terça-feira, 12 de setembro de 2017

Uma das mulheres mais procuradas do Brasil testemunha conversão: "Hoje cuido de vidas"

Cinthia Mara se envolveu com o tráfico de drogas quando passou a cuidar dos negócios de um criminoso.

A ex-traficante contou como Deus restaurou sua vida. (Foto: Reprodução).
A ex-traficante contou como Deus restaurou sua vida. (Foto: Reprodução).
Ela chegou a ser uma das três mulheres mais procuradas no Brasil. O motivo? Tráfico de drogas. Boa parte das pessoas que entram nesse universo morrem cedo. Mas, Cinthia Mara faz parte da turma que conseguiu deixar o crime e ter uma nova vida. A ex-traficante se converteu ao Evangelho e hoje ajuda pessoas que passam pelo mesmo dilema. Mas, para que ela chegasse a ser tão procurada pela polícia federal, traumas e lutas foram grande influenciadores.

“Eu tive decepções em casa, com a família, discussões com minha mãe e com meu pai. Quando eu me envolvi (com as drogas) eu tinha 16 para 17 anos. Eu tinha 12 anos quando meus pais se separaram e eu já tinha uma frustração porque eu era filha adotada. Meus pais sempre esconderam os biológicos. Cada hora era uma história diferente. Então, o fato de eu ter crescido sobre uma inverdade gerou muita revolta e com os problemas que tive em um relacionamento, fui mãe aos 15 anos. Me separei dessa pessoa e voltei para a casa dos meus pais”, contextualizou Cinthia.

“Eu estava passando conflitos dentro de casa e estava desviada dos caminhos do Senhor. Havia um rapaz que eu evangelizava. Um dia ele me ligou e eu comecei a chorar. Ele disse que poderia me ajudar”. O rapaz afirmou que tinha uma “lojinha” de drogas e apesar de achar errado, ela aceitou a “ajuda” do rapaz. “Eu me senti acolhida pelo tráfico. E esse rapaz era muito envolvido com o Primeiro Comando da Capital, o PCC. Eu visitava ele na cadeia e passei a cuidar dos negócios dele. Mas, pelo fato dele ser envolvido com o PCC, eu também acabei me envolvendo”, disse ela.

Aprisionada

“Fui presa quatro vezes. Foram quatro estados diferentes. Todas por causa de drogas. Fui presa em um laboratório fazendo drogas. Fui presa duas vezes por escuta telefônica e essa última vez também foi por escuta. Eu morava em Puerto Quijarro, na Bolívia, porque não podia mais morar no Brasil. Eu estava entre as três mulheres mais procuradas do Brasil. Como Puerto Quijarro é bem perto da fronteira, eu ficava lá no fim de semana e durante a semana eu ficava e Porto Soares. E quando eu via que tinha polícia à paisana atrás de mim, eu ficava um tempo fora. Morei muito tempo na Bolívia”, ressaltou.

“Eu fui conduzida para a penitenciária do horto florestal e lá o Senhor começou a mudar a minha vida. Quando eu cheguei, fiquei no isolamento por 30 dias, por ser presa pela Polícia Federal. Tinha uma moça que havia ficado com o bebê dela e ela tinha se convertido. Então, ela falava do Senhor para mim. Eu dizia: ‘Olha, Deus conhece meu coração’. Eu louvava para ela, pois ela estava triste por ter entregado o bebê. E achava que era hipocrisia minha. Quando eu estava na rua, traficando, eu não lembrava do Senhor. Achava hipócrita eu clamar a Deus”, reconheceu.

Libertação

“Quando completei os 30 dias de castigo, teve um evento (na cadeia) e eu fui. E tinha um pastor nessa festa, fugi dele o evento todo. Só que em um momento ele pegou no meu braço e o Senhor usou ele para falar comigo. ‘Se você for fiel a mim, eu serei fiel contigo e é aqui na terra da tua vergonha que eu vou exaltar você’. E aí eu comecei a reconciliação. Foi um processo. Meu esposo fazia evangelismo no presídio, o Senhor falou para ele que eu estava lá e nos casamos, comigo presa. Eu comecei a trabalhar na secretaria de política sobre drogas de Esmeraldas (município em Minas Gerais) e hoje eu tenho um filho. Um bebê de seis meses”, comentou.

Confira o testemunho na íntegra:
FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DA REDE SUPER

segunda-feira, 11 de setembro de 2017

O Poder da Palavra de Deus

Steve Herzig

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Corrie ten Boom e a casa da sua família em que esconderam 
judeus durante a segunda guerra mundial.

Um jovem judeu começou a ler: “Ele foi traspassado pelas nossas transgressões” (Is 53.5).Enquanto lia, parecia ouvir uma voz gritando: “Pare! Isso parece Jesus!” Simultaneamente, uma voz suave dizia: “Não pare! Isso parece Jesus!”

O jovem continuou a ler: “Ele foi moído pelas nossas iniqüidades”. Durante todo o tempo em que lia Isaías 53, duas vozes pareciam discutir dentro de sua cabeça. Por um breve momento, ele até mesmo questionou sua própria sanidade. “Por que qualquer judeu com sanidade mental consideraria Jesus como sendo o Messias prometido?”, ele se perguntava.

Respirou fundo e se lembrou de alguns fatos. Este era o livro de Isaías (um profeta judeu) de uma Bíblia judaica, publicada pela Sociedade de Publicação Judaica, e lhe fora dado por sua sinagoga ortodoxa. O que seria mais judeu do que isso? Ele logo observou que havia outras passagens nas Escrituras hebraicas que descreviam Jesus. E cada versículo era claro e conciso.

Quanto mais lia, mais certo ficava de que o que estava lendo era verdadeiro. Uma estranha sensação de calma e paz subitamente pareceu envolvê-lo.

A mesma paz é descrita no Livro aos Hebreus, do Novo Testamento: “Nós, porém, que cremos, entramos no descanso” (Hb 4.3). O “descanso” é o descanso de Deus. É o descanso que se apossa da pessoa que, pela fé, confia em Jesus como Salvador. É o descanso associado com a paz e a liberdade interiores, independentemente das circunstâncias.

Qualquer pessoa que já tenha alguma vez entrado naquele descanso específico o fez pela fé, depois de ouvir a Palavra de Deus (Rm 10.17). A Palavra de Deus não é igual a nada mais no mundo, e tem poder para transformar as pessoas de maneiras incríveis: “Porque a palavra de Deus é viva, e eficaz, e mais cortante do que qualquer espada de dois gumes, e penetra até ao ponto de dividir alma e espírito, juntas e medulas, e é apta para discernir os pensamentos e propósitos do coração” (Hb 4.12).

