segunda-feira, 10 de dezembro de 2018

Após acidente, médico testemunha experiência com o Espírito Santo

Equipe que o socorreu disse que ele está vivo por um milagre


por Cris Beloni

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Jeff Huxford. (Foto: Divulgação)

Jeff Huxford era médico numa pequena cidade dos Estados Unidos. Casado, pai de dois filhos pequenos, vida próspera e um cristão assíduo na igreja. Depois de lamentar por não ter uma “grande história com Deus” para compartilhar, sofreu um grave acidente, uma semana depois.

Segundo ele, se não fosse por um milagre jamais poderia contar uma história como essa. “Não era nem para eu estar aqui”, referiu-se à gravidade de sua situação. Em maio de 2012, um caminhão bateu de frente com o carro que Jeff estava dirigindo. Quando a emergência chegou ao local do acidente, seu carro estava praticamente “enrolado” num poste e ele havia sofrido uma lesão cerebral comprometedora.

Os médicos que o atenderam disseram que sua sobrevivência foi milagrosa. Seis anos depois, superando todas as expectativas o doutor ainda escreveu um livro contando seu testemunho.

“Deus orquestrou tudo naquele dia”, revelou. Ele também conta como o Espírito Santo se revelou de maneiras peculiares. Antes do acidente Jeff já o conhecia, mas não o reconhecia “como alguém que vive dentro de nós e que nos dá poder”.

“Percebi que posso usar minha vida para compartilhar sobre esse poder do Espírito Santo, pois ele mesmo me fortaleceu pra isso e agora eu dependo dele”, disse.
Testemunho

De acordo com o Charisma News, mesmo aposentado, depois do acidente, Jeff voltou a trabalhar, mas seus médicos disseram que ele não poderia forçar muito o cérebro. Dessa forma, precisou reconsiderar seu relacionamento com Cristo.

Durante uma conferência junto de sua esposa, ouviu uma pregação sobre o cristianismo morno. “Assim, porque você é morno, nem frio nem quente, estou a ponto de vomitá-lo da minha boca.” (Apocalipse 3.16).

“Eu pensei: posso muito bem ser uma dessas pessoas mornas que estão sendo ‘cuspidas’ por Deus”, conta. Depois revelou que algo mudou dentro dele após esse pensamento. Ele sabia que o Espírito Santo o estava chamando para compartilhar seu testemunho e que o tempo para isso estava se esgotando

“Estou fazendo isso porque os médicos já previam que por conta da lesão cerebral, em cinco ou dez anos posso perder muito da minha habilidade”, contou. “Farei o que posso fazer agora, antes que tudo comece a piorar”, emendou.

Primeiro Jeff criou um blog, depois escreveu um livro. Além disso, ele dá seu testemunho sempre que é solicitado. “Eu sobrevivi a esse acidente quando deveria ter morrido. Até hoje, quando os médicos me vêm assim, eles não entendem como ainda estou funcionando. Vivi um verdadeiro milagre”, concluiu.

Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br

sábado, 8 de dezembro de 2018

Efeito Bolsonaro: Brasil apoia Israel em votação na ONU

Eduardo Bolsonaro comemora: “dia histórico”


por Jarbas Aragão
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Jair Bolsonaro em Israel. (Foto: Reprodução / Twitter)

O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL/SP) usou suas redes sociais para comemorar o que chama de “dia histórico” nas relações do Brasil com Israel.

“Hoje (6/12) na ONU foi votada uma censura contra o Hamas e outros grupos terroristas, iniciativa da embaixadora dos EUA na ONU Nikki Haley. Alertado pelo Embaixador Yossi Shelley sobre o fato, encaminhamos a demanda para o governo de transição de Jair Messias Bolsonaro do Brasil”, explicou ele.

“Então, o gabinete do futuro MRE Ernesto Araújo solicitou ao Itamaraty que votasse a favor da censura, junto com EUA e Israel. É a primeira vez que o Brasil vota a favor de Israel contra um grupo terrorista! Vitória! Parabéns ao Itamaraty pelo posicionamento, certamente tal fato colabora para o Brasil deixar de ser um anão diplomático”, continuou.

Trata-se de uma mudança significativa após anos de uma posição brasileira claramente anti-Israel. Em especial porque na última semana, ainda sob a direção de Michel Temer, nossa diplomacia apoiou seis resoluções em desfavor do Estado Judeu.

Painel de votação da ONU. (Foto: Reprodução)

Apesar ao apoio brasileiro, a Assembleia-Geral da ONU rejeitou a resolução patrocinada para condenar o Hamas. Seria necessário um apoio maciço, mas a votação final indicou 87 nações votando a favor e 57 contra, 33 países abstiveram-se.

Jason Greenblatt, enviado da paz no Oriente Médio do governo Trump, atacou a votação, chamando-a de “absolutamente vergonhosa” no Twitter.

“A @ONU não condena o #Hamas depois de anos de ataques com atentados suicidas, sequestros, mísseis e muito mais contra os israelenses. Aplausos após a votação dizem tudo”, lamentou Greenblatt.

Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br

sexta-feira, 7 de dezembro de 2018

Mãe publica fotos de seu bebê depois de aborto espontâneo

Gestante ficou indignada quando o médico chamou seu filho de "resíduo médico"


por Cris Beloni

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Miran. (Foto: Reprodução / Facebook)

Depois de sofrer um aborto espontâneo, a mãe decidiu fotografar seu bebê de 14 semanas. Durante uma ultrassonografia, o médico detectou que o coração dele não estava mais batendo.

Sharran Sutherland, 40, de Missouri (EUA) disse que registou as imagens para provar que “seu bebê era de verdade” e não resíduo médico como disse o profissional. Em declaração à mídia britânica, Sharran recordou que lhe deram a opção de “descartar o resíduo” ou então velar o pequeno em casa.

Ela se negou a fazer a curetagem, que é o procedimento rotineiro após a morte do bebê no útero. Sua justificativa foi simples “não queria que tirasse o bebê aos pedaços”. Em vez disso, optou por dar à luz de parto normal, 173 dias antes da data prevista para o nascimento. As imagens divulgadas mostram o pequeno Miran, com quatro centímetros de comprimento, pesando apenas 26 gramas, com rosto, mãos e pés completamente formados.

“Não pude acreditar como era perfeito. Tinha orelhas, língua, gengivas e lábios. Olhava para ele, na palma da minha mão e via sua perfeição. Fiquei admirada”. Sharran e seu esposo Michael Sutherland, 35, foram autorizados a levá-lo para casa e enterrá-lo como quisessem.

O casal decidiu sepultá-lo num vaso cheio de hortênsias para observá-las florir todos os anos e poder recordar do pequeno filho. Apesar da perda, Sharran se diz “agradecida pela oportunidade de dar à luz” e por ter carregado Miran em seu ventre, antes de se despedir dele.
Desumanização de bebês

Com a divulgação das fotos, o casal teve um objetivo bem definido. “Este mundo teve o trabalho de desumanizar os bebês não nascidos. A indústria do aborto investiu grandemente nesse intento, mas isso não afeta somente as mulheres que abortaram”, explicou.

