terça-feira, 28 de julho de 2020

Fundo de investimento judaico quer ajudar a combater a seca no semiárido brasileiro

Uma das sugestões é que os investidores contratem o Exército Brasileiro para tocar a concessão.


FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DA REVISTA OESTE

Região nordestina é uma das que mais sofre com a seca. (Foto: Reprodução / Pinterest)

Em conversas com investidores estrangeiros para viabilizar o Plano de Desenvolvimento do Semiárido (PDS), os técnicos conversaram com um fundo de investimento judaico, ligado a “grandes famílias de Israel”, segundo informações da revista Oeste.

Os investidores tomaram conhecimento de todas as ações previstas para o semiárido e mostraram interesse na concessão de pelo menos um dos projetos de infraestrutura previstos no PDS. Eles perguntaram até se os valores informados, de um estudo do Banco Mundial de 2002, se aplicam atualmente.

A informação passada aos investidores é que o aporte total continuaria próximo de US$ 22,4 bilhões. “Mas talvez até mais barato”, afirmou a Oeste um interlocutor envolvido nas conversas.

Uma das sugestões é que os investidores contratem o Exército Brasileiro para tocar a concessão.

Por se tratar de uma obra tão estratégica, o fundo de investimento judaico gostou da ideia. “Eles têm mais segurança em contratar uma entidade de Estado do que uma entidade privada”, disse outro técnico.

“É semelhante aos Estados Unidos, onde o Exército americano é o responsável por executar canais de distribuição, a um custo 40% mais baixo do que o do setor privado”, explicou.

domingo, 26 de julho de 2020

“Eu sei que Deus me colocou ali”, diz mulher que resgatou bebê de lata de lixo nos EUA

Naquele dia Cynthia Burton decidiu fazer uma rota diferente na volta para casa, mas descobriu que isso não ocorreu por acaso.


FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DA WECT6

O bebê foi encontrado dentro de uma sacola de lixo fechada. (Foto: Western Mass News)

Uma mulher descreveu o momento em que encontrou um bebê recém-nascido em uma lata de lixo, na cidade de Wilmington, Carolina do Norte (EUA). Ela afirma que foi Deus quem a levou àquele lugar para salvar a vida do bebê.

Cynthia Burton costuma passear com seu cachorro todos os dias, seguindo o mesmo caminho. Mas, por alguma razão, naquele dia, ela decidiu seguir uma rota diferente na volta para casa. Depois de passar por uma igreja, ela ouviu o choro de um bebê, vindo de dentro de uma lixeira.

"Ele não teria sobrevivido se alguém não estivesse andando daquele jeito porque estava no fundo da lixeira", disse Burton. “Ele estava em um saco de lixo e os nós estavam apertados. Não consegui desfazê-los. Eu tive que rasgar o plástico”.

Quando viu o bebê, Burton começou a gritar por socorro e ligou para o 911 (emergência). Austin Tamara, que mora no bairro, correu para ajudar Burton e seguiu as instruções que o paramédico do 911 lhe passava pelo telefone.

"Ele ainda tinha o cordão umbilical em volta do pescoço", disse Austin. "O operador do 911 nos disse para tirá-lo do pescoço bebê, limpei as vias aéreas com uma toalha e apenas o segurei".

Enquanto esperavam pelos paramédicos, as duas mulheres cantaram para acalmar e confortar o bebê.

"Eu estava orando", disse Austin. “E ela (a mulher que encontrou o bebê) começou a cantar ‘Jesus Loves Me’ [‘Jesus Me Ama’]. Eu disse ao bebê ‘alguém aqui quer você. E Deus tem um propósito para você, então fique aí’. E esperamos até a ambulância chegar”.

A polícia chegou ao local e informou pouco depois que o bebê estava bem e saudável.

Intervenção divina


Austin elogiou a oportuna aparição de Burton.

“Graças a Deus que ela estava passeando com seu cachorro por ali naquele momento, graças a Deus que ela o ouviu chorar e conseguiu trazê-lo para cá. Porque ela é definitivamente a heroína que salvou a vida dele” disse Austin.

"É muito poderoso", disse Burton. “Isso muda sua vida. E sei que Deus me colocou ali naquele momento”.

sexta-feira, 24 de julho de 2020

245 milhões de pessoas podem perder o acesso à Bíblia por falta de recursos à tradução

Fechamento de países devido à pandemia e falta de recursos para traduções e distribuição são principais motivos.


FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO PREMIER

ATUALIZADO: SEXTA-FEIRA, 24 JULHO DE 2020 AS 10:38

Indianos com suas Bíblias. (Foto: Reprodução / Hindu Human Rights)

Cerca de 88 locais envolvidos na tradução e envio de Bíblias em todo o mundo estão ameaçados de fechamento devido a financiamento, com um esquema de 5 milhões de libras sendo lançado para manter o acesso das pessoas à palavra de Deus.

A Sociedade Bíblica, que financia traduções e distribui escrituras em todo o mundo, alertou que 88 de seus ramos podem ser forçados a fechar porque o bloqueio significa que eles não conseguiram vender Bíblias ou arrecadar fundos nas igrejas locais.

O dinheiro ganho com a venda de Bíblias é normalmente reinvestido em trabalhos de tradução local em idiomas minoritários, reconversões ou fornecendo acesso às Escrituras.

A instituição sem fins lucrativos diz que a ameaça de fechamento global pode significar que Bíblias não seriam mais facilmente disponíveis para mais de 245 milhões de pessoas.

Não ter acesso à Bíblia também tem um impacto social iminente, pois as Sociedades geralmente ajudam as pessoas a se alfabetizar e a trabalhar com crianças que não têm acesso à educação.

Oldi Morava, diretor de missão internacional da Sociedade Bíblica na Inglaterra, disse ao Premier: "Para muitos lugares, especialmente para os países onde o cristianismo é uma minoria, ou para aqueles países muito vulneráveis, as sociedades bíblicas tendem a ser uma das poucas e únicas. lugares onde as comunidades cristãs podem acessar a Bíblia, seja porque as sociedades bíblicas são provavelmente uma das poucas agências que estão trabalhando em uma tradução ou talvez porque sejam a única entidade legal no país que recebeu permissão para distribuir a Bíblia."

"Cerca de 1 bilhão de pessoas não receberão uma nova tradução ou uma revisão de uma tradução", acrescentou.

Recursos


Em resposta, outras Sociedades Bíblicas e igrejas em todo o mundo estão agora levantando 5 milhões de libras coletivamente para mantê-las vivas.

Entre os primeiros países a receber fundos estarão Gâmbia, Sri Lanka e Costa Rica.

Morava explicou como, além das doações financeiras, os cristãos podem ajudar: "Toda vez que alguém abre a Bíblia, seja uma Bíblia física ou um formato digital, gaste 30 segundos e pense em todo o esforço que foi feito para traduzir essa Bíblia, todo o esforço que foi gasto para produzi-lo e todo o esforço que foi gasto para distribuir, circular e advogar por isso”.

"E enquanto você pensa em todo esse trabalho, peço a todos que dediquem alguns segundos para orar por todo o trabalho semelhante que está acontecendo em todo o mundo. Acho que esse sentimento de orar e apoiar um ao outro como parte de uma igreja global é muito significativo durante esse período", declarou.

quinta-feira, 23 de julho de 2020

Arqueólogos descobrem selos que confirmam relato bíblico sobre os reis Ezequias e Manassés

A escavação foi conduzida pela Autoridade de Antiguidades de Israel no bairro de Arnona, em Jerusalém.


FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DA CBN NEWS


Figuras feitas em argila indicam a prática de idolatria e cultos pagãos, que segundo relato bíblico, retornaram ao reino de Judá após o rei Manassés suceder seu pai, Ezequias. (Foto: Yaniv Berman, Israel Antiquities Authority)

A poucos quilômetros da Cidade Velha de Jerusalém, os arqueólogos descobriram um centro administrativo de armazenamento dos tempos dos reis Ezequias e Manassés, cerca de 2.700 anos atrás. A escavação foi conduzida pela Autoridade de Antiguidades de Israel no bairro de Arnona em Jerusalém.

Os pesquisadores descobriram uma estrutura incomumente grande, feita de paredes de pedra que se acredita terem sido usadas para atividades governamentais. Lá, eles descobriram 120 alças de jarros, marcadas por impressões de selos no hebraico antigo. Muitas das alças têm "LMLK" - que significa "pertencente ao rei" - inscritas nelas. Outras alças têm o nome de altos funcionários e outros homens importantes.

Arqueólogos dizem que esta é a coleção de selos mais importante encontrada em Israel nos últimos anos. Eles acreditam que o local já foi usado pelo governo judeu para coletar impostos, gerenciar e distribuir alimentos, e foi cercado por terrenos agrícolas e pomares.

