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sábado, 3 de dezembro de 2016

Livros de metal podem ser os primeiros registros de Jesus, dizem pesquisadores

Os livros são datados na época da morte de Jesus, mas foram alvo de questionamentos quanto à sua autenticidade.



Um conjunto de 70 livros de metal, que foram aclamados como os documentos mais antigos sobre Jesus Cristo, foi encontrado na Jordânia em 2008. Datada na época da morte de Jesus, os estudiosos dizem esta é a descoberta arqueológica mais importante da história.

No entanto, os livros foram alvo de questionamentos quanto à sua autenticidade. Suas páginas são conhecidas como códices — uma espécie de manuscritos encadernados, cujo ponto de apoio são páginas em chumbo fundido, ligadas por anéis de chumbo.

Seu conteúdo sugere que Cristo não estava iniciando sua própria religião, mas restaurando uma tradição milenar da época do rei Davi. Além disso, os escritos apontam a ideia de que Deus era masculino e feminino.

A ideia central dos livros é de que Cristo promoveu um culto no Templo de Salomão, onde acredita-se que a própria face de Deus foi vista — isso teria acontecido no mesmo dia do episódio com os mercadores do templo, registrado na Bíblia.
Um dos livros se assemelha com com o formato descrito no livro de Apocalipse, com o uso dos sete selos. Eles também contêm os nomes dos apóstolos Tiago, Pedro e João.
Os documentos foram supostamente descobertos pelo beduíno israelense Hassan Saeda em uma caverna na Jordânia, onde alguns cristãos se refugiaram depois da queda de Jerusalém, em 70 d.C.
Os pesquisadores David e Jennifer Elkington têm sido defensores ativos da legitimidade dos códices, desde que foram reconhecidos em 2009. Por outro lado, alguns teólogos evangélicos têm apontado a descoberta como uma falsificação.

Recentemente, os professores Roger Webb e Chris Jeynes, da Universidade de Surrey, na Inglaterra, disseram ter confirmado que o códice não apresenta a radioatividade presente no chumbo moderno, indicando que os livros são, de fato, datados há 2 mil anos.

O códice foi submetido a novos testes pelo Departamento de Antiguidades em Amã, na capital da Jordânia. A análise indicou que o documento provavelmente tenha entre 1.800 e 2.000 anos de idade.
O teólogo Hugh Schonfield, que também se descrevia como um judeu messiânico, foi um dos estudiosos que previa a descoberta de um livro de metal e apresentou explicações sobre seu conteúdo.

“A parte da mais antiga tradição do Templo era o Divino Feminino, conhecido pelos cristãos como Espírito Santo. Jesus tinha mulheres envolvidas em seu ministério”, disse ele. “No auge de seu ministério, os Evangelhos nos dizem que Jesus desafiou os cambistas no templo. Os códices parecem revelar o que aconteceu depois — um capítulo que faltou nos Evangelhos”.

“Parece que o cristianismo foi fundado com base no que Jesus fez no templo: um lugar onde muitos judeus acreditavam que Deus literalmente residia. Jesus entrou no templo para renovar a aliança com Deus”, acrescentou.
Anteriormente, muitos especialistas foram cautelosos ao confirmar a autenticidade dos códices. Segundo pesquisadores, as pessoas querem muito encontrar provas materiais dos dois primeiros séculos do cristianismo. No entanto, isso é muito difícil, já que o número de cristãos neste período era pequeno –— provavelmente menos de 7 mil em 100 d.C. — e eles não se distinguiam dos seus irmãos judeus.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE DAILY MAIL

segunda-feira, 7 de novembro de 2016

Fantástico nega ressurreição em matéria sobre Jesus

Programa ignora relatos bíblicos ao falar sobre túmulo em Jerusalém
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Fantástico nega ressurreição em matéria sobre Jesus

