer datado entre 1991-1803 a.C. que atualmente está exposto em um museu em Leiden, na Holanda. O papiro descreve eventos anteriores no Egito que se assemelham muito às pragas bíblicas.

“Garanto que houve egípcios que atribuíram as pragas a causas naturais”, disse o rabino Winston. “É o mesmo hoje. Apenas nos últimos anos, passamos por uma pandemia e o primeiro conflito europeu desde a Segunda Guerra Mundial que ameaça se tornar global. Agora, temos terremotos ininterruptos no Oriente Médio. Se você não está acordado agora, você não está prestando atenção.”

O rabino Winston explicou que essa ambiguidade subjetiva é característica do Messias da Casa de José.

“É natural para as pessoas que querem ver isso como natural e que se recusam a ver o aspecto milagroso dos eventos e é milagroso para as pessoas que podem ver os milagres pelo que eles são”, disse o rabino Winston.

“Somos ordenados a acreditar na profecia bíblica, no Terceiro Templo e na perfeição do mundo. Para algumas pessoas, será uma surpresa e, para outras, não.”

Próxima fase

O rabino sugeriu que a próxima fase já está prevista. Em relação à atual onda de terremotos, ele mencionou que uma das áreas mais suscetíveis a terremotos no mundo é o Irã, já que o país é atravessado por várias grandes falhas que abrangem cerca de 90% de seu território. Como resultado, os terremotos no Irã são frequentes e altamente destrutivos.

Enquanto a atenção mundial está voltada para os terremotos catastróficos na Síria e na Turquia, um terremoto de magnitude 5,2 atingiu o sudoeste do Irã na terça-feira passada.

Embora não tenham sido relatados feridos neste último evento, isso não foi o caso há quase um mês, quando um terremoto de magnitude 5,9 atingiu o Irã, matando três pessoas e ferindo mais de 800.

Depois do desastre na Síria e na Turquia, as autoridades iranianas divulgaram que aproximadamente 1,4 milhão de unidades habitacionais precárias foram construídas em áreas urbanas, deixando cerca de 22,5 milhões de pessoas em risco.

Alguns especialistas previram que pelo menos um milhão e meio de pessoas morreriam em caso de um terremoto de magnitude 7 em Teerã.

“Todas as peças estão no lugar”, disse o rabino Winston. “O mundo está polarizado porque todo mundo já escolheu o lado que está. Todo mundo que está aqui hoje vai ter um assento na frente para o show final.”

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2023

Adolescentes levam avivamento às escolas no Texas: ‘Pregam e oram por enfermos’

Há um ano, a juventude da Igreja New Life tem realizado cultos em 20 escolas, na cidade de Corpus Christi.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE CHARISMA NEWS


Os jovens da Igreja New Life realizam cultos em 20 escolas, em Corpus Christi. (Foto: Cortesia de Mario Carrete/Charisma News).

Os jovens da Igreja New Life realizam cultos em 20 escolas, em Corpus Christi. (Foto: Cortesia de Mario Carrete/Charisma News).

Enquanto mais universidades são incendiadas pelo avivamento que começou na Universidade de Asbury no início de fevereiro, estudantes estão levando o mover de Deus às escolas de Ensino Médio no Texas.

De acordo com o Charisma News, os adolescentes da Igreja New Life, na cidade de Corpus Christi, estão “em chamas”, levando o Evangelho aos colegas há um ano.

Desde 2022, a juventude da igreja promove clubes bíblicos em 20 escolas da região. Além disso, os jovens universitários da New Life estão compartilhando as Boas Novas no campus da Texas A&M University.

"Estamos vendo um poderoso mover de Deus fora de nossas quatro paredes, é incrível. Temos observado o que está acontecendo em Asbury e em outros lugares, e estamos vendo um verdadeiro reavivamento nesses lugares. É incrível e oramos para que continue”, comentou Mike Fehlauer, o pastor sênior da igreja.

Cultos liderados por estudantes

E relatou: "Quanto a nós, temos jovens pregando e orando pelos enfermos. Temos pregação liderada por estudantes e apelos ao altar em várias escolas. Eles não estão apenas fazendo estudo bíblico, e as escolas estão permitindo que isso aconteça”.