Para Sharran as mulheres que perdem seus bebês são muito prejudicadas. “O mundo não vê os seus filhos como bebês, então quando uma mulher perde seu filho, não pode chorar da mesma maneira que uma mulher que deu à luz a um bebê que morre depois de nascer”, lamentou.

Em nome do aborto, parece que as pessoas diferenciam a vida dentro e fora do útero. É como se a vida intrauterina não existisse. “É um bebezinho, mas as pessoas não o reconhecem como um ser humano”, desabafou. Sharran disse que se sentiu impedida de chorar adequadamente pelo seu filho porque, legalmente, Miran nunca foi uma criança, mas foi considerado “apenas um feto”.

Por outro lado, ela já viu resultados positivos por ter postado sua história e declarado em suas redes sociais seu posicionamento pró-vida. Uma de suas amigas do Facebook desistiu de praticar um aborto. Em sua publicação, deixou um questionamento aos leitores: “como uma pessoa pode negar a humanidade dos bebês e como podem matá-los de uma maneira tão horrível?”.

“Espero que ao compartilhar essas fotos do meu pequeno precioso, mulheres que pensam em abortar mudem de ideia, e permitam que o seu filho viva”, expressou. Sharran compartilhou sua história no dia 12 de outubro, dia em que Miran iria nascer. Desde então, a publicação viralizou e recebeu mais de 36 mil curtidas, compartilhamentos e comentários.

Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br

quinta-feira, 6 de dezembro de 2018

Príncipe Charles diz que se sente inspirado pela fé dos cristãos perseguidos

Príncipe Charles falou em um culto especial para os cristãos perseguidos na Abadia de Westminster, em Londres.

O Príncipe de Gales fez um pedido pelo fim da intolerância religiosa em um culto na Abadia de Westminster. (Foto: Dominic Lipinski/PA)

O príncipe Charles, herdeiro do trono britânico, fez um pedido pela paz no Oriente Médio em um culto especial para os cristãos perseguidos nesta terça-feira (4), na Abadia de Westminster, em Londres. É a primeira vez que ele falou sobre o assunto no púlpito na igreja.

“Eu encontrei muitos cristãos que, com fé e coragem tão inspiradoras, estão combatendo a opressão e a perseguição, ou fugiram para escapar dela. De tempos em tempos, tenho sido profundamente quebrantado e movido pela extraordinária graça e capacidade de perdão que tenho visto naqueles que tanto sofreram”, disse Charles.

O culto foi assistido por quatro patriarcas de igrejas do Oriente Médio, líderes da igreja copta, líderes judaicos, muçulmanos e católicos do Reino Unido. A cerimônia também contou com o arcebispo de Canterbury, Justin Welby, que há três dias advertiu que as comunidades cristãs no Oriente Médio enfrentam uma “extinção iminente”.

O sofrimento dos cristãos perseguidos é uma causa que se tornou cara para o príncipe por muitos anos. Em várias ocasiões, ele se encontrou com refugiados e recebeu funcionários da organização católica Ajuda à Igreja que Sofre em suas residências em Londres e na Escócia.

A Abadia de Westminster é a igreja onde Charles poderá ser coroado rei. Nesta ocasião, ele também irá assumir o título de “Defensor da Fé”, estabelecido por Henrique VIII e usado por todos os soberanos britânicos desde então. A preocupação do príncipe com os cristãos perseguidos tranquilizou muitas pessoas sobre seu compromisso com a Igreja da Inglaterra.

Um novo relatório da Ajuda à Igreja que Sofre revela que 38 países no mundo são classificados como promotores de violações significativas da liberdade religiosa. Em 18 deles, a situação piorou nos últimos dois anos.

Os problemas são causados ​​principalmente pela disseminação do islamismo militante em partes da África, Oriente Médio e Ásia. O relatório também destaca a situação das minorias religiosas na China.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO RELIGION NEWS SERVICE

quarta-feira, 5 de dezembro de 2018

“Minha vida não depende de Bolsonaro, mas de Deus”, diz Magno Malta

Senador do ES quer se dedicar à família e retomar carreira de cantor gospel

por Jarbas Aragão

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Magno Malta. (Foto: Marcos Oliveira/Agência Senado)

O senador Magno Malta (PR/ES) diz que está saindo da vida pública. Garantindo que nunca houve promessa de cargo, enfatizou que não guarda mágoa do presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL). Desde que foi anunciado o resultado final das urnas, criou-se a expectativa de que seria ministro no futuro governo, o que acabou não acontecendo.

“Minha vida não depende de Bolsonaro. Depende de Deus. Eu continuo orando para que Deus dê a ele a chance de fazer um país diferente”, assegurou ao jornal O Globo. Apesar de todas as especulações, Malta disse que deverá sair da vida pública e que entende a situação de Bolsonaro.

“Nós tínhamos uma missão. E a missão foi cumprida. Ela se encerrou dia 28 [de outubro]. Cumprimos juntos uma missão de livrar o país desse viés ideológico. Sempre acreditei que o homem era ele. Briguei e lutei. É um sujeito honrado, de caráter, continua sendo meu amigo. E eu estava ali em oração. Ele não tem obrigação de me dar ministério ou emprego”, assegura.

Os planos de Malta para o futuro incluem dedicar-se à família, em especial as duas netas. Também quer voltar a fazer palestras sobre suas causas e retomar a carreira de cantor gospel, com o grupo “Tempero do Mundo”, do qual é vocalista.

“Vou viajar o país inteiro. Fazer palestra. Tenho uma luta contra abuso de criança, pedofilia, minha marca está aí. Vou continuar fazendo palestra, cantando. Tenho 41 anos de carreira. Tenho 28 CDs gravados. Vivi sempre da minha música”, anunciou.

Caso Bolsonaro o procure, pedindo apoio ou oração, diz que estará à disposição, embora não pense em voltar a disputar eleições: “Só se houver determinação do alto, de Deus. É só o que creio. Tem gente que acredita em Nietzsche, Che Guevara, Mariguella. Quando a gente fala de Deus, nego se encolhe. Mas a minha vida está nas mãos de Deus. Mas no meu coração, hoje, se dependesse de mim, não participo mais”.

Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br

terça-feira, 4 de dezembro de 2018

“Cristianismo inofensivo não é bíblico”, afirma John MacArthur

“Todo o propósito da mensagem cristã é confrontar o pecado para que o pecador possa ser chamado ao arrependimento e receber o perdão”, explica.


por Jarbas Aragão

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John MacArthur. (Foto: Reprodução / Youtube)

O pastor teólogo John MacArthur disse em entrevista este domingo (2) que, embora seus pontos de vista sobre assuntos como a homossexualidade sejam controversos, seu objetivo como pastor é “ofender a todos” porque qualquer posição do cristianismo que seja “inofensiva” não vem do cristianismo bíblico.

Falando com o jornalista conservador Ben Shapiro, MacArthur, que é líder da Grace Community Church, na Califórnia, e presidente do Seminário e Master’s College and Seminary, lembrou que “a Bíblia identifica claramente a homossexualidade como pecado, mas é importante entender que não é pior que todos os outros pecados.”

“Todo o propósito da mensagem cristã é confrontar o pecado para que o pecador possa ser chamado ao arrependimento e receber o perdão”, continuou ele. “Muitos pecadores não gostam disso.”

