quarta-feira, 25 de janeiro de 2023

Café ☕️ com Deus. Louvor e Adoração a Deus Salmos 145:1-8

Café ☕️ com Deus. Louvor e Adoração a Deus 

Foto: Canva


Imagens da NASA sobre a origem das estrelas apontam para Gênesis, diz cientista

O telescópio espacial James Webb possibilita cientistas observarem a criação de estrelas: “Consistente com o quarto dia do Gênesis”.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO ISRAEL365

A primeira imagem divulgada pelo telescópio espacial Webb mostra em detalhes uma seção do universo distante. (Foto: NASA, ESA, CSA, STScI, Webb)

As descobertas feitas pelo telescópio espacial James Webb têm possibilitado comparações científicas com revelações das Escrituras sobre a Criação. O maior telescópio óptico no espaço foi lançado há 13 meses e começou a enviar imagens de volta à Terra em julho.

Recentemente, o equipamento voltou suas lentes para NGC 346, um aglomerado de estrelas localizado na Pequena Nuvem de Magalhães (SMC), a mais de 200.000 anos-luz da Terra.

Embora visível a olho nu, a SMC é estimada em 3-5 bilhões de anos e é considerado uma galáxia anã “primitiva” que se assemelha às condições do universo primitivo com concentrações relativamente baixas de elementos mais pesados ​​que o hidrogênio e o hélio.

Os cientistas acreditam que este é o tipo de galáxia que é o bloco de construção para galáxias maiores e é mais fácil de estudar.

Informações dizem que a NGC 346 contém cerca de 2.500 estrelas infantis e os pesquisadores esperam que sua observação possa ajudá-los a entender como as primeiras estrelas se formaram durante o “meio-dia cósmico”, apenas 2 ou 3 bilhões de anos após o big bang, quando a formação estelar estava no auge.

“Uma galáxia durante o meio-dia cósmico não teria um NGC 346 como a Pequena Nuvem de Magalhães; teria milhares” de regiões de formação de estrelas como esta, disse Margaret Meixner, astrônoma da Associação Universitária de Pesquisa Espacial e investigadora principal da equipe de pesquisa. “Mas mesmo que o NGC 346 seja agora o único aglomerado massivo formando estrelas furiosamente em sua galáxia, ele nos oferece uma grande oportunidade de sondar as condições que existiam no meio-dia cósmico.”

Estrelas em formação

Os cientistas foram capazes de observar pela primeira vez estrelas infantis em processo de formação a partir de nuvens de gás em colapso gravitacional. Para observar NGC 346, eles usaram a câmera de infravermelho próximo do telescópio Webb.

As estrelas infantis ainda não haviam acendido seu combustível de hidrogênio para sustentar a fusão nuclear.

“Estamos vendo os blocos de construção, não apenas de estrelas, mas também potencialmente de planetas”, disse Guido De Marchi, da Agência Espacial Europeia, coinvestigador da equipe de pesquisa.

“E como a Pequena Nuvem de Magalhães tem um ambiente semelhante ao das galáxias durante o meio-dia cósmico, é possível que planetas rochosos possam ter se formado mais cedo no universo do que pensávamos”, disse.

“Pela primeira vez”, destacou a Dra. Olivia Jones do Centro de Tecnologia de Astronomia do Reino Unido (UK ATC) em Edimburgo, “podemos ver a sequência completa da formação de estrelas em outra galáxia”.

“Anteriormente, com o Spitzer, que era um dos grandes observatórios da agência espacial americana NASA, podíamos detectar as protoestrelas mais massivas, cerca de cinco a oito vezes a massa do nosso Sol”, disse.

“Mas com o Webb, temos os limites de sensibilidade para ir até 1/10 da massa do Sol. Assim, temos sensibilidade para detectar as estrelas de baixíssima massa em processo de formação, mas com resolução também para ver como elas afetam o ambiente. E como você pode ver na imagem, é um ambiente muito dinâmico.”

Ciência e Bíblia

Os entusiastas da Bíblia podem ser tentados a dizer à NASA que a chave para a criação de estrelas e planetas pode ser encontrada em uma leitura atenta do primeiro capítulo da Bíblia.

Com mais de trinta anos de experiência em pesquisa e ensino, Dr. Gerald Schroeder é um cientista e palestrante na Aish Hatorah Yeshiva em Jerusalém. Ele obteve seu bacharelado, mestrado e doutorado, todos no Instituto de Tecnologia de Massachusetts.

O Dr. Schroeder reagiu à nova descoberta dizendo que era “totalmente consistente com a história da Criação”.

“Perguntaram-me como Deus criou a luz no primeiro dia, mas as estrelas e os corpos celestes não foram criados até o quarto dia”, disse o Dr. Schroeder ao Israel365 News.

“Isso é consistente com o que os físicos estão aprendendo agora; que o universo era opaco no início e depois começou a irradiar. As estrelas ainda não haviam se formado, mas havia energia”, explicou.