Os cultos liderados pelos adolescentes acontecem antes no início das aulas, no horário do almoço ou depois do período escolar.

Segundo o pastor Mike, muitos estudantes são tocados por Deus e levados ao arrependimento através do ministério.

“Tem que haver um espírito de arrependimento, e estamos vendo isso entre os nossos jovens. Mas não é sobre nós. Isso só está acontecendo porque o Espírito Santo abriu o coração desses jovens e estamos vendo o verdadeiro quebrantamento”, ressaltou.

Em uma época de secularismo, em que a fé cristã é combatida em escolas e universidades, o ministério tem fortalecido o relacionamento dos estudantes com Jesus.

"Esses clubes bíblicos dão a eles um caminho para seguir em frente. Isso os ajuda a serem ousados ​​com sua fé e a exercê-la com entusiasmo e gratidão”, afirmou o pastor da juventude da New Life, Mario Carrete.

"Temos visto Joel 2 se cumprido”

E completou: "Temos visto Joel 2 se cumprido. Estamos vendo uma transmissão especial para os jovens pregarem e profetizarem. Durante os cultos, eles vão até as pessoas que sofrem e oram por elas”.

Jorge Garcia, aluno da West Oso High School, disse que muitos adolescentes têm demonstrado ousadia por Jesus.

“Os alunos estão entregando suas vidas a Cristo por causa de sua obediência. A ousadia no Espírito Santo já está aqui e só crescerá à medida que movermos o coração de Deus em nossas escolas”, contou.

Já Frances Monayao, estudante da Veterans Memorial High School, destacou que há uma grande fome por Deus entre os alunos.

"Ter uma comunidade onde as pessoas podem expressar livremente quem é Jesus em um ambiente tão público, isso mostra que há uma extrema fome de Deus na educação. O Senhor está retomando sua cidade de Corpus Christi, e isso começa com as escolas”, profetizou.

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2023

Mover em outra universidade dos EUA passa de 70 horas: “As pessoas estão famintas”

Um despertar na Lee University começou na segunda-feira (13), com oito estudantes se reunindo para orar.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DA CBN NEWS

A Lee University também vive um avivamento no seu campus. (Foto: Instagram/Rob Fultz).

O avivamento da Asbury está se espalhando para outras universidades nos Estados Unidos. Alunos da Lee University, uma faculdade cristã em Cleveland, estiveram presentes na Universidade de Asbury e voltaram levando a chama para o seu campus.

De acordo com Rob Fultz, pastor do campus da Lee, o despertar na universidade começou na manhã de segunda-feira (13), com oito alunos iniciando um culto de oração que já dura mais de 70 horas.

“Eles estavam realmente falando sobre o renascimento de Asbury. E um dos alunos perguntou ao professor: 'Por que não aqui? E por que não agora? Podemos ir à capela agora e orar pelo reavivamento em nosso campus?'”, contou Rob, no Twitter.

E o pastor testemunhou: “Está rolando desde as nove da manhã [de segunda-feira]. E o espírito de Deus está se movendo. Vimos salvação, libertação e cura nas últimas 24 horas. Foi um movimento fenomenal, humilde e incrivelmente de Deus”.

Rob Fultz relatou que ficou no culto até às 4 horas da madrugada de terça-feira (14), adorando com os universitários e depois foi substituído por outros líderes.


Igrejas e professores também participaram do mover, com alguns doando garrafas de água e lanches para os alunos participantes.

Kaylee Joyner, uma estudante da Lee University, que participou da reunião, declarou em entrevista ao canal local de TV WDEF: “Alguns de meus amigos têm falado sobre como as pessoas estão famintas pelo Senhor. E acho que quando você entra, pode sentir isso”.

Geração do próximo avivamento

Fultz, que atua como pastor do campus da Lee há cinco anos, afirmou que nunca tinha visto um despertar como o que está acontecendo agora.

O líder acredita que o próximo avivamento virá pela geração atual. “Isso é algo que Deus realmente imprimiu em meu coração para esta geração: o maior avivamento da história da humanidade virá nesta geração. Pode não parecer com nada que já vimos antes, mas vai acontecer”, destacou.