Reconhecendo que muitos veem a mensagem de Cristo como ofensiva, pelos padrões de hoje, o pastor diz que não se importa se vai “ofender a todos”.

“Esse é o meu objetivo inicial: dizer que você está vivendo sem Deus, que há apenas um Salvador, o Senhor Jesus Cristo, que você está em pecado, que o pecado traz morte e punição eterna, mas a boa notícia é que Jesus Cristo é o Salvador e nos oferece um caminho para recebermos o perdão, tendo pago pelos nossos pecados com o Seu corpo na cruz”.

“Eu ofendo as pessoas o tempo todo porque isso é necessário”, minimizou. “Se você tentar desenvolver um tipo de cristianismo inofensivo, isso não é cristianismo [da Bíblia], não é o Evangelho”.

O entendimento de MacArthur é que muitos cristãos só buscam na Bíblia “o que edifica”, mas as Escrituras também dizem que há um padrão a ser seguido, isso inclui denunciar o que está errado.

“Liberdade de expressão, para nós, é pregar a verdade de Cristo mesmo quando a sociedade diz que isso é contra a lei”, assegura. “Os cristãos sempre divergiram da sociedade ao longo da história… inevitavelmente, quando ocorre a perseguição da nossa liberdade de expressão, ela recai sobre os que denunciam o pecado. Então, nós sempre seremos os culpados.”

Durante sua entrevista com Shapiro, MacArthur explicou que, embora seja chamado principalmente para pregar o Evangelho, não foge de tratar de temas políticos, porque somos obrigados biblicamente a “anunciar a justiça e a retidão ao mundo”.

Assista!
Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br

segunda-feira, 3 de dezembro de 2018

Ideologia de espécie ganha adeptos no Brasil

Eles dizem não ser humanos e se vestem como animais e "alienígenas".


por Jarbas Aragão

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Raio Gama (Foto: Carine Wallauer/UOL)

Em 2016, o Gospel Prime repercutiu casos de pessoas que estavam se declarando transespécie, vestindo-se de gato, cachorro ou outros animais, elas dizem não ser humanos. Esse movimento começa a despontar no Brasil.

O performer e designer de acessórios “Raio Gama”, 30 anos, passa a maior parte do tempo como uma máscara de cachorro. Ele afirmou ao portal UOL que sempre se sentiu um “deslocado” na sociedade, mas desde março de 2017, incorporou o rosto de um doberman.

Desde então declara-se transespécie. “É uma experiência social constante que fala muito sobre quem sou eu de verdade”, insiste. Indivíduos como ele dizem sentir-se desconfortáveis com sua condição humana. Para Gama, a escolha de viver como um cão também é uma expressão artística e social. “É a vivência de ser um híbrido, um corpo estranho para a sociedade”, explica.

Talvez por isso a condição já é chamada de “ideologia de espécie” no exterior. Gama explica que o dog play é um dos formatos das relações do BDSM (Bondage, Disciplina, Dominação, Submissão, Sadismo e Masoquismo), onde uma pessoa age como o cachorro de outra.

Ele levou isso mais adiante, adotando-o como um estilo de vida. “Eu comecei a ver o quão cachorro eu gostaria de ser na minha vida, quanto disso fazia parte da minha personalidade”, conta. “Eu durmo, como, passo o dia inteiro com a máscara. Só tiro para tomar banho”, assegura ele.
Alienígena

Outro exemplo de transespécie é a artista pernambucana Ana Giselle, 22 anos. Ela assumiu o nome de TransÄlien e também utiliza máscaras no dia a dia. Diz não se identificar com a sua forma humana, sentido-se uma alienígena.

                             TransÄlien. (Foto: Arquivo Pessoal)

“Sempre fui a mais estranha do meu círculo social. Não teve uma época da minha vida que eu não conheci a violência e a discriminação, então este mundo não faz sentido para mim”, conta a artista que hoje vive em São Paulo. Passou a usar diferentes acessórios e máscaras para confrontar a normatividade. “Nem sei quantas são, nunca parei para contar porque sempre estão me presenteando com novas”, conta rindo.

Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br

sábado, 1 de dezembro de 2018

"Se você é crente, não estranhe quando o sofrimento chegar", diz Hernandes Dias Lopes

Hernandes Dias Lopes diz que seria estranho um cristão não enfrentar problemas, pois ele não está imune as condições naturais.



O pastor Hernandes Dias Lopes disse, durante uma de suas ministrações, que os cristãos não estão imunes ao sofrimento. Ele afirma que as dificuldades virão sobre a vida daqueles que creem em Jesus.

“Nós somos transformados em um povo especial, mas não em um povo sem aflições. Você é um crente, você é salvo, então não estranhe se o sofrimento chegar na sua vida, não estranhe se você passar por injustiça, porque você foi salvo e você está salvo e você será salvo. Seu nome está escrito no livro da vida, o Espírito Santo habita em você”, pontuou.

“Você foi selado como propriedade exclusiva de Deus, mas você não foi blindado das coisas naturais da vida. Você não vive em uma redoma de vidro, você não vive em uma colônia de férias, você não vive em um jardim de flores, você não vive em um paraíso, você vive em um mundo marcado por perseguições, por injustiças, por sofrimentos, por lutas tremendas e terríveis”, colocou.

“O fato de você ser um crente não significa que você será poupado das aflições naturais da vida. Apesar disso, nós podemos transformar essas provações em triunfo. As provações são compatíveis com a aflição. Se você está passando por muitas dificuldades, não pense em duvidar do amor de Deus por você, Ele continua te amando. Se você acredita mesmo, se você foi salvo mesmo, porque está passando por isso... É uma enfermidade? Um problema financeiro? Uma crise familiar? Uma injustiça? Uma perseguição?”, indagou.

Provações

Hernandes coloca que Jesus alertou que os cristãos teriam aflições neste mundo. “Você será provado, então não pense que está imune aos problemas. Aquele que quiser viver piedosamente em Cristo vai ser perseguido. De onde vem essas muitas provações? Das nossas vidas, da nossa humanidade”, coloca.

“Pelo fato de sermos humanos nós estamos sujeitos a doenças, acidentes e desapontamentos. Faz parte da nossa própria natureza humana passar por isso. De onde vem as nossas provações? Vem da nossa pecaminosidade. Muitos problemas e aflições que nós enfrentamos foram criadas no laboratório do nosso próprio pecado”, disse.

“Essas ondas que vêm sobre as nossas vidas afetam aquilo que falamos, aquilo que fazemos ou aquilo que deixamos de fazer, pelos nossos pensamentos, pelos nossos desejos, que ao ser consumado se torna pecado e levam à morte. Mas em terceiro lugar, nós enfrentamos lutas e provações por causa da nossa cristianidade”, ressaltou.

“Têm provações que você enfrenta porque você é cristão. Se você não fosse um cristão, esse tipo de prova não teria chegado a você. Os cristãos foram perseguidos quando enfrentaram a diáspora. Por que são cristãos que professam a fé em Jesus Cristo e afirmam que só Jesus é o Senhor, desafiando o poder do império”.