“O site é datado de um período documentado na Bíblia por conflitos como os da campanha de conquista assíria, sob o comando do rei Senaqueribe nos dias do rei Ezequias. Pode ser que as disposições econômicas do governo indicadas pelos selos estejam relacionadas a esses eventos. No entanto, a escavação revelou que o local continuava ativo após a conquista assíria. Além disso, a variedade de selos estampados indicava que o sistema de tributação permaneceu ininterrupto durante esse período”, disseram Neria Sapir e Nathan Ben-Ari, diretores das escavações em nome da Autoridade de Antiguidades de Israel.

Pesquisadores dizem que as impressões dos selos apontam para evidências de que a atividade governamental ocorreu ao sul da cidade de David nos últimos tempos do reino de Judá.

Os arqueólogos também encontraram uma coleção de selos de argila no local.

"Algumas das figuras são desenhadas na forma de mulheres, cavaleiros ou animais. Essas figuras são geralmente interpretadas como objetos usados ​​no culto pagão e na idolatria - um fenômeno que, segundo a Bíblia, era predominante no reino de Judá”, disseram Sapir e Ben-Air.

Segundo a Bíblia, o rei Manassés reverteu as reformas religiosas feitas por seu pai Ezequias e restabeleceu a adoração pagã em Judá.

Os pesquisadores acrescentaram que: "Parece que logo após o local ser abandonado, com a destruição do Reino de Judá em 586 AEC e o exílio babilônico, o local foi reassentado e a atividade administrativa foi retomada. Durante esse período, a atividade governamental no local foi conectada à província da Judéia após o retorno a Sião em 538 AEC, sob os auspícios do Império Persa Aquemênida, que então governou todo o antigo Oriente inteiro e a Ásia Central ".

Segundo o dr. Yuval Baruch, arqueólogo do Autoridade de Antiguidades em Jerusalém, a descoberta de um dos momentos mais importantes da história de Israel.

“As descobertas arqueológicas em Arnona identificam o local como o mais importante na história dos últimos dias do Reino de Judá e do retorno a Sião, décadas após a destruição do Reino. Este local se une a vários outros importantes, descobertos na área de Jerusalém, que estavam conectados ao sistema administrativo centralizado do Reino de Judá, desde o seu auge até a sua destruição”, disse ele.

terça-feira, 21 de julho de 2020

Cerca de 3.000 pessoas se entregam a Jesus por mês no Irã, durante a pandemia

O grande número de pessoas que deixam o Islã está causando uma reação das autoridades do país contra a Igreja.


FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DA CBN NEWS

O grande número de conversões ao Evangelho tem preocupado as autoridades iranianas. (Foto: Middle East Institute)
O grande número de conversões ao Evangelho tem preocupado as autoridades iranianas. (Foto: Middle East Institute)

Irã está experimentando um avivamento inesperado em plena pandemia da COVID-19. As informações foram confirmadas pela TV Mohabat, que envia a mensagem do Evangelho ao Irã via satélite e via Internet.

O ministério relata que está registrando 10 vezes mais decisões por Cristo on-line do que no ano passado, com 3.000 iranianos se entregando a Cristo todos os meses, desde março.

O grande número de pessoas que deixam o Islã está causando uma reação das autoridades do país contra a Igreja. Os novos cristãos estão sendo presos e encarcerados por terem respondido positivamente à mensagem do evangelho.

Mike Ansari, diretor de operações da Mohabat TV, disse à CBN News que o governo iraniano aumentou a capacidade de banda larga da Internet para manter os iranianos em casa durante a pandemia. Por isso, muitos iranianos estão online para pesquisar alternativas ao que o governo lhes diz.

"Vimos um aumento no nosso tráfego on-line de dentro do Irã", disse ele. "É por isso que chamamos isso de ‘pandemia de esperança’", disse Ansari.

Quando perguntados sobre o que estava alimentando esse reavivamento, Ansari respondeu que boa parte da população não está satisfeita com o governo.

"As pessoas não estão felizes com o governo. Elas estão desiludidas com o Islã. Elas querem uma mudança de regime. Elas expressam isso de uma maneira muito forte. Em novembro e dezembro, houve um grande levante de manifestações no Irã, que foram esmagadas pelo governo iraniano, matando mais de 1.500 de seus próprios cidadãos", explicou Ansari.

"Os iranianos declararam publicamente que não querem mais ter uma república islâmica", continuou ele. "Eles simplesmente não confiam em seu governo."

domingo, 19 de julho de 2020

Após ser expulso de vila no Vietnã, cristão volta para evangelizar e 60 se convertem

A Lam foi expulso de sua antiga vila por ter evangelizado algumas pessoas, mas não se intimidou e retornou para continuar o trabalho missionário.


FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DA PORTAS ABERTAS (EUA)

Cristãos participam de culto no Vietnã. (Foto: chretiens.info)

Quem vê o jovem A Lam* não imagina a tamanha perseguição que ele já enfrentou - e enfrenta ainda hoje - para seguir e servir a Jesus. Primeiro cristão de sua família, ele enfrentou provações pessoais e até luto em por tomar a decisão de se entregar a Cristo, vivendo no Vietnã.

Ao conversar com uma equipe da Missão Portas Abertas (EUA), ele compartilhou como cresceu praticando as crenças tribais de sua família e indo ao feiticeiro em sua aldeia, porque sempre que estava doente ou precisando de algo. Somente após seus 20 anos, A Lam ouviu pela primeira vez o evangelho por meio de missionários que estavam implantando uma igreja nas proximidades e lhe mostraram o filme “Jesus”. Ele os ouviu por curiosidade, conforme relatou.

“As pessoas da igreja vieram até mim e compartilharam sobre Jesus, e eu orei para acreditar em Jesus”, ele lembra. "Eu queria seguir esse Jesus."

A Lam ficou tão comovido que correu para contar aos outros o que havia encontrado. Ele trouxe o filme de volta para esta vila e compartilhou sobre esse Jesus que acabara de encontrar com a multidão que se reunira para assistir ao filme.

Mas logo ele entendeu como é ser cristão em uma vila comunista. Em uma vila comunista, o governo fornece a terra e tem controle absoluto - frequentemente exercendo esse controle sem hesitação. Nenhuma fé que desafie a lealdade do governo é permitida, incluindo o cristianismo.

Então, quando os líderes da aldeia souberam que alguém em sua comunidade havia se convertido ao cristianismo e estava se preparando para exibir um filme com o título “Jesus”, correram para o local para reprimir qualquer vislumbre de fé. Primeiro, eles pressionaram A Lam, lançando insultos contra ele. Depois, rapidamente informaram a multidão sobre as consequências.

"Se vocês assistirem a este filme, se tornarão cristãos", disseram eles. “E se vocês se tornarem cristãos, a polícia virá e os colocará na cadeia. O governo os indiciará. É melhor para vocês se não se tornarem cristãos".

Pela primeira vez na vida de A Lam, os líderes de sua aldeia o ameaçavam. E ele não estava preparado para isso. Quando ele orou para aceitar Jesus, ele nunca pensou que essa decisão lhe causaria tantos problemas, assim como sua família. Então, com medo do que poderia acontecer, A Lam renunciou à sua nova fé.

"Finalmente eu disse: 'Ok, eu não sou cristão', mas no meu coração ainda acreditava em Deus", contou.

Por seis anos, A Lam orou a Jesus em segredo. Externamente, ele seguia os rituais tribais de sua família; mas interiormente, ele guardava em seu coração o Jesus que havia encontrado.

“Eu sou um cristão”


A Lam se casou e ele e sua esposa Y Ca* logo começaram a querer filhos. Seguindo os costumes da vila, o casal foi ao feiticeiro local para pedir um filho.

"Gastamos muito dinheiro em sacrifícios para ele", diz ele. Sua voz baixa e seus olhos olham para baixo, enquanto ele compartilha a dor de perder dois filhos. Seu primeiro bebê morreu durante o parto. O segundo, eles perderam durante a gravidez.

Com alguma reticência, ele se aproximou da esposa, grávida do terceiro filho, e sugeriu que eles fossem à igreja e deixassem o pastor orar por ela. Desesperada, ela concordou. Durante a gravidez, A Lam orou fervorosamente por um bebê saudável. Seus olhos escuros brilham quando ele compartilha que o filho nasceu sem complicações.

Era tudo o que precisava para confessar publicamente o Jesus que seguira secretamente nos últimos seis anos.

"Levantei-me e disse 'sou cristão'", ele compartilha. Sua esposa também decidiu seguir a Jesus. Juntos, eles começaram a frequentar os cultos na igreja local em uma vila próxima.

