segunda-feira, 14 de janeiro de 2019

Milhares de iranianos estão se convertendo ao cristianismo na Turquia

“Temos igrejas em oito cidades turcas e os refugiados estão pedindo mais”, conta pastor que vive há 13 anos no país.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DA NPR

Pastores Karl Vickery e Rick Robinson batizaram a refugiada iraniana Sabah Allahvardi, 22 anos, em um balneário turco em Denizli. (Foto: Fariba Nawa).

Muçulmano que se converte ao cristianismo é considerado um apóstata.Apesar disso, a comunidade evangélica tem crescido na Turquia, onde refugiados e migrantes iranianos estão sendo alcançados graças ao trabalho de evangelismo realizado por pastores que rompem as barreiras das leis religiosas muçulmanas que proíbem conversão ao cristianismo.

Um desses pastores é Karl Vickery, que prega para um auditório cuja língua não compreende. Para falar de Jesus, o pastor americano conta com a ajuda de um tradutor persa. Em uma sala de conferências num hotel em Denizli, na Turquia, cerca de 60 iranianos cantam louvores a Deus, em ritmo de música iraniana.

“Eu não sou famoso ou rico. Mas eu conheço Jesus. Eu tenho Jesus”, diz. Um convertido, de língua farsi, grita: “Aleluia!” e aplaude. No final da mensagem, Vickery se oferece para orar por cada pessoa na sala.

Entre os fiéis estão Farzana, uma cabeleireira de 37 anos de Teerã, e sua filha Andya, de 3 anos. Ela não quer dar seu sobrenome porque diz que sua família no Irã pode sofrer perseguição por sua conversão. Sua família sabe que ela é convertida e tem medo de sua própria segurança dentro do Irã.

Na Turquia e em todo o Oriente Médio e Europa, evangélicos estão convertendo refugiados muçulmanos que tentam emigrar para o Ocidente. Os refugiados na Turquia escaparam do Irã, onde a conversão para qualquer religião, exceto o Islã, é ilegal. Em alguns países islâmicos, a conversão ao cristianismo é punível com pena de prisão ou morte.

Rebanho

Aproveitando essa condição, pastores estão tabalhando para que mais e mais pessoas sejam salvas por Cristo. São milhões de pessoas que podem fazer parte do rebanho cristão. A Turquia, por exemplo, hospeda milahres de iranianos, mais de 3,5 milhões de sírios e outros migrantes que escapam da guerra e do conflito.

Os convertidos na Turquia solicitam asilo a um terceiro país através das Nações Unidas, alegando que enfrentariam perseguição religiosa se voltassem para casa.

Mas os turcos estão se tornando cada vez mais intolerantes com os refugiados. Enquanto o governo turco permite a liberdade de religião e até mesmo protege igrejas em muitas cidades, os refugiados são designados para viver em pequenas cidades conservadoras, onde podem enfrentar discriminação da população local, preocupada com os evangélicos.

Porém os refugiados continuaram a chegar e a demanda por mais igrejas cresce. Apesar das objeções locais, os pastores evangélicos dizem que continuarão a pregar a Bíblia porque a constituição da Turquia lhes dá esse direito.

Mudança de fé

Sebnem Koser Akcapar, professor de sociologia na Universidade de Koç, em Istambul, que estuda refugiados e sua mudança de fé, diz que testemunhou o aumento das conversões.

“O número de refugiados iranianos que se converteram cresceu enormemente ao longo dos anos. Uma pequena igreja composta de 20 a 30 famílias se tornou uma congregação muito maior que abriga 80 a 100 pessoas em um domingo regular”, diz o professor.

A Igreja Pentecostal Unida em Denizli não consegue acompanhar a demanda, diz seu representante na Turquia, Rick Robinson, que vive no país há 13 anos. Tem igrejas em oito cidades turcas e os refugiados estão pedindo que abram mais.

Robinson, que recebe os iranianos na igreja com abraços e sorrisos, diz que a igreja oferece uma saída espiritual para os refugiados.

Ensinamentos bíblicos

Farzana conta que uma das razões pela qua ela se converteu foi a maneira como a interpretação do Islã pelo Irã trata as mulheres. Quando ela se divorciou de um marido violento, conta que um tribunal iraniano concedeu-lhe a custódia de seu filho mais velho e sua filha. Sob a lei islâmica do Irã, os pais obtêm a custódia dos filhos mais velhos.

“Principalmente por causa disso, fiquei desiludido com o Islã”, diz ela. “Aquele juiz sentado e dando ordens estava completamente do lado dos homens. Em todo lugar no Irã os homens vêm antes das mulheres”, reclama.

Farzana diz que ela se despedaçou e se sentiu perdida depois que seus filhos foram levados embora. Mas, um ano depois, ela se casou com seu atual marido iraniano e eles tiveram Andya. Ela contratou uma amiga, que é cristã, para ajudá-la em seu salão de beleza.

Foi a amiga que a ensinou sobre a Bíblia e a convidou para ir às igrejas secretas de Teerã. "Assim que passou aconfiar em mim, ela me deu cópias de páginas da Bíblia e me disse: ‘Eu estou dando isso para você como um presente. Estas são páginas da palavra de Deus’”, lembra Farzana.

Crescimento da Igreja

Grupos cristãos relatam que igrejas domésticas secretas estão crescendo no Irã e uma razão, diz um premiado atleta iraniano que se converteu ao cristianismo, é para escapar do regime islâmico.

“O sistema de autoridade no Irã colocou os iranianos sob muita pressão, e eles não veem nenhuma esperança. Eles estão em busca de Deus, mas eles querem encontrar outro caminho porque estão descontentes com as opções que eles têm”, diz o atleta, que faz parte da congregação Denizli. Ele não se sentia seguro em compartilhar seu nome.

Apesar dos desafios, os iranianos dizem que a igreja é um lugar para libertar suas mágoas e se sentir parte de uma comunidade. Mas a igreja mantém sua localização e atividades em segredo por razões de segurança. Algumas igrejas na Turquia pedem proteção da polícia local.

Sabah Allahvardi, uma universitária de 22 anos, está animada com o seu batismo. Ela se mudou para a Turquia há seis meses. Ela e outras nove pessoas saem da piscina radiantes. Eles receberão um certificado que documenta sua mudança de fé com a esperança de poder viver em um país com liberdade e aceitação.

“Nunca pensei que isso aconteceria comigo, mas agora estou muito feliz porque minha vida está mudando”, diz Allahvardi timidamente.

sexta-feira, 11 de janeiro de 2019

Cerca de 42 milhões de bebês foram abortados em todo o mundo, no ano de 2018

Em escala global, os abortos foram a maior causa de mortes em todo o mundo, no ano passado.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO LIFENEWS

Abortos foram a maior causa de mortes no mundo, em 2018. (Imagem: Aleteia)

Mais seres humanos morreram em abortos do que qualquer outra causa de morte em 2018, indica um novo relatório baseado em um renomado site de estatísticas.

Estatísticas compiladas pelo insitituto de pesquisa 'Worldometers' indicam que houve cerca de 42 milhões de abortos em todo o mundo em 2018. O site independente coleta dados de governos e outras organizações respeitáveis ​​e relata os dados, juntamente com estimativas e projeções, com base nesses números.

O site conservador 'Breitbart' comparou o número de abortos com outras causas de morte, incluindo câncer, HIV / AIDS, acidentes de trânsito e suicídio, e descobriu que os abortos superavam em muito qualquer uma dessas outras causas.

O relatório apresentou como principais dados, as seguintes informações:

Em 31 de dezembro de 2018, houve 41,9 milhões de abortos realizados ao longo do ano, revelou o 'Worldometers', enquanto 8,2 milhões de pessoas morreram de câncer, 5 milhões por doenças causadas pelo tabagismo e 1,7 milhões morreram de HIV / AIDS no mesmo.

O número total de abortos no mundo foi registrado com base nas últimas estatísticas sobre abortos publicadas pela Organização Mundial de Saúde (OMS).

Em nível global, pouco menos de um quarto de todas as gestações (23%) foram encerradas por aborto em 2018 e, para cada 33 bebês nascidos vivos, 10 foram abortados.

O 'Worldometers' estimou cerca de 59 milhões de mortes em todo o mundo em 2018, mas esse número não inclui as mortes por aborto de bebês não nascidos.

Segundo o site pró-vida 'LifeNews', a razão para que os abortos não sejam registrados como mortes poderia estar no fato de que os bebês ainda não nascidos não são considerados seres humanos em socidades e culturas que usam abortos como método contraceptivo.

"Bebês não nascidos não são reconhecidos como seres humanos, embora a biologia indique que eles são seres humanos únicos e vivos desde o momento da concepção, e eles morrem de forma violenta e brutal nos abortos", destacou um artigo que comentou as estatísticas.

"O número de abortos é incompreensível, mas cada um desses 42 milhões de abortos representa um ser humano vivo cuja vida foi violentamente destruída ainda no ventre de sua mãe. Cada bebê ainda não tinha seu próprio DNA, tornando-os distintos da mãe", acrescentou.

Estima-se que 60 milhões de bebês foram abortados somente nos EUA, desde a legalização da prática, após a disputa judicial 'Roe v. Wade' em 1973.