A Palavra de Deus é viva. É ativa e inerentemente poderosa, e o Todo-Poderoso a usa como um cirurgião usa um bisturi, cortando diretamente no coração, e transformando seus leitores para sempre. Essa maravilhosa transformação acontece todos os dias com inúmeras pessoas de todos os tipos de históricos passados, e de todas as partes do globo. Seguem alguns exemplos:

Um Etíope Transformado

Atos 8 registra a história de um eunuco etíope gentio que estava sentado em sua carruagem no deserto, lendo o capítulo 53 de Isaías. Deus enviou Filipe, um judeu crente em Jesus, para falar ao homem precisamente quando ele estava lendo. Filipe o cumprimentou com uma pergunta: “Compreendes o que vens lendo?” (v.30).

O eunuco respondeu com outra pergunta: “A quem se refere o profeta (...). Fala de si mesmo ou de algum outro?” (v.34). Filipe usou as Escrituras hebraicas para mostrar que Jesus era Aquele de quem o profeta falava. A Palavra transformou o eunuco. Ele recebeu o Messias e foi imediatamente batizado.

A Nova Vida de Nina

Nina era uma mulher judia criada em um lar ortodoxo. Ela se aposentou nos anos 1960 e foi morar no lugar ao qual chamava de “a terra de Deus” – Atlantic City, no estado de Nova Jersey, EUA. Um dia, enquanto estava sentada em um banco junto à calçada, ela ganhou um Novo Testamento de uma transeunte. Daí em diante, todos os dias, Nina se sentava no banco na calçada em Atlantic City e lia alguns capítulos de seu novo livro. Quanto mais ela lia, mais convencida ficava de que estava lendo um livro judeu, como ela mesma dizia.

Logo Nina começou a observar pequenas mudanças em sua vida. Ela já não tinha um temperamento encrenqueiro, nem contava mais lorotas para suavizar situações sociais. Ela não estava se esforçando para produzir essas mudanças, mesmo assim, sabia que elas estavam acontecendo. Nina ficou confusa. Ela sabia que já não era mais a mesma.

Buscando pelas respostas, ela se aproximou de uma amiga cristã e pediu-lhe para ajudá-la a entender o que estava acontecendo. Ela ficou sabendo que ler a Palavra de Deus era o que estava transformando sua vida. Ela percebeu que a Bíblia não era como outros livros. Era poderosa, tão poderosa que convenceu Nina a confiar em Jesus. Foi assim que Nina começou sua nova vida.
Poder Para Perdoar

Corrie ten Boom e a casa da sua família em que esconderam judeus durante a segunda guerra mundial.

Corrie ten Boom foi criada na Holanda antes da Segunda Guerra Mundial. Ela e sua família liam regularmente a Palavra de Deus e eram crentes comprometidos com o Senhor Jesus. Embora os ten Booms fossem gentios, eles amavam o Povo Escolhido de Deus e pagaram o preço mais alto por sua fidelidade a esse povo. Como punição por esconderem judeus dos nazistas, eles foram enviados a campos de concentração. Corrie e sua irmã Betsie foram parar em Ravensbrück, onde Betsie morreu. Anos mais tarde, o poder transformador de Deus se manifestou de uma maneira maravilhosa. Corrie escreveu as seguintes palavras em seu livro The Hiding Place (O Refúgio Secreto):

Foi em um culto na igreja em Munique [em 1947] que eu o vi, o ex-soldado da SS, que tinha montado guarda à porta da sala do chuveiro no centro de processamento de Ravensbrück. Ele era o primeiro de nossos carcereiros que eu via desde aquele tempo. E subitamente tudo estava lá – uma sala cheia de homens escarnecedores, as pilhas de roupas, o rosto pálido de dor de Betsie. Ele veio até mim, uma vez que a igreja estava se esvaziando, sorridente e me saudando com uma inclinação da cabeça. “Quão grato estou por sua mensagem, Fräulein”, disse ele. “Pensar que, como você disse, Ele lavou meus pecados!”

Ele moveu a mão para a frente para me cumprimentar. E eu, que tantas vezes havia pregado às pessoas em Bloemendaal sobre a necessidade de perdoar, mantive minha mão ao meu lado.

Mesmo enquanto os pensamentos raivosos, vingativos, ferviam dentro de mim, eu vi os pecados desses pensamentos. Jesus Cristo havia morrido por esse homem; será que eu iria pedir mais? Senhor Jesus, orei, perdoe-me e me ajude a perdoá-lo.

Tentei sorrir, lutei para erguer minha mão. Não consegui. Eu não sentia nada, nem sequer a mínima faísca de calor humano ou de caridade. Então, novamente, fiz uma oração silenciosa. Jesus, não consigo perdoá-lo. Dê-me do teu perdão.

Quando lhe dei a mão, a coisa mais incrível aconteceu. Desde o meu ombro, ao longo do meu braço e através da minha mão, parecia que uma corrente elétrica passava de mim para ele, enquanto meu coração se enchia de amor por aquele estranho, tanto que quase me tirava o fôlego. Foi então que descobri que não é mais do nosso perdão nem da nossa bondade que depende a cura do mundo, mas do perdão e da bondade dEle. Quando Ele nos diz para amarmos nossos inimigos, Ele dá, juntamente com o mandamento, o próprio amor.[1]

De Terrorista a Sionista

Outro exemplo dramático de como a Palavra de Deus transforma vidas envolve Walid Shoebat, um palestino, nascido em Belém, que odiava os judeus desde o berço. Seu objetivo principal na vida era matar judeus e morrer como mártir por Alá.


Em meados dos anos 1970, ele se tornou ativo na Organização Para a Libertação da Palestina (OLP) e estava fazendo tudo que podia para ajudar a atingir seu objetivo na vida, inclusive realizando ataques terroristas em Israel.[2]


Walid Shoebat, de terrorista a sionista.


Walid mudou-se para os EUA para cursar uma faculdade, ao mesmo tempo em que levantava ajuda financeira para a OLP. Em 1993, ele se casou com uma cristã. “Eu queria convertê-la ao islamismo”, disse ele à BBC News. “Falei-lhe que os judeus haviam corrompido a Bíblia”. Ela pediu-lhe que provasse. Então, ele comprou uma Bíblia.

Durante seis meses estudou intensamente a Bíblia de capa a capa e descobriu a verdade. Renunciou ao terrorismo, arrependeu-se de seus pecados, deu sua vida a Jesus Cristo e tornou-se nova criatura – tudo porque leu a Palavra de Deus com um coração sincero que queria saber a verdade.

Hoje ele é um cristão sionista dedicado a expor as mentiras do islamismo e a apoiar e animar Israel e o povo judeu. Sua família muçulmana o deserdou. O pai dele disse que ele deveria ser morto. Em dado momento ele soube que a OLP estava planejando seu assassinato. Mas Shoebat é destemido e permanece conhecido por seu amor por Jesus e por um Israel judeu. Você pode visitar seu site: www.shoebat.com.