Mas apenas algumas semanas depois, os problemas começaram mais uma vez para a jovem família. Oficiais da vila convocaram A Lam para interrogatório. Ao se aproximar da área, ele viu todos que conhecia, com os olhos fixos nele, incluindo sua família e amigos. A comunidade em que ele cresceu agora era uma multidão enfurecida, pronta para acusar e atacar.

"Eles planejavam me atacar", diz ele. "Eles já haviam preparado quatro ou cinco homens fortes para me espancar, mas agradeço a Deus que isso não tenha acontecido".

Em frente à comunidade em que ele cresceu, A Lam foi acusado, denunciado publicamente e "condenado".

"Eles me disseram que, porque eu me tornei cristão, teria que deixar a vila", ele compartilha.

Para aqueles da Ásia que são ensinados desde tenra idade a valorizar sua honra ainda mais do que suas próprias vidas, a denúncia pública geralmente é ainda pior do que uma surra, explicou um missionário que acompanhava a equipe da Portas Abertas no Vietnã. "É como ser considerado culpado e assim você envergonha toda a sua família".

Naquele dia, A Lam e Y Ca deixaram sua casa, levando apenas algumas coisas, e foram morar com o pastor de sua igreja.

Evangelismo, ameaças e crentes secretos

A Lam conta várias histórias de compartilhar Jesus, seguidos de perseguição, na nova aldeia. Ele aprendeu a verdade de Mateus 10:22 em primeira mão - que aqueles que confessarem o nome de Jesus serão 'odiados e desprezados'.

Ele se lembra de levar um jovem a Cristo. Quando o governo local descobriu, eles incentivaram a mãe do homem a enfrentar A Lam. "Ela veio até mim com uma faca e disse que me mataria ou destruiria a casa", lembra A Lam.

Outra vez, A Lam compartilhou o evangelho com uma família e eles confiaram em Cristo. Mais uma vez, os líderes locais foram rápidos em intervir. Apesar das ameaças, a família ainda segue a Jesus, diz ele.

Retornando

Deus também abriu portas para ele voltar à vila de onde havia sido expulso. A Lam aproveitou essas oportunidades para compartilhar o Evangelho. Em sua antiga vila, ele conseguiu evangelizar mais de 60 pessoas em segredo.

Mas em seu depoimento, A Lam rapidamente lembrou do perigo que traz essas decisões.

"Eu oro por eles porque eles são novos crentes e têm medo de enfrentar perseguição", diz ele, pedindo que esses novos convertidos também sejam incluídos nas orações de todos.

Ele também pede que orem para que ele cresça em seu conhecimento da Bíblia para continuar firme e ajudar os outros a fazer o mesmo. E ele pede oração pelas muitas famílias que sofrem como resultado do bloqueio do Covid-19 no país. As fábricas de mandioca da região fecharam. Como resultado, os trabalhadores da colheita também perderam seus empregos, incluindo A Lam. Atualmente, ele está trabalhando em sua pequena fazenda.

"Louvo a Deus por ainda ter uma terra para trabalhar", diz ele.

A Lam encerrou seu depoimento, compartilhando uma paráfrase de sua passagem bíblica favorita.

“Jesus disse que se alguém quiser ser Seu discípulo, deve se sacrificar, tomar sua cruz e segui-Lo (Mt 16:24). Esse é o seu verso de fé”, ele diz.

“Esse versículo realmente me incentivou a levantar e estar disposto a correr riscos para seguir a Jesus. Porque Ele disse que devo tomar diariamente minha cruz. Oro para que possa sempre segui-Lo”, finalizou.

*Nomes fictícios usados por motivos de segurança.

sábado, 18 de julho de 2020

Confira o vidio, você vai passar a amar nossos irmãos que batalham por amor a Cristo.

Vi uma das minhas filhas morrer de fome

Fonte: Portasabertas.


Eu sou norte-coreana, meu nome é Hea-Woo. Sou a terceira geração de cristãos na minha família, mas minha mãe nunca me falou sobre Jesus, afinal, cristãos são vistos como espiões. Com a grande fome que o país enfrentou, vi uma das minhas filhas morrer de fome. Por conta das dificuldades, meu marido decidiu fugir para a China, onde conheceu Jesus. Porém, ele foi denunciado e preso.

Ao ser mandado de volta para a Coreia do Norte, ele falou sobre Jesus para um de nossos filhos e toda a família decidiu colocar a fé em Cristo. Essa é apenas uma parte da minha história que você pode conferir aqui! Na próxima semana, você vai conferir o que enfrentei ao ser presa. Você pode ajudar cristãos como eu, que enfrentam perseguição por causa de Jesus.

“Eu reconheci o que é a verdade. Não sabíamos muito sobre a palavra de Deus, mas percebi que nem o ditador Kim il-Sung, nem o Partido poderiam nos salvar, somente a fé em Jesus Cristo. Coloquei minha confiança em Jesus e comecei a orar.” Hea-Woo, da Coreia do Norte

Assista ao vidio:

ORE PELOS NOSSOS IRMÃO QUE VIVEM EM PAÍSES QUE PROÍBEM O CRISTIANISMO.

sexta-feira, 17 de julho de 2020

Túmulos são vandalizados com suásticas nazistas e frases de “morte aos judeus” na França

As pichações com apologia ao nazismo e antissemitismo foram reportadas por uma agência judaica.



FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DA CBN NEWS

Pichações de suásticas têm sido feitas em túmulos de cemitérios na França. (Foto: Jean-Francois Badias/AP)

Cerca de 20 sepulturas de um cemitério na França foram vandalizadas com suásticas e pichações de palavras como "Morte aos judeus" e "Morte aos franceses", informou a Agência Telegráfica Judaica na quinta-feira.

As lápides foram vandalizadas no domingo no cemitério municipal de Gruissan, na região de Aude, e parecem ter sido escolhidas aleatoriamente. Nenhum deles foi quebrado ou destruído, informou a televisão France 3.

As autoridades estão investigando o incidente e o cemitério está atualmente fechado ao público. Nenhum suspeito foi identificado.

O Departamento Nacional de Vigilância Contra o antissemitismo disse em comunicado que o vandalismo foi surpreendente.

"Esta comuna de Gruissan, cidade litorânea, geralmente é bastante calma, bastante pacífica, e essa agressão nos surpreende e nos escandaliza", disse o grupo.

“Pedimos à Polícia e à Gendarmaria [força policial local] que façam todos os esforços para identificar os autores provavelmente de ativistas racistas e antissemitas, covardes ao ponto de atacar sepulturas e que dedicam a França às suas instituições aos seus valores republicanos, em sua memória uma feroz ideologia de ódio", acrescentou.

O vandalismo ocorre após relatos do e um antigo cemitério judeu ter sido alvejado de maneira semelhante na França.

A Associação Judaica Européia (EJA) disse no domingo que as sepulturas foram profanadas em Heiliger Sand ("Areias Sagradas" em alemão) em Worms, Alemanha. Milhares de pessoas visitam este túmulo todos os anos e as lápides mais antigas e reconhecíveis datam de 1058.

A imprensa estima que 50 a 100 sepulturas foram vandalizadas na época.

Esses incidentes ocorrem em meio a uma nova onda de antissemitismo durante a pandemia de coronavírus, alertam os especialistas.

"A história é bastante sombria", diz Gary Bauer à CBN News. Ele é um dos nove comissários da Comissão de Liberdade Religiosa Internacional dos EUA (USCIRF), que monitora e promove a liberdade religiosa no exterior e faz recomendações ao governo Trump.

Em 2019, os incidentes antissemitas aumentaram acentuadamente em toda a Europa. A Alemanha teve um aumento de 12%. A França, que abriga a maior população judaica da Europa, sofreu um aumento de 27%, e a Holanda, antiga casa da autora do diário do Holocausto, Anne Frank, sofreu uma alta de 35%.

"O antissemitismo é como um tipo de coronavírus do coração e da alma. Parece capaz de sofrer mutações. Aparece em todos os lugares, em todos os séculos, e parece ir em ondas, e, infelizmente, estamos experimentando uma dessas ondas agora ", disse Bauer.

quarta-feira, 15 de julho de 2020

Palestinos que declararam apoio a Israel são presos por seu próprio governo

Após darem declarações de apoio a Israel em um documentário que preservava suas identidades, os cidadãos foram presos a mando da Autoridade Palestina.


FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DA CBN NEWS

Monte do Templo é um dos locais de disputa entre Palestinos e Israelenses. (Foto: New York Times)

A Autoridade Palestina prendeu pelo menos seis palestinos que disseram ser a favor da anexação de Israel a partes da Cisjordânia, informou a AFP na terça-feira.