Dr. Schroeder também explicou isso em termos bíblicos:

“O Gênesis descreve que no primeiro dia da criação, houve radiação de energia que é essencialmente luz”, disse o Dr. Schroeder. "A Torá diz que havia ou, luz simples, ou o que os físicos chamam de radiação de energia."

"No quarto dia, Gênesis descreve m'orot, os corpos celestes que emitem luz", disse o Dr. Schroeder. “Ao observar a criação das estrelas, os astrofísicos estão estudando a transição do primeiro dia da criação para o quarto dia da criação, ou o que os físicos chamam de meio-dia cósmico.”

segunda-feira, 23 de janeiro de 2023

ONU pede que Paquistão acabe com casamentos forçados de meninas cristãs

Em carta, um grupo de Relatores Especiais da ONU acusa a polícia e os tribunais paquistaneses de agirem como cúmplices do crime.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE BITTER WINTER

O Tribunal Superior ignorou as evidências do casamento forçado da menina Nayab e a manteve sob custódia de seu raptor. (Foto: Morning Star News).

A ONU pediu que o Paquistão acabe com conversões e casamentos forçados de meninas de minorias religiosas, incluindo cristãs, em uma carta que se tornou pública recentemente.

De acordo com a Bitter Winter, o documento de 16 páginas, enviado ao governo paquistanês em outubro de 2022, é assinado por um grupo de Relatores Especiais das Nações Unidas, incluindo o Relator Especial sobre liberdade de religião ou crença e o Relator Especial sobre a venda e exploração sexual de crianças.

O documento cita diversos casos de meninas hindus e cristãs, com idades entre 13 e 20 anos, que foram sequestradas, estupradas, convertidas à força ao islã ou ao hinduísmo e casadas com seus sequestradores.

As vítimas incluem Mehwish Patras, Chashman Kanwal, Zarvia Pervaiz e Saba Nadeem (outros nomes foram apagados na carta por motivos de segurança).

Segundo a legislação atual do Paquistão, meninas menores de idade não podem se casar. Porém, líderes muçulmanos e os raptores ameaçam e obrigam as vítimas a mentir sobre sua idade no tribunal e a afirmar que se converteram e se casaram por vontade própria.

Autoridades são cúmplices nos crimes

Os relatores da ONU acusaram a polícia e os tribunais de agirem como cúmplices nos crimes dos sequestradores.

Segundo o documento, as autoridades aceitam as declarações das meninas, feitas sob coerção, e documentos falsos, para “comprovar” a maioridade das vítimas e consentir com os “casamentos”.

Os tribunais ainda pedem a médicos conhecidos para atestar “idades biológicas” falsas para tornar as menores aptas ao matrimônio.

A ONU ainda criticou o Parlamento e os políticos paquistaneses por não garantirem em lei a proteção de mulheres e meninas de minorias religiosas contra a conversão e o casamento forçado.

Conforme a carta, os crimes contra meninas cristãs e hindus é um problema sistêmico no Paquistão.

“Enquanto aguardamos uma resposta, pedimos que sejam tomadas todas as medidas provisórias necessárias para deter as supostas violações”, exigiram os relatores.

Meninas cristãs violadas

O sequestro e o casamento forçado de meninas cristãs têm se tornado comuns no Paquistão. De acordo com a Portas Abertas, o Paquistão é o país com mais casos de casamentos forçados, com cerca de mil cristãos vítimas nos últimos dois anos.

As garotas cristãs raptadas por muçulmanos sofrem ameaças de que elas ou suas famílias serão mortas caso não declarem no tribunal que se converteram ao islã e se casaram por vontade própria.

No país, relações sexuais com meninas com menos de 16 anos é considerado legalmente como estupro, porém, na maioria dos casos uma certidão de conversão falsificada e uma certidão de casamento islâmica influenciam a polícia a não imputar punição aos sequestradores.

O Paquistão ocupa a 7° posição na Lista Mundial da Perseguição 2023 da Missão Portas Abertas.

sexta-feira, 20 de janeiro de 2023

Perto da morte, paciente realiza seu último desejo: ser batizado

Tommy frequentava a igreja, mas nunca havia aceitado Jesus como Salvador.


FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE GOD REPORTS

Tommy Dale Reid, sendo batizado nas águas. (Foto: Captura de tela/Facebook Hospice of Wichita Falls)

Perto da morte, Tommy Dale Reid, com 67 anos, disse que seu último desejo nesta Terra era ser batizado nas águas. Seu testemunho inspirou e abençoou a todos os que estiveram presentes no evento.

Alguns meses antes de adoecer, Tommy se aposentou. No início, ele pensou que estava com pneumonia mas, infelizmente, seu problema de saúde era mais sério, e ele foi diagnosticado com câncer de pulmão, fígado e pâncreas.

Assim que recebeu a notícia dos médicos, ele soube que somente um milagre poderia salvar sua vida. Tommy, porém, se deu conta de que nem mesmo era cristão.