O programa Fantástico, transmitido pela rede Globo aos domingos exibiu uma matéria sobre a restauração da Basílica do Santo Sepulcro na noite do dia 6. Contudo, a revista dominical mais antiga da televisão brasileira cometeu dois erros grosseiros ao falar sobre o assunto.
A reportagem mostrava as cenas do trabalho de restauração da igreja construída no século 4 sobre a pedra onde se acredita que o corpo de Cristo foi depositado depois da crucificação.
Os apresentadores Tadeu Schimdt e Poliana Abritta chamaram o local, no centro de Jerusalém, de “um dos mais importantes do cristianismo”. Logo em seguida, foi mostrada uma animação de como teria sido “cavado” o túmulo na rocha e disseram que isso era “segundo os textos bíblicos”.
Contudo, ao lembrar os eventos que sucederam há dois mil anos atrás, a narração afirma: “a tumba não guarda mais o corpo de Jesus que desapareceu dias depois do sepultamento”. Mais que um erro grosseiro de redação, trata-se da negação do fato mais importante dos evangelhos: a ressurreição no terceiro dia.
A matéria prossegue, mencionando as narrativas de “várias passagens bíblicas”. Lembra que no evangelho de Mateus [27:60] é mencionado um “´túmulo novo” aberto na rocha. Ao citar a passagem de Marcos 15:46, afirma que o José que colocou uma grande pedra na entrada era “pai de Jesus”.
Ora, apenas três versículos antes, o texto diz claramente “José de Arimateia, senador honrado” que “pediu o corpo de Jesus”. Uma breve lida nos três outros evangelistas – Mt 27:57, Lc 23:50 e Jo 19:38 – comprovam que se tratava de um homem rico, o dono original daquela sepultura e não o carpinteiro José, pai adotivo de Jesus, que não é mencionado na Bíblia após o início do ministério de Cristo na vida adulta.
A matéria do Fantástico, programa com grande audiência, mostra que a rede Globo não está interessada em preservar as verdades das Escrituras que cita de modo equivocado, induzindo o telespectador ao erro. Dois erros tão primários e em sequência mostram que não se primou pelo rigor jornalístico de “checar as fontes”, no caso o Novo Testamento, citado de forma parcial.
Mais grave ainda é o fato de negar-se a ressurreição, o centro da mensagem do evangelho, preferindo propagar a mesma versão falsa que os soldados romanos divulgaram após serem subornados pelos sacerdotes em Jerusalém (Mateus 28:13-15).
Anos mais tarde, o apóstolo Paulo explicaria aos primeiros cristãos, “se Cristo não ressuscitou, é inútil a nossa pregação, como também é inútil a fé que vocês têm” (1 Coríntios 15:14).
Assista a reportagem:


Fonte: noticias.gospelprime.com.br

terça-feira, 27 de setembro de 2016

"Toda vez que eu orava para Alá, ouvia uma voz dizendo: Jesus, Jesus", diz ex-muçulmano

Depois de ouvir o nome de Jesus durante suas orações à Alá, o homem conheceu mais sobre Deus após aceitar o convite de conhecer uma igreja.
Deus respondeu suas orações de uma forma incrível. (Foto: Reprodução).
Deus respondeu suas orações de uma forma incrível. (Foto: Reprodução).

Um ex-muçulmano teve seu mundo virado de cabeça para baixo quando começou a ouvir “Jesus! Jesus” toda vez que orava para Alá. Ele ficou extremamente confuso e implorou para que ele parasse de ouvir as vozes. Foi aí que uma amiga o convidou para ir à igreja.

Depois de frequentar a congregação, ele ainda não estava convencido. Mas sua amiga, Rosie, não desistiu e continuou a falar com ele sobre Jesus. Então, ele decidiu que iria tentar mais uma vez e foi em uma igreja diferente. Ele fez uma oração: "Jesus, se você é meu Salvador, hoje é o dia que você precisa me mostrar. Caso contrário, eu voltarei a ser um muçulmano novamente".

Então, algo notável aconteceu. "Na igreja, começaram a cantar e minha alma ardeu", disse o homem. "Nesse momento eu me perguntei o que estava acontecendo. Estava sentindo um imenso amor, com muitas emoções misturadas. Eu estava amando tudo aquilo e não queria que parasse. Agora eu sei que o Espírito Santo me batizou. Mas, na época, eu não tinha essa ideia", explicou.

"No meu coração e na minha mente, eu conheci a Deus. E eu entendo que Jesus é meu salvador. Eu comecei a ler a Bíblia. A Bíblia se tornou como um alimento. Estou estava me alimentando da palavra de Deus", pontuou.

"Eu comecei a orar por revelação. Eu acordava no meio da noite, dizendo: ‘Deus, você precisa me mostrar o caminho’ e isso se tornou uma obsessão", disse ele.

Deus respondeu suas orações de uma forma incrível. "Um dia eu acordei, saí do quarto e vi à minha direita uma imagem enorme de luz. Esta luz era o rosto de Jesus. Era tão lindo, senti um amor muito grande sobre mim, naquele momento. Eu tive uma revelação do próprio Jesus. Deus desceu e me mostrou Jesus", contou.

"Agora eu não paro mais de orar. Estou amando ser cristão, e eu estou amando Deus. Ele mudou completamente a minha vida. Eu sou uma pessoa completamente diferente", finalizou.

Assista o incrível testemunho (em inglês): 



FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO SITE HELLO CHRISTIAN