FONTE: GUIAME

sexta-feira, 30 de novembro de 2018

Benjamin Netanyahu confirma presença na posse de Bolsonaro

Será a primeira vez que um primeiro-ministro de Israel participará dessa cerimônia


por Jarbas Aragão

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Benjamin Netanyahu. (Foto: AFP)

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, confirmou nesta quinta-feira (29) que estará na posse do presidente eleito, Jair Bolsonaro. É a primeira autoridade internacional que anuncia sua presença na cerimônia dia 1º de janeiro, em Brasília.

A informação foi confirmada pela assessoria da Embaixada de Israel no Brasil. Desde a campanha, Bolsonaro vem buscando uma maior aproximação com Israel. Ele se reuniu duas vezes com o embaixador israelense no Brasil, Yossi Shelley, desde que venceu as eleições.

A transferência da embaixada brasileira para Jerusalém foi reafirmada pelo presidente eleito hoje, fazendo a ressalva que seguirá os EUA, utilizando um local na porção Ocidental. Durante o encontro com John Bolton, Conselheiro de Segurança Nacional dos EUA, nesta manhã, o assunto foi tratado.

“Conversamos sobre esse assunto também. Conversei ontem com o embaixador de Israel nesse sentido. Essa possibilidade existe. Em Jerusalém, ali tem duas partes. Uma parte não está em litígio. A embaixada americana foi para essa parte “, afirmou o capitão da reserva. A porção Oriental é reclamada pela Autoridade Palestina como capital de um futuro estado da Palestina.

A equipe de transição deve confirmar nos próximos dias os nomes dos presidentes de outros países como Chile e Argentina.

A maior expectativa é em relação a Donald Trump, com que Bolsonaro busca aproximação. Este foi outro assunto tradado com Bolton, mas não há uma resposta definitiva ainda.

Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br

quinta-feira, 29 de novembro de 2018

Eduardo Bolsonaro se reúne com governo Trump e confirma mudança de embaixada em Israel

O deputado afirmou que 'a questão é perguntar se vai [ocorrer], a questão é perguntar quando será'.


Eduardo Bolsonaro está cumprindo uma agenda de visitas e encontros com membros do governo Trump, nos EUA. (Foto: Paola De Orte/ABr)

Na última terça-feira (27), o deputado federal Eduardo Bolsonaro reafirmou que a intenção do governo brasileiro em mudar a embaixada do Brasil em Israel, de Tel Aviv para Jerusalém. O parlamentar ainda disse que a mudança já é certa e que "a questão não é perguntar se vai [ocorrer], a questão é perguntar quando será".

"A gente ainda não sabe ao certo dentro do governo a data, como é que ocorre. A gente tem a intenção e a ideia", disse o parlamentar.

A afirmação foi feita por Eduardo Bolsonaro em Washington, após uma reunião do deputado com o o conselheiro sênior e genro de Donald Trump, Jared Kushner, na Casa Branca. O conselheiro é um dos principais articuladores do governo Trump para política internacional no Oriente Médio.

O parlamentar também destacou que o chanceler do próximo governo, Ernesto Araújo deve cumprir uma agenda relevante, também no Egito, mesmo após o cancelamento do encontro entre representantes do governo egípcio e o chanceler brasileiro Aloysio Nunes no início de novembro.

"Até porque, neste meio de transição, eu já recebi duas vezes a visita dos embaixadores dos Emirados Árabes Unidos", afirmou o deputado.

Eduardo Bolsonaro acredita o posicionamento do Brasil em favor de Israel é positivo e não deve gerar tantas consequências e represálias no tocante ao comércio internacional.

"Eu acredito que a política no Oriente Médio já mudou bastante também. A maioria ali é sunita. E eles veem com grande perigo o Irã. Quem sabe nós apoiando políticas para frear o Irã, que quer dominar aquela região, a gente não consiga um apoio desses países árabes", lembrou.

O deputado também afirmou que não chegou a conversar com Kushner sobre uma futura visita de Donald Trump ao Brasil. Mas o assunto ainda deve ser abordado durante a visita do Conselheiro de Segurança Nacional dos Estados Unidos, John Bolton, ao Brasil, no dia 29 de novembro. Ele deve se encontrar com o presidente eleito, Jair Bolsonaro.

Além do encontro com Kushner, Eduardo Bolsonaro também se reuniu com o secretário-geral da Organização dos Estados Americanos (OEA), Luis Almagro, com o secretário-adjunto do Tesouro Americano, David Malpass, participou de evento no American Enterprise Institute e de reuniões com representantes do Departamento de Estado, do vice-presidente norte-americano Mike Pence, do Departamento de Comércio e do Conselho de Segurança Nacional.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DA EXAME

quarta-feira, 28 de novembro de 2018

Convite Reunião de Obreiras


Deltan Dallagnol denuncia que STF poderá acabar hoje com a Lava Jato

Procurador diz que decisão desta quarta-feira põe em risco a continuidade da força tarefa.

por Jarbas Aragão

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O procurador federal Deltan Dallagnol, líder da força tarefa da Lava Jato, operação que revelou o maior escândalo de corrupção da história do país, está denunciando uma tentativa de arruinar todo o esforço da operação.

Em suas redes sociais, ele vem publicando textos e vídeos, onde faz um alerta à população sobre o que está em jogo. “De 39 nomes de corruptos condenados que a Lava Jato conseguiu analisar ao longo do fim de semana, 21 serão completamente perdoados pelo Indulto de Temer, caso o STF não o derrube. Isto é, mais de 50% dos condenados por corrupção analisados sairão pela porta da frente da cadeia. Isso seria a ruína da Lava Jato, o fim da linha”, argumenta Dallagnol.

Pedindo para que os brasileiros estejam atentos ao que ocorre no Supremo Tribunal de Justiça
“Não só pela injustiça e por fazer a corrupção compensar, mas porque inviabilizará o futuro dos acordos de colaboração premiada, que alavancaram a expansão exponencial das investigações. Se o Presidente dá um desconto de 80% da pena aos corruptos sem qualquer colaboração por parte deles, quanto de desconto precisaremos dar para existir incentivo à colaboração com a Justiça? A realidade é que não haverá novas Operações como a Lava Jato no Brasil”, explica.

Para o procurador, trata-se de uma jogada pensada pelo presidente Michel Temer (MDB) desde o final do ano passado. “Trata-se de evidente abuso do poder de indultar por parte de um presidente investigado e acusado formalmente por corrupção e, portanto, potencialmente interessado no abrandamento das penas”.

Na manhã desta quarta-feira (28), ele publicou um vídeo destacando os prejuízos do “indulto de Natal”, cuja constitucionalidade será julgada hoje pelo Supremo Tribunal Federal.

“O decreto tem efeito devastador sobre o passado, presente e futuro. Passado porque as pessoas não vão sofrer as consequências dos crimes que praticaram. Quanto ao presente, o STF vai mandar forte mensagem de que crime de corrupção ainda compensa no Brasil. No futuro, o decreto acaba com investigações como a Lava Jato, porque elimina as delações premiadas”, lamentou.

ASSISTA

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Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br/

terça-feira, 27 de novembro de 2018

Ex-gerente de clínica de aborto diz que a igreja evangélica mudou sua vida

Depois de frequentar a igreja, Sue Thayer foi encorajada a deixar a maior rede de clínicas de aborto dos EUA.