‘Frequentou a igreja, mas não tomou decisão’

Mesmo indo à igreja regularmente, Tommy disse que não havia aceitado Jesus como seu Senhor e Salvador. E também observou que não havia sido batizado.

Tom Box, o pastor de Tommy, disse: “Ele simplesmente nunca foi batizado. Ele nunca havia aceitado a Cristo como seu salvador pessoal”.

Tommy era um marido fiel e um bom trabalhador. Ele cresceu em Wichita Falls e formou-se em Ciência da Computação no Vernon Regional College e também serviu no Exército por muitos anos.

Na época em que estava no quartel, na Alemanha, ele conheceu Marion Rohleder, sua esposa, e logo ficaram noivos. Depois do casamento, eles se mudaram para Burkburnett, uma cidade no Texas, onde permaneceu até sua morte. 

Um alerta e uma oportunidade

Depois de receber o diagnóstico de câncer já avançado, Tommy reconheceu que foi um alerta e uma oportunidade de se aproximar de Deus.

Assim que foi internado, ele expressou rapidamente seu desejo de ser batizado. “Fizemos o batismo por imersão, pois acreditamos que assim nos dedicamos por inteiro. Não apenas a cabeça ou as mãos, mas tudo a Jesus Cristo”, explicou o pastor sobre o simbolismo do batismo nas águas.

Por se tratar de um desejo que deveria ser realizado com urgência, devido à saúde debilitada de Tommy, a própria equipe médica preparou o local do batismo no jardim do hospital.

‘Agora está com Deus, na eternidade’

Angela Culley, a diretora de comunicação do hospital, disse que há uma grande conexão emocional entre a equipe médica, os enfermeiros e os voluntários com os pacientes. “Considero esse ambiente muito especial”, disse Angela sobre o hospital.

Tommy precisou prender a respiração por alguns instantes, enquanto seu tubo de oxigênio foi retirado. Mas ele “desceu às águas” com entusiasmo, pois realmente queria ser batizado.

Conforme a família, Tommy aceitou Jesus como seu salvador pessoal, foi batizado tendo seu último desejo realizado e agora está com Deus no céu e vivendo o melhor momento de sua vida eterna, conforme publicou o God Reports.

quarta-feira, 18 de janeiro de 2023

Governo retira o Brasil de aliança internacional contra o aborto

Segundo nota oficial, uma das justificativas é a “garantia efetiva e abrangente da saúde da mulher”.


FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO GLOBO E VEJA

Bebê nascido prematuro. (Foto: Rawpixel/CCO)

O Brasil acaba de deixar o Consenso de Genebra sobre Saúde da Mulher e Fortalecimento da Família, aliança antiaborto, da qual fazia parte desde 2020, quando o acordo foi assinado pela então ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos Damares Alves.

O anúncio da saída foi feito nesta terça-feira (17), em um comunicado conjunto dos ministérios das Relações Exteriores, da Saúde, das Mulheres, dos Direitos Humanos e da Cidadania.

A nota afirma que o Consenso de Genebra "contém entendimento limitativo dos direitos sexuais e reprodutivos e do conceito de família".

Ainda segundo a nota oficial, a visão "pode comprometer a plena implementação da legislação nacional sobre a matéria, incluídos os princípios do Sistema Único de Saúde (SUS)":

"O governo reitera o firme compromisso de promover a garantia efetiva e abrangente da saúde da mulher, em linha com o que dispõem a legislação nacional e as políticas sanitárias em vigor sobre essa temática, bem como o pleno respeito às diferentes configurações familiares."

Simultaneamente, o governo ingressou em outras políticas, aderindo a duas iniciativas multilaterais para promover maior igualdade de gênero na América Latina.

Consenso de Genebra

Criado em 2020 por Donald Trump, enquanto presidente dos EUA, o Consenso de Genebra tinha como objetivo tentar bloquear votações em fóruns internacionais sobre educação sexual e direitos reprodutivos, alegando que abrem caminho para a legalização do aborto.

Os quatro pilares do grupo são "preocupação com a saúde da mulher, proteção da vida humana, fortalecimento da família e defesa da soberania das nações na criação de políticas próprias de proteção à vida".

Além dos EUA, o acordo chegou a ter originalmente 34 países signatários. Hoje, com a mudança de ideologia política, alguns se retiraram da aliança, como o próprio EUA, tendo a frente Joe Biden, e a Colômbia, após o socialista Gustavo Petrus assumir o comando do país.

Principal causa de morte

O aborto foi a principal causa de mortes no mundo em 2022, pelo quarto ano consecutivo, de acordo o banco de dados em tempo real de saúde e população global, Worldometer. No total, 44 milhões de bebês foram mortos no ano passado.

A segunda principal causa de morte em 2022 foi doenças transmissíveis, que causaram quase 13 milhões de mortes. Em seguida, o câncer (8 milhões), tabagismo (5 milhões) e mortes relacionadas ao álcool (2,5 milhões).