A Palavra de Deus é viva e eficaz. Ela discerne os pensamentos e as intenções do coração e transforma vidas por toda a eternidade. Tenho certeza disso porque o jovem judeu que experimentou aquela profunda paz 36 anos atrás lendo sua Bíblia era eu.

A Palavra de Deus – tanto o Antigo Testamento quanto o Novo Testamento – é a mais absoluta verdade. Se você quiser conhecer Deus pessoalmente e experimentar uma paz que transcende a todo entendimento, leia a Palavra de Deus e deixe que ela penetre em seu coração. Prometo que você não vai se arrepender. 

domingo, 10 de setembro de 2017

Com grande potencial, a igreja brasileira pode fazer mais por missões

sábado, 9 de setembro de 2017

O poder da alfabetização na vida de cristãos butaneses


Como aprender a ler e escrever tem transformado a vida de jovens e adultos


Hoje é comemorado o Dia Mundial da Alfabetização. A data foi instituída em 1968 pela ONU e pela UNESCO com o objetivo de promover a alfabetização no mundo. Estima-se que ainda existem quase 800 milhões de adultos no mundo que não sabem ler, escrever ou contar. Pesquisas indicam que a alfabetização está diretamente relacionada com o desenvolvimento de um país. Daí a importância de iniciativas nessa área.

No Butão, a Portas Abertas desenvolve um programa de alfabetização de jovens e adultos. O irmão Rai*é apenas um dos exemplos de tantas vidas que foram transformadas através da alfabetização. Ele é um motorista de táxi, de 37 anos, que devido à falta de condições da família estudou apenas até a terceira série. O irmão aceitou Jesus como seu salvador em 2011. Agora conta com alegria que pode ler a Bíblia e assim tem a oportunidade de compartilhar as boas novas com os filhos.

“Eu sempre quis estudar, mas como tinha 12 irmãos, com tantas obrigações familiares, nunca sobrou dinheiro para investir em mim”, lamenta. Ele sempre quis aprender nepalês por ser sua língua-mãe e agora, participando do programa de alfabetização de adultos, pôde realizar esse desejo. Atualmente, Rai prega a palavra regularmente na igreja. “Eu era limitado e impedido de falar do evangelho para outras pessoas, mas agora estou envolvido no ministério de evangelização, o que fez de mim um cristão mais feliz”, disse.

*Nome alterado por motivo de segurança.

Fonte: https://www.portasabertas.org.br

sexta-feira, 8 de setembro de 2017

Pastores afirmam que furacão Irma é “julgamento de Deus”

Profetas e líderes religiosos culpam “estilo de vida gay” e “iniquidade da nação”

por Jarbas Aragão


Pastores afirmam que furacão Irma é "julgamento de Deus"

Pouco tempo após a passagem do Furacão Harvey sobre o sul dos Estados Unidos, o Furacão Irma, atinge o Caribe e deve subir pela costa leste norte-americana, chegando à capital Washington. A expectativa de grande destruição tem gerado muita apreensão, uma vez que a tempestade tem o tamanho aproximado da França, sendo o maior já registrado na história do Oceano Atlântico.

Ao atingir as ilhas caribenhas nessa madrugada já fez um grande estrago, com ventos a mais de 295 km/hora. As autoridades de Antigua e Barbuda emitiram um comunicado pedindo que as pessoas ficassem em casa, que termina com uma declaração incomum: “Que Deus nos proteja”.

A associação do furacão com a divindade também tem feito diversos pastores se pronunciarem.

Um deles é Rick Joyner, fundador e diretor do Ministério MorningStar, é um dos maiores proponentes das ideias de uma geração de “superprofetas e restauradores dos tempos finais”.

Após grandes catástrofes naturais ele faz questão de se posicionar, quase sempre atribuindo os acontecimentos a uma maneira de trazer o juízo de Deus sobre a Terra. Foi assim com o terremoto que devastou o Japão, em 2012.

Esta semana, ele foi ao programa do pastor Jim Bakker, na TV americana, para falar sobre sinais do fim e declarou que o furacão Harvey foi, sim, o julgamento de Deus sobre a cidade de Houston. Bakker e Joyner lembraram da perseguição que pastores daquela cidade sofreram por pregarem contra a homossexualidade.

Para o profeta Joyner, esses furacões nada têm a ver com a mudança climática, pois “o verdadeiro problema com o clima e tudo o mais neste mundo tem a ver com o pecado e a maldade. A terra toda clama por causa do derramamento de sangue inocente. Isso faz mais mal que o despejo de CO² ou qualquer coisa assim”.

Ele entende que é uma manifestação de ira contra a iniquidade da nação.

Bakker respondeu ter sentido que os furacões que vieram após o eclipse solar sobre os EUA são “julgamento de Deus sobre a América”. Em seguida, Joyner concordou, observando que “esse tipo de coisa não acontece por acidente”, passando a fazer correlação com grandes furacões recentes, como Sandy – de 2012 – e o Katrina – de 2005 – o mais forte da história.

Para o profeta, os últimos grandes desastres ocorreram em lugares que realizam festivais chamados de “Dia da Decadência”, mas não explicou o que isso significa. Resumiu dizendo que não era coincidência. Aproveitou para dar um recado aos cristãos: “Temos que nos defender da perversão dos nossos tempos”.

Joyner e Bakker não são os únicos que pensam assim. O debate sobre isso vem chamando atenção até da mídia secular. A revista Newsweek deu espaço para a controvérsia e ouviu pastores que concordam e que discordam com essa perspectiva teológica.

O pastor Kevin Swanson gerou grande polêmica ao dizer em seu programa de rádio que a destruição de Houston pelo furacão foi um castigo pela cidade defender abertamente a agenda LGBT e ter eleito uma prefeita lésbica. Ele insiste que esse é um chamado ao arrependimento nacional.

Já o pastor Kevin Brown discorda, dizendo que não faz sentido Deus destruir apenas uma cidade ou região por algo que ocorre em várias partes do país.

Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br

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quinta-feira, 7 de setembro de 2017

"A maior forma de evangelismo é uma vida correta", afirma evangelista

Janaína Depiné comentou que nosso exemplo como cristão traz pessoas para o Evangelho.

O ambiente de trabalho pode ser bastante restrito, mas o exemplo chama atenção. (Foto: Reprodução).
O ambiente de trabalho pode ser bastante restrito, mas o exemplo chama atenção. (Foto: Reprodução).
Como você fala de Jesus para seus colegas do trabalho? Para muitos cristãos, pode ser difícil expressar sua fé em determinados empregos, mas o fato é que nossas vidas acabam inspirando outras a procurarem por Cristo. É o que diz a evangelista Janaína Depiné, que também atua como consultora de etiqueta. Em entrevista para o programa Bate-Papo, ela afirma que devemos ser exemplo para os que ainda não conhecem a Deus.