As prisões ocorreram depois que a televisão israelense transmitiu uma reportagem em junho, com entrevistas secretas com palestinos que contradiziam a Autoridade Palestina, afirmando que não se opõem aos planos de anexação de Israel. Suas vozes estavam distorcidas e seus rostos embaçados para proteger suas identidades.

Muitos dos entrevistados criticaram a Autoridade Palestina como um governo “falido” e “corrupto” e expressaram seu desejo de obter a cidadania israelense se Israel estendesse a soberania a até 30% da região da Cisjordânia — também chamada de Judéia e Samaria.

"Quero uma carteira de identidade israelense", um palestino é ouvido dizendo. Outro disse que não vê "os israelenses como inimigos”. Outro disse que "escolheu" ficar do lado de Israel e não tinha medo de falar.

Tzvi Yehezkeli, jornalista israelense que produziu o relatório, disse à AFP que alguns dos palestinos apresentados no vídeo foram presos pelas forças de segurança de acordo com suas famílias.

"Fiquei surpreso ao ver que, embora tenha obscurecido o rosto de todas as pessoas que filmei e distorcido suas vozes, a Autoridade alcançou e prendeu (algumas) delas, é simplesmente incrível", disse ele.

Um parente de um dos homens presos disse que ele foi detido pela polícia palestina por várias semanas e que compareceria ao tribunal em breve.

Ele disse que, apesar do "medo" de ser preso, ele espera conseguir cidadania israelense.

A Autoridade Palestina nega acusações de prender cidadãos dissidentes.

"Não prendemos ninguém em conexão com este caso", disse o porta-voz do Ministério do Interior da Palestina, Ghassan Nimr, à AFP.

Israel perdeu o prazo de 1º de julho para iniciar a anexação, uma iniciativa apoiada pelo primeiro-ministro Benjamin Netanyahu. Nenhum anúncio foi feito sobre a anexação, mas Israel diz que está negociando com o governo Trump sobre como avançar.

Netanyahu disse repetidamente que os palestinos que serão submetidos à lei israelense após a anexação não receberão a cidadania israelense.

Cerca de 88% dos palestinos se opõem aos planos de anexação de Netanyahu e o veem como o fim de um futuro Estado palestino. Uma pequena maioria de 52% dos palestinos disse que é a favor de uma luta armada, enquanto 42% se opõem à violência, de acordo com uma pesquisa do Centro Palestino de Política e Pesquisa.

segunda-feira, 13 de julho de 2020

Turquia visa Monte do Templo em Jerusalém após converter basílica em mesquita

A transformação da basílica Hagia Sophia em uma mesquita indica uma agenda mais ampla de Recep Erdogan na região.


FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO JERUSALEM POST

Imagem do complexo da mesquita Al-Aqsa na Cidade Velha de Jerusalém. (Foto: AFP)

O presidente da Turquia, Recep Erdogan, prometeu “libertar a mesquita Al-Aqsa” no topo do Monte do Templo, em Jerusalém, depois de anunciar a conversão da basílica Hagia Sophia em uma mesquita na sexta-feira (10).

A antiga igreja bizantina do século 6 serviu por quase mil anos como uma catedral ortodoxa. Foi convertida em mesquita em 1453, depois da conquista de Constantinopla pelos otomanos e, em 1934, a construção passou a funcionar como museu e tornou-se um Patrimônio Mundial da Unesco. 

A decisão segue uma agenda autoritária e cada vez mais religiosa de Ancara, que fez da Turquia o maior carcereiro de jornalistas do mundo, prender dissidentes turcos por “terrorismo” e promover crescentes invasões militares da Turquia a países vizinhos.

De acordo com o site da presidência turca, a ressurreição da Hagia Sophia anuncia a libertação da mesquita de Al-Aqsa, um local determinante no conflito entre israelenses e palestinos.

“A ressurreição da Hagia Sophia é o passo da vontade dos muçulmanos em todo o mundo... a ressurreição de Hagia Sophia é a reignição da chama da esperança dos muçulmanos e de todos os oprimidos, injustiçados e explorados”, diz a mensagem.

Segundo o jornal Jerusalem Post, o discurso em turco — que foi traduzido com algumas alterações para o árabe e depois para o inglês — indica uma agenda mais ampla de Ancara.

Em árabe, o discurso diz que transformar Hagia Sophia em uma mesquita faz parte do “retorno da liberdade a Al-Aqsa”, sugerindo que Israel deve perder o controle da Cidade Velha de Jerusalém, onde a Al-Aqsa está localizada.

Policiais em frente à basílica bizantina Hagia Sophia, uma das principais atrações turísticas de Istambul. (Foto: AP/Emrah Gurel)

O presidente da Turquia, que há muito tempo defende a causa palestina, é um crítico extremo de Israel. “Vincular a grande mudança da Hagia Sophia a Jerusalém mostra que as ambições de Ancara são muito maiores do que apenas reafirmar as orações islâmicas na mesquita e na igreja histórica em Istambul; faz parte de uma agenda islâmica maior para a região”, diz a publicação do Jerusalem Post.

“Com esse movimento, Erdogan está mais uma vez afirmando a supremacia islâmica e o domínio sobre as minorias étnicas e religiosas da Turquia”, disse Aykan Erdemir, da Fundação para a Defesa das Democracias, sediada nos EUA, à CBN News.

Erdemir acredita que a mudança de Erdogan também é uma bandeira vermelha para os cristãos da Turquia. “Acho que isso será desastroso para a população cristã em declínio da Turquia”, explica. “Por um lado, parece haver uma campanha para assustar os cristãos da Turquia, e por outro, para restabelecer uma dominante ideologia muçulmana sunita”.

quinta-feira, 9 de julho de 2020

Israel prevê chegada de 250.000 imigrantes judeus após pandemia

Previsão foi feita pelo presidente da Agência Judaica Isaac Herzog ao Comitê de Imigração e Absorção do Knesset.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO GOD TV


Judeus imigrantes recebidos no Aeroporto Ben Gurion, em Israel. (Foto: Reprodução / Jewish Agency)

Israel espera um quarto de milhão de Olim (os imigrantes de origem judia) nos próximos 3 a 5 anos, disse o presidente da Agência Judaica Isaac Herzog ao Comitê de Imigração e Absorção do Knesset.

Segundo ele, haveria uma onda de imigração após a crise global do novo coronavírus.

O presidente do comitê, David Bittan, declarou na sessão do Knesset na segunda-feira (07) que “as relações com os judeus da diáspora são importantes e vitais, tanto para a Aliyah (imigração) quanto para a identificação dos líderes judeus da diáspora com o Estado de Israel” e enfatizaram a necessária assistência às pequenas comunidades, especialmente nos campos da educação, atividades comunitárias e segurança.

Bittan observou que as grandes comunidades foram severamente afetadas por mortes em massa relacionadas à Covid-19, danos profundos à comunidade e sua atividade educacional e à onda de antissemitismo, e, portanto, uma onda significativa de imigração é esperada.

Segundo Herzog, cerca de quatro milhões de judeus imigraram para Israel através da Agência Judaica em mais de 70 anos de 45 países, e Israel agora deve esperar uma onda particularmente grande de imigração nos próximos 3-5 anos de cerca de 250.000 imigrantes, a maioria deles profissionais jovens e freelancers.

"É um desafio histórico que deve ser explorado, e o governo deve entender a importância da hora e preparar um plano nacional para absorver essa onda", disse ele ao Comitê.

O call center da Agência Judaica está repleto de consultas, um aumento de 50% nos países de língua inglesa e 70% nos de língua francesa, disse ele.

Amira Aharonovich, Diretora Geral da Agência, compartilhou os recentes números de imigração. Em 2019, 35.000 imigrantes chegaram a Israel, incluindo 24.651 do antigo bloco da União Soviética, 3.963 de países europeus, 3.539 da América do Norte, 1.746 da América do Norte, 1.746 da América Latina, 663 da Etiópia, 422 da África do Sul e 318 de outros países do Oriente Médio, e 189 da Austrália e Nova Zelândia.

O aumento da imigração foi registrado na última década e em 2009 havia apenas 16.000 imigrantes.

Ela também relatou um forte aumento no número de casos de imigração abertos nos últimos três meses, com a América do Norte registrando 573% em aberturas de arquivos, 269% na França e 99% na América Latina.