Depois de muitos anos vendo uma igreja orar em frente à clínica onde trabalhava, Sue Thayer foi atraída pela mensagem da vida. (Foto: Reprodução).

Um ex-gerente da clínica Planned Parenthood disse que se juntar a uma pequena igreja evangélica“salvou sua vida” e a ajudou a deixar a maior empresa que promove abortos nos EUA. Sue Thayer, mãe de cinco filhos, trabalhou quase 18 anos como funcionária na famosa clínica, antes de ser demitida por expressar sua objeção à tentativa da empresa de instituir "abortos por webcam" em sua clínica.

Thayer começou a trabalhar na Planned Parenthood em 1991, pensando que estaria “ajudando mulheres”, disse ela em uma entrevista ao The Christian Post. O pagamento era ótimo, e dentro de um mês de trabalho lá, ela foi enviada para treinar em uma unidade de aborto.

"Eu realmente não estava preparada para o que vi e experimentei", disse ela, ressaltando que muitas vezes era questionada por que não deixava o emprego. Depois de ver os horrores do aborto cirúrgico, ela decidiu que era melhor se comprometer com os programas de planejamento familiar da Planned Parenthood.

Embora as instalações da empresa onde Thayer trabalhava não oferecessem inicialmente aborto (a instalação de aborto mais próxima ficava a mais de duas horas de distância), foi em 2007 que a Planned Parenthood instituiu abortos de telemedicina em suas instalações e em outros estados.

Também conhecido como “aborto por webcam”, o procedimento envolve uma mulher que entra em uma clínica sem médicos presentes e toma pílulas para um aborto químico enquanto um profissional da saúde assiste pela internet. No caso das instalações de Thayer, eles realizariam procedimentos de webcam com médicos em lugares distantes.

“Uma equipe médica como eu e meus funcionários teriam de fazer ultrassonografias transvaginais, um procedimento invasivo. Nós íamos fazer isso depois de apenas um único dia de treinamento”, explicou ela.

Em busca da Igreja

Thayer se opôs a novidade e acabou sendo demitida. Ela sabia que a Planned Parenthood era "notória por fazer coisas horríveis", como cometer mais de 300 mil abortos por ano em todo o país. Mas ela tinha medo de deixar o trabalho bem remunerado pois precisava sustentar sua família.

Ela cresceu em uma grande igreja e frequentou-a durante a maior parte de sua vida. Apesar disso, recebeu mensagens confusas, de apoio e condenação. “Nós tínhamos um pastor que se sentia muito à vontade com o aborto e meu trabalho lá. Eu pensei: ‘Você não deveria estar do outro lado?’”, Lembrou Thayer.

Ainda empregada, Thayer começou a ouvir rádio cristã com mais frequência e foi desenvolvendo sua fé. Depois de um tempo, ela percebeu que a igreja que frequentava era o "lugar errado" para ela.

“Por causa da rádio cristã, fui identificando o quanto Deus me ama. Foi um passo natural, eu acabei em outra grande igreja, mas também não deu certo”. Lutando com um divórcio, Thayer começou a frequentar outra igreja. “Eles tinham telas grandes. Eu pensei que era o lugar perfeito. Eu fui lá por uns anos e eles me disseram que eu nunca seria membro”, lembrou ela de que a igreja não permitia sua membresia por trabalhar na clínica de abortos.

Arrasada, Thayer passou a visitar uma pequena igreja chamada Faith Bible Christian Outreach Center em Storm Lake, uma das mesmas que oravam na calçada de sua clínica de aborto. "Eles buscam o Evangelho e amam as pessoas", disse Thayer. “Eles me receberam e realmente salvaram minha vida. Deus usou eles para salvar minha vida”, finalizou.


FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO CHRISTIAN POST

segunda-feira, 26 de novembro de 2018

Todos os seres humanos descendem de um mesmo casal, diz estudo

Cientistas também concluíram que 90% dos animais "surgiram ao mesmo tempo"

por Jarbas Aragão

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Ilustração do DNA. (Foto: DigitalGenetics / Fotolia)

Uma pesquisa considerada revolucionária está pondo em xeque muito do que defende a teoria da evolução das espécies, de Charles Darwin. Durante a última década, centenas de cientistas vêm coletando “códigos de barra de DNA” de aproximadamente 100.000 espécies de animais em diferentes partes do planeta.

Existe um banco de dados chamado de GenBank com cerca de 5 milhões desses códigos. O doutor Mark Young Stoeckle do Programa para o Ambiente Humano na Universidade Rockefeller (EUA) e o geneticista David Solomon Thaler, da Universidade de Basel (Suíça) analisaram todos esses dados para chegarem a uma das descobertas mais surpreendentes dos últimos tempos.

Esse imenso estudo genético aponta que todos os seres humanos descendem de um mesmo casal, que teria vivido entre 100 e 200 mil anos atrás. Os cientistas também descobriram que 90% das espécies de animais conhecidas surgiram ao mesmo tempo que os humanos. Isso ocorreu após um “evento catastrófico” não identificado, que quase dizimou toda a vida animal há milhares de anos.

“Essa conclusão é muito surpreendente e eu lutei contra ela o máximo que pude”, admite Thaler à AFP. O estudo foi publicado na revista científica Human Evolution.


Mark Young Stoeckle e David Solomon Thaler. (Foto: Rockefeller University / Biozentrum)

O Dr Stoeckle disse ainda que “No momento em que os humanos colocam tanta ênfase nas diferenças individuais e de grupo, talvez devêssemos passar mais tempo olhando para o quanto nos parecemos uns com os outros”.
Códigos de barra de DNA

Chamados de “códigos de barras”, os dados em questão são trechos de DNA que residem fora do núcleo das células. São impressões genéticas codificadas de uma maneira que podem ser “lidas e interpretadas” por computadores.

Existem dois tipos de DNA. O mais conhecido é o chamado DNA nuclear, que apresenta um esquema genético único para cada indivíduo. Ele é transmitido dos pais para os filhos.

O outro tipo de DNA é aquele encontrado na mitocôndria das células. Todas as espécies têm um DNA mitocondrial muito similar, embora seu DNA seja suficientemente diferente para distinguir entre as espécies.

É na mitocôndria que se encontra o “gene COI”, usado para criar os códigos de barra de DNA. A técnica foi desenvolvida por Paul Hebert, diretor do Instituto de Biodiversidade de Ontário (Canadá).

sábado, 24 de novembro de 2018

Arqueólogos fazem descoberta que pode esclarecer como Sodoma e Gomorra foram destruídas

Cratera com 4.000 anos indica que um grande impacto teria causado a destruição da área


por Jarbas Aragão

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Imagem: Fotolia / Sebastian Corneanu

Durante a reunião anual das Escolas Americanas de Pesquisa Oriental em Denver, Colorado (EUA), o arqueólogo Phillip Silvia relatou as descobertas surpreendentes de escavações na área que acredita-se ser o local das cidades bíblicas de Sodoma e Gomorra.

O sítio arqueológico fica na região de Middle Ghor, no Vale do Jordão, onde viviam cerca de 65 mil pessoas naquela época. As pesquisas no local indicam a destruição por uma “poderosa onda de calor, vento e partículas minúsculas”.