Ativista contra o aborto, a cristã Obianuju Ekeocha disse que “bebês em gestação [estão sendo] massacrados no útero em todo o mundo em 2022 sob o pretexto de ‘escolha’/direitos das mulheres/saúde, tornando o aborto a principal causa de morte em nosso mundo”.

Luta contra o aborto

Como signatário do Consenso de Genebra, o Brasil chegou a liderar países em aliança internacional antiaborto, tornando-se protagonista na luta global contra o aborto.

Em entrevista ao Guiame, a psicóloga e colunista do portal, Marisa Lobo, disse que “legal ou ilegal o aborto causa traumas”.

“A dor física pode ser curada, esquecida, mas o trauma se dá pelo pela dificuldade de se esquecer uma vida foi gerada a abortada, ou seja, não se permitiu que um ser humano nascesse de fato. Seja qual for o motivo, devemos ter sempre a opção à vida. Não como obrigação, mas como direito”.

Na época da assinatura do acordo, Damares Alves declarou:

“Estamos lutando contra o aborto”, afirmando sobe a preocupação “com a vida humana em todos os seus estágios, em todas as instâncias”.

“Ser uma das líderes na defesa da vida intrauterina no mundo é uma honra. Esta é a missão da minha vida e faz muito tempo”, disse também enquanto estava à frente do ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos.

Até o momento, o aborto no Brasil só pode ser realizado em três situações: quando há risco de morte para a mulher, causado pela gravidez; a gravidez é resultante de um estupro; ou se o feto é anencefálico.

segunda-feira, 16 de janeiro de 2023

Martin Luther King: o pastor batista que lutou contra a segregação racial nos EUA

Nascido em uma família de pregadores batistas, Luther King baseou sua luta pelos direitos civis na crença de um Deus que não discrimina.


FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE BRITANNICA E VOX


Martin Luther King Jr. durante a Marcha sobre Washington, em 1963. (Foto: Domínio Público/Creative Commons)

Nesta segunda-feira (16), em feriado nacional, os americanos relembram o legado do pastor batista que lutou com a segregação racial nos Estados Unidos. O discurso “Eu tenho um sonho” de Martin Luther King ainda ressoa na história da luta por direitos civis em todo o mundo.

Em 28 de agosto de 1963, mais de 200 mil pessoas negras e brancas se reuniram em frente ao Lincoln Memorial, em Washington, para pedir igualdade para todos os cidadãos em um EUA segregado pelo racismo.

Martin Luther King Junior nasceu em 4 de abril de 1968, em Memphis, no Tennessee, em uma família de pregadores batistas. Seus pais tinham formação universitária e o pai de King era pastor da prestigiada Igreja Batista Ebenezer, em Atlanta.

De família de classe média, Martin Luther cresceu na Auburn Avenue, conhecida como “Black Wall Street”, região das maiores empresas e igrejas negras.

Mesmo recebendo uma boa educação e o amor de sua família, King experimentou a discriminação ainda na infância, no Sul americano segregado.

Por volta dos 6 anos, Martin ouviu um seus colegas brancos afirmar que seus pais não permitiam mais que ele brincasse com King, porque agora as crianças brancas e negras frequentavam escolas separadas.

Em 1944, aos 15 anos, Martin ingressou na prestigiada Morehouse College, como um aluno promissor. Antes de iniciar a faculdade, o jovem passou as férias de verão em uma fazenda de tabaco em Connecticut, onde conheceu uma realidade bem diferente do Sul segregado.

Ele ficou impressionado como negros e brancos conviviam pacificamente no Norte dos EUA. “Negros e brancos vão [para] a mesma igreja. Nunca [pensei] que uma pessoa da minha raça pudesse comer em qualquer lugar”, escreveu eles em uma carta aos pais.

Essa experiência no Norte aumentou a indignação de Martin Luther King com a segregação racial nos estados sulistas.

Seguindo o ministério

Martin Luther King sendo preso em Montgomery, Alabama, em 1958. (Foto: Domínio Público/Creative Commons)

O jovem cristão estudou Medicina e Direito, mas em seu último ano na universidade, decidiu seguir o ministério e ingressou no Seminário Teológico Crozer em Chester, na Pensilvânia.

Na universidade e no seminário, Martin teve contato com ativistas cristãos e teólogos protestantes contemporâneos, que o estimularam a agir contra a injustiça racial.

Logo depois, ele fez doutorado na Universidade de Boston, onde estudou o relacionamento do homem com Deus e formou uma base sólida para sua teologia e ética cristã contra o racismo.

Mais tarde, já casado com Coretta Scott e pastor da Igreja Batista da Avenida Dexter em Montgomery, Luther King usou sua crença em que todos os homens eram iguais perante Deus para fundar a Conferência de Liderança Cristã do Sul (SCLC).

Herança teológica na luta pelos direitos civis

Através da organização, o pastor batista iniciou o movimento pela justiça racial, dando palestras por todo o país e discutindo questões raciais com líderes cristãos.

Inspirado na filosofia da resistência não violenta de Gandhi, Martin apoiou e promoveu protestos contra o racismo, chegando a ser preso diversas vezes.