“Eu tenho a seguinte visão, que nem é minha, na verdade é de Agostinho, o primeiro filósofo cristão: ‘Evangelize sempre, se necessário use palavras’. Então, se necessário a gente deve falar, mas a nossa vida é uma forma de evangelismo”, disse a evangelista.

“Uma pessoa que é cristã deve evangelizar pelo próprio exemplo. A vida dela é um exemplo e ela traz pessoas para o Evangelho, porque uma pessoa no trabalho, ou em uma aula, que tem uma vida linda, as pessoas falam: ‘Essa pessoa é muito incrível, o que ela faz?’. Você quer saber o segredo do sucesso, você quer ir atrás e descobre Cristo”, comentou Janaína.

Cuidado no evangelismo

Ela ainda ressalta a importância de evangelizar sem fazer com que as pessoas criem um bloqueio contra o cristão. “Talvez o que acontece muito é a pessoa querer empurrar um discurso muito cristão goela abaixo e isso pode ter o efeito contrário, afasta as pessoas, porque elas criam uma resistência natural”, colocou,

“Elas dizem: ‘Não quero mudar minha vida’. Então elas já criam um bloqueio e se invés de fazer isso você tiver uma vida realmente atraente, vai ser muito mais eficaz”, pontuou.

Um testemunho real

Uma ideia semelhante é confirmada por Ashok Nachnani, presbítero na Primeira Igreja Batista de Durham, em Carolina do Norte (EUA). Em um artigo para o Ministério Fiel, ele ressalta o medo que assombra os cristãos: “O rápido avanço do liberalismo social e das políticas de recursos humanos promovendo ‘tolerância’ no local de trabalho apenas exacerbam os dois medos que comumente citamos sobre o não compartilhamento do Evangelho com nossos colegas de trabalho”.

Ele cita as dificuldades: “Medo da má reputação e medo de repercussões na carreira, como perda de emprego ou estagnação”. Ashok conta que antes de se converter era  um “hindu autoconfiante”. Ele diz: “Eu realmente não era um cara que estava me esforçando para buscar Cristo”.

“Entra meu colega cristão, Hunter. Bem conhecido e querido no escritório, ele era um vendedor de alto desempenho. Eu sabia que Hunter não se encaixava no molde de um cristão que eu tinha construído mentalmente, antiquados, hipócritas e monótonos. Hunter não era assim. Então comecei a observá-lo”, contou.

“Nós nos tornamos amigos. Nós passávamos tempo juntos e conversávamos sobre diversos tópicos: Os Simpsons, O Senhor dos Anéis, Cristo, Krishna, café, trabalho. Enquanto o Senhor usava o Hunter para me pegar, eu nunca me senti como um projeto, mas sim um amigo. Como só Deus é capaz de fazer, ele providenciou que Hunter estivesse comigo no mesmo momento em que ele orquestrava uma crise espiritual na minha vida. E ele deu a Hunter a sabedoria e a ousadia para falar a verdade à minha vida quando eu mais precisava”, finalizou.

Confira a fala completa de Janaína Depiné:
FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DA REDE SUPER

quarta-feira, 6 de setembro de 2017

Com câncer espalhado por todo o corpo, jovem é curado através de orações

Jordan foi diagnosticado com câncer no estágio quatro, que atingiu seu cérebro e estômago. 
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  • Hoje, Jordan ajuda outros jovens que passam pelo  mesmo problema. (Foto: Reprodução).
    Hoje, Jordan ajuda outros jovens que passam pelo mesmo problema. (Foto: Reprodução).
    câncer parece mesmo ser uma das doenças mais temidas. O diagnóstico se torna um grande fardo. A vida passa a ter tempo contado. Foi assim que Jordan Lawhead se sentiu quando soube que estava com um melanoma maligno em seu pescoço. "Eu posso me lembrar de ouvir o médico caminhar pelo corredor. Da batida muito tímida na porta. Eu posso lembrar dele sentado. Eu percebia o olhar em seu rosto. A notícia não era nada boa”, disse ele.

    Passaram-se seis anos desde que Jordan fez uma cirurgia para remover o melanoma. Mas, aos 23 anos, ele teve mais uma notícia ruim. O câncer havia voltado e desta vez no estágio quatro, se espalhando pelo seu cérebro e outras partes de seu corpo. "Foi todo o meu corpo. Estava na minha cabeça, no meu pescoço, no meu estômago, nas minhas costas, nos meus pulmões. Em todo lugar", comentou.

    Mesmo com o tratamento, os médicos do Centro Médico da Universidade de Vanderbilt deram a Jordan apenas seis meses de vida. “Eu me sentia quebrado, completamente quebrado e devastado”. O pai de Jordan não podia acreditar. "Por que ele, Senhor? Por que não eu?", dizia o genitor. "Eu preferiria ocupar seu lugar e lidar com todo o sofrimento, a dor e a agonia em vez de você passar por isso".

    Os médicos imediatamente começaram a radiação para encolher o tumor no cérebro. Eles também realizaram duas cirurgias de emergência para remover parte de seu intestino e apêndice. Então, a expectativa de vida de Jordan caiu para poucos dias quando os médicos descobriram um tumor de crescimento rápido em seu pescoço. "Estava ameaçando pressionar sua traqueia", disse o Dr. Ivan Puzanov. "Ele não seria mais capaz de respirar. Ele morreria imediatamente".

    Tratamento fatal

    O médico sentiu que a única esperança de Jordan seria uma droga forte chamada de Interlueukin-2, considerada fatal. "Então, nós realmente fomos pressionados a fazer o tratamento arriscado em circunstâncias ainda mais arriscadas", disse Puzanov. "Precisávamos de dois dias para decidir". E foi nesse momento que eu tive que decidir acreditar que Deus nos fez como indivíduos e não estatísticas", disse Jordan.

    Jordan teria quatro rodadas, cada uma exigindo uma hospitalização de cinco dias. Uma noite, ele ficou na cama acordado. Seu pai, que estava no quarto, dormia. "Eu olhei para cima e disse a Deus: ‘Eu realmente não sinto que você me ama. As pessoas dizem que você nos ama. Eu li na Bíblia. Mas agora mesmo não sinto que você me ama’”, confessou.
    "Eu deitei e ele (o pai) estava limpando meu rosto e meu queixo e foi nesse momento que eu abri meus olhos e percebi que o amor de Deus não é apenas uma sensação", disse Jordan. "Mas é tão real quanto as pessoas em nossas vidas, encontrando-nos nos lugares mais sombrios com um balde dizendo: ‘Estou aqui para você’. É isso, é esse lugar. É esse momento, essas mãos, esse coração, esse amor, tem que vir de algum lugar". Jordan e seus pais oravam fervorosamente por sua recuperação. Pessoas do mundo inteiro oravam por ele. "Tive tantas pessoas orando por mim", disse Jordan. "Eu tive muita sorte. Havia pessoas idosas orando por mim. Estranhos escreviam para mim com mensagens de oração”, ressaltou.