Essa grande calamidade, ocorrida há uns 3,7 mil anos, deixou a região inabitável por séculos. Silvia, que comando uma equipe da Universidade Trinity Southwest, instituição cristã de ensino superior, argumenta que a civilização que habitava o lado oriental do mar Morto tenha sido destruída pela explosão de um meteorito na atmosfera.

Os arqueólogos acreditam que a explosão teria gerado grandes ondas de água supersalgada do mar Morto. Ela teia destruído “não apenas 100% das cidades da Idade do Bronze, mas também arrasou o solo agrícola das zonas outrora férteis”.

A explosão do meteorito a pouca altitude teria causado catástrofe que destruiu uma grande extinção do território, incluindo a cidade antiga de Alto el-Hammam, onde os pesquisadores vêm trabalhando há anos. Exames de datação por radiocarbono revelaram que paredes de tijolos de argila desapareceram bruscamente na cidade, restando apenas seus fundamentos de pedra. Os cientistas calculam que foram destruídas pelo menos cinco cidades e mais pequenas aldeias em uma área de 25 quilômetros.

Além disso, a cerâmica superficial encontrada nas escavações derreteu ao ponto de se tornar vidro, indicando sua exposição a temperaturas muito altas. A catástrofe deixou a região inabitável por uns 700 anos, calculam os cientistas, que irão continuar escavando o local nos próximos meses.

De acordo com a Bíblia, as cidades antigas, foram destruídas por Deus por causa do comportamento pecaminoso de seu povo. O texto de Gênesis 19: 24 refere-se à destruição como uma chuva de “enxofre e fogo”, sem dar maiores detalhes de como isso ocorreu. Com informações de Newsweek

Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br

sexta-feira, 23 de novembro de 2018

“Sempre orei: Senhor dá sabedoria para o meu marido”, diz Michele Bolsonaro

Futura primeira-dama afirma que se Deus permitiu a eleição é para que façam a diferença

por Cris Beloni

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Michelle Bolsonaro em entrevista ao Sempre Feliz, da Rede Super. (Foto: Reprodução / Rede Super)

Entrevistada por Márcia Resende, no programa Sempre Feliz da Rede Super, Michelle Bolsonaro contou um pouco de sua história e sobre os planos para o futuro do Brasil. Nascida em Brasília, 36 anos, Michelle revela sua trajetória na vida cristã. “Aceitei a Jesus na curiosidade”. Quando visitou a Primeira Igreja Batista de Ceilândia, disse que a sensação marcou sua vida.

“O grupo de louvor me conquistou, foi aquele primeiro amor”, conta. Depois passou um tempo afastada da igreja, mas sabia que voltaria. “Eu tinha certeza que retornaria aos pés do Senhor. Deus tinha um propósito pra minha vida”, reconhece.

Há 11 anos vivendo no Rio de Janeiro, Michelle lembra como foi difícil se acostumar com a cultura e hábitos diferenciados. “Enfrentei uma depressão e recebi muita ajuda de uma igreja Universal, onde fiquei um pouco mais de dois meses”, continuou.

Em seguida encontrou a Assembleia de Deus Vitória em Cristo, onde frequentou por quase nove anos. “Foram igrejas diferentes, mas que em cada momento ‘fizeram a diferença’ em minha vida, conforme a necessidade que eu estava passando”, explicou.

Atualmente, na Igreja Batista Atitude (RJ), disse estar satisfeita. “Sou uma ovelha amada e cuidada. Aprendi que a minha alegria e a minha força vem do Senhor, e isso mudou completamente a minha vida”, contou.

Planos para o futuro do Brasil

Envolvida com o ministério para surdos e deficientes em sua igreja, Michelle já tem propostas para beneficiar essa parte da população. “Já recebi vários convites e tive reuniões com algumas ONG’s”,

Além disso, planeja estender a mão para a população que enfrenta a extrema pobreza no sertão. “Cresci vendo minha mãe sonhando em fazer algo por eles. Ela sempre me ensinou que não se nega água e alimento pra ninguém”, ressaltou.

Certa de que em tudo o que o Brasil está vivendo é um plano de Deus, Michelle se lembra de um trato que fez com Ele, no ano passado. “Eu disse: se o Senhor permitir que o meu marido comande essa nação, eu quero fazer a diferença, porque essas são as palavras dele (Bolsonaro) também. Se não for pra fazer a diferença, que o Senhor não permita”, compartilhou.

Questionada se no passado já sonhou em estar nessa posição, ela respondeu: “Eu sempre fui muito humilde até pra sonhar. Nunca me imaginei aqui”, disse. E finalizou se mostrando segura sobre o futuro e acreditando nos cuidados de Deus. “Quem somos nós sem o caráter Dele?”.

Assista!
Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br/

quinta-feira, 22 de novembro de 2018

Michelle Bolsonaro se envolverá em programas sociais: “chamado de Deus”

Futura primeira-dama pretende defender direitos de pessoas com deficiência


por Jarbas Aragão

Michelle Bolsonaro chega a Brasília para primeira visita após eleição. (Foto: José Cruz/Agência Brasil)

Michelle Bolsonaro, futura primeira-dama do Brasil, falou à imprensa nesta quarta-feira (21) sobre seus projetos a partir do ano que vem. Com ampla experiência em trabalhos de ação social nas igrejas evangélicas em que foi membro, ela planeja atuar em “todos os projetos sociais possíveis”.

A esposa do presidente eleito Jair Bolsonaro explicou que é algo natural. “Era algo que eu já fazia antes de me casar com o Jair. Eu tenho um chamado para ação social. É algo que Deus colocou na minha vida, no meu coração”, destacou.
Na entrevista coletiva, destacou que suas prioridades serão projetos voltados para “comunidade surda, pessoas com deficiência e portadores de síndromes”.

No Rio de Janeiro ela participa do ministério de surdos da Igreja Batista Atitude, onde congrega. Além disso, trabalhou com o grupo Trupe Miolo Mole, que presta assistência em hospitais.

Vestidos de palhaços, fazem um trabalho parecido com o que fazem os Doutores da Alegria.

Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br

quarta-feira, 21 de novembro de 2018

Encontro de arqueólogos no Brasil celebra 70 anos do Estado de Israel

Entre as atrações aconteceu um concerto em hebraico com o cantor Leonardo Gonçalves


por Cris Beloni

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Congresso Internacional de Arqueologia Bíblica. (Foto: Reprodução / Youtube)

Na programação do Congresso Internacional de Arqueologia Bíblica foi incluída uma celebração pelo 70º aniversário do Estado de Israel, na sexta-feira (16). Embora a data oficial já tenha passado (14 de maio), a cerimônia aconteceu na presença de autoridades israelenses e foi aberto ao público.

Na abertura da celebração o Dr. Rodrigo Silva, arqueólogo e professor da Unasp, explicou sobre alguns rituais judaicos e na sequência deu-se início ao Cabalat Shabat, que para os judeus significa o “recebimento do sábado”. Uma “oração pelas nações” foi realizada em português e em hebraico, com destaque ao país africano Moçambique.

O cantor Leonardo Gonçalves esteve presente e interpretou as canções hebraicas do álbum Avinu Malkenu, seu terceiro CD, gravado pela Sony Music. Depois ele falou sobre o desejo pela eternidade que une todos aqueles que fazem parte do “povo da Bíblia”.