Neste mês de janeiro, defensores pró-vida se reunirão na Marcha anual pela Vida, em Washington (DC) para lembrar o aniversário da decisão infame e pedir que os bebês não nascidos sejam protegidos.

quinta-feira, 10 de janeiro de 2019

O Espírito Santo provoca mudanças, diz atriz de ‘Deus Não Está Morto’

Melissa Joan Hart revela que foi criada como católica, mas na idade adulta se tornou presbiteriana.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO CHRISTIAN POST

Melissa Joan Hart estrelou a sequência de “Deus Não Está Morto”. (Foto: Reprodução/ABC News)

A atriz Melissa Joan Hart se tornou conhecida nos anos 90 ao protagonizar a série “Sabrina, Aprendiz de Feiticeira”. Mas sua fé cristã se tornou pública depois de estrelar a sequência de “Deus Não Está Morto”.

Em entrevista ao programa de rádio “Journeys of Faith”, na última quarta-feira (2), Melissa disse que foi criada como católica, mas na idade adulta se tornou presbiteriana.

“A cidade que eu cresci, em Long Island, era muito católica. Mas eu sempre fui muito curiosa e senti que não me conectei na igreja. Eu tentei ler a Bíblia sozinha”, explicou. “Eu sempre tive fé em Jesus como meu Salvador e que Deus estava cuidando de mim e sempre fui muito dedicada à oração. Eu estava sempre tentando ler a Bíblia e tentando descobrir como poderia aprender mais”.

Depois de se casar e planejar uma família, Melissa sabia que tinha que se firmar em uma igreja e solidificar sua fé. Então ela e seu marido, Mark Wilkerson, se estabeleceram em uma igreja presbiteriana.

A atriz afirma que nos momentos de dúvidas, o Espírito Santo provoca mudanças profundas.

“Quando eu tenho grandes perguntas, como: ‘Jesus era um cara legal? Ele era o filho de Deus? Por que Deus se importaria com minha vida quando tem todo o universo?’ Então fecho meus olhos, penso no Espírito Santo e deixo que Ele fale comigo. E você sente esse calor e sente essa mudança. E de repente você pode simplesmente sair dessa fé cega”, declarou.

Ao longo da entrevista, a atriz disse que foi sustentada por sua fé em momentos difíceis. “Deus tem um propósito para tudo. Sem a minha avó ter falecido quando eu tinha 12 anos, sem minha amiga ter morrido aos 32 anos e sem algumas das lutas que passei na vida, não seria a pessoa que sou hoje”, observou.

Ela também disse que sua fé a trouxe a “calma” e a “paz” que ela não tinha quando era adolescente. “Eu poderia estar tão ansiosa sobre certas coisas quanto eu era, como uma adolescente angustiada. Mas agora eu tenho essa compreensão de que tudo vai ficar bem. Esta calma e paz, as pessoas não têm se não tiverem fé”.

“Especialmente depois que eu amadureci e estudei mais a Bíblia, não levo tudo tão a sério como costumava fazer; não é vida ou morte”, disse Melissa, acrescentando que agora olha para os momentos devastadores da vida de forma diferente.

quarta-feira, 9 de janeiro de 2019

“Sirvo a um Deus de segundas oportunidades”, diz mulher que será livre de prisão perpétua

Ao conceder clemência, governador disse que Cyntoia Brown deu passos extraordinários para reconstruir sua vida.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO THE TENNESSEAN

Cyntoia Brown recebeu clemência por sua pena de prisão perpétua. (Foto: Lacy Atkins/The Tennessean)


Em anúncio feito na segunda-feira (7), o governador do Tennessee, Bill Haslam, concedeu oficialmente clemência a Cyntoia Brown, que cumpria sentença de prisão perpétua por matar um homem quando era adolescente, do qual se dizia ser vítima de abusos sexuais.

A notícia foi transmitida a Cyntoia, pelo advogado Charles Bone: “Você vai sair em agosto”, disse assim que a viu.

A reação de Cyntoia foi imediata disse Kathy Sinback, administradora da corte juvenil de Nashville. “Ela apenas se iluminou com uma alegria que nunca tinha visto antes [em seu rosto]”, contou a primeira defensora pública de Cyntoia.

Em seguida, Cyntoia divulgou uma declaração em resposta ao anúncio feito pelo governador, agradecendo Haslam pela clemência e às pessoas por seu “apoio, orações e encorajamento”.

Ela disse: “Realmente servimos a um Deus de segundas chances e novos começos. O Senhor segurou minha mão o tempo todo e eu nunca teria feito isso sem Ele”.

Clemência

Cyntoia foi presa aos 16 anos e hoje está com 31. Se não houvesse a clemência, ela só poderia tentar sair quando tivesse 67 anos de idade.

O governador disse que “esta decisão vem após uma análise cuidadosa do que é um caso trágico e complexo”. Ele disse que Cyntoia Brown admitiu ter cometido um crime horrível aos 16 anos de idade, mas que ela deu sinais claros que querer “reconstruir dua vida”.

“Impor uma sentença de prisão perpétua a uma jovem que exigiria que ela cumprisse pelo menos 51 anos antes mesmo de ser elegível para a liberdade condicional é muito severo, especialmente à luz dos extraordinários passos que [Cyntoya] tomou para reconstruir sua vida. A transformação deve ser acompanhada de esperança”, disse o governador.

O caso aconteceu em 2004 e Cyntoia foi condenada pelo assassinato de Johnny Allen, de 43 anos em 2006. Ela era menor de idade quando o caso aconteceu, mas foi julgada como adulta.

Vida transformada

Cyntoia disse que, com a ajuda de Deus, está comprometida a viver o resto de sua vida ajudando outras pessoas, especialmente os jovens. “Minha esperança é ajudar outras jovens garotas a evitarem terminar onde eu estive”.

Russell Moore, presidente da Comissão de Ética e Liberdade Religiosa da Convenção Batista do Sul, esteve entre os muitos que celebraram a notícia, chamando-a de “um desenvolvimento importante”.

“Sou grato pela sabedoria e compaixão de nosso amigo Bill Haslam”, twittou Moore na mesma tarde em que o anúncio foi feito.

As condições de liberdade condicional incluirão que Cyntoia fique sujeita a um plano de liberação aprovado pelo Departamento de Correção do estado e que não violará nenhuma lei federal ou estadual.

terça-feira, 8 de janeiro de 2019

A verdadeira oração bíblica

Pai nosso, que estás nos céus!... seja feita a tua vontade...” (Mateus 6.9-10)
Vejamos como é a verdadeira oração bíblica. A pessoa que ora biblicamente não espera nada de si mesma, mas espera tudo de Deus. Para ela Deus representa de fato alguém pessoalmente presente. Enquanto para muitas pessoas uma “oração” representa um monólogo, a pessoa que ora biblicamente se dirige a Deus dizendo “tu”. Enquanto muitas pessoas esperam pela salvação originada em seu íntimo, aquele que ora no sentido bíblico espera receber a atenção da graça de Deus, vinda de fora.
Ele tem esperança de recebê-la, mas não a tem em suas mãos. Deus tem plena liberdade de também não atender uma oração ou responder de modo diferente do esperado. Por isso, o cristão ora: “seja feita a tua vontade”. Deus conhece os nossos desejos intenções, o que é melhor para nós e para o nosso próximo. Ele enxerga bem mais longe do que nós. Ele não é simplesmente um atendente de desejos qualquer, mas é o Senhor do mundo, que nos ama, mas também nos disciplina se formos desobedientes.
Há tantos desejos insensatos, egoístas e conflitantes entre si. Se Deus atendesse a todos esses desejos, o mundo se transformaria num caos. Sabemos o quanto crianças podem se tornar difíceis, sem consideração e insatisfeitas quando seus pais lhes permitem todas as vontades. Não é bom ser mimado. Deus também não quer nos deixar mal-acostumados, mas nos quer como pessoas responsáveis, capazes de servir aos outros. Isso é o amor. “Meu filho, não despreze a disciplina do Senhor nem se magoe com a sua repreensão, pois o Senhor disciplina a quem ama, assim como o pai faz ao filho de quem deseja o bem” (Provérbios 3.11-12).
A oração move o braço de Deus. Assim, persista na oração!
Quem pede, recebe, pois o Senhor de nós se lembra
e se achega a quem o procura.
A oração move o braço de Deus, nem sempre como queremos.
Mas ele sabe o caminho que melhor nos conduz
e ao alvo por fim nos levar.
A oração move o braço de Deus. Tragam-lhe toda preocupação,
pois nada é impossível para quem nele crê
e nada é impossível para Deus.
 Autor: Lothar Gassmann 

Fonte: https://www.chamada.com.br/meditacoes/somente_jesus_cristo/a_verdadeira_oracao_biblica.html
 

segunda-feira, 7 de janeiro de 2019

IGREJA É INVADIDA POR HOMENS ARMADOS NA UCRÂNIA

Um computador foi levado e líderes cristãos, incluindo o pastor, foram presos por invasores

Existem diversas punições para quem é pego em cultos "ilegais" na Ucrânia (imagem: BBC)

Uma igreja pentecostal em Lugansk, região dominada por rebeldes no oeste da Ucrânia, foi invadida por homens armados, outra de uma série de invasões a comunidades religiosas, de acordo com o serviço de notícias Forum 18. A invasão ocorreu durante um culto na Igreja Pentecostal da Graça de Deus, em Alchevsk.