O Nefesh B'Nefesh, que facilita a Aliyah da América do Norte e do Reino Unido, registrou um aumento de 100% da participação norte-americana na Aliyah em maio em comparação com os números de maio de 2019, o mês mais alto registrado de aplicativos de Aliyah que a Nefesh B'Nefesh experimentou nos últimos 18 anos, desde a sua fundação.

terça-feira, 7 de julho de 2020

Cristãos ex-muçulmanos crescem na fé mesmo isolados

Veja como a igreja que enfrenta a quarentena da COVID-19 pode aprender com a experiência dos irmãos perseguidos


Fonte: Portasabertas

Tecnologia e criatividade podem ser grandes aliadas dos cristãos em momentos de isolamento

Ficar isolado de outros cristãos é uma experiência vivenciada durante a pandemia da COVID-19, mas os seguidores de Jesus na Península Arábica estão familiarizados com o assunto, desde o momento em que decidem seguir a Cristo. Nagi* era muçulmano devoto que observava as cinco orações diárias e sempre frequentava a mesquita nas madrugadas. Porém, um dia teve uma experiência com Cristo enquanto descansava no tapete do prédio religioso. "Ouvi a voz de Cristo e fiquei assustado, mas também ouvi outra voz me dizendo: Não pense em Cristo agora. Você está no caminho certo. Naquele momento da vida, eu tinha dinheiro e estava confortável, mas estava longe de Deus”, testemunha.

Então, se passaram 10 anos e Nagi ainda era o mesmo religioso. Porém, um dia, ele perdeu a loja e as mercadorias que tinha durante um incêndio, e ficou deprimido. Mas a dor fez com que procurasse um propósito para vida por meio de um ministério virtual, foi aí que ele decidiu seguir a Cristo. Inicialmente, o cristão planejava se mudar de país para conseguir viver a nova fé e ter comunhão com os novos irmãos. Porém, ao conhecer um outro seguidor de Jesus via internet, descobriu um cristão da mesma cidade dele e os dois passaram a estudar a Bíblia juntos.

A história de Nagi é um exemplo de como a internet e redes sociais são utilizadas para colocar cristãos isolados em contato. “Um de nossos papéis é ajudar a conectar cristãos. Garantimos que eles tenham treinamento e apoio, e os incentivamos a iniciar novos grupos pequenos", explica Tamer*, cristão que promove o reino de Deus virtualmente. O trabalho remoto precisa de todo o cuidado, para que não revele as identidades dos cristãos desnecessariamente. Porém, sem o agir do Espírito Santo nada pode ser feito. "É Cristo quem os mantém apegados à fé e os faz perseverar durante meses e, às vezes, anos de isolamento", revela. (Essa história continua).

*Nomes alterados por segurança.


segunda-feira, 22 de junho de 2020

Professor alemão entregou crianças órfãs a pedófilos durante 30 anos para ‘experimento’

Um estudo realizado pela Universidade de Hildesheim descobriu que as autoridades de Berlim apoiaram essa prática.


FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO DW

Autoridades de Berlim chegaram a apoiar o experimento do professor alemão Helmut Kentler, dando subsídio aos 
pedófilos que se prontificavam a adotar crianças através do programa. (Imagem: Getty Images)

A partir da década de 1970, o professor de psicologia Helmut Kentler conduziu seu polêmico "experimento". As crianças de rua em Berlim Ocidental foram intencionalmente colocadas com homens pedófilos, sob a suposição de que esses homens poderiam se tornar “pais adotivos especialmente amorosos”, segundo argumentou Kentler.

Um estudo realizado pela Universidade de Hildesheim descobriu que as autoridades de Berlim toleraram essa prática por quase 30 anos.

Helmut Kentler (1928-2008) ocupava uma posição de liderança no Centro de Pesquisa Educacional de Berlim. Ele estava convencido de que o contato sexual entre adultos e crianças era “inofensivo”.

Para agravar a situação, os escritórios de bem-estar infantil de Berlim e o Senado do governo fecharam os olhos para o perigo existente nessa visão e até aprovaram as colocações do professor Kentler. Os pais adotivos (pedófilos) até receberam um subsídio de assistência regular.

Há vários anos, duas das vítimas se apresentaram e contaram sua história, desde então os pesquisadores da Universidade de Hildesheim vasculharam arquivos e conduziram entrevistas.

O que encontraram foi uma rede entre instituições educacionais (o escritório estadual de assistência social à juventude) e o Senado de Berlim, na qual a pedofilia foi "aceita, apoiada e defendida".

Negligência


Fato é que o próprio Kentler mantinha contato regular com as crianças e seus pais adotivos (pedófilos), mas nunca foi processado. Quando suas vítimas foram apresentadas, o crime existente em suas ações já havia expirado judicialmente. Esse fator também impediu as vítimas de receber qualquer indenização até o momento.

Os pesquisadores descobriram que vários dos pais adotivos eram acadêmicos de alto nível. Eles falam de uma rede que incluía membros de alto escalão do Instituto Max Planck, da Universidade Livre de Berlim e da notória Escola Odenwald em Hesse, na Alemanha Ocidental, que esteve no centro de um grande escândalo de pedofilia há vários anos. Desde então, a escola está fechada.

A secretária estadual de Berlim para questões de jovens e crianças, Sandra Scheeres, considerou as conclusões "chocantes e horríveis".

Um primeiro relatório sobre o "experimento Kentler" foi publicado em 2016 pela Universidade de Göttingen. Os pesquisadores declararam que o Senado de Berlim parecia não ter interesse em descobrir a verdade.

Agora, após o escândalo das denúncias, as autoridades de Berlim prometem investigar o caso.

Repúdio

A ministra da Família, da Mulher e dos Direitos Humanos, Damares Alves comentou a notícia e repudiou a relativização da pedofilia.

"Inacreditável! Hoje me deparei com esta terrível notícia. Aqui reitero que não descansarei em minha jornada na defesa das crianças e neste sentido serei intransigente na discussão sobre a relativização da pedofilia. Nem tentem falar comigo sobre isto", destacou.

sábado, 20 de junho de 2020

Israel deve receber 90.000 judeus até o fim de 2021, cumprindo parte de profecia bíblica

Em 2020 o número de judeus que procuraram informações sobre o retorno a Israel praticamente dobrou com relação a 2019.


FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO JERUSALEM POST

Judeus têm recepção calorosa, com toque de shofar, ao chegarem a Israel. (Foto: Flash90)

Israel espera que o número de judeus da Diáspora que imigram para o seu território continue aumentando até o final de 2021. O processo de judeus em todo o mundo se naturalizando em Israel é chamado de 'Aliyah'.

A ministra da Integração Aliyah, Pnina Tamano-Shata, disse na última quarta-feira (17), que as últimas estimativas revelam que 90.000 judeus de todo o mundo devem se mudar para Israel nos próximos 18 meses, segundo informa o jornal israelense Jerusalem Post.

Enquanto isso, a Nefesh b 'Nefesh, uma organização sem fins lucrativos que facilita o processo da Aliyah, relatou que o número de judeus americanos se candidataram a imigrar para Israel ou perguntaram sobre o assunto em maio é maior do que em qualquer mês nas últimas duas décadas.

A organização recebeu quase o dobro da quantidade de pedidos de Aliyah em maio de 2020, quando comparado ao mesmo mês do ano passado. Mais de 800 famílias se inscreveram para fazer o Aliyah online, em comparação com apenas 424 em maio de 2019.

Perspectiva bíblica

O aumento no número de judeus que buscam se mudar para Israel tem referência em uma profecia bíblica. No Antigo Testamento, o profeta Jeremias falou sobre Israel recebendo vendo o “retorno de seus filhos”.

“Por isso há esperança para o seu futuro", declara o Senhor. "Seus filhos voltarão para a sua pátria”. (Jeremias 31:17)

Análise de contexto

Mas o que estaria causando o aumento tão notável de judeus da diáspora tentando se mudar definitivamente para Israel?

Josh Wander é fundador de uma organização que está ajudando judeus a fazerem o Aliyah e avaliou possíveis causas desse aumento.

"Com a combinação da pandemia do coronavírus, instabilidade financeira, inquietação generalizada e antissemitismo, os judeus estão profundamente abalados pela primeira vez e procuram lugares alternativos para viver", diz o fundador da organização da organização ‘Bring them Home’, que educa os judeus sobre a importância espiritual de fazer o Aliyah. "Sendo assim, que lugar melhor para morar do que sua terra natal ancestral em Israel?".

“Há quem diga que 'isso também deve passar' e eu os lembro constantemente que, durante as pragas no Egito, o objetivo das pragas era enviar uma mensagem aos egípcios, que infelizmente, não a receberam bem”, ele adiciona. "É possível que os distúrbios desapareçam e a economia seja retomada (embora eu não veja isso acontecendo). Mas mesmo que isso aconteça, a mensagem divina para as pessoas retornarem está lá”.