    Cura

    Os tumores começaram a encolher após o primeiro tratamento, tirando Jordan de um perigo imediato. Ao longo dos meses, ele suportou mais três rodadas de Interleukin. Então 18 meses depois que Jordan foi diagnosticado, ele estava mais uma vez esperando a batida do médico na porta. Jordan teve uma resposta completa ao tratamento. Jordan ainda afirma que o poder de Deus interveio em seu favor.

    Faz oito anos que Jordan recebeu seis meses de vida. Ele agora é um homem de 31 anos, sem câncer visível no cérebro ou no corpo. Hoje, Jordan é um compositor e músico. Ele se dedica a cuidar de jovens que passam pelo mesmo por meio do ministério You Inspire. Mas acima de tudo, ele é grato a um Deus de misericórdia que pode ser confiado.

    "Eu acredito que Deus me ensinou a depender somente Dele e vê-lo como Ele é e como eu sou", disse Jordan. "Que eu não tenho controle. Que Ele tem esse controle. E quando eu deposito minha confiança nele, com toda minha vida, minha alegria, minha carreira e planos, eu posso ser alegremente dependente Dele porque Ele é misericordioso", finalizou.

    FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DA CBN NEWS

    terça-feira, 5 de setembro de 2017

    Deus permite que tragédias aconteçam para nos aproximar mais Dele, diz Billy Graham

    Billy Graham destacou que os tempos de dificuldades também são grandes oportunidades de aprendizado e crescimento espiritual.

    Aos 98 anos de idade, Billy Graham ainda tem seu ministério lembrado como uma das maiores organizações evangelísticas dos últimos tempos. (Foto: BGEA)
    Aos 98 anos de idade, Billy Graham ainda tem seu ministério lembrado como uma das maiores organizações evangelísticas dos últimos tempos. (Foto: BGEA)
    Tragédias como o furacão Harvey muitas vezes levantam muitos questionamentos sobre a bondade de Deus e Seus planos. Diante de situações como esta, muitos podem se perguntar: 'Como um Deus amoroso e bondoso usaria um desastre natural tão terrível para nos aproximar de si?'.

    Em resposta a uma pergunta semelhante, colocada por um leitor, o evangelista Billy Graham explicou recentemente que, embora Deus possa usar tragédias ou maus-tratos para nos aproximar Dele mesmo, isso não significa que Ele seja cruel quando o faz.

    "Na verdade, o caso é o contrário", disse o pastor de 98 anos, fundador da Associação Evangélica Billy Graham. "Veja bem, o problema está conosco, não com Deus. Nossos corações facilmente se tornam frios e indiferentes a Deus, e nos recusamos a escutar quando Ele está tentando chamar nossa atenção. Nós podemos até ficar tão endurecidos com Deus que nós não ouvimos mais Sua voz. Quando isso acontece, a única maneira com a qual Ele pode chamar nossa atenção é permitindo que algo aconteça conosco, algo possa destruir nossa indiferença ou rebelião".

    Só então poderemos compreender a nossa real necessidade de Cristo, e transformaremos isso em fé e confiança Nele, explicou o evangelista.

    "Assim como nós disciplinamos nossos filhos para que eles façam o que é certo, então Deus às vezes nos disciplina para que nos voltemos para Ele e sigamos Seus caminhos novamente", disse Graham. "A Bíblia diz: 'Nenhuma disciplina parece ser motivo de alegria no momento, mas sim de tristeza. Mais tarde, porém, produz fruto de justiça e paz para aqueles que por ela foram exercitados' (Hebreus 12:11)".

    O evangelista também destacou que nem toda tragédia ocorre como uma 'disciplina' de Deus, porém é possível aprender e amadurecer em cada uma delas.

    "É importante entender que nem todas as dificuldades da vida chegam a nós por esse motivo", disse o pastor. "No entanto, quando os tempos difíceis chegam, precisamos perguntar o que Deus pode tentar nos ensinar através deles".

    Billy Graham também lembrou que em tempos de tragédias e catástrofes é preciso sempre manter em mente que o amor de Deus supera qualquer dificuldade e até mesmo a fraqueza humana.

    "Sobretudo, precisamos recorrer a Ele pela força e paciência que precisamos. Nunca se esqueça: o amor de Deus é mais forte quando nossa própria força é mais fraca", concluiu.

    Depois de devastar o sudeste do Texas na última sexta-feira (01), o furacão Harvey despejou até 50 polegadas de chuva, matando pelo menos 59 pessoas e deslocando mais de 1 milhão. Atualmente, dezenas de milhares de pessoas ainda vivem em abrigos, precisando de ajuda ajuda, conforme informou a CNN.

    FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO GOSPEL HERALD

    segunda-feira, 4 de setembro de 2017

    A jornada de um adolescente palestino rumo a Jesus

    TERRITÓRIOS PALESTINOS

    Líder cristão ex-muçulmano conta como se converteu e fala sobre como é viver nessa condição


    Ismail* é um irmão palestino que lidera um grupo de cristãos ex-muçulmanos na Cisjordânia. Hoje, com quase 40 anos, ele relembra os tempos em que aceitou a Jesus, cerca de 20 anos atrás, quando ainda era um adolescente. Como palestino, ele cresceu numa família muçulmana fervorosa. Seu avô era um estudioso da religião. Mas foi ele que despertou ainda mais a curiosidade de Ismail sobre Jesus. Um dia, o menino perguntou ao avô como os cristãos poderiam acreditar que Jesus era o filho de Deus. Sua rude resposta foi: “Não pense, não há resposta. Os cristãos inventaram essa história”. Isso foi muito pouco para a mente ansiosa por conhecer a verdade de um garoto que já se dedicava a memorizar todo o Alcorão.

    Foi no Islamismo que ele começou a buscar a verdade sobre Jesus. Mas Ismail não ficou satisfeito e partiu para estudar a Bíblia junto com seu primo através de um material recebido via correio. Ele também foi apresentado por um vizinho a um grupo de estudantes cristãos. As perguntas do adolescente sobre Jesus eram tantas, que tiveram que levá-lo ao pastor. O que mais o fascinava era como os cristãos oravam diretamente a Deus. Um dia ele fez o mesmo, falou palavras bonitas, mas não sentiu nenhum efeito. Até que teve um sonho em que um homem lhe dizia: “Siga-me”. Daí em diante, Ismail se tornou um seguidor de Jesus. Foi aí também que os problemas começaram para ele.