Homens armados forçaram os cristãos a deitarem de bruços no chão, pegando um computador da igreja e prendendo alguns líderes. Dois deles, incluindo o pastor, foram intimados para comparecer à justiça. Os homens fazem parte do Ministério de Segurança do Estado da autoproclamada República Popular de Lugansk (LPR, da sigla em inglês), de acordo com uma vítima.

Outras denominações também se tornaram alvos desde que rebeldes pró-Rússia tomaram controle da terceira região de Lugansk, em março de 2014, e estabeleceram uma administração rebelde. Invasões tomaram conta de Krasnodon, Gorodyshche, Molodohvardiysk, Kadijivka, Nagolno-Tarasovka, Chervonopartyzansk, Alchevsk e Lugansk.

As punições para cultos “ilegais” têm incluído a tomada de literatura religiosa, multas de até 160 dólares, 50 horas de serviço comunitário e dez dias de prisão. O Ministério de Segurança do Estado da LPR anunciou o banimento da “atividade destrutiva de organizações religiosas extremistas da União de Cristãos Evangélicos e Igrejas Batistas de toda a Ucrânia”.


Pedidos de oração

*No Dia da Liberdade de Culto, ore em favor das igrejas que não podem cultuar a Deus.

*Apresente os cristãos das igrejas da Ucrânia, para que estejam firmados em sua fé.

*Interceda para que haja mais liberdade religiosa na Ucrânia, que não haja punições para aqueles que desejam cultuar a Deus.

sábado, 29 de dezembro de 2018

A mensagem de Cristo nunca está fora de moda, diz Rainha Elizabeth

A Rainha Elizabeth II valorizou a importância do Evangelho de Cristo na tradicional mensagem de Natal, realizada todos os anos.

Rainha Elizabeth II valorizou a importância do Evangelho de Cristo na tradicional mensagem de Natal. (Foto: WPA Pool/Getty Images)


Em mensagem de Natal realizada anualmente, a Rainha Elizabeth II destacou que a mensagem de Jesus Cristo “nunca está fora de moda” e “é necessária mais do que nunca”.

“A história do Natal mantém o seu apelo, uma vez que não contém explicações teóricas para os enigmas da vida”, disse a monarca de 92 anos, que é Rainha do Reino Unido e de outros estados independentes conhecidos como Comunidade de Nações, além de Governadora Suprema da Igreja da Inglaterra.

“Em vez disso, é sobre o nascimento de uma criança e a esperança que o nascimento há 2.000 anos trouxe ao mundo. Apenas alguns poucos reconheceram Jesus quando ele nasceu, agora bilhões o seguem”, acrescentou. “Eu acredito que Sua mensagem de paz na Terra e boa vontade com todos nunca está fora de moda. Pode ser atendida por todo mundo. É necessária mais do que nunca”.

A transmissão anual tornou-se uma tradição de Natal desde que Elizabeth II começou seu reinado em 1952. Ela tem usado seu discurso como uma oportunidade para expressar seus pensamentos pessoais com o Reino Unido e a Comunidade de Nações.

Este ano, a Família Real teve uma série de eventos felizes, que incluíram dois casamentos — entre príncipe Harry e Meghan Markle, e a princesa Eugenie e Jack Brooksbank — e o nascimento do terceiro bebê real, filho do príncipe William e da duquesa de Cambridge, Kate Middleton.

“Dois casamentos, dois bebês e outra criança que virá em breve. Isso ajuda a manter uma avó ocupada”, observou a Rainha com satisfação. “Também tivemos outras celebrações, incluindo o 70º aniversário do Príncipe de Gales [Charles]”.

A Rainha também advertiu sobre a “propensão para o bem” do ser humano e ainda uma “capacidade para o mal”. “Até mesmo o poder da fé, que frequentemente inspira grande generosidade e auto-sacrifício, pode ser vítima do tribalismo”, disse ela.

Através das mudanças ao longo dos anos, a monarca britânica disse que encontrou conforto e confiança na fé, na família e na amizade. Ela exortou que a mensagem de Cristo fosse ouvida por todos e terminou sua transmissão desejando um feliz Natal.
Assista a mensagem na íntegra (em inglês):


FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO GOSPEL HERALD

quinta-feira, 27 de dezembro de 2018

Cai para 20% número de cristãos que vivem em Belém

Controlada pela Autoridade Palestina, cidade onde Jesus nasceu está em guerra contra cristãos e judeus.

Cidade onde Jesus nasceu tem hoje apenas 20% de cristãos em sua população. (Foto: Pixabay)

A matéria publicada no jornal Israel National News tem o tom de denúncia. Uma única pergunta procura responder o motivo da queda aguda de moradores cristãos e judeus na cidade de Belém, hoje controlada pela Autoridade Palestina. O que está acontecendo para justificar tamanha queda?

Segundo a notícia, há um contraste entre os comandos israelense e palestino da cidade. Sob o controle de Israel (1967-1995), a população cristã de Belém cresceu em 57%. Quando Belém foi entregue à Autoridade Palestina, em 1995, o número de cristãos despencou 80%.

Atualmente, são apenas 20% os moradores cristãos da cidade que foi palco do nascimento de Jesus.

De acordo com as informações publicadas, essa mudança ocorreu porque nas áreas da Autoridade Palestina, bem como em todo o Oriente Médio, os cristãos estão sob pressão e são perseguidos. Com medo, eles fugiram de Belém.

“Se um judeu como Jesus pisasse em Belém hoje ele seria linchado pelos palestinos”, afirma o texto.

O jornal diz ainda que nos últimos anos houve numerosos atos de violência contra os cristãos na Judéia, Samaria e Gaza.

“Atos terroristas palestinos para tomarem as casas cristãs de Beit Jala, de onde atiradores disparavam contra as casas dos bairros judeus do sul de Jerusalém, além da ocupação da Basílica da Natividade, que foi saqueada e a destruição por fogo de duas igrejas em Nablus, em 2006”, denuncia.

Conflito histórico

O medo cristão de viver sob o domínio árabe-islâmico palestino começou depois da guerra de 1967, quando centenas de notáveis ​​cristãos em Belém se voltaram para o governo israelense pedindo que anexassem a cidade. Em 1995, o prefeito cristão de Belém, Elias Freij, voltou-se para o então primeiro-ministro Yitzhak Rabin e pediu que ele não se retirasse da cidade por temer pelo futuro dos cristãos.

Em 2003, quando a cerca de segurança entre Jerusalém e Belém foi construída, a propriedade de uma igreja cristã perto da barreira permaneceu no lado árabe palestino, os líderes cristãos pediram e obtiveram o direito de mudar a rota para permanecer do lado israelense.

A matéria diz que não é uma coincidência que a Autoridade Palestina esteja em 36º lugar em uma lista de 50 estados que reprimem cristãos.

“No Oriente Médio, há apenas um estado onde o número de cristãos cresce e esse é o estado judeu de Israel”, finaliza a matéria.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO ISRAEL NATIONAL NEWS

sábado, 22 de dezembro de 2018

Senadores dos EUA querem reconhecer a soberania de Israel em Golã

O território é alvo de disputa entre Síria e Israel, que reivindica reconhecimento internacional da área capturada durante a Guerra dos Seis Dias.

Colinas de Golã é território em constante tensão militar. (Foto: Reprodução/Sputnik)


Na terça-feira (18), os senadores americanos Ted Cruz e Tom Cotton apresentaram um projeto de lei pedindo o reconhecimento da soberania de Israel sobre o território das Colinas de Golã pelos Estados Unidos. A região foi conquistada pelos judeus na Guerra dos Seis Dias em 1967 e anexada em 1981, porém a decisão nunca foi reconhecida internacionalmente.

A informação trouxe reações de líderes políticos judeus. Em comunicado, Yair Lapid, líder do partido Yesh Atid, disse se tratar de “boas notícias” para Israel. Pelo Twitter ele falou que a atitude pode ajudar a resolver um importante problema de segurança nacional e chamou o esforço dos senadores de “um sinal de verdadeira amizade”.

Em entrevista no início do ano, Lapid disse que “os últimos sete anos de guerra civil na Síria acabaram de provar o quanto é importante para Israel ter o controle estratégico das colinas de Golan”. Segundo eles, os Estados Unidos nunca negaram o direito de Israel às Colinas de Golã, mas falta tomares uma decidirem objetiva. “Eles tem hesitado sobre a questão desde meados da década de 1970”.

Segurança militar

Na resolução apresentada por Cruz e Cotton estão os perigos estratégicos que Israel enfrenta. “A fronteira norte de Israel é ameaçada por forças iranianas e seus representantes no Líbano e na Síria, incluindo os 150.000 foguetes do Hezbollah, drones armados, túneis de terror recém-descobertos e muito mais. Enquanto isso, com a ajuda dos aiatolás, o regime de Bashar al Assad está prestes a garantir a vitória na guerra civil da Síria. Ele pode em breve voltar sua atenção para ameaçar o estado judeu”.

Ao Senado americano foram apresentados seis pontos para serem apoiados pelos Estados Unidos, entre os quais:

- O direito soberano do governo de Israel de defender seu território e seus cidadãos dos ataques contra Israel, inclusive pelo Irã ou por seus representantes;

- A segurança de Israel do ataque da Síria e do Líbano não pode ser assegurada sem a soberania israelense sobre as colinas de Golan;

- É do interesse da segurança nacional dos Estados Unidos garantir a segurança de Israel.