Para Rob, o avivamento que acontece em Asbury e Lee é resultado de “uma fome pura de um verdadeiro encontro com Jesus” dos jovens, diante dos desafios da cultura de hoje.

“O peso que eles carregam está exigindo algo muito mais autêntico, algo muito mais real. E eu realmente acredito que é essa fome de santidade – essa fome de um verdadeiro encontro com um Deus”, refletiu.

Avivamento de Asbury

Desde a quarta-feira passada (8), a Universidade de Asbury, uma pequena faculdade cristã na zona rural de Kentucky, vive um grande mover de oração, adoração e quebrantamento.

Um culto, que faz parte da rotina da Asbury University, se iniciou na manhã de quarta-feira (8), e já dura mais de 150 horas com adoração 24 horas ininterruptas.

A chama que se acendeu entre alunos, professores, líderes e visitantes já pousou sobre a universidade em 1970, levando 2 mil equipes de estudantes a sair e pregar em todo os EUA.

Café ☕️ com Deus “A casa na Rocha” Lucas 6:47-49

Essa deve ser a nossa casa Espiritual, Firmada na rocha que é o Senhor.

O material para essa construção é a Palavra de Deus. 




sexta-feira, 17 de fevereiro de 2023

‘Participar das brincadeiras é concordar com a festa’, diz pastor sobre Carnaval

O teólogo lembrou que toda festa tem seu motivo e participar é o mesmo que endossar: “Não busque a tentação”, ele disse.

FONTE: GUIAME, CRIS BELONI

“Não busque a tentação”, diz Rodrigo Silva sobre as festas de Carnaval. (Foto representativa: Piqsels)

Ao falar sobre o feriado de Carnaval e sua origem, o arqueólogo e teólogo Rodrigo Silva comentou sobre a participação direta ou indireta dos cristãos na chamada “festa da carne”, como ele lembrou.

Durante uma entrevista ao “Positivamente Podcast” com a apresentadora Karina Bacchi, em fevereiro de 2022, ele fez uma comparação: “É óbvio que um vestido de noiva branquinho vai ficar sujo num lamaçal”.

“Até que ponto eu posso ir sem negar a minha fé e a minha identidade?”, questionou ao falar sobre a relação do crente com o mundo.

‘Cristianizaram as festas pagãs’

Rodrigo cita a história da Igreja e a época em que o mundo foi cristianizado, não por conversão, mas por um decreto imperial: “As religiões pagãs continuaram existindo, mas perderam espaço público”.

Constantino se tornou cristão, então a sociedade da época foi obrigada a ser cristã, pelo menos no título. “Ou fazia isso ou perdia pontos com o imperador. Como muitos se vendiam, se tornaram cristãos não por conversão, mas por conveniência”,

De acordo com Rodrigo, os pagãos chegaram ao cristianismo com suas práticas antigas: “Foi aí que o diabo ganhou um ponto em relação ao povo de Deus e nós temos que chorar por isso”, disse ao esclarecer que o cristianismo se corrompeu.

“Quando o cristianismo se vendeu, ele começou a pagar o preço”, observou ao apontar que os líderes da época ficaram de olho nas festas dos pagãos por causa do alto lucro financeiro.

“Aquele dinheiro virava quermesse e dava sustento às igrejas. Foi assim que cristianizaram as festas pagãs”, explicou.

Festas pagãs atreladas ao calendário eclesiástico

Atrelaram o carnaval à festa de Baco e adicionaram ao calendário eclesiástico como uma forma de ter todas as pessoas ali”, disse Rodrigo sobre a manipulação da igreja na época para dominar o povo.

A “Festa de Baco” também conhecida como “bacanal” era uma celebração da Grécia Antiga que acabou sendo incorporada pelos romanos. Era uma homenagem ao Deus Baco, também chamado de Dionísio para os gregos.

Dionísio era o “Deus do vinho e dos excessos”, principalmente sexuais. Ele representava os prazeres mundanos e segundo a mitologia greco romana, quando alguém utilizava-se de bastante vinho, Baco ou Dionísio possuía seu corpo e tomava responsabilidade por suas ações.