    Ele foi expulso de casa, pois deixar o Islamismo significava envergonhar toda a família e comunidade. “Eu perdi meu status e minha família. Meu pai disse para eu ir embora e nunca mais voltar”, lembra Ismaeil. Ele também experimentou pressão dentro do corpo de Cristo. Os irmãos não confiavam totalmente nele por ser um ex-muçulmano e não lhe davam oportunidade de desenvolver a liderança. Foi aí que ele iniciou seu grupo de cristãos ex-muçulmanos que se reúne secretamente. Apesar de a parte mais difícil das lutas que enfrentou estar no passado, ele ainda encara o estigma da sociedade e da comunidade cristã. Mas como alguém que achou em Deus aquilo que preenche toda sua existência, Ismail afirma: “É verdade que pertencer a Jesus significa ter paz, mas viver com Cristo sendo um ex-muçulmano será uma dificuldade por toda a vida”.

    Pedidos de oração

    *Agradeça a Deus por se revelar a Ismail e tantos outros muçulmanos através de sonhos e visões.

    *Peça para que a fé de Ismail, sua esposa e grupo de cristãos seja cada vez mais fortalecida e madura.

    *Ore para que mais muçulmanos encontrem Jesus nos Territórios Palestinos.

    Fonte:https://www.portasabertas.org.br

    domingo, 3 de setembro de 2017

    Uma história de fé secreta e isolada

    ARÁBIA SAUDITA

    Mulher saudita que se converteu pela a internet, hoje casada com muçulmano, vive situação de total isolamento



    A jovem saudita Nawal* usou a internet para buscar por algo que trouxesse sentido à sua vida. Como a maioria das mulheres da Arábia Saudita, ela cresceu se sentindo uma cidadã de segunda classe. Rapidamente, encontrou uma pregadora que falava do amor de Deus de forma que se sentiu tocada. Através de um programa on-line, ela entrou em contato com outros cristãos, recebeu material de discipulado e foi conduzida a um site de leitura da Bíblia. Gradualmente, a jovem sentiu o Senhor falando com ela e entregou a vida a Cristo. Através da internet, ela continuou sendo discipulada, pois era muito perigoso encontrar-se pessoalmente.

    Mas, a mãe de Nawal logo descobriu sobre a fé da filha e a prendeu em casa. Por anos não permitiu que ela saísse, pois temia que se encontrasse com cristãos. O contato com outros irmãos era somente pela internet (no celular ou computador). Excluída de sua vida social, ela começou a se sentir muito sozinha. Ao mesmo tempo, sua família tentava arranjar um marido para ela. Nawal teve o direito de rejeitar dois que eram muçulmanos radicais. Mas não teve como negar o terceiro candidato, que era um pouco mais moderado e lhe pareceu como uma perfeita saída para o isolamento, solidão e depressão que enfrentava.

    Agora a cristã é uma mulher com menos de 30 anos, casada, com uma filha, mas praticamente sem contato com nenhum cristão. A única exceção é quando chega uma mensagem pelo celular e ela vê que alguém a encorajando-a e dizendo que está orando por ela. Às vezes ela responde de forma neutra e logo em seguida deleta a conversa. Temendo ser descoberta, Nawal parou até mesmo de ler a Bíblia on-line no computador. No dia do casamento, ela mandou uma mensagem aos amigos cristãos das redes sociais dizendo que deletaria todos os contatos para sua própria segurança. Agora ela tem que fazer as orações muçulmanas 5 vezes ao dia, pelo menos quando tem alguém por perto. Mas em seu coração ela ora a Deus e pede que lhe fortaleça para continuar crendo mesmo na situação de total isolamento em que se encontra.

    *Nome alterado por motivo de segurança.

    Pedidos de oração

    *Agradeça a Deus pela fé de Nawal e de outros cristãos isolados na Arábia Saudita.

    *Ore para que a fé dela permaneça firme, mesmo em meio ao isolamento e escuridão.

    *Peça pela salvação do marido e para que ele veja Jesus na vida de Nawal.

    *Clame para que nossa irmã tenha de forma sábia e estratégica contato com outros cristãos.

    Fonte:https://www.portasabertas.org.br

    sábado, 2 de setembro de 2017

    Fortes chuvas inundam igreja e matam 60 cristãos que faziam vigília, em Serra Leoa

    Ao todo, mais de 150 cristãos foram mortos por conta das inundações.

    O Conselho das igrejas da Serra Leoa realizou um culto no local do deslizamento. (Foto: World Vision).
    O Conselho das igrejas da Serra Leoa realizou um culto no local do deslizamento. (Foto: World Vision).
    Os cristãos de Serra Leoa ainda estão se recuperando de uma das piores inundações que a nação da África Ocidental enfrentou. Por causa das fortes chuvas, a lama cobriu casas e igrejas nos arredores da capital, há duas semanas. Mais de 150 cristãos perderam suas vidas e outras centenas foram feridas no desastre. Ao todo, foram mais de mil mortos e nesta semana, muitos corpos foram levados pelas muitas águas.

    Quando a lama começou a atingir as casas, a maioria da cidade estava dormindo. Mas, o Ministério do Poder do Louvor estava realizando uma vigília de oração durante toda a noite. O pastor David S. Dumbuya, sua esposa e seus filhos morreram. Cerca de 60 membros não resistiram e morreram. Um sobrevivente disse ao Daily Telegraph que perdeu 13 de seus parentes que participaram do evento.

    "Todo mundo morreu. A igreja toda ficou coberta", disse Saidu Kanu, diretor de campo da World Hope International em Serra Leoa. As inundações chegaram em áreas ocidentais e centrais da capital, onde a maioria das Igrejas Batistas de Freetown estão localizadas, de acordo com a Aliança Mundial Batista.

    Samuel Conteh, líder da Convenção Batista de Serra Leoa, informou que a Igreja Batista de Bethany perdeu mais de 50 membros, tornando-se uma das congregações mais atingidas. Regent, ao lado de Mount Sugar Loaf, também é o lar da primeira Igreja Batista na África, fundada em 1792 por um ex-africano escravizado que migrou para lá.

    Jejum e oração
    Membros de várias outras igrejas também foram atingidos, de acordo com Jonathan Titus-Williams, secretário-geral da Evangelical Fellowship. Muitos outros crentes perderam suas casas no desastre. Os cristãos, que compõem apenas 20% da população na maioria dos países muçulmanos, de aproximadamente 7 milhões de pessoas, lideraram reuniões para ministrar as vítimas e lamentar as perdas.

    Os líderes evangélicos fizeram um período de jejum, seguido de um evento de oração em toda a cidade durante a semana que se seguiu ao deslizamento, com até 300 vítimas enterradas em um único dia. O Conselho das igrejas da Serra Leoa realizou um culto no local do deslizamento, no fim de semana passado.

    As igrejas continuaram a se encontrar para o culto semanal no domingo, embora a Freetown ainda estivesse em risco de novas inundações. Quase todos foram impactados pelo desastre, mas também pelos esforços de recuperação, à medida que as ONGs se reúnem para cuidar de vítimas e voluntários na comunidade. O foco da World Hope tem sido proteger crianças que foram vítimas do deslizamento de terra, certificando-se de ter acesso a assistentes sociais e aconselhamento sobre trauma.

    FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO CHRISTIANITY TODAY

    sexta-feira, 1 de setembro de 2017

    Ex-assassino que trabalhava para Saddam Hussein se rende a Cristo

    Alim se rendeu a Cristo após anos de crimes e assassinatos em nome do ditador iraquiano.

    Saddam Hussein foi enforcado em 2006, condenado pelo assassinato de 148 xiitas. (Foto: Reprodução/HBO)
    Saddam Hussein foi enforcado em 2006, condenado pelo assassinato de 148 xiitas. (Foto: Reprodução/HBO)
    Um dos assassinos que trabalhavam para o ex-presidente do Iraque, Saddam Hussein, se tornou cristão e tem atraído muçulmanos para Jesus Cristo.

    A história de Alim foi contada pelo missionário da organização Frontiers EUA, Perry LaHaie, que soube dessa inusitada conversão através de seu amigo Charles Morris, que é apresentador do programa Haven Today.

    Charles conheceu Alim em uma de suas viagens ao Oriente Médio. Alim era um assassino que trabalhava para Hussein na década de 1990. Após a execução do ditador iraquiano, Alim abandonou sua antiga função e passou a trabalhar com torres de telefonia.

    Durante um turno de seu novo trabalho, Alim foi sequestrado por terroristas, mas sua empresa se recusou a pagar o resgate exigido. “Alim estava considerado um homem morto. Mas Jesus apareceu a ele e disse: ‘Alim, você pertence a mim. Vou te libertar’”, relatou Perry.

    No dia seguinte, os sequestradores de Alim iniciaram uma troca de tiros uns contra os outros e ele teve uma nova visão de Jesus. “‘Alim, vá embora agora’. Alim argumentou: ‘Eu vou ser morto no tiroteio’. Jesus insistiu: ‘Saia agora’. E Alim obedeceu”, disse Perry.

    Quando chegou em casa, Alim contou à sua esposa tudo o que tinha acontecido com ele ficou surpreso ao saber que Jesus também se revelou a ela. “Ele disse que você pertence a Ele e que estava trazendo você para casa”, disse ela. Depois disso, toda a família de Alim se converteu ao cristianismo.

    Experiências de muçulmanos com sonhos e visões sobre Jesus não são raras no Oriente Médio. “O Islã considera homens como Abraão e Jacó verdadeiros profetas, e eles sonhavam com Deus. Maomé também afirmou ter tido visões de Alá quando recebeu o Alcorão. Os muçulmanos acreditam que Deus fala através de sonhos e visões, e Jesus tem usado essa expectativa para se revelar como a verdadeira luz”, disse Perry.

    Há cerca de 724 milhões de muçulmanos nos países menos alcançados pelo Evangelho. Dentre eles, 86% nunca conheceram um cristão, de acordo com The Traveling Team. No entanto, apenas 3,3% dos missionários são enviados para chegar a grupos não alcançados.

    Segundo Perry, isso explica a razão de Cristo se mover de maneira milagrosa entre aqueles que vivem nestes países. “Os muçulmanos não têm acesso à Palavra de Deus e poucos estão levando o Evangelho a eles. Então, esses sonhos e visões possibilitam os muçulmanos a saberem mais sobre Jesus”, conta o missionário.

    Por outro lado, esse milagroso mover apenas ressalta a importância do investimento em missões por parte da Igreja. “O fato de Jesus fazer coisas poderosas entre os muçulmanos, não significa que não precisamos cumprir o ide, ‘porque Jesus está fazendo isso’. Eu acredito que esse é um convite de Jesus para se envolver nessa missão”, afirmou Perry.

    FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE MISSION NETWORK NEWS

    quinta-feira, 31 de agosto de 2017

    “Sobrevivemos a Faraó, vamos sobreviver à ONU também”, diz ministra em Israel

    Ayelet Shaked alertou sobre a nova resolução da ONU que prejudica o Estado de Israel.

    A Ministra de Justiça denunciou a última resolução da ONU sobre Israel. (Foto: Reprodução).
    A Ministra de Justiça denunciou a última resolução da ONU sobre Israel. (Foto: Reprodução).
    A Ministra de Justiça de Israel disse que uma decisão do Conselho de Segurança da ONU, tomada essa semana, é um retrocesso para a história judaica. Ayelet Shaked se colocou contra a Resolução 2334 do Conselho de Segurança das Nações Unidas. O texto ordena Israel a suspender todos os edifícios que recebem refugiados no "território palestino" da Judéia e Samaria.

    "Feliz Hanukkah para toda a nação judaica", disse Ayelet. "A resolução do Conselho de Segurança da ONU aprovada antes do Hanukkah nos lembra a nossa história, mas desta vez somos fortes o suficiente e essa decisão não afetará nosso poder", declarou.

    "Há algo muito triste e lamentável na votação do Conselho de Segurança, em relação a resolução anti-israelense. O mundo incentivou. Este é o momento que mostra toda a putrefação na ONU. Milhares de homens, mulheres e crianças estão sendo mortos na Síria, e essa organização nem sequer levanta a mão para ajudar”, denunciou.

    "Mas quando se trata de prejudicar o estado judeu, eles fazem alguma coisa. E a Síria está protegendo isso, porque não há resoluções contra a última atualização, mas se for contra o único país democrático do Oriente Médio há dezenas de resoluções. Sobrevivemos ao Faraó, também vamos sobreviver a isso", concluiu Ayelet.

    Os comentários da ministra combatem o fato do Tribunal Supremo decidir que os requerentes de asilo podem ser deportados para Ruanda e Uganda, mas não podem ficar presos por mais de dois meses se eles se recusarem a ir.

    O Hanukkah, citado por Ayelet, celebra a “vitória da luz sobre a escuridão”, da pureza sobre a degeneração e da espiritualidade sobre o materialismo, além de marcar a luta dos judeus contra os seus opressores pelo direito de praticar sua religião livremente. A festa tem início no 25º quinto dia do Kislev, ou seja, o nono mês do calendário hebraico (que coincide com os meses de novembro ou dezembro).

    FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO JUDIOS.ORG

    quarta-feira, 30 de agosto de 2017

    Refugiados ajudam a reavivar igreja que estava fechando: "Deus não abandonou Seu povo"

    Segundo o pastor Michael Spurlock, os mais de 70 refugiados foram realmente enviados por Deus à igreja que ele pastoreava, nos EUA.


    Cena do filme "All Saints", que está estreando nos cinemas dos EUA. (Imagem: LA Times)
    Cena do filme "All Saints", que está estreando nos cinemas dos EUA. (Imagem: LA Times)

    Ye Win tinha 16 anos, quando as tropas do governo apareceram na casa de sua família, na aldeia étnica de Karen, no leste de Myanmar.