“Nós nutrimos em nosso coração a esperança de que, um dia, viveremos num lugar onde não mais haverá morte, sofrimento e nem dor”, disse. E finalizou ressaltando sobre quem realmente é o “estrangeiro” citado na Bíblia.

“O conceito do estrangeiro gira muito mais em torno da espiritualidade e da religião. O estrangeiro é aquele que não pensa como nós pensamos, não crê como nós cremos. São as minorias, os adoradores de outros deuses”, explicou.

“Que Deus tenha misericórdia de nós, porque ainda sabemos pouco sobre o que realmente significa o reino de Deus. Enquanto nós, como país que se diz religioso, continuarmos tratando os estrangeiros como tratamos, não estaremos construindo o ‘reino’. Que possamos viver uns pelos outros, e que essa seja a nossa oração”, concluiu.

Assista!
Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br

terça-feira, 20 de novembro de 2018

Idoso de 99 anos se entrega a Jesus, após ser evangelizado em país comunista

Segundo o missionário Jordan Standridge, o idoso ouviu o Evangelho pela primeira vez e ficou radiante ao saber da salvação em Cristo.

O nome do idoso e o país onde o fato ocorreu não foram revelados por motivos de segurança. (Foto: My Modern Met)

Um idoso de 99 anos que vive em um país comunista (não especificado por motivos de segurança), onde alguns não têm nenhuma concepção do Evangelho, declarou que quer seguir a Jesus, segundo o relato de um pastor e missionário.

Jordan Standridge, pastor de evangelismo da Igreja Bíblica Immanuel em Springfield, Virgínia, escreveu no site 'The Cripplegate' na última terça-feira (13) que ele conheceu o homem em questão durante uma viagem missionária a um país comunista na semana passada.

Standridge explicou que a viagem o levou a uma região remota do país, onde as pessoas estavam em grande parte isoladas do mundo exterior.

"Quando entrei na primeira casa e sentei na cadeira para começar, fomos informados pelo pai e pela filha que eles nunca haviam falado com ninguém sobre o Evangelho antes. A filha estava com pouco mais de 70 anos e o pai com 99", disse o pastor.

"Enquanto conversávamos, parecia que as escamas caíam de seus olhos, quando a percepção de seu próprio pecado enchia seus olhos de lágrimas. Era como falar com o ladrão na cruz. Ele simplesmente pedia a Deus para perdoá-lo pecado e dar-lhe um novo coração ", continuou ele.

Enquanto se despedia daquela família, o pastor se surpreendeu ao ver relato da filha sobre o quão lúcido seu pai ainda era.

"Ao final de nosso tempo juntos, quando eu estava escrevendo alguns versos em sua nova Bíblia e escrevendo seu nome, o tradutor perguntou a sua filha se ela iria ler para ele, ela disse: 'Ele lê melhor do que eu! Vou ler para mim!'. Era bastante óbvio o quão radiante ele estava por causa das perguntas que ele fez por toda parte", acrescentou.

Outros desafios em falar com as pessoas na aldeia eram que muitos estavam carentes até mesmo da compreensão mais fundamental para compreender o Evangelho.

"Quando começamos a falar sobre o Evangelho, finalmente cheguei a Jesus. Quando expliquei a eles que Ele era o único mediador para nós entre Deus e os homens, estava começando a perceber que eles não tinham nenhuma pista sobre quem Jesus era", lembrou Standridge sobre o evangelismo em outras aldeias.

"Perguntamos a eles se eles já haviam ouvido falar de um judeu chamado Jesus antes. Eles não tinham. Enquanto conversávamos, ficou claro que precisávamos voltar ao básico. No final da conversa, percebi que eles nem sabiam o que era um soldado romano ou o que era uma cruz. Foi uma experiência surreal!", exclamou.

Refletindo sobre as lições que surgiram durante a viagem missionária, o pastor disse que "você pode entregar a sua vida a Jesus até mesmo no seu último suspiro".

"Não importa quantos anos você tem. Não importa quantas vezes você compartilhou o Evangelho com o membro da sua família. Contanto que eles tenham o fôlego em seus pulmões, eles ainda podem receber um novo coração", escreveu ele.

"Porque o Evangelho não depende das obras de uma pessoa, mas é um milagre instantâneo de Deus sobre o coração de um pecador, sabemos que qualquer um pode ser salvo a qualquer momento", finalizou.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO CHRISTIAN POST

segunda-feira, 19 de novembro de 2018

Moro quer um evangélico na PGR para substituir Dodge

Procurador ficou famoso pela sua participação na força-tarefa da Lava Jato

por Jarbas Aragão

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O futuro ministro da Justiça, juiz federal Sérgio Moro. (Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil)

A revista Veja adiantou neste domingo (18) que o futuro ministro da Justiça e Segurança, Sergio Moro, deseja nomear Deltan Dallagnol como titular da Procuradoria Geral da República (PGR) no lugar de Raquel Dodge.

Famoso por ter liderado a força-tarefa da Lava Jato em Curitiba, Dallagnol junto com sua equipe acusaram e tornaram réus por corrupção 347 pessoas. Das 87 condenadas à prisão está o ex-presidente Lula. A afinidade de Moro com o procurador paranaense é conhecida e sua indicação parece natural.

Dodge tem mandato de dois anos, terminando em setembro próximo do ano que vem. A possibilidade de ela ser reconduzida é mínima. Embora seja hábito a escolha do novo procurador-geral por meio da lista tríplice definida por eleição da Associação Nacional dos Procuradores da República (ANPR), não é um preceito constitucional.

A lei em vigor no país estabelece que o candidato tenha mais de 35 anos e faça parte da carreira de procuradores. Dallagnol preenche os dois requisitos.
Seguidor de Jesus

Deltan Dallagnol é membro da Igreja batista do Bacacheri, em Curitiba, desde a infância. A biografia de seu perfil nas redes sociais deixa claro quais são as suas prioridades na vida: “Seguidor de Jesus, Marido e Pai Apaixonado, Procurador da República por Vocação e Mestre em Direito por Harvard”.

Em 2016, perguntado sobre o que planeja no futuro, não confirma que deseja uma carreira política, seu plano parece ser outro. “Eu descartaria poucas coisas em relação a meu futuro, cogito talvez até virar pastor. Mas nós focamos no presente”, assegurou.

No início deste ano foi massacrado pelo PT e por parte da mídia após divulgar em suas redes sociais que participava de uma campanha de jejum e oração pelo país.

Em entrevista à Jovem Pan disse que sua postura não viola o conceito de Estado laico. “Eu sou cristão, como todos sabem, isso faz parte da minha identidade. Eu oro pelo meu país. A minha oração e jejum são pela causa anticorrupção e contra a impunidade, não em relação a uma ou outra pessoa específica”.

Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br

sábado, 17 de novembro de 2018

Cristãos e judeus se unem para orar juntos por Jerusalém

"Café da Manhã de Oração por Jerusalém" deverá ocorrer no Brasil em 2019

por Jarbas Aragão

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Imagem: JPB

Esta semana ocorreu a conferência “Jerusalem Prayer Breakfast” (JPB) em Orlando. Como o nome indica, trata-se de uma reunião de oração pela paz de Jerusalém, inspirado pelo mandamento bíblico do Salmo 122.