Ao misturar as festas cristãs às pagãs, o resultado foi desastroso. Ao explicar sobre o sentido original das festas de carnaval, o teólogo resumiu: “A pessoa podia pecar à vontade no carnaval, mas depois de 40 dias viria a semana santa e a pessoa teria que se penitenciar. O perdão seria dado através de uma indulgência da igreja”.

“Essa era uma forma de domínio da religião sobre as mentes. No século 16, por exemplo, essa indulgência se tornou algo que era vendido mesmo. As pessoas poderiam comprar o perdão de um pecado que nem haviam cometido ainda”, apontou.

A quaresma representava os 40 dias que Jesus passou no deserto e a quarta-feira de cinzas era uma reflexão para lembrar que todo ser humano é pó e ao pó retornará.

E assim, as religiões se misturaram. Os pagãos aprenderam a pedir perdão após seus pecados e os cristãos se contaminaram completamente ao participar de suas festas, perdendo o verdadeiro sentido das festas bíblicas.

“Cada festa tem seu motivo e participar é o mesmo que endossar”, diz Rodrigo Silva (Foto representativa: Piqsels)

“E se eu me vestir de borboleta e jogar confetes?”

Karina Bacchi perguntou ao teólogo se é errado um cristão somente participar das brincadeiras de carnaval, se vestindo de borboleta, por exemplo, e jogando confetes. Ou ainda ligar a TV e assistir aos desfiles durante o feriado.

“É possível fazer um show de humor num funeral? Tem como ir com um vestido de noiva branquinho para um lugar cheio de lama?”, ele respondeu com outras perguntas.

Karina e Rodrigo concordaram que “cada festa tem seu motivo” e participar é o mesmo que endossar.

“É óbvio que uma pessoa com um vestido branco vai sair toda suja de lama, ainda que ela insista que não vai participar e só vai assistir”, completou e ao finalizar, Rodrigo lembrou das palavras de Jesus, na oração do “Pai Nosso”.

“Não vos deixeis cair em tentação. No original grego do NT, a expressão é ainda mais clara: ‘Não permita que eu vá para a tentação’. Ou seja, não busque a tentação, não se coloque numa situação difícil. Além disso, participando, que imagem você dará às crianças e aos jovens?”, questionou ao concluir.

‘A antiga Antioquia agora é uma cidade fantasma’, lamenta pastor na Turquia

Madrigal gravou um vídeo mostrando a destruição: “Há muita necessidade aqui. Não há água, não há eletricidade e a infraestrutura está em colapso”.
FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE EVANGELICAL FOCUS

Cidade de Antakya depois do terremoto. (Foto: Captura de tela/YouTube Protestante Digital)

Um vídeo com relatos de Marc Madrigal, que é pastor de uma igreja em Istambul, mostra como a cidade de Antakya — a antiga Antioquia da Síria — ficou depois do terremoto devastador, ocorrido em 6 de fevereiro, deixando mais de 40.000 mortos.

Ele viajou para a zona do desastre em representação da Fundação da Igreja Protestante Turca e ao chegar lá, constatou que 80% dos prédios desabaram ou terão que ser demolidos.

O vídeo foi gravado na manhã de 15 de fevereiro, doze dias após o desastre natural. Em 5 minutos de gravação, somente a voz do pastor e o som dos pássaros são ouvidos.

‘Cidade fantasma’

Madrigal lamenta que a antiga Antioquia, que foi a terceira maior cidade do Império Romano, seja agora “uma cidade fantasma”.

“A maioria das pessoas partiu, talvez uns 10% tenha ficado. Os que ficaram são pessoas sem recursos, refugiados sírios ou pessoas que não querem perder seus pertences. Muitos foram para Ancara e outras cidades”, ele explicou.

“Há muita necessidade aqui. Não há água, não há eletricidade e a infraestrutura está em colapso. Serão necessários 2 ou 3 anos para que as pessoas reconstruam suas casas”, disse.