Ecoando os sentimentos de Wander, o porta-voz da comunidade judaica de Hebron Rabbi Yishai Fleisher lançou um "convite" para que judeus do mundo inteiro voltem a Israel, sugerindo que o conforto que eles desfrutavam na América poderia estar chegando ao fim
.

quinta-feira, 18 de junho de 2020

Michelle Bolsonaro ora com moradores de rua e distribui refeições

Em tempos de pandemia, a primeira-dama Michelle Bolsonaro tem distribuído refeições e cobertores para pessoas necessitadas nas ruas de Brasília.
A primeira-dama distribuiu sopa e orou com moradores de rua. (Foto: Instagram/Michelle Bolsonaro)
A primeira-dama distribuiu sopa e orou com moradores de rua. (Foto: Instagram/Michelle Bolsonaro)

A primeira-dama Michelle Bolsonaro tem usado suas redes sociais para incentivar as pessoas a serem solidárias e levarem fé e esperança aos mais necessitados em tempos de pandemia

Nesta terça-feira (16), Michelle publicou imagens de uma ação com moradores de rua, na qual entregou sopa e fez uma oração. Ela ainda citou a passagem bíblica de 1 Coríntios 13:1, que diz: “Ainda que eu fale as línguas dos homens e dos anjos, se não tiver amor, serei como o sino que ressoa ou como o prato que retine”. 

“O trabalho voluntário é sinônimo de amor, carinho, solidariedade, é o que nos une. Você não precisa de muito para começar. Hoje entregamos sopa, oramos e conversamos com algumas pessoas que vão passar a noite nas ruas da minha cidade. Você também pode ajudar com uma refeição. Vamos juntos?”, sugeriu a primeira-dama.

Na terça-feira passada (9), Michelle lançou nas redes sociais o desafio “Bora Fazer o Bem”, incentivando seus seguidores a preparar 5 marmitas para doação e postar a imagem com a hashtag #borafazerobem.

A esposa do presidente Jair Bolsonaro reuniu todas as “quentinhas” dentro de um carro e saiu para distribuir as refeições nas ruas de Brasília. “Eu e minha família, preparamos com muito amor e carinho quentinhas para distribuir a quem mais precisa”, ela disse.


Michelle incentiva a distribuição de alimentos e cobertores nas redes sociais. (Foto: Instagram/Michelle Bolsonaro)

A primeira-dama reforçou nesta semana a mensagem de solidariedade incentivando seus seguidores a doar cobertores e agasalhos para pessoas em situação de rua.

“Eu sei que estamos vivendo um momento difícil, mas ainda assim conseguimos compartilhar peças do armário que não estão em uso. Não podemos perder a fé, nem esquecer que Deus jamais abandona quem se preocupa com o próximo (1 João 3:17)”, disse Michelle na segunda-feira (15).

“Procurem os pontos próximos das suas casas onde há moradores de rua e levem mantas e agasalhos que possam doar. Se não for possível, entreguem nas igrejas, ONGs ou para grupos de voluntários que já realizam este trabalho”, orientou a primeira-dama. “Numa noite gelada de inverno, as suas doações podem estar salvando vidas”.


Michelle tem distribuído refeições nas ruas de Brasília. (Foto: Instagram/Michelle Bolsonaro)

terça-feira, 16 de junho de 2020

Cristãos acham graça em teste que faz apologia à ideologia de gênero. Vigiem!

Esse jogo fez muito sucesso em 2018 e voltou com tudo agora.


FONTE: GUIAME, MARISA LOBO

O ator Tom Hiddleston, que fez o personagem Loki no filme do Thor. (Foto: Reprodução/ Small Joys)

Um teste que motiva as pessoas a trocarem a sua identidade está fazendo sucesso no Facebook. Muitos cristãos andam ACHANDO GRAÇA, e até familiares meus achando divertido participar dessa “brincadeira”. Eles a fazem por achar divertido, mas será que já pararam para pensar sobre o porquê de sua curiosidade?

Esse jogo fez muito sucesso em 2018 e voltou com tudo agora. E não, não é uma brincadeira ingênua e sim uma engenharia social sem nenhuma graça.

Além de esses testes ROUBAREM SEUS DADOS, este em especial, rouba sua dignidade na brincadeira e faz você contribuir com a AGENDA da ideologia de gênero. Uma ideologia maquiavélica que AFIRMA que NINGUÉM nasce homem ou mulher e que VOCÊ pode trocar de sexo, pois sexo é apenas uma CONSTRUÇÃO SOCIAL.

Desavisados que fazem esta brincadeira no Facebook de forma “ingênua” (que de ingenuidade não tem nada), contribuem com essa maquiavélica agenda.

Não façam esse joguinho. Não sejam usados pelo ativismo. Não percebem que na brincadeira estão minimizando a questão? Estão banalizando a identidade, fazendo VOCÊ achar primeiro uma brincadeira, depois sua curiosidade te leva a “brincar” sendo um idiota útil, para saber como ficaria tendo o sexo oposto. Logo depois vem a diversão e a aceitação.

Você que fez, “parabéns”. Ao postar, VOCÊ fez caminhar a agenda de desconstrução da identidade. NÃO é inocente, é uma engenharia social de aceitação da ideologia de gênero.

NÃO COLABORE COM ESSE JOGO. Não banalize sua identidade, nem de brincadeira. Ela é única, foi formada somente para você. Já parou para pensar que um simples joguinho idiota pode mexer com a mente e desejos de uma pessoa? Parece exagero? Mas não é.

As experiências mostram como um simples jogo pode influenciar valores e até mesmo desejos… Abram seus olhos, aprendam ver além. Vigiem!

Por Marisa Lobo é psicóloga, especialista em Direitos Humanos e autora dos livros "Por que as pessoas Mentem?", "A Ideologia de Gênero na Educação" e "Famílias em Perigo".

* O conteúdo do texto acima é de colaboração voluntária, seu teor é de total responsabilidade do autor e não reflete necessariamente a opinião do Portal Guiame.

Leia o artigo anterior: Revolução silenciosa contra a família e a infância

sábado, 13 de junho de 2020

“O jeito que você pensa se reflete em sua saúde física e emocional”, diz Joyce Meyer

A pastora fala sobre alguns passos para mudar os pensamentos que drenam a energia.


FONTE: GUIAME

Joyce Meyer fala sobre pensamentos que drenam a energia. (Foto: Reprodução/Joyce Meyer)

A pregadora americana Joyce Meyer conversou com seu auditório lotado sobre a influência da mente, dos pensamentos, na saúde física e emocional das pessoas.

Ela disse que “se o que está pensando não concorda com a palavra de Deus, a Bíblia nos diz para derrubar esses pensamentos errados e trazer todos os pensamentos cativos à obediência de Jesus Cristo”.

Joyce fala de sua própria experiência no passado, ao dizer que mesmo estando na igreja, amando a Deus, sabendo que se morresse naquele momento teria ido para o céu sua vida era uma bagunça devido aos seus pensamentos em descompasso com as Escrituras.

“Eu não estava feliz. Eu não tinha alegria, nenhuma paz e não sabia quem eu era em Cristo. Eu nunca, nunca ouvi uma mensagem sobre o meu pensamento”, explicou.

Joyce afirma que existem escrituras em toda a Bíblia tratando sobre a mente. “Na verdade, uma das principais escrituras em Romanos 12 nos diz que a única maneira pela qual nós podemos ser transformados é somente através da renovação da nossa mente; aprendendo a pensar do modo como Deus pensa”, diz.

Autora de três livros sobre a mente, entre os quais o popular “O campo de batalha da mente”, Joyce diz que precisamos adicionar poder sobre a forma como pensamos, ou então, poderemos enfraquecer pela maneira como pensamos.

Em sua pregação, intitulada de “Como seus pensamentos afeta sua saúde física e emocional”, a pastora fala sobre alguns passos para mudar os pensamentos afetados por algumas condições pessoais.

Em primeiro lugar, está o estresse. Ela afirma que o estresse está relacionado mais à maneira do que se pensa sobre as circunstâncias do que propriamente às circunstâncias.

“Deus deu a todos nós uma resposta. A resposta mais simples para cada problema, no entanto a maioria de nós leva uma vida inteira para aprendê-la”, diz.

Joyce aponta o que está escrito em Provérbios 3:5 a 7, uma parte das Escrituras destaca o papel da mente na conduta pessoal. “Por alguma razão nem sempre as vimos”, diz.

Ela diz que muitas pessoas pensam que estão confiando em Deus, mas se preocupam o tempo inteiro. “Elas não estão confiando em Deus com todo o seu coração e mente; elas podem querer confiar em Deus, mas não estão fazendo isso completamente”, afirma.

Com base no texto, Joyce diz que não podemos confiar na própria percepção e entendimento acerca dos problemas tentando descobrir o que está acontecendo e o que você deveria fazer. Isso é falta de confiança em Deus, diz.