No início deste ano, os EUA se opuseram pela primeira vez a uma resolução anual da Assembleia Geral da ONU que pedia a Israel que rescindisse sua soberania sobre o Golã.

A área, que está em constante tensão militar, é tomada permanetemente por tropas israelenses. Equipes de manutenção de paz da ONU (Organização das Nações Undias) também patrulham a área, controlada por Damasco e Tel Aviv.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO UNITED WITH ISRAEL

sexta-feira, 21 de dezembro de 2018

Bíblia, bandeira e hino de Israel serão enviados ao espaço por empresa israelense

Espaçonave terá cápsula com backup de diversos materiais para futuras gerações e deve pousar na Lua em 2019.


Apresentação da cápsula Gênesis (Beresheet) que levará símbolos nacionais de Israel e informações científicas e culturais à Lua. (Foto: Divulgação/SpaceIL)

Uma cápsula do tempo contendo uma versão da Bíblia, centenas de arquivos digitais e diversos símbolos nacionais israelenses, como a Declaração de Independência de Israel e a bandeira e o hino “Hatikvah”, será lançada em fevereiro de 2019 em Cabo Canaveral, na Flórida.

Chamada de Beresheet (a palavra hebraica para Gênesis), a espaçonave contendo a cápsula viajará com destino à Lua, onde deverá pousar no mesmo ano. O objetivo do projeto, de iniciativa de uma empresa israelense, é manter uma espécie de backup desses materiais para serem descobertos e encontrados pelas futuras gerações.

Ido Anteby, um dos responsáveis pelo projeto, disse que todos os testes da nave e de seus sistemas foram completados com sucesso e que agora estão se preparando para o “início da incrível e complexa jornada que exemplifica inovação, criatividade e coragem”.

"Este é um momento muito emocionante. Não sabemos quanto tempo a espaçonave e a cápsula do tempo permanecerão na Lua. É muito possível que as gerações futuras encontrem essa informação e queiram aprender mais sobre esse momento histórico”, disse Yonatan Winetraub, um dos três fundadores da empresa, ao inserir a cápsula do tempo da espaçonave.

Sem planos de retorno à Terra, a cápsula do tempo também inclui objetos e materiais culturais, como pinturas coletadas do público ao longo dos anos, dicionários em 27 idiomas e enciclopédias como uma indicação do conhecimento acumulado pela humanidade, além de canções israelenses, livros de arte e ciência e Literatura israelense. Farão parte ainda do acervo informações sobre descobertas e desenvolvimentos científicos e tecnológicos israelenses que influenciaram o mundo, e fotos das paisagens de Israel e das principais figuras da cultura israelense.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO UNITED WITH ISRAEL

quinta-feira, 20 de dezembro de 2018

CURA POR MEIO DA PALAVRA DE DEUS

Mubina fala sobre a restauração em sua vida provinda de encontros domésticos com estudo bíblico


Mubina agora participa de um grupo doméstico onde são realizados estudos bíblicos (foto representativa)

Mubina* faz parte de uma igreja doméstica. Quando a conhecemos, ela estava atarefada na cozinha. Cortava cuidadosamente o bolo que fizera em pequenos pedaços. Na Ásia Central, comida é uma parte importante em um encontro de grupo doméstico. Naquele dia, o encontro foi na casa de Mubina. Um a um, os cristãos começaram a chegar. Eles se cumprimentavam afetuosamente, quase como uma família.

Porém, família é a coisa que Mubina mais sente falta agora que é cristã. “Minha tia é cristã também. Eu vim à Cristo por meio dela, mas o resto da família vê a igreja como uma seita estranha. ‘Ser desta região é ser muçulmano’ eles dizem”. Sua família se dividiu por causa da fé. Assim que Mubina se tornou cristã, o marido se divorciou dela. Agora ela vive sozinha com o filho e tem dificuldade para pagar pela manutenção da casa. Seus pais lhe viraram as costas: a mãe até ameaçou queimar a igreja que ela visitava, mas Mubina não cedeu. “Eu apenas não podia deixar Jesus”, disse com a voz trêmula.

Depois da adoração, começou o estudo bíblico e nós encontramos uma das razões por trás da força de Mubina: a Bíblia. O estudo neste grupo é aprofundado, eles realmente mergulham na palavra de Deus. Os versos dão forças a ela: “Desde o princípio, Deus me curou com sua palavra. Eu tinha muitas dores e preocupações em meu coração, mas por sua palavra, ele me restaurou. Toda a vez que leio a Bíblia, sinto Deus perto de mim”. Na primeira igreja de Mubina, o estudo bíblico começava às 5h, toda manhã. “Então nós estudávamos a Bíblia por horas”, disse com um sorriso. “Eu realmente amava aquela igreja”, mas agora ela está fechada. Sua mãe cumpriu as ameaças, não literalmente queimando o prédio da igreja, mas denunciando o grupo à polícia. “Então o governo fechou nossa igreja e eu fiquei sem ter para onde ir”, disse.

Depois de uma longa busca, Mubina finalmente encontrou um grupo de cristãos que eram tão apaixonados pela Bíblia quanto ela. Mas esse grupo doméstico agora está em perigo. “Meus pais ainda fazem ameaças para tentar me fazer voltar para o islamismo, e desde que souberam que eu participo de um novo grupo, estão o ameaçando também”.

Com todas essas dificuldades, fizemos uma pergunta final: por que você continua sendo cristã? Mubina riu quando perguntamos. Ela disse sem sombra de dúvidas: “Porque Jesus me salvou! Deus me ensinou que eu posso confiar nele sempre. Meu marido pode ter me deixado, meus pais não me aceitam, mas o Senhor é meu marido e meu pai. Ele toma conta de mim”.

*Nome alterado por segurança.

Pedidos de oração

*Ore por Mubina, para que o Senhor continue a fortalecendo em sua palavra.

*Apresente os familiares dela, que eles possam ser alcançados pela graça e amor de Deus.

*Interceda por esse grupo doméstico, que eles possam continuar seus encontros em segurança.

Fonte: https://www.portasabertas.org.br

quarta-feira, 19 de dezembro de 2018

Premiê de Israel quer discutir mudança da embaixada brasileira na posse de Bolsonaro

Benjamin Netanyahu cita ‘revolução nas relações do Brasil com Israel’ como motivo para visita inédita de um premiê israelense ao país.


Benjamin Netanyahu faz visita inédita de um premiê israelense ao Brasil. (Foto: Reprodução/Realidade Israelense)

Quando Jair Bolsonaro venceu as eleições, Benjamin Netanyahu disse pelo Twitter: “Estou certo de que sua eleição levará a uma grande amizade entre nossos povos e um fortalecimento dos laços entre Brasil e Israel. Estamos esperando por sua visita a Israel.” Porém, o primeiro-ministro israelense é quem fará a visita antes.

A confirmação da aliança entre Brasil e Israel deve acontecer oficialmente em 1º de janeiro de 2019, na posse do presidente Jair Bolsonaro, da qual o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu participará. “Vou me encontrar com o presidente eleito do Brasil, que disse que realizará uma revolução nas relações do Brasil com Israel", disse ele.

O mote da relação estreita entre os dois países será a transferência da embaixada brasileira para Jerusalém, cidade que passa a ser reconhecida pelo Brasil como capital de Israel.

A presença de Netanyahu no Brasil é bastante significativa, interna e externamente, já que será o primeiro premiê israelense a visitar o Brasil em 70 anos de criação do estado de Israel. A programação inclui cerimônias no Palácio do Planalto, reuniões no Ministério das Relações Exteriores e visita ao Congresso Nacional.

A relação bilateral não deve ficar apenas na decisão política da transferência da embaixada. Programado para permanecer no Brasil cinco dias, onde também se encontrará com líderes judaicos locais, Netanyahu deve participar de conversas com o novo governo para estabelecer outras cooperações, como a transferência de tecnologia agrícola para o nordeste brasileiro. O tema foi promessa de campanha de Bolsonaro.

Em entrevista à imprensa, Netanyahu teceu elogios ao Brasil. “Não se trata apenas de um outro país - embora todos os países sejam importantes - é um país com quase um quarto de bilhão de pessoas, uma superpotência. E eles estão mudando suas relações com Israel de um extremo ao outro, inclusive sobre a questão de Jerusalém”.

Brasileiros e judeus

Entre os brasileiros, a transferência da embaixada brasileira para a capital de Israel é apoiada principalmente pelos cristãos evangélicos. Promessa de campanha de Bolsonaro, o anúncio da ação recebeu apoio da imensa maioria dos evangélicos no Brasil. O tema é muito caro aos cristãos que seguem a Bíblia, onde a importância de Jerusalém – cidade fundada pelo rei Davi – se dá em diversas passagens, sendo inclusive citada como capital eterna de Israel.

A comunidade judaica do Brasil também recebeu a notícia da visita de Netanyahu como perspectiva de aquecer os laços entre os dois países. “A comunidade judaica brasileira vê sinais promissores na relação bilateral entre o Brasil e Israel nos próximos anos", disse Fernando Lottenberg, presidente da Confederação Israelita do Brasil.

Para a grande maioria dos israelenses há consenso sobre a importância do reconhecimento de governos internacionais de Jerusalém como sua capital.

A ligação entre Brasil e Israel se dá desde 1947, quando da criação do Estado de Israel. Naquela ocasião, o diplomata brasileiro Osvaldo Aranha presidiu a sessão especial na ONU (Organização das Nações Unidas) e apoiou, com seu voto favorável, a criação do estado de Israel, que foi fundado no ano seguinte. O fato é tão importante que em Jerusalém, uma praça foi batizada com o seu nome.


FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO TIMES OF ISRAEL

terça-feira, 18 de dezembro de 2018

Resolução da ONU pode impedir que Brasil mude embaixada de Israel

Resolução 478 do Conselho de Segurança das Nações Unidas foi assinada pelo governo brasileiro


por Redação

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Imagem: JPB

O presidente eleito, Jair Bolsonaro pode ter seu plano de transferir da embaixada brasileira em Israel de Tel Aviv para Jerusalém impedido por conta de uma legislação internacional. Trata-se da resolução 478 do Conselho de Segurança das Nações Unidas, aprovada em 1980 e assinada pelo governo brasileiro.

A medida basicamente “declara nula” a Lei Básica que reconhece Jerusalém como capital de Israel e pede que os Estados membros do Conselho de Segurança da ONU retirem suas missões diplomáticas da cidade.

O governo de Michel Temer apoiou uma resolução em dezembro de 2017, exigindo que todos os países seguissem as determinações da ONU.

No último ano, os Estados Unidos e a Guatemala já mudaram suas embaixadas em Jerusalém. O Paraguai havia anunciado a medida, mas acabou voltando atrás com a troca de presidentes.

Além disso, a Rússia chegou a declarar Jerusalém como capital israelense, mas não irá transferir sua embaixada pois considera Jerusalém Oriental como capital de um futuro Estado Palestino. O mesmo fez a Austrália no último sábado (15), que condicionou ainda que a transferência da embaixada do compromisso de paz e de solução em dois Estados.

Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br

segunda-feira, 17 de dezembro de 2018

Sobreviventes, indígenas desmentem acusações de jornal contra Damares Alves

Prática do infanticídio indígena foi retratada em documentário


por Jarbas Aragão

A jovem Kanhu Kamayurá, de 19 anos é uma das dezenas de sobreviventes do infanticídio que recebeu ajuda da ONG ATINI, organização que foi acusada de “incitar ódio a indígenas em ação que corre em segredo de justiça por envolver menores de idade, e publicada pela Folha de São Paulo deste sábado (15).

Em entrevista ao Agora Paraná, Kanhu desmente essa versão. “Eu vi na reportagem da Folha de São Paulo que estão tentando transformar a Damares numa pessoa ruim, numa pessoa que tira crianças à força da família dela. Não é nada disso. Ela foi uma das pessoas que me salvou. Graças a ela eu estou aqui, graças a ela eu tenho sonhos, graças a ela eu tenho vontade de ajudar outras crianças indígenas que passam o mesmo que eu passei, que tem as mesmas dificuldades. Falaram que quem nos salvou incitou ódio, mas trouxeram amor, vida”, disse a indígena.
De acordo com Kanhu, aquilo que o periódico classificou como sequestro ou tráfico humano, na verdade é resgatar crianças que estavam condenadas a morte e oferecer condições para as próprias famílias indígenas. Ele contou a
história de como ela e sua família saíram da aldeia para garantir sua sobrevivência. “Eu sou uma voz que não foi silenciada. Eu sofro de distrofia muscular progressiva. Tinha que ficar em uma oca, escondida. Meus pais pediram ajuda para a Atini, que ajudou minha família a ficar em Brasília para que eu fizesse um tratamento. Se eu permanecesse na aldeia com certeza estaria morta. Na aldeia não há estrutura para uma menina de cadeira de rodas, não tem remédio, não tem banheiro”, disse.

Kanhu veio para cidade e no ano passado concluiu o ensino médio. “Quero fazer faculdade de Relações Internacionais ou Serviço Social. Hoje moro com meus pais na região de Brasília. Meu pai trabalha fora e minha mãe cuida de mim”, disse.

A reportagem da Folha, repercutida por outros veículos, chama a ATINI de “ONG da Ministra”, no entanto, Damares Alves não faz mais parte daquela organização desde 2015.
Entenda o caso

Conforme reportagem da Folha, a informação trata de um processo que corre em segredo de justiça relacionada a uma adolescente indígena. Novamente o jornal “vaza” informação sigilosa, uma vez que a Justiça do Distrito Federal decretou sigilo neste caso.

O que a grande imprensa ignora é que outras crianças resgatadas pela ONG estavam condenadas a morte. Um exemplo é Hakani, uma menina da etnia Suruwahá, que chegou a ser enterrada viva e foi resgatada por seu irmão Bibi, que cuidou dela como pôde, durante três anos. Sua vida mudou quando pediu auxílio a um casal de missionários.

Hoje, Hakani tem 20 anos e vive em um autoexílio nos Estados Unidos, onde cursa a universidade.

O assunto foi tratado pelo Ministério Público Federal como “ficção”, após a história de Hakani ser contado no filme documental “A História de Uma Sobrevivente”, que rodou o mundo.

A questão do infanticídio indígena é bastante polêmica. Em 2017, durante audiência pública na Câmara, Gustavo Hamilton de Sousa Menezes, representante da Fundação Nacional do Índio (Funai), admitiu que a prática do infanticídio existe. “A gente sabe que, aqui mesmo está dizendo que são em torno de 20 etnias que praticam, isso não
é nem 10%. A gente tem que levantar isso, esses dados tem que ajudar a produzir, temos que partilhar desse interesse em se revelar o que realmente acontece”, afirmou Menezes.

Uma das informações destacadas pelo documentário é de que os indígenas não querem, em sua grande maioria, praticar o infanticídio, porque entendem que sua cultura é viva e pode evoluir como qualquer outra cultura do mundo. Foi mostrado também que alguns indígenas se sentem pressionados por antropólogos para matarem seus filhos sob o argumento de que a prática faz parte da cultura.

A resposta dos índios sobre essa questão é convergente com o depoimento recente do presidente eleito Jair Bolsonaro que disse que índio quer médico na aldeia, assim como qualquer cidadão deseja o acesso à saúde. Na pesquisa de mais de três anos que culminou no documentário, os indígenas revelaram à jornalista Sandra Terena que se houver uma saúde pública atuante na aldeia, os povos indígenas do Brasil querem criar e cuidar dos seus filhos.

Outro sobrevivente que contou sua história foi Kakatsa Kamayurá, que vive no Distrito Federal. Em setembro deste ano, o indígena que foi salvo do infanticídio se formou no curso de técnico em Enfermagem, com apoio da Atini. “Meu pai não me reconhecia como filho e minha avó queria me enterrar viva, mas uma vizinha na aldeia pediu para cuidar de mim. Com 17 anos vim para cidade e a Atini ajudou a me manter na capital. Hoje sou casado e moro com minha família em uma cidade satélite próxima a Brasília”, disse Kakatsa.

A advogada da Atini, Maíra de Paula Barreto Miranda, não quis comentar diretamente o caso de um suposto abuso sexual na organização por estar em segredo de justiça, mas garantiu que o assunto se trata de perseguição gratuita e campanha de alguns meios para atingir a nova ministra sem qualquer fundamento.

Kakatsa Kamayurá. Imagem: Carlos Moraes

*Colaborou Carlos Moraes, de Brasília

Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br

sábado, 15 de dezembro de 2018

Bolsonaro defende Damares sobre ‘Jesus no pé de goiaba’: “É vergonhoso debocharem”

Damares Alves tem sido ridicularizada por sua experiência de fé com Jesus, quando estava prestes a se suicidar em um pé de goiaba.

Damares Alves comandará o Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos. (Foto: Valter Campanato/Agência Brasil)

O presidente eleito Jair Bolsonaro saiu em defesa da futura ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos, Damares Alves, diante das críticas e memes que surgiram nas redes sociais e na mídia nos últimos dias.

No vídeo de uma pregação na Igreja Batista da Lagoinha, em Belo Horizonte, Damares conta que quando estava prestes a se suicidar em um pé de goiaba, aos 10 anos de idade, teve uma visão de Jesus Cristo que a livrou da morte. Seu relato virou motivo de deboche.

“Estava em cima de um pé de goiaba, ia tomar veneno, eu ia morrer. Era muita dor na alma, de todos os abusos que passei. E quando eu estava em cima do pé de goiaba eu não vi amigo imaginário, eu vi o que eu acreditava. Eu vi Jesus”, testemunhou.

Nesta quinta-feira, Bolsonaro defendeu a futura ministra no Twitter: “É surreal e extremamente vergonhoso ver setores da grande mídia debocharem do relato da futura Ministra Damares Alves sobre a fé em Jesus Cristo, que a livrou de um suicídio desejado por conta de abusos sofridos na infância. Lamentável!”.

Mais tarde, Damares disse a jornalistas que não se sente ofendida com a repercussão distorcida de seu relato. “Eu quero que todo mundo pergunte sobre o pé de goiaba. Encham as redes sociais de pé de goiaba porque eu quero falar sobre o pé de goiaba”, disse ela no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) de Brasília, onde a equipe de transição se reúne.

Damares afirmou que sempre que pode conta essa história, porque acredita que pode ajudar pessoas na mesma situação.