“As pessoas que ficam em barracas ou contêineres vão precisar de geradores de energia. Além disso, vão necessitar de tanques de água para higiene pessoal e lavagem de roupas”, continuou.

“Há um trauma tremendo aqui”

Além de todos os problemas já citados, o pastor lembra ainda do frio intenso. “Faz frio demais aqui, então, aquecedores também seriam muito úteis. As pessoas se reúnem à noite e acendem fogueiras”, contou.

“Apesar do terremoto e suas consequências, elas conversam e conseguem rir e tudo parece normal. Mas não é assim. Ontem eu estava conversando com um irmão que parecia bastante alegre. Mas ele me disse que havia perdido todos os seus netos e que sua filha havia sido resgatada dos escombros e estava no hospital”, disse.

Segundo Madrigal, existem muitas histórias como esta, de pessoas que perderam parentes ou vizinhos. “Há um trauma tremendo aqui”, considerou ao dizer que há cidades menos afetadas, mas é possível que em Antakya é onde a situação parece pior.

‘Queremos nos envolver como Igreja’

“Como Igreja, isso é o que posso compartilhar até agora, pois queremos nos envolver com as pessoas daqui a longo prazo”, disse.

Um vídeo gravado por um drone de 55 minutos pela Euronews mostra a extensão da destruição em Antakya, que tinha uma população de mais de 200.000 pessoas antes do terremoto.


quarta-feira, 15 de fevereiro de 2023

Terremotos são sinais do fim dos tempos? Saiba o que dizem as profecias bíblicas

De acordo com Lamartine Posella, o terremoto na Síria e Turquia, que deixou quase 40 mil mortos, é um grande sinal.

FONTE: GUIAME, CRIS BELONI

Cenas após o terremoto na Síria e Turquia. (Foto: Captura de tela/Vídeo G1)

“Nação se levantará contra nação, e reino contra reino. Haverá fomes e terremotos em vários lugares. Tudo isso será o início das dores”, é o que afirma a palavra de Deus em Mateus 24, capítulos 7,8.

Entre outras citações, os terremotos sinalizam o tempo do fim, na medida em que acontecem com mais intensidade e intervalos de tempo cada vez mais curtos, conforme as ‘dores de parto’.

A simbologia bíblica que usa a ‘mulher que está prestes a dar à luz’ está ligada à volta de Cristo. Quanto mais terremotos, guerras, pandemias, fomes e perseguições houver, ou seja, quanto mais dor, mais perto está a chegada de Jesus.

E qual a relação do atual terremoto ocorrido na Síria e Turquia com essas profecias? Para o pastor Lamartine Posella “não foi um terremoto qualquer”, disse ao lembrar numa live em seu canal no YouTube, que foi o mais forte em 80 anos na região e que serve de “grande sinal” para a Igreja.

Cenas após o terremoto na Síria e Turquia. (Foto: Captura de tela/Vídeo G1)

‘Haverá uma grande colheita de almas’

“O ano de 2023 começou com tudo e qual é o papel da Igreja? O povo está dormindo e sem noção do que está acontecendo”, disse Posella.

“Jesus explicou que os sinais da natureza seriam como as dores de parto de uma mulher. Nós estamos vivendo esse tempo, não dá para negar e não dá para ficar dormindo”, continuou.

“Esse é o tempo de correr, a igreja precisa evangelizar porque Jesus está voltando. Deus vai escancarar janelas e portas para a gente alcançar o mundo inteiro. Haverá uma grande colheita de almas”, destacou.

‘Este é o momento de lançar a última rede’

Segundo o pastor, os sinais não se limitam aos terremotos, mas a geopolítica está dando vários sinais também.

Entre os sinais, Posella mencionou a guerra entre Rússia e Ucrânia, a China lançando seus balões, Irã deixando cada vez mais claro que vai eliminar Israel do mapa e a tensão entre as superpotências.

“Comece a orar pelos seus amigos, sua família e seus companheiros de trabalho. Fale de Jesus, porque eles vão se converter. Este é o momento de lançar a última rede”, concluiu.

Cenas após o terremoto na Síria e Turquia. (Foto: Captura de tela/Vídeo G1)