Ela diz que o certo é pedir a Deus para nos mostrar o que fazer, caso estejamos prontos para isso. “Nós temos uma coisa a fazer quando temos um problema: orar e confiar em Deus”, diz.

Joyce reconhece que essa postura é desafiadora, mas é preciso crer e confiar que Deus dirigirá e endireitará todos os nossos caminhos, quando “confiarmos em Deus de todo coração e mente”.

Continuando em Provérbios, Joyce explica que “não somos espertos o bastante para gerenciar a nossa vida”.

“Nosso Deus providenciou a maneira para nós; não temos que ficar estressados o tempo inteiro e termos todos os tipos de problemas de saúde que são causados pelo estresse”, diz citando Hebreus 4:3 e 10.

“Acreditar tem a ver com a fé, mas também tem a ver com nossos pensamentos. Eu não estou realmente acreditando em Deus se não estou pensando que Deus está nisso e que Ele vai cuidar disso”, declara.

“Não importa o que esteja acontecendo em minha vida, preciso acreditar que Deus está trabalhando ... agora mesmo em minha vida. Ele está dizendo que suas obras foram concluídas desde a fundação do mundo”, diz. “Tudo já foi feito, o que precisamos é orar e receber pela fé e manter uma boa atitude até que vejamos a manifestação”, explica.

“Tudo vem de Deus através da fé e da paciência, nós não recebemos apenas pela fé, por isso você ora, e espera”, diz. Joyce explica que no processo da espera é preciso confiar, porque o inimigo vem e enche as mentes dizendo que Deus não nos ama e que por causa do pecado e de algo que fez errado não irá receber o que pediu.

Confiança em Deus

Joyce diz que nessa hora é preciso abrir a boca para declarar “Deus está trabalhando em minha vida agora mesmo, e eu vou receber tudo o que Ele prometeu a mim”.

“Confiar em Deus nos faz entrar em seu descanso, o repouso não é uma sensação do trabalho, é descansar enquanto se trabalha”, afirma.

Mostrando exemplo de sua vida ministerial, Joyce diz que “tudo aquilo que nós fazemos, se confiamos em Deus podemos fazê-lo em repouso”.

“Se você estiver descansando no interior, você pode trabalhar muito mais duro no exterior e ainda assim não ficar cansado”, diz.

A pastora diz que “confiar em Deus é o maior apaziguador do estresse do mundo”.

Joyce diz que o estresse causado pela preocupação pode gerar muitas doenças físicas, como tensão nos músculos, dores de cabeça, respiração alterada, aumento da frequência cardíaca, inflamação das artérias problemas, gástricos, constipação, diarreia, baixo nível de espermatozoides, ciclos menstruais irregulares, depressão, privação de sono.

“A preocupação é resultado do pensamento errado. Deus ama você Ele sabe sobre seu problema antes de você o ter, você pode até ter ficado surpreso, mas Ele não ficou surpreso”, diz. “Deus realmente já tem um bom plano para o seu avanço e sua libertação, e tudo que você tem que fazer é caminhar e esperar”.

“Você não precisa ser infeliz no processo de espera e feliz apenas quando você tem esses avanços. Nossa jornada com Deus, se você ficar nela tempo suficiente realmente muda você, e um dos benefícios que você começa a ter, com o passar do tempo, é que você realmente começa a aprender o quão tolo e inútil é se preocupar com coisas sobre as quais não pode fazer nada”, ensina.

Pensamentos que drenam a energia

“Qualquer tipo de pensamento negativo pode drenar nossa energia”, diz Joyce. Ela destaca os pensamentos que fazem isso e os que produzem energia.

“A maior parte da nossa energia vem do que está acontecendo dentro de nós, assim como a maior parte da nossa drenagem de energia vem do que está acontecendo dentro de nós”, diz.

“Quanta energia você tem desperdiçado odiando as pessoas? Quanta energia você tem desperdiçado estando com raiva, ou com ciúme? Quantos dias você esteve cansado o dia inteiro porque não conseguiu dormir na noite anterior porque você foi para a cama com raiva de alguém?”, questiona.

“Se o que você está fazendo não está funcionando, então pare de fazê-lo”, aconselha Joyce, dizendo que o pensamento crítico e excessivo sobre as pessoas pode drenar nossa energia.

Ela elenca uma série de pensamentos drenantes da energia: “Desconfiança, ciúme, amargura, ressentimentos, pensamentos de ódio... Se você quiser aumentar sua energia melhore o seu pensamento”, aconselha.

Joyce cita sobre sua recuperação rápida de uma cirurgia de quadril dizendo que fez tudo o que os médicos disseram, mas também teve uma postura em Deus.

“Não tenha má atitude com tudo o que acontece em sua vida, seja grato pelas coisas boas que estão acontecendo, e confiem em Deus para ajudá-lo com as outras coisas”, diz.

Ela cita Jesus, em João 14:27, ensinando sobre “sua paz”.

“Quando alguém o transmite algo significa que ele deixe sobre sua vontade, Jesus disse que a vontade dele é que tivéssemos a sua paz”, lembra a pastora.

Joyce diz que temos uma responsabilidade, porque Deus disse que nos deu sua paz. “Se você tem Cristo em sua vida, então você tem o Espírito Santo vivendo em você e você tem todo o fruto do Espírito que vive em você, como amor, alegria, paz...”, lembra.

Ela explica que não precisamos orar para Deus nos dar a paz, mas para que Deus nos dê o bom senso de usar a paz que já temos.

Assista:


quinta-feira, 11 de junho de 2020

Cristã é forçada a se despir em público antes de ser presa pela polícia chinesa

Zhang Zhen foi abordada na rua, revistada e presa pela polícia do partido comunista.


FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO BITTER WINTER

Mulher presa pela polícia comunista chinesa. (Foto: Reprodução/The Epoch Times/Getty)

Zhang Zhen (pseudônimo utilizado para proteger a identidade da cristã), membro da Igreja do Deus Todo-Poderoso (CAG), de 40 anos, relatou como ela e muitos outros membros têm sido perseguidos, torturados, insultados e maltratados pelo regime comunista chinês.

A cristã conta que sofreu uma humilhação inimaginável nas mãos de membros do Partido Comunista Chinês (PCC) depois de ter sido presa há dois anos em virtude de sua fé.

"Era verão de 2017. Eu estava voltando para casa quando um jovem alto de moto me parou", relembra. Ela conta que antes que percebesse o que estava acontecendo, o homem a forçou colocar suas mãos nas costas “e vários policiais, que surgiram do nada, começaram a olhar sua bolsa, sem mostrar nenhum documento”.

Para Zhang, a pior parte foi quando um dos policiais disse a ela para tirar a roupa para uma busca em seu corpo.

"Isso é demais; é uma violação dos meus direitos", reclamou. Naquela hora, Zhang tentou se libertar, mas suas mãos estavam nas costas. Ignorando-a, uma policial a despiu à força, deixando-a apenas com suas roupas íntimas no meio da rua.

"Trinta ou mais espectadores me cercaram, um após o outro dizendo coisas", continuou ela. “Senti medo, estava humilhada, com raiva e desespero. Eu gostaria de poder desaparecer em um buraco ou até morrer, de tanta vergonha”.

Pesadelo

A casa de Zhang foi invadida no mesmo dia. A polícia disse que ela havia sido monitorada por nove meses.

Por ter se recusado a divulgar informações sobre os líderes e membros da Igreja, Como Zhang Zhen foi escoltada para uma casa de detenção no dia seguinte. Os guardas que a admitiram a mandaram tirar todas as roupas e tiraram fotos dela de todos os lados.

Como ela percebeu mais tarde, este era apenas o começo de seu pesadelo. “No dia seguinte, um guarda ordenou que eu me despisse para um exame físico na frente de mais de 20 presos”, lembrou Zhang Zhen. Desta vez, tive que levantar as mãos sobre a cabeça e girar em círculo como um bufão. Eu queria esmagar minha cabeça. Havia câmeras HD na cela, então os guardas do sexo masculino também podiam assistir a cena em suas telas de vigilância. Não é só isso: eles também podem me ver lavando ou usando o banheiro. Fui privado de qualquer privacidade.

O chamado exame físico, quando ela precisava se despir completamente, era realizado uma vez por semana, durante os dois anos em que esteve detido. "Cada exame parecia uma tortura", acrescentou a mulher. “Era pior do que morrer. Eu sempre fui tomada pela tristeza como se meu coração estivesse sangrando”.

Durante sua detenção, Zhang Zhen foi interrogada várias vezes para divulgar informações sobre a Igreja. Algemada, ela foi levada para os lugares onde costumava estar com seus irmãos cristãos.