“Eu demorei anos para admitir que a menininha do pé de goiaba era eu. Mas, quando eu contei foi libertador, eu assumi que eu fui vítima da pedofilia, vítima de dores. Nós temos muitas crianças no brasil hoje em cima do pé de goiaba e muitas mulheres que não conseguiram descer ainda. Eu desci, e desci diferente. A menininha do pé de goiaba está aqui hoje ajudando a salvar crianças”, destacou.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO GLOBO

sexta-feira, 14 de dezembro de 2018

Netanyahu: Todos fomos criados à imagem de Deus

Primeiro-ministro fala sobre Israel ser o berço da civilização Ocidental

por Jarbas Aragão

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Benjamin Netanyahu. (Foto: Reprodução / CBN)

Visivelmente emocionado, o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu saudou a organização Shalva que cuida de muitos dos deficientes físicos de Israel.

Durante um encontro anual com jornalistas estrangeiros patrocinados pelo Gabinete de Imprensa do Governo, ocorreu uma apresentação do coral da Shalva com a música “Aleluia”. Dois membros do grupo musical são cegos e os outros seis possuem alguma deficiência física ou mental.

“Isso nos remete ao conceito fundamental desenvolvido nesta terra, que foi um afastamento completo de tudo o que existia no mundo antigo… todos os seres humanos são criados à imagem de Deus. Há uma igualdade inata. Esta é a ideia judaica básica que promoveu o nascimento e o crescimento de nossa Civilização Ocidental”.

O premiê continuou, segundo a CBN, destacando que “embora todas as criaturas vivas tenham habilidades cognitivas, somente os seres humanos tem alma”.

Assumindo um tom político, emendou: “Existem muitas forças que contestam essa ideia e nós temos que lidar com elas. Posso dizer que nem sempre é óbvio para nossos críticos o papel fundamental que Israel desempenha nesta região e no mundo, o de defender-nos das forças do radicalismo, da intolerância e do fanatismo. Sobre aqueles que não reconhecem os direitos universais de homens, mulheres e crianças de diferentes religiões… bem, você tem de estar preparado para defendê-los”.

Durante suas observações, Netanyahu discutiu uma série de questões que afetam Israel e o Oriente Médio, incluindo a ameaça do Irã e o crescente radicalismo nas nações árabes sunitas.

Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br/

quinta-feira, 13 de dezembro de 2018

Deus está acelerando o fim dos tempos, afirma rabino

Especialista em escatologia acredita que o antissemitismo é um sinal da vinda de Cristo

por Cris Beloni

Resultado de imagem para RabinoRabino Mendel Kessin. (Foto: Reprodução / Youtube)

O rabino Mendel Kessin que é perito em escatologia, afirmou recentemente que o antissemitismo (aversão aos judeus) é um sinal de que “Deus está acelerando o fim dos tempos”.

Durante uma entrevista ao programa de rádio Israel News ele disse: “Estamos muito perto do fim. O que estamos vivendo é um processo para a vinda do Messias”, afirmou ilustrando com os muitos eventos que vêm acontecendo simultaneamente.


Durante anos o rabino explorou essa conexão entre o antissemitismo e o fim dos tempos. “Conforme vamos nos aproximando da era messiânica, o antissemitismo vai aumentando”, explicou.

“Isso acontece porque satanás, que é o maior inimigo do povo judeu, está morrendo. O que estamos vendo são espasmos da morte dele. É por isso que ele está usando toda sua energia para acabar com os judeus”, enfatizou.

Ele também associou os atuais acontecimentos políticos, guerras e conflitos sociais com a chegada da guerra de Gogue e Magogue. Kessin acredita que a Primeira e a Segunda Guerra Mundial absorveram muitas das profecias relacionadas a essa guerra profética.

“Deus distribuiu Gogue e Magogue em três guerras diferentes. Portanto, a última guerra será um confronto, em oposição a uma guerra real. E estamos vendo agora o confronto entre Israel e o mundo inteiro”, advertiu.

Além disso, o rabino observou que “Israel está conquistando o respeito das nações. Você sabe como se explica essa ascensão do povo judeu?”, interrogou. E concluiu dizendo que “estamos olhando para uma guerra espiritual entre o bem e o mal”. Ao ser questionado sobre o tempo da chegada do Messias, ele respondeu: “Dentro de 10 anos, talvez mais cedo”, conclui.

ASSUNTOS: APOCALIPSE, GOGUE E MAGOGUE, JUDAISMO, RABINO


Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br

quarta-feira, 12 de dezembro de 2018

90% dos judeus europeus dizem que o antissemitismo está piorando, afirma relatório da UE

Hostilidades vão de ofensas a ataques físicos contra judeus que vivem em 12 países do bloco europeu.

Antissemitismo leva manifestantes às ruas na Europa. (Foto: AFP)


Nunca foi tão alta a porcentagem de judeus europeus que afirma o aumento do antissemitismo em países do bloco. Quase nove em cada dez entrevistados sentem que se agravou o preconceito em seus respectivos países nos últimos cinco anos. Os números fazem parte de um relatório divulgado pela Agência dos Direitos Fundamentais da União Europeia (FRA).

De acordo com o documento, mais de um em cada três judeus que vivem em países como Alemanha, Dinamarca, Espanha, França, Holanda e Reino Unido consideram ter de deixá-los por esta razão. Nesse caso, o destino escolhido pela maioria é Israel.

Os números foram relatados com base em uma pesquisa online realizada em 12 estados membros em abril e maio, que incluiu mais de 16.000 entrevistados acima de 16 anos. O resultado está em um documento que faz parte de um estudo abrangente feito pela agência, que recolhe e analisa os dados dos países do bloco europeu sobre discriminação, racismo e xenofobia, proteção das vítimas e direito das crianças entre outros.

Números

Os casos relatados pelos entrevistados vão de xingamentos e gestos ofensivos a ataques físicos. Dois por cento afirmaram ter sido agredidos fisicamente e outros 2% disseram que suas propriedades foram deliberadamente depredadas no ano passado porque eram judias. Um em cada três entrevistados disse que evitou participar de eventos judaicos ou visitar locais de judeus por preocupação com sua segurança.

Um terço dos entrevistados disse ter sofrido alguma forma de assédio antissemita no ano passado. Quase 80% das pessoas que sofreram assédio antissemita disseram que não o denunciaram, o que mostra que este tipo de incidente está se normalizando na Europa.

“As descobertas da pesquisa sugerem que as pessoas enfrentam tanto abuso antissemita que alguns dos incidentes que vivenciam parecem triviais para elas", observou o relatório.

A pesquisa revelou que os judeus europeus experimentam antissemitismo principalmente na internet e nas mídias sociais. Mas muitos também disseram que identificaram o antissemitismo na rua, na grande mídia e na vida política. Cerca de 10% dos entrevistados disseram que, no ano passado, haviam sofrido discriminação no trabalho, na escola e nas instalações de saúde e moradia porque eram judeus.

Medo

Além de constrangimentos os entrevistados afirma ter medo real de sofrerem ataques de ódio. Mais da metade afirmaram sentir medo e disseram que nunca usam, carregam ou exibem itens que possam identificá-los como judeus, como quipás ou as mezuzás. O presidente da Agência Judaica, Isaac Herzog, disse que o relatório da UE "revela o quanto os judeus se sentem inseguros na UE". Ele pediu aos líderes europeus, formadores de opinião e professores que "unam forças para combater essa epidemia".

Fonte: https://www.guiame.com.br

terça-feira, 11 de dezembro de 2018

Witzel quer firmar acordo com Israel para treinar policiais do Rio

O governador eleito do Rio de Janeiro conversou com o Ministério da Defesa sobre um possível acordo de cooperação técnica na área de segurança.

Governador eleito do Rio de Janeiro, Wilson Witzel (PSC), em visita a Israel. (Foto: Ricardo Minussi/Divulgação)


O governador eleito do Rio de Janeiro, Wilson Witzel, está em Israel para conhecer tecnologias de combate ao crime organizado e ao tráfico de drogas, a fim de debater um acordo de cooperação técnica.

Em entrevista coletiva nesta segunda-feira (10) na frente do Knesset (parlamento israelense), em Jerusalém, Witzel disse que os problemas que existem em Israel são muito parecidos com os que enfrentam o Rio.

“Temos grupos armados similares a grupos terroristas. Organizações criminosas que estão cooptando áreas do nosso território e que as utilizam para o comércio de drogas e fazem com que as pessoas que lá vivem sejam submetidas a todo tipo de violência”, disse Witzel, que está em Israel desde o dia 4.

O governador eleito acredita que é possível aplicar as táticas contra ações terroristas não apenas em guerras, mas também no combate ao narcotráfico. “Você tem várias populações de origens diversas que estão em áreas de conflito. Não é uma técnica de guerra que se usa para combater o terrorismo. São usadas técnicas mais aprimoradas para evitar que as pessoas que estejam ao redor sofram”, explicou.

Witzel pretende voltar a Israel no próximo mês para ratificar os acordos. “Este foi um momento de conversas, mas, em janeiro, já empossado, pretendo voltar a Israel e assinar os convênios que nós faremos com o Ministério da Defesa para treinamento dos policiais, troca de informações”, disse.

Neste domingo (9), Witzel conversou com o ministro da Defesa Interna de Israel, Gilad Erdan, sobre um possível acordo de cooperação técnica na área de segurança. Sua proposta é que os policiais do Rio sejam treinados em Israel para o combate ao crime organizado.

“Há semelhanças entre o modo de atuação das facções criminosas do Rio com o de alguns dos grupos terroristas daqui. O objetivo foi conhecer tecnologias de segurança focadas em estratégias para combater e prevenir a atuação do crime organizado”, explicou o governador eleito.