    Eles apontaram uma arma para sua mãe, conforme lembra Win, e acusaram sua família de serem rebeldes e apoiarem guerrilheiros uma das guerras civis mais duradouras do mundo.
    A ameaça contra sua mãe irritou Win, que quis reagir àquela arbitrariedade.

    "Eu sabia que aquilo não estava certo", disse ele.

    Win, que acabara de terminar o ensino médio na época e esperava se tornar missionário como seu pai, já havia desaparecido quando as tropas do governo voltaram para a aldeia e incendiaram todas as casas.

    Se passaram 10 anos, até que Win ouvisse a voz de sua mãe novamente, e ainda mais antes de se reunir com seus pais.

    Durante esses anos, ele viu muitos amigos e companheiros de sua etnia sofrer e morrer ou se tornarem refugiados em outros países. Mais de 100 mil pessoas da etnia Karen se mudaram para campos de refugiados na Tailândia, que faz fronteira ao noroeste com Myanmar. Outros, como Win, foram posteriormente reassentados como refugiados nos Estados Unidos.
    Durante toda essa árdua jornada, diz Win, sempre senti Deus perto de mim.

    "Nós somos o povo de Deus - mesmo que etsejamos perdidos, longe de nossa casa, mesmo que estejamos isolados, ainda estamos perto de Deus", disse ele. "Deus nunca abandonou Seu povo".

    Quando Win e cerca de 70 refugiados Karen chegaram a Smyrna, Tennessee (EUA), uma pequena cidade situada no 'Bible Belt' ('Cinto Bíblico') do estado, a cerca de meia hora de Nashville, eles sentiram que Deus havia preparado tudo para eles ali - em uma pequena igreja episcopal, que surpreendentemente estava quase fechando as portas. Juntos, os refugiados e um punhado de congregantes mais antigos conseguiram trabalhar pelo reavivamento da igreja.

    A história de Win e seus companheiros refugiados é contada no novo filme "All Saints", da Sony, que estreou em 25 de agosto nos cinemas dos EUA. O filme está sendo lançado em um momento no qual a crise de refugiados chegou ao seu nível mais alarmante de todos os tempos em nível internacional.

    Os líderes da igreja que inspirou o filme esperam que a produção mostre que acolher refugiados pode ser na verdade, uma verdadeira benção. Ao abrir as portas aos refugiados, as igrejas podem restaurar sua própria fé.



    Renascendo das Cinzas


    A Igreja Episcopal 'All Saints' na qual Win e seus amigos passaram a congregar é o tipo de lugar que a maioria das pessoas não dariam uma atenção especial.

    A modesta construção de tijolos vermelhos nos arredores de Smyrna não tem uma placa com figuras e letras cativantes para atrair os recém-chegados ou um estacionamento cheio de recepcionistas animados para receber as pessoas.

    Nos bancos da igreja há um hinário episcopal, um hinário traduzido para o dialeto Karen e cópias do "Livro da Oração Comum".

    Antes que as crianças sejam direcionadas ao culto infantil, a congregação canta "Jesus Loves Me" ("Jesus me Ama") em Karen, as palavras são escritas foneticamente no boletim: "Yeh Shu Ay Yah, Yuh Fe Nya".

    Hoje a igreja é uma comunidade de fé vibrante, cheia de promessas e nova vida. Mas quando Ye Win e outros refugiados apareceram naquela congregação, há uma década, a igreja enfrentava tempos muito difíceis.

    A igreja tentava se recuperar depois de uma divisão, com diversas pessoas, principalmente idosas, sendo deixadas para trás. Os membros sentiram-se traídos, irritados e sem esperança após a divisão. A congregação foi abandonada por grande parte da membresia com alguns meses de poupança no banco e uma hipoteca que não podiam pagar. Como muitas igrejas americanas menores, a 'All Saints' se perguntou se eles realmente tinham um futuro viável.

    Em 2007, Win e alguns refugiados apareceram na porta da igreja, perguntando se eles podiam comparecer a um culto.

    Como muitos Karen, Win e os outros refugiados eram cristãos. O pai de Win era missionário, e seu avô tinha sido o primeiro de sua aldeia a se tornar cristão.

    Aparecer na igreja naquela primeiro domingo exigiu coragem por parte dos refugiados, disse Steve Armor, roteirista de "All Saints". Eles foram expulsos de sua terra natal, viram suas famílias e amigos serem mortos e agora estavam sobrevivendo em uma terra estrangeira, na qual eles mal conseguiam se comunicar. Agora, seu futuro dependia da bondade de outros cristãos.

    "Aquele foi um tremendo ato de fé - confiar que esses estranhos poderiam fazer o que eles disseram que poderiam fazer", disse Armor.

    Ye Win foi um dos refugiados que ajudou a Igreja Episcopal 'All Saints' a não fechar suas portas. (Imagem: Youtube - captura de tela)

    Campos de fé

    O 'ponto da virada' para a igreja 'All Saints' veio quando aqueles refugiados vindos de Myanmar perguntaram se poderiam começar a plantar algumas verduras e legumes na propriedade da igreja. O templo havia sido construído em cerca de 16 hectares de terra firme, perfeita para a agricultura. Os refugiados queriam plantar para cultivar alimentos para suas famílias e talvez ajude a igreja a sair daquela situação difícil.

    "Foi um milagre", disse Michael Spurlock, que pastoreou a igreja na época. "Deus enviou mais de 70 agricultores experientes para a igreja na hora de sua maior necessidade".

    Em pouco tempo, as fileiras de espinafres e outros vegetais foram plantadas e estavam crescendo atrás do templo da igreja. Na época das colheitas os legumes foram vendidos e a maior parte dos lucros foi doada para ajudar a pagar as contras da igreja.

    A igreja também recebeu a ajuda de John Bauerschmidt, bispo da Diocese Episcopal do Tennessee.

    Uma vez que a igreja recebeu os refugiados de Myanmar, o bispo decidiu investir naquele ministério a igreja 'All Saints' se tornou uma missão - o que significa que receberia apoio financeiro para ajudar a pagar suas contas. A congregação pagou a hipoteca e contratou Win como um funcionário da igreja.

    "Quando falamos de refugiados aqui no meio do Tennessee, não estamos falando simplesmente de outras pessoas", disse Bauerschmidt. "Estamos realmente falando sobre os membros da nossa igreja".

    Spurlock espera que "All Saints" mostre como mesmo com um pequeno ato de fé é possível ajudar uma pequena igreja a alcançar algo excelente.

    "Às vezes, pequenas igrejas desalinhadas que têm dificuldade em enxergar sua dependência de Deus descobrem que o braço do Senhor é realmente forte", disse ele. "Deus tem bênçãos para nós, que vão além do que podemos encontrar para nós mesmos".

    FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO WASHINGTON POST