Em Montgomery, o pastor liderou o movimento que lutou contra a segregação racial no sistema de transporte público da cidade, após Rosa Parks, uma mulher afro-americana, se recusar a ceder seu assento no ônibus a um passageiro branco, iniciando uma onda de protestos.

Com uma ótima retórica e personalidade inspiradora, Martin Luther King se levantou como um líder do movimento pelos direitos civis nos EUA.

“Não temos alternativa a não ser protestar. Por muitos anos, mostramos uma paciência incrível. Às vezes, demos a nossos irmãos brancos a sensação de que gostamos da maneira como fomos tratados. Mas viemos aqui esta noite para sermos salvos dessa paciência que nos torna pacientes com qualquer coisa menos que liberdade e justiça”, declarou o ativista em um de seus primeiros discursos como líder.

Após lutar durante as décadas de 1950 e 1960, a liderança de King provocou uma onda de manifestações com efeito na opinião pública. Como resultado, em 1964 a Lei dos Direitos Civis foi aprovada, proibindo a segregação e a discriminação em espaços públicos e no ambiente de trabalho.

Naquele mesmo ano, Martin ganhou o Prêmio Nobel da Paz, em Oslo. “Aceito este prêmio hoje com uma fé inabalável na América e uma fé audaciosa no futuro da humanidade”, discursou ele na ocasião.

Martin Luther King e sua esposa na ONU. (Foto: Flickr/United Nations Photo).

O último sermão

Enfrentando ameaças de morte devido ao seu ativismo, o líder revelou que Deus renovava suas forças para continuar seu propósito. “Estou francamente cansado de marchar. Estou cansado de ir para a cadeia”, confessou Luther, em 1968.

E continuou: “Vivendo todos os dias sob a ameaça de morte, sinto-me desanimado de vez em quando e sinto que meu trabalho é em vão, mas então o Espírito Santo revive minha alma novamente”.

O pastor parece ter previsto sua morte precoce em sua última pregação. Na noite anterior ao seu assassinato, Luther King pregou o sermão “Eu estive no topo da montanha", no Mason Temple, a sede da Igreja de Deus em Cristo, em Memphis.

“Como qualquer pessoa, eu gostaria de viver uma vida longa. A longevidade tem seu lugar. Mas não estou preocupado com isso agora. Eu só quero fazer a vontade de Deus”, afirmou ele.

“E Ele me permitiu subir a montanha. E eu examinei. E eu vi a terra prometida. Posso não chegar lá com você. Mas eu quero que você saiba esta noite, que nós, como povo, chegaremos à terra prometida. Estou feliz, esta noite. Não estou preocupado com nada. Não estou com medo de nenhum homem. Meus olhos viram a glória da vinda do Senhor”.

No dia 4 de abril de 1968, Martin Luther King foi assassinado com um tiro, enquanto estava na sacada do hotel onde se hospedava, em Memphis.

Mesmo depois de sua morte, os ideais democráticos e cristãos do pastor batista continuaram transformando a sociedade americana e ainda hoje tem inspirado pessoas e movimentos de justiça social.

sexta-feira, 13 de janeiro de 2023

‘Relógio do Juízo Final’ diz que a humanidade está a 100 segundos do fim

O mundo está prestes a viver o Apocalipse? Veja previsões de cientistas atômicos.


FONTE: GUIAME, CRIS BELONI

O Relógio do Apocalipse está a 100 segundos da meia-noite. (Foto: Reprodução/Bulletin of the Atomic Scientists)

Um resumo do ano de 2022, mostrou que o mundo sofreu ameaças de uso de armas nucleares e risco de desastre climático, só para dar início ao assunto. A perspectiva de que o fim do mundo pode estar próximo tornou-se repentinamente mais real.

Um artigo publicado pelo Uol, fez uma retrospectiva do ano que passou, apontando para os perigos que confrontaram a humanidade.

“Foi no início de outubro, quando o conflito na Ucrânia se estagnou, que o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, à frente do único país que usou armas atômicas em tempos de guerra, mencionou o risco de um apocalipse nuclear”, lembrou o autor.

Biden reagiu às ameaças do presidente russo, Vladimir Putin, de usar essa arma letal na Ucrânia, um país devastado por uma invasão ordenada por Moscou, em fevereiro, que abalou a ordem geopolítica e a estabilidade global.

“Não enfrentamos a perspectiva do Armagedom desde Kennedy e a Crise dos Mísseis de Cuba, em 1962”, apontou o presidente americano.

Presidente ucraniano Volodymyr Zelensky e soldados, perto de Kiev, Ucrânia, em abril de 2022. (Flickr/Efrem Lukatsky)

Temor de uma Terceira Guerra Mundial

Observadores do mundo todo estão de olho na ameaça de uma catástrofe na usina nuclear de Zaporizhzhia, na Ucrânia, a maior da Europa, perigosamente atacada por bombas.