Após o encontro, o ministro Erdan afirmou, em suas redes sociais, que, “com a eleição do presidente Jair Bolsonaro e de Witzel, Brasil e Israel estão prontos para estreitar a cooperação em várias áreas”. O embaixador brasileiro em Israel, Paulo César Vasconcellos, também participou da reunião.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DA EFE

segunda-feira, 10 de dezembro de 2018

Após acidente, médico testemunha experiência com o Espírito Santo

Equipe que o socorreu disse que ele está vivo por um milagre


por Cris Beloni

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Jeff Huxford. (Foto: Divulgação)

Jeff Huxford era médico numa pequena cidade dos Estados Unidos. Casado, pai de dois filhos pequenos, vida próspera e um cristão assíduo na igreja. Depois de lamentar por não ter uma “grande história com Deus” para compartilhar, sofreu um grave acidente, uma semana depois.

Segundo ele, se não fosse por um milagre jamais poderia contar uma história como essa. “Não era nem para eu estar aqui”, referiu-se à gravidade de sua situação. Em maio de 2012, um caminhão bateu de frente com o carro que Jeff estava dirigindo. Quando a emergência chegou ao local do acidente, seu carro estava praticamente “enrolado” num poste e ele havia sofrido uma lesão cerebral comprometedora.

Os médicos que o atenderam disseram que sua sobrevivência foi milagrosa. Seis anos depois, superando todas as expectativas o doutor ainda escreveu um livro contando seu testemunho.

“Deus orquestrou tudo naquele dia”, revelou. Ele também conta como o Espírito Santo se revelou de maneiras peculiares. Antes do acidente Jeff já o conhecia, mas não o reconhecia “como alguém que vive dentro de nós e que nos dá poder”.

“Percebi que posso usar minha vida para compartilhar sobre esse poder do Espírito Santo, pois ele mesmo me fortaleceu pra isso e agora eu dependo dele”, disse.
Testemunho

De acordo com o Charisma News, mesmo aposentado, depois do acidente, Jeff voltou a trabalhar, mas seus médicos disseram que ele não poderia forçar muito o cérebro. Dessa forma, precisou reconsiderar seu relacionamento com Cristo.

Durante uma conferência junto de sua esposa, ouviu uma pregação sobre o cristianismo morno. “Assim, porque você é morno, nem frio nem quente, estou a ponto de vomitá-lo da minha boca.” (Apocalipse 3.16).

“Eu pensei: posso muito bem ser uma dessas pessoas mornas que estão sendo ‘cuspidas’ por Deus”, conta. Depois revelou que algo mudou dentro dele após esse pensamento. Ele sabia que o Espírito Santo o estava chamando para compartilhar seu testemunho e que o tempo para isso estava se esgotando

“Estou fazendo isso porque os médicos já previam que por conta da lesão cerebral, em cinco ou dez anos posso perder muito da minha habilidade”, contou. “Farei o que posso fazer agora, antes que tudo comece a piorar”, emendou.

Primeiro Jeff criou um blog, depois escreveu um livro. Além disso, ele dá seu testemunho sempre que é solicitado. “Eu sobrevivi a esse acidente quando deveria ter morrido. Até hoje, quando os médicos me vêm assim, eles não entendem como ainda estou funcionando. Vivi um verdadeiro milagre”, concluiu.

Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br

sábado, 8 de dezembro de 2018

Efeito Bolsonaro: Brasil apoia Israel em votação na ONU

Eduardo Bolsonaro comemora: “dia histórico”


por Jarbas Aragão
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Jair Bolsonaro em Israel. (Foto: Reprodução / Twitter)

O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL/SP) usou suas redes sociais para comemorar o que chama de “dia histórico” nas relações do Brasil com Israel.

“Hoje (6/12) na ONU foi votada uma censura contra o Hamas e outros grupos terroristas, iniciativa da embaixadora dos EUA na ONU Nikki Haley. Alertado pelo Embaixador Yossi Shelley sobre o fato, encaminhamos a demanda para o governo de transição de Jair Messias Bolsonaro do Brasil”, explicou ele.

“Então, o gabinete do futuro MRE Ernesto Araújo solicitou ao Itamaraty que votasse a favor da censura, junto com EUA e Israel. É a primeira vez que o Brasil vota a favor de Israel contra um grupo terrorista! Vitória! Parabéns ao Itamaraty pelo posicionamento, certamente tal fato colabora para o Brasil deixar de ser um anão diplomático”, continuou.

Trata-se de uma mudança significativa após anos de uma posição brasileira claramente anti-Israel. Em especial porque na última semana, ainda sob a direção de Michel Temer, nossa diplomacia apoiou seis resoluções em desfavor do Estado Judeu.

Painel de votação da ONU. (Foto: Reprodução)

Apesar ao apoio brasileiro, a Assembleia-Geral da ONU rejeitou a resolução patrocinada para condenar o Hamas. Seria necessário um apoio maciço, mas a votação final indicou 87 nações votando a favor e 57 contra, 33 países abstiveram-se.

Jason Greenblatt, enviado da paz no Oriente Médio do governo Trump, atacou a votação, chamando-a de “absolutamente vergonhosa” no Twitter.

“A @ONU não condena o #Hamas depois de anos de ataques com atentados suicidas, sequestros, mísseis e muito mais contra os israelenses. Aplausos após a votação dizem tudo”, lamentou Greenblatt.

Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br

sexta-feira, 7 de dezembro de 2018

Mãe publica fotos de seu bebê depois de aborto espontâneo

Gestante ficou indignada quando o médico chamou seu filho de "resíduo médico"


por Cris Beloni

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Miran. (Foto: Reprodução / Facebook)

Depois de sofrer um aborto espontâneo, a mãe decidiu fotografar seu bebê de 14 semanas. Durante uma ultrassonografia, o médico detectou que o coração dele não estava mais batendo.

Sharran Sutherland, 40, de Missouri (EUA) disse que registou as imagens para provar que “seu bebê era de verdade” e não resíduo médico como disse o profissional. Em declaração à mídia britânica, Sharran recordou que lhe deram a opção de “descartar o resíduo” ou então velar o pequeno em casa.

Ela se negou a fazer a curetagem, que é o procedimento rotineiro após a morte do bebê no útero. Sua justificativa foi simples “não queria que tirasse o bebê aos pedaços”. Em vez disso, optou por dar à luz de parto normal, 173 dias antes da data prevista para o nascimento. As imagens divulgadas mostram o pequeno Miran, com quatro centímetros de comprimento, pesando apenas 26 gramas, com rosto, mãos e pés completamente formados.

“Não pude acreditar como era perfeito. Tinha orelhas, língua, gengivas e lábios. Olhava para ele, na palma da minha mão e via sua perfeição. Fiquei admirada”. Sharran e seu esposo Michael Sutherland, 35, foram autorizados a levá-lo para casa e enterrá-lo como quisessem.

O casal decidiu sepultá-lo num vaso cheio de hortênsias para observá-las florir todos os anos e poder recordar do pequeno filho. Apesar da perda, Sharran se diz “agradecida pela oportunidade de dar à luz” e por ter carregado Miran em seu ventre, antes de se despedir dele.
Desumanização de bebês

Com a divulgação das fotos, o casal teve um objetivo bem definido. “Este mundo teve o trabalho de desumanizar os bebês não nascidos. A indústria do aborto investiu grandemente nesse intento, mas isso não afeta somente as mulheres que abortaram”, explicou.

Para Sharran as mulheres que perdem seus bebês são muito prejudicadas. “O mundo não vê os seus filhos como bebês, então quando uma mulher perde seu filho, não pode chorar da mesma maneira que uma mulher que deu à luz a um bebê que morre depois de nascer”, lamentou.

Em nome do aborto, parece que as pessoas diferenciam a vida dentro e fora do útero. É como se a vida intrauterina não existisse. “É um bebezinho, mas as pessoas não o reconhecem como um ser humano”, desabafou. Sharran disse que se sentiu impedida de chorar adequadamente pelo seu filho porque, legalmente, Miran nunca foi uma criança, mas foi considerado “apenas um feto”.

Por outro lado, ela já viu resultados positivos por ter postado sua história e declarado em suas redes sociais seu posicionamento pró-vida. Uma de suas amigas do Facebook desistiu de praticar um aborto. Em sua publicação, deixou um questionamento aos leitores: “como uma pessoa pode negar a humanidade dos bebês e como podem matá-los de uma maneira tão horrível?”.

“Espero que ao compartilhar essas fotos do meu pequeno precioso, mulheres que pensam em abortar mudem de ideia, e permitam que o seu filho viva”, expressou. Sharran compartilhou sua história no dia 12 de outubro, dia em que Miran iria nascer. Desde então, a publicação viralizou e recebeu mais de 36 mil curtidas, compartilhamentos e comentários.

Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br

quinta-feira, 6 de dezembro de 2018

Príncipe Charles diz que se sente inspirado pela fé dos cristãos perseguidos

Príncipe Charles falou em um culto especial para os cristãos perseguidos na Abadia de Westminster, em Londres.

O Príncipe de Gales fez um pedido pelo fim da intolerância religiosa em um culto na Abadia de Westminster. (Foto: Dominic Lipinski/PA)

O príncipe Charles, herdeiro do trono britânico, fez um pedido pela paz no Oriente Médio em um culto especial para os cristãos perseguidos nesta terça-feira (4), na Abadia de Westminster, em Londres. É a primeira vez que ele falou sobre o assunto no púlpito na igreja.