Ela conta que se sentiu extremamente humilhada tendo que “desfilar assim pelas ruas”.

A polícia usou essa tática para fazê-la divulgar informações e renunciar à sua fé. A mulher disse a Bitter Winter que só conseguiu passar por essa provação por causa de sua forte crença.

Após dois anos de detenção, Zhang Zhen foi condenada ao tempo sob a acusação de "usar uma organização xie jiao para minar a aplicação da lei".

Mesmo após sua libertação, Zhang Zhen diz que é atormentada pelas lembranças de sua experiência. A polícia também continua a assediá-la, forçando-a a escrever uma declaração de arrependimento. Como eles ameaçam nunca desistir, um sonho de uma vida normal é inacessível, a menos que ela renuncie à sua fé.

terça-feira, 9 de junho de 2020

Cristãos mostram fé ao lidar com a pandemia no Iêmen: “Isso nos aproximou de Jesus”

Um relato da Portas Abertas (EUA) mostra como cristãos do Iêmen estão fortalecendo sua fé diante da pandemia do coronavírus.


FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DA PORTAS ABERTAS (EUA)

No Iêmen, o cristianismo pode ser penalizado com prisão e até pena de morte, mas as famílias de cristãos locais continuam mantendo sua fé em Jesus. (Foto: Portas Abertas - EUA)

Ex-muçulmanos do Iêmen - agora cristãos - que estão lidando com a quarentena compartilharam um raro vislumbre de seu país problemático e como sua fé em Jesus está os ajudando a superar a pandemia do coronavírus.

Na semana passada, as Nações Unidas informaram que, no Iêmen, o sistema de saúde “entrou em colapso”. Desde que o primeiro caso do COVID-19 foi confirmado no Iêmen, em 10 de abril, as Nações Unidas e as organizações de socorro alertaram que a propagação do vírus teria um impacto catastrófico se os casos não fossem identificados, tratados, isolados e rastreados adequadamente. No entanto, no Iêmen, o cumprimento dessas medidas parece impossível quando conflitos continuam eclodindo em todo o país.

Três semanas após a confirmação do primeiro caso de COVID-19 no país, foram verificados casos adicionais em Aden, capital temporária das autoridades apoiadas pelos sauditas e pelos Emirados do Iêmen. Em 27 de maio, o Supremo Comitê Nacional de Emergência anunciou que 256 casos totais haviam sido registrados, além de 53 mortes, em áreas sob o controle de autoridades localizadas no sul.

As informações são de que apenas 10 casos foram recuperados. Juntamente com o número confirmado de casos e mortes de COVID-19, as autoridades da cidade de Aden relataram que mais de 500 pessoas morreram entre 8 e 16 de maio, muitas com dificuldades respiratórias. As estatísticas do governo revelam uma taxa de mortalidade atual de 80 pessoas por dia na cidade, acima da média pré-surto de 10.

Um artigo recente da Associated Press mostra uma imagem precisa do cenário. O artigo cita um coveiro dizendo que nunca viu "um fluxo tão constante de mortos". Ele ressalta que isso está acontecendo em uma cidade que sofreu vários ataques sangrentos de batalhas nas ruas durante mais de cinco anos de guerra.

Os cidadãos iemenitas temem os cenários terríveis agora projetados por agências internacionais, incluindo a infecção de metade da população e as mortes de mais de 40.000 iemenitas, devido à disseminação sem mitigação do COVID-19.

"Há muita ansiedade e frustração dominando meu bairro e minha rede social", disse Shoki, um cristão que mantém sua fé em segredo na região norte do país. "Muitas pessoas ao meu redor estão com medo, e há rumores sobre a maneira trágica que uma pessoa com este vírus pode morrer e o sofrimento da vítima e de sua família".

A decisão de não procurar tratamento

Relatórios recentes de especialistas explicam que o aumento no número total de mortes sugere que os números de casos de coronavírus anunciados até agora podem não refletir a realidade no país, devido à capacidade extremamente limitada de fazer exames na população, combinada com a disseminação paralela de outras doenças que produzem febre, incluindo malária, cólera e dengue.

Com recursos muito limitados, muitos iemenitas estão apenas buscando atendimento médico nos estágios mais avançados das doenças, dificultando ainda mais o tratamento e a recuperação. Outros não procuram tratamento e morrem em suas casas; eles são enterrados antes de serem examinados e terem o laudo com a causa da morte.

Além de dificilmente terem acesso a assistência médica, muitos iemenitas com sintomas também acabam optando por não procurar exames ou tratamentos por medo do estigma que resulta da presença do COVID-19 no país.

"Vimos vídeos de autoridades de saúde nas áreas do norte lidando com os casos suspeitos que são denunciados e eles estão prendendo as pessoas como se fossem criminosos", disse Ali, um cristão que vive no norte.

Muitas pessoas não estão denunciando casos suspeitos por medo dessas medidas de segurança, contou Ali.

"Também ouvimos histórias de pessoas viajando das províncias do sul para o norte e como elas foram colocadas em quarentena ao longo do caminho. As condições de quarentena eram terríveis; não havia banheiros suficientes nem espaço suficiente para o número de pessoas", acrescentou.

Sem os recursos mínimos necessários para tratar adequadamente os pacientes com COVID-19, muitas instalações médicas no Iêmen estão se recusando a admitir casos suspeitos de COVID-19. Há até histórias circulando sobre iemenitas morrendo às portas do hospital após terem tratamento recusado.

"Isto nos aproximou de Jesus"

No entanto, em meio a essa dor, os relatos de cristãos no país têm sido encorajadores com relação às expressões de fé durante esses tempos de crise.

"Eu notei como os crentes são uma bênção, enquanto falam sobre como lidar com essa pandemia com espírito de esperança, encorajamento e oração", diz Shoki, acrescentando que os cristãos estão seguindo medidas de prevenção e práticas de saúde seguras.

A falta de conscientização sobre a seriedade do COVID-19 e sobre a importância de medidas de proteção pessoal, como o distanciamento social, estão contribuindo para a rápida disseminação do coronavírus no Iêmen; portanto, os crentes estão tentando modelar essas práticas para aqueles que os rodeiam. Isso não tem sido fácil na cultura comunitária do Iêmen.

"Paramos de dar um beijo de saudação como estamos acostumados a fazer", disse uma mãe crente, "e me sinto envergonhada porque as mulheres com quem trocaria visitas normalmente não entendem a importância do distanciamento social".

Nesse ambiente, os crentes nas áreas mais atingidas do Iêmen compartilharam que estão superando suas tristezas e medos, transformando-os em uma força motriz para orar e encorajando-se a seguir conselhos confiáveis ​​sobre tratamento e prevenção.

"Oramos uns pelos outros, para que o Senhor Jesus nos livre dessa pandemia", disse uma mulher cristã. “Isso nos aproximou Dele e nos aproximou mais como Seus filhos no Iêmen. Estamos tentando passar mais tempo com nossos filhos, ensinando-os e orando juntos e orando pela salvação de nosso povo".

"Sentimos o Senhor Jesus conosco"

Em todo o Iêmen, o COVID-19 está aprofundando a crise econômica à medida que os preços de alimentos, máscaras, sabão e outros suprimentos básicos aumentam, em uma economia já devastada por cinco anos de guerra.

"Meu trabalho como fornecedor de artigos para o lar foi afetado pela propagação deste vírus", disse Hasan, um cristão que vive no norte. "Apesar dessa pressão, sinto que Deus está comigo e com minha família e tenho certeza de que Suas portas não se fecharão nem quando os outros o fizerem".

Como Hasan, os fiéis de todo o país afirmaram sua confiança em Deus ao fazer o possível para seguir as medidas recomendadas para retardar a propagação do vírus.

"Mesmo diante das condições difíceis que enfrentamos, sentimos que o Senhor Jesus está conosco", disse outra cristã local. “Sentimos Sua misericórdia e proximidade conosco. Muitas pessoas reclamam do vazio e do tédio por causa da necessidade de ficar mais em casa, mas acho que essa é uma oportunidade valiosa para orar mais, me aproximar de Deus e sentir o carinho de Sua mão estendida aos Seus filhos".

Esperança

Embora os crentes no Iêmen enfrentem as mesmas condições desesperadoras e falta de recursos que a sociedade ao seu redor, eles têm um recurso: seu relacionamento com Deus, que os diferencia.

"Eu e muitos outros estamos sentindo a grande pressão que a propagação deste vírus adicionou às nossas vidas", disse outro cristão local. "Mas quando procuro, percebo que nós, os crentes, temos a esperança que nos ajuda com a certeza de que amanhã será melhor e que, pela vontade de nosso Senhor, passaremos por esta e por todas as ansiedades e medos que nos cercam"
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