Outros alertam sobre a ascensão da China e sua crescente força militar, além do desejo de reunificação com Taiwan. Se os EUA decidirem agir, poderá representar um sério desafio à estabilidade e paz global.

Enquanto isso, a Coreia do Norte parece disposta a seguir em frente testando seus mísseis hipersônicos de nível avançado e o Irã sendo acusado de já ter urânio suficiente para a criação de uma bomba nuclear.

De acordo com Global Challenges Foundation, um think tank sueco — espécie de laboratório de ideias, onde especialistas discutem política social, estratégias militares, tecnologia, entre outros assuntos — o mundo enfrenta a maior ameaça do uso de armas nucleares desde 1945.

Na ocasião, os Estados Unidos destruíram Hiroshima e Nagasaki, nos únicos ataques atômicos que o mundo já viu. A situação de hoje é diferente, talvez mais perigosa.

Explosão na capital ucraniana de Kiev, 24 de fevereiro. (Foto: Gabinete do Presidente da Ucrânia)

Relógio do Juízo Final

Kennette Benedict, pesquisadora da Universidade de Chicago e consultora do Boletim de Cientistas Atômicos, disse que apresentará as últimas previsões do “Relógio do Juízo Final” em 24 de janeiro.

Até agora, o ponteiro está marcando “100 segundos para o fim do mundo”, aproximando-se do Apocalipse, como apontam os cientistas.

O famoso “Relógio do Apocalipse”, como também é conhecido, é um dispositivo simbólico que utiliza uma analogia onde a humanidade está “a alguns minutos da meia-noite”. A meia-noite, no caso, representa a destruição por uma guerra nuclear.

A primeira representação do relógio foi produzida em 1947. O número de minutos para a meia-noite, uma medida do nível nuclear, de aparelhamento e tecnologias envolvidas, é atualizado periodicamente.

O relógio foi iniciado em sete minutos para a meia-noite durante a Guerra Fria em 1947, e tem sido posteriormente avançado ou retrocedido em intervalos regulares, dependendo do estado mundial e da perspectiva de uma guerra nuclear.

O ajuste é relativamente arbitrário, feito pela diretoria do Boletim de Cientistas Atômicos em resposta aos acontecimentos mundiais.

Foto: Canva

‘É uma questão de vida ou morte’

Além das ameaças nucleares registradas ao longo do ano de 2022, este ano enfrenta desafios que envolvem as consequências da pandemia por Covid-19, inflação crescente em diversos países, crises econômicas, fomes e aquecimento global.

Sobre esta última questão, o secretário-geral da ONU, Antonio Guterres, se mostrou mais preocupado. “É uma questão de vida ou morte para nós, para nossa segurança hoje e para a nossa sobrevivência amanhã”, alertou em outubro, antes da conferência anual do clima (COP27), no Egito.

Além disso, quando as profecias bíblicas são levadas em conta, vale lembrar também das guerras, terremotos, doenças, mortes, perseguição aos cristãos e falta de amor nos corações humanos.

O Apocalipse explicado pelos cristãos, através da Palavra de Deus, vai muito além de ameaças nucleares. Lembrando ainda que, apesar de alguns líderes de nações pensarem ter o controle em suas mãos, a grande verdade é que tudo está sob o comando do Criador do Universo, inclusive a vida de cada um deles.

quarta-feira, 11 de janeiro de 2023

Cristão é morto em Uganda após levar 13 muçulmanos a Jesus

Mafabi era novo convertido, mas participava de debates sobre islamismo e cristianismo por conhecer o Alcorão e a Bíblia.


FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE MORNING STAR NEWS

Cristãos em Uganda são frequentemente atacados por muçulmanos. (Foto representativa: Portas Abertas)

Ahamada Mafabi, de 37 anos, estava voltando de um debate em Nakaloke, distrito de Sironko, perto de Mbale, em Uganda, quando duas motocicletas se aproximaram com homens gritando o slogan jihadista — Allahu Akbar, Alá é maior.

Os criminosos muçulmanos cortaram o pescoço do cristão com uma faca e o deixaram morto no meio do caminho, no dia 2 de janeiro. Mafabi deixou esposa e quatro filhos com idades entre 3 e 14 anos.

O debate entre cristianismo e islamismo, que aconteceu antes da morte de Mafabi, é costumeiro na região, mas os muçulmanos ficam irados quando algumas pessoas deixam o islã para seguir a Cristo.

13 muçulmanos aceitaram Jesus

Na ocasião em que Mafabi estava debatendo sobre religião e apresentando o Evangelho aos participantes, 13 muçulmanos aceitaram Jesus como Salvador, de acordo com o Morning Star News.

O pastor de Mafabi, que preferiu não se identificar por motivos de segurança, comentou: “Os muçulmanos responderam abertamente ao receber a Cristo. Houve gritos dos muçulmanos exigindo que Mafabi deixasse o local da reunião”.

Ele também esclareceu que os muçulmanos pediram a Mafabi para não blasfemar igualando Issa [Jesus] a Deus, chamando-o de Filho de Deus.