“Eu encontrei muitos cristãos que, com fé e coragem tão inspiradoras, estão combatendo a opressão e a perseguição, ou fugiram para escapar dela. De tempos em tempos, tenho sido profundamente quebrantado e movido pela extraordinária graça e capacidade de perdão que tenho visto naqueles que tanto sofreram”, disse Charles.

O culto foi assistido por quatro patriarcas de igrejas do Oriente Médio, líderes da igreja copta, líderes judaicos, muçulmanos e católicos do Reino Unido. A cerimônia também contou com o arcebispo de Canterbury, Justin Welby, que há três dias advertiu que as comunidades cristãs no Oriente Médio enfrentam uma “extinção iminente”.

O sofrimento dos cristãos perseguidos é uma causa que se tornou cara para o príncipe por muitos anos. Em várias ocasiões, ele se encontrou com refugiados e recebeu funcionários da organização católica Ajuda à Igreja que Sofre em suas residências em Londres e na Escócia.

A Abadia de Westminster é a igreja onde Charles poderá ser coroado rei. Nesta ocasião, ele também irá assumir o título de “Defensor da Fé”, estabelecido por Henrique VIII e usado por todos os soberanos britânicos desde então. A preocupação do príncipe com os cristãos perseguidos tranquilizou muitas pessoas sobre seu compromisso com a Igreja da Inglaterra.

Um novo relatório da Ajuda à Igreja que Sofre revela que 38 países no mundo são classificados como promotores de violações significativas da liberdade religiosa. Em 18 deles, a situação piorou nos últimos dois anos.

Os problemas são causados ​​principalmente pela disseminação do islamismo militante em partes da África, Oriente Médio e Ásia. O relatório também destaca a situação das minorias religiosas na China.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO RELIGION NEWS SERVICE

quarta-feira, 5 de dezembro de 2018

“Minha vida não depende de Bolsonaro, mas de Deus”, diz Magno Malta

Senador do ES quer se dedicar à família e retomar carreira de cantor gospel

por Jarbas Aragão

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Magno Malta. (Foto: Marcos Oliveira/Agência Senado)

O senador Magno Malta (PR/ES) diz que está saindo da vida pública. Garantindo que nunca houve promessa de cargo, enfatizou que não guarda mágoa do presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL). Desde que foi anunciado o resultado final das urnas, criou-se a expectativa de que seria ministro no futuro governo, o que acabou não acontecendo.

“Minha vida não depende de Bolsonaro. Depende de Deus. Eu continuo orando para que Deus dê a ele a chance de fazer um país diferente”, assegurou ao jornal O Globo. Apesar de todas as especulações, Malta disse que deverá sair da vida pública e que entende a situação de Bolsonaro.

“Nós tínhamos uma missão. E a missão foi cumprida. Ela se encerrou dia 28 [de outubro]. Cumprimos juntos uma missão de livrar o país desse viés ideológico. Sempre acreditei que o homem era ele. Briguei e lutei. É um sujeito honrado, de caráter, continua sendo meu amigo. E eu estava ali em oração. Ele não tem obrigação de me dar ministério ou emprego”, assegura.

Os planos de Malta para o futuro incluem dedicar-se à família, em especial as duas netas. Também quer voltar a fazer palestras sobre suas causas e retomar a carreira de cantor gospel, com o grupo “Tempero do Mundo”, do qual é vocalista.

“Vou viajar o país inteiro. Fazer palestra. Tenho uma luta contra abuso de criança, pedofilia, minha marca está aí. Vou continuar fazendo palestra, cantando. Tenho 41 anos de carreira. Tenho 28 CDs gravados. Vivi sempre da minha música”, anunciou.

Caso Bolsonaro o procure, pedindo apoio ou oração, diz que estará à disposição, embora não pense em voltar a disputar eleições: “Só se houver determinação do alto, de Deus. É só o que creio. Tem gente que acredita em Nietzsche, Che Guevara, Mariguella. Quando a gente fala de Deus, nego se encolhe. Mas a minha vida está nas mãos de Deus. Mas no meu coração, hoje, se dependesse de mim, não participo mais”.

Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br

terça-feira, 4 de dezembro de 2018

“Cristianismo inofensivo não é bíblico”, afirma John MacArthur

“Todo o propósito da mensagem cristã é confrontar o pecado para que o pecador possa ser chamado ao arrependimento e receber o perdão”, explica.


por Jarbas Aragão

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John MacArthur. (Foto: Reprodução / Youtube)

O pastor teólogo John MacArthur disse em entrevista este domingo (2) que, embora seus pontos de vista sobre assuntos como a homossexualidade sejam controversos, seu objetivo como pastor é “ofender a todos” porque qualquer posição do cristianismo que seja “inofensiva” não vem do cristianismo bíblico.

Falando com o jornalista conservador Ben Shapiro, MacArthur, que é líder da Grace Community Church, na Califórnia, e presidente do Seminário e Master’s College and Seminary, lembrou que “a Bíblia identifica claramente a homossexualidade como pecado, mas é importante entender que não é pior que todos os outros pecados.”

“Todo o propósito da mensagem cristã é confrontar o pecado para que o pecador possa ser chamado ao arrependimento e receber o perdão”, continuou ele. “Muitos pecadores não gostam disso.”

Reconhecendo que muitos veem a mensagem de Cristo como ofensiva, pelos padrões de hoje, o pastor diz que não se importa se vai “ofender a todos”.

“Esse é o meu objetivo inicial: dizer que você está vivendo sem Deus, que há apenas um Salvador, o Senhor Jesus Cristo, que você está em pecado, que o pecado traz morte e punição eterna, mas a boa notícia é que Jesus Cristo é o Salvador e nos oferece um caminho para recebermos o perdão, tendo pago pelos nossos pecados com o Seu corpo na cruz”.

“Eu ofendo as pessoas o tempo todo porque isso é necessário”, minimizou. “Se você tentar desenvolver um tipo de cristianismo inofensivo, isso não é cristianismo [da Bíblia], não é o Evangelho”.

O entendimento de MacArthur é que muitos cristãos só buscam na Bíblia “o que edifica”, mas as Escrituras também dizem que há um padrão a ser seguido, isso inclui denunciar o que está errado.

“Liberdade de expressão, para nós, é pregar a verdade de Cristo mesmo quando a sociedade diz que isso é contra a lei”, assegura. “Os cristãos sempre divergiram da sociedade ao longo da história… inevitavelmente, quando ocorre a perseguição da nossa liberdade de expressão, ela recai sobre os que denunciam o pecado. Então, nós sempre seremos os culpados.”

Durante sua entrevista com Shapiro, MacArthur explicou que, embora seja chamado principalmente para pregar o Evangelho, não foge de tratar de temas políticos, porque somos obrigados biblicamente a “anunciar a justiça e a retidão ao mundo”.

Assista!
Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br

segunda-feira, 3 de dezembro de 2018

Ideologia de espécie ganha adeptos no Brasil

Eles dizem não ser humanos e se vestem como animais e "alienígenas".


por Jarbas Aragão

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Raio Gama (Foto: Carine Wallauer/UOL)

Em 2016, o Gospel Prime repercutiu casos de pessoas que estavam se declarando transespécie, vestindo-se de gato, cachorro ou outros animais, elas dizem não ser humanos. Esse movimento começa a despontar no Brasil.

O performer e designer de acessórios “Raio Gama”, 30 anos, passa a maior parte do tempo como uma máscara de cachorro. Ele afirmou ao portal UOL que sempre se sentiu um “deslocado” na sociedade, mas desde março de 2017, incorporou o rosto de um doberman.

Desde então declara-se transespécie. “É uma experiência social constante que fala muito sobre quem sou eu de verdade”, insiste. Indivíduos como ele dizem sentir-se desconfortáveis com sua condição humana. Para Gama, a escolha de viver como um cão também é uma expressão artística e social. “É a vivência de ser um híbrido, um corpo estranho para a sociedade”, explica.

Talvez por isso a condição já é chamada de “ideologia de espécie” no exterior. Gama explica que o dog play é um dos formatos das relações do BDSM (Bondage, Disciplina, Dominação, Submissão, Sadismo e Masoquismo), onde uma pessoa age como o cachorro de outra.

Ele levou isso mais adiante, adotando-o como um estilo de vida. “Eu comecei a ver o quão cachorro eu gostaria de ser na minha vida, quanto disso fazia parte da minha personalidade”, conta. “Eu durmo, como, passo o dia inteiro com a máscara. Só tiro para tomar banho”, assegura ele.
Alienígena

Outro exemplo de transespécie é a artista pernambucana Ana Giselle, 22 anos. Ela assumiu o nome de TransÄlien e também utiliza máscaras no dia a dia. Diz não se identificar com a sua forma humana, sentido-se uma alienígena.

                             TransÄlien. (Foto: Arquivo Pessoal)

“Sempre fui a mais estranha do meu círculo social. Não teve uma época da minha vida que eu não conheci a violência e a discriminação, então este mundo não faz sentido para mim”, conta a artista que hoje vive em São Paulo. Passou a usar diferentes acessórios e máscaras para confrontar a normatividade. “Nem sei quantas são, nunca parei para contar porque sempre estão me presenteando com novas”, conta rindo.

Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br