Sobre o ataque

Ao término do debate, o pastor disse que percebeu a hostilidade daqueles muçulmanos e por isso designou dois cristãos para escoltar Mafabi até sua casa, no distrito de Butaleja.

Um deles viu quando as motocicletas com os quatro homens se aproximaram para atacar Mafabi.

“Eles derrubaram nossas motocicletas com um objeto de metal”, disse ao explicar que ele e o outro cristão que faziam a escolta tiveram que fugir para salvar suas vidas. “Os agressores o dominaram e cortaram seu pescoço com uma longa faca somali”, continuou.

Hostilidade e ameaças aos cristãos

Foi em 2020 que Mafabi deixou o islã para seguir a Cristo, após receber várias visitas do pastor de uma vila não revelada.

No início, Mafabi teve que se hospedar na casa dele para ser protegido dos muçulmanos que não concordaram com sua conversão. Mais tarde, a igreja alugou uma casa para ele em outro lugar.

Por conhecer o Alcorão e a Bíblia, Mafabi passou a ajudar o pastor nos debates cristão-muçulmanos, em meados de 2021.

Em apenas um ano, mais de 100 muçulmanos se converteram ao cristianismo. Por conta disso, Mafabi enfrentou forte hostilidade islâmica, escapando de quatro tentativas de assassinato.

O pastor também recebeu mensagens de texto ameaçadoras. Uma delas dizia: “Pare de levar nossos membros à sua igreja, sua vida está em risco”.

Pedido de oração

O pastor pediu oração pela viúva e os filhos de Mafabi e também expressou preocupação com o recém-construído centro de seu ministério para convertidos do Islã, onde eles são discipulados e treinados em habilidades profissionais para compensar a perda do emprego por causa de sua fé.

O crime contra Mafabi está sendo investigado a pedido do pastor, que fez uma denúncia à Polícia.

“Tenho alguns medos, mas isso faz parte da guerra espiritual que vem com a perseguição cristã, e estou pronto para enfrentá-la”, disse.

A constituição de Uganda e outras leis prevêem a liberdade religiosa, incluindo o direito de propagar a própria fé e converter-se de uma fé para outra. Mas, os muçulmanos que representam apenas 12% da população de Uganda, são obstinados e tentam dominar nas áreas orientais do país.

segunda-feira, 9 de janeiro de 2023

Apresentadora Nadja Haddad, do SBT, é batizada: “Eu renasci”

A apresentadora do Bake Off Brasil desceu às águas na Igreja Lagoinha Alphaville, em São Paulo.


FONTE: GUIAME

Nadja Haddad, foi batizada nas águas na Lagoinha Alphaville, em São Paulo. (Foto: Instagram/Nadja Haddad).

A apresentadora do SBT, Nadja Haddad, foi batizada nas águas, no mês passado, em São Paulo.

Nadja deu seu testemunho público de fé em Jesus no último batismo da Igreja Lagoinha Alphaville, liderada pelo pastor André Fernandes. Seu esposo, Danilo Joan, também foi batizado.

Em postagem no Instagram, celebrando seu aniversário de 42 anos, a apresentadora do Bake Off Brasil contou sobre sua nova vida com Cristo.

“Mais um ano de vida. Um ano muito conquistado, bem vivido, bem aproveitado. Dentre as muitas conquistas, uma das maiores (senão, a maior) foi meu batismo”, disse Nadja, compartilhando o vídeo do momento.

Nadja e o esposo. (Foto: Instagram/Nadja Haddad).

E continuou: “Deus me deu a chance de seguir na vida por três vezes e, na última, prometi que firmaria esse compromisso com Ele. Não mudei minha fé, mas a expandi, a fortaleci. Eu renasci!”, declarou ela.

Nadja ainda agradeceu sua família e os homenageou. “Obrigada mamãe e papai que me permitiram nascer. Minhas irmãs que sempre foram as amigas mais incríveis. Aos meus amigos leais e companheiros, meu amor! E ao meu marido, Danilo, meu grande amor, obrigada, obrigada, obrigada. Você é o melhor presente que Deus já me deu!”, escreveu.


E concluiu: “Desejo que, com essa minha nova trajetória de vida, abençoada pelo meu batismo, eu viva intensamente o novo de Deus!”.

No dia 18 de dezembro, 250 pessoas desceram às águas, marcando uma nova vida com Cristo, no batismo da Lagoinha Alphaville, em São Paulo.

sexta-feira, 6 de janeiro de 2023

Aborto é a principal causa de morte no mundo em 2022 com 44 milhões de bebês mortos

O número de mortes por aborto foi quase quatro vezes maior do que o de mortes causadas por doenças infecciosas.


FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO THE CHRISTIAN POST


O aborto foi a principal causa de mortes no mundo pelo quarto ano consecutivo. (Foto: Imagem ilustrativa/Unsplash/Carlos Navarro).

O aborto foi a principal causa de mortes no mundo em 2022, pelo quarto ano consecutivo, de acordo o banco de dados de saúde Worldometer. No total, 44 milhões de bebês foram mortos no ano passado.

O relatório é baseado em estatísticas da Organização Mundial da Saúde, embora a OMS afirma que cerca de 73 milhões de abortos induzidos ocorrem no mundo a cada ano.

A segunda principal causa de morte em 2022 foi doenças transmissíveis, que causaram quase 13 milhões de mortes.

Em seguida, o câncer, vitimando 8 milhões de pessoas, 5 milhões de mortes causadas pelo tabagismo e 2,5 milhões de mortes relacionadas ao álcool.

Logo depois, vem as mortes ocasionadas pela AIDS; quase 2 milhões. As principais causas de mortes identificadas pelo Worldometer também incluem acidentes de trânsito, que mataram mais de 1 milhão de vidas, e suicídios, totalizando mais de 1 milhão..

Segundo o levantamento, as mortes por Covid-19 chegaram a 1.209.570 no ano passado.

Em 2022, o número de mortes por aborto foi quase quatro vezes maior do que o de mortes causadas por doenças infecciosas.

Leis pró-vida diminuem abortos

Nos Estados Unidos, após a derrubada do direito ao aborto pela Suprema Corte em julho, mais de 175 mil abortos foram evitados, segundo o grupo pró-vida Susan B. Anthony Pro-Life America.

Desde a decisão da Suprema Corte dos EUA, 14 estados americanos implementaram leis proibindo totalmente ou parcialmente a interrupção da gestação.

De acordo com estimativas do grupo pró-vida, a partir de 2 de dezembro, ocorreram 125.082 abortos a menos.

Nos últimos quatro anos, o aborto se manteve como a principal causa de mortes no mundo, apresentando um leve aumento ao longo dos anos.

Em 2021 e 2020, aproximadamente 44 milhões de bebês foram abortados. 42,4 milhões de fetos foram mortos em 2019.

quarta-feira, 4 de janeiro de 2023

Franklin Graham denuncia agendas anti-Deus e projeta 2023: ‘Vai piorar’

Para o evangelista, os cristãos devem anunciar o Evangelho em resposta a um mundo cada vez mais corrompido.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO THE CHRISTIAN POST

Para Graham, os cristãos devem anunciar o Evangelho a um mundo cada vez mais corrompido. (Foto: Facebook/Franklin Graham).

Em uma mensagem de Ano Novo, o evangelista Franklin Graham alertou sobre o estado caótico que o mundo se encontra e exortou os cristãos a estarem vigilantes no ano que se inicia.

“No início de 2023, o mundo em que vivemos parece estar implodindo”, avaliou Graham, em postagem no Facebook, no sábado (31). “Uma guerra brutal está trazendo sofrimento e morte na Ucrânia a cada dia que passa. A violência sem sentido é galopante nos Estados Unidos”.

O filho do falecido Billy Graham alertou para o crescimento de ideologias progressistas.

“Agendas anti-Deus que antes se escondiam na escuridão agora estão orgulhosamente expostas, exigindo aceitação”, afirmou.

Franklin condenou as nações desenvolvidas que “estão sendo ultrapassadas pelo socialismo, tirando Deus de tudo em praça pública”.

Lembrando dos desafios enfrentados em 2022, Graham projetou que o ano de 2023 não trará melhoras. “Se você acha que as coisas estão más, espere - elas vão piorar”, ressaltou.

Resposta para um mundo corrompido

Segundo o evangelista, a resposta dos cristãos para um mundo cada vez mais corrompido é o Evangelho.

“Como seguidores de Jesus, o que fazemos? Dizemos a um mundo moribundo que Jesus é o caminho, a verdade e a vida – ninguém vem pelo pai senão por Ele (ver João 14:6 )”, ensinou.

Exortamos as almas perdidas a se arrependerem dos seus pecados e a acreditarem no Nome do Senhor Jesus Cristo, antes que seja tarde demais”.

Em outra postagem, no primeiro dia de 2023, Franklin Graham exortou os cristão a permanecerem vigilantes neste novo ano, citando a passagem bíblica de Mateus 24:44.

“Jesus diz a seus seguidores: ‘Estejam prontos, porque o Filho de Deus vem na hora em que vocês não esperam’”.

Posicionamento contra pautas progressistas

Ao longo de 2022, o líder da Billy Graham Evangelistic Association se posicionou contra pautas anticristãs e defendeu a liberdade religiosa, incluindo o fim do direito ao aborto nos EUA.

Em outubro de 2022, Franklin foi indenizado por ter sua cruzada evangelística na Escócia cancelada devido a suas opiniões bíblicas.

O evento da turnê evangelística aconteceria em maio de 2020 na arena Hydro do SEC. Porém, o centro cancelou o evento em janeiro daquele ano, justificando que Graham havia feito "publicidade adversa recente".

Na época, o evangelista enfrentava críticas por comentários de sua visão cristã sobre homossexualidade, islamismo e Donald Trump.