A iniciativa, que começou em 2017, tem apoio oficial do Knesset (Congresso de Israel). Liderada pelo deputado Robert Ilatov, presidente da Comissão de Aliados Cristãos do Knesset, seu objetivo é estreitar as relações dos cristãos com a cidade santa. O empresário Albert Veksler, co-fundador do JPB, explica que trata-se de um movimento de oração que reúne líderes políticos e religiosos para que as “nações se alinhem com os propósitos de Deus para Israel e Jerusalém”.

Ele é evangélico e Ilatov, judeu. Após a promoção do JPB em Israel e nos Estados Unidos, a intenção é trazer o movimento para o Brasil em 2019, revelou Veksler ao Gospel Prime. O país é visto como uma prioridade especialmente depois que o presidente-eleito Jair Bolsonaro anunciou que irá mudar a embaixada brasileira para Jerusalém.

O evento em Orlando durou três dias (14-16/11) teve a participação do embaixador de Israel na ONU, Danny Danon. Ele contou que as Nações Unidas já assumiram uma postura claramente anti-Israel e que seu país tem, de fato, poucos aliados. Para o diplomata, é no meio dos cristãos que ele vê o apoio mais sincero.

“Na ONU, todos os dias eles culpam Israel. Eles nos condenam, duvidam da nossa conexão com Jerusalém e com o local sagrado [Monte do Templo]. Eu sei que estamos do lado certo da história, mas quando vejo todo apoio e amor que vocês dão à comunidade judaica fico inspirado em ver tantos amigos de Israel se unindo, orando juntos por nós”, afirmou.
Para o embaixador israelense, muito do que as pessoas pensam sobre Israel é fruto de uma visão distorcida, propagada pela mídia ocidental. “As pessoas deveriam se informar melhor do que acontece por lá”, opina. “As igrejas também não devem ter vergonha de defender Israel. Peço aos pastores que se levantem e mobilizem suas comunidades para falarem em favor de Israel. Estamos juntos nessa luta.”

Robert Ilatov (esq) e Albert Veksler (dir)

Profecia cumprida

Veksler, que é o diretor do JPB, também acredita que quando os cristãos e os judeus se unirem para clamar pela paz de Jerusalém, cumpre-se um propósito bíblico.

A ex-congressista americana Michele Bachmann, que é a vice-presidente do JPB nos EUA, disse que “Israel é o maior milagre da Bíblia”. Líder de um ministério de intercessão, ela lembra que “A Bíblia garantia que o estado judeu voltaria a existir. Somos testemunhas do cumprimento da profecia. Ezequiel profetizou que até Jerusalém voltaria às mãos dos judeus. Isso aconteceu 51 anos atrás, depois do fim da Guerra de 1967”.

Para ela, isso não deveria apenas nos dar mais fé nas promessas de Deus. “Deve servir para que tenhamos maior apreço pela Bíblia, pela autoridade da Palavra de Deus. Ainda há mais eventos por se cumprirem”, lembrou.

Michele Bachmann

Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br

sexta-feira, 16 de novembro de 2018

Itamaraty no governo Bolsonaro deve ser pró-Israel e anticomunista

Ernesto Araújo já descreveu o islamismo radical como "o inimigo do Ocidente”


por Jarbas Aragão

Imagem: Valter Campanato/Agência Brasil

O presidente eleito Jair Bolsonaro apresentou Ernesto Araújo como novo Minstro das Relações Exteriores durante uma coletiva de imprensa nesta quarta-feira (14), em Brasília. O capitão aproveitou para reforçar que, ao contrário do que especula a mídia, não mudou de ideia sobre a mudança da embaixada brasileira para Jerusalém.

Em seguida, em um rápido pronunciamento, Araújo declarou que se faz necessário que o Itamaraty “traduza numa política efetiva, numa política em função do interesse nacional, de um Brasil atuante, feliz e próspero”. Como tem sido comum, as críticas às escolhas de Bolsonaro vieram de todos os lados. Não só do Partido dos Trabalhadores, que reclamou de suas políticas extremamente conservadoras, mas sobretudo de veículos da grande imprensa.

O motivo é simples: o histórico de Araújo mostra que ele é simpatizante do governo de Donald Trump e está ciente que o radicalismo muçulmano é um perigo. Em vários textos assinados pelo novo chanceler em seu site pessoal, o Metapolítica, ele mostra ser um cristão praticante.

Na apresentação, descreve-se da seguinte forma: “Tenho 28 anos de serviço público e sou também escritor. Quero ajudar o Brasil e o mundo a se libertarem da ideologia globalista. Globalismo é a globalização econômica que passou a ser pilotada pelo marxismo cultural. Essencialmente é um sistema anti-humano e anticristão. A fé em Cristo significa, hoje, lutar contra o globalismo, cujo objetivo último é rompe romper a conexão entre Deus e o homem, tornado o homem escravo e Deus irrelevante. O projeto metapolítico significa, essencialmente, abrir-se para a presença de Deus na política e na história.”

Funcionário de carreira do Itamaraty, Araújo atuava como diretor do Departamento dos Estados Unidos, Canadá e Assuntos Interamericanos. Recentemente, aos 51 anos foi promovido à diplomata de primeira classe, alcançando o topo de sua carreira.

Os escritos do novo ministro “horrorizaram” a mídia porque ele fazia fortes críticas ao PT, que chamou de Partido Terrorista. Também é categórico em seus posicionamentos. Em uma longa análise da postura de Trump, assegurou: “O inimigo do Ocidente não é a Rússia nem a China, não é um inimigo estatal, mas é sim principalmente um inimigo interno, o abandono da própria identidade, e um inimigo externo, o islamismo radical”.

Ao anunciar a indicação de Araújo por meio de sua conta no Twitter, Bolsonaro escreveu: “A política externa brasileira deve ser parte do momento de regeneração que o Brasil vive hoje”. A ruptura com Cuba esta semana e a conhecida opinião do futuro mandatário do país sobre os regimes comunistas são indícios de o quanto as coisas devem mudar.

A partir de janeiro de 2019 será possível ver, de fato, as mudanças que há muito se espera na postura brasileira nas relações exteriores. O rompimento com a história recente, de submissão às agendas globalistas da ONU e o apoio às propostas de países islâmicos, sobretudo contra Israel, devem ser um passo importante na construção de uma nova imagem do Brasil no exterior.

Que venha a regeneração!

Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br

quinta-feira, 15 de novembro de 2018

Rabinos apontam sinais do fim dos tempos em meio a conflitos em Israel

Com os recentes ataques com mísseis entre Israel e Palestina, rabinos israelenses refletiram sobre o fim dos tempos.

Escombros de um prédio na cidade de Gaza, após um ataque aéreo israelense. (Foto: Mahmud Hams/AFP)
Escombros de um prédio na cidade de Gaza, após um ataque aéreo israelense. (Foto: Mahmud Hams/AFP)
Depois que Israel foi atacado por militantes palestinos com mais de 400 mísseis e morteiros em um período de 24 horas, mais que o dobro do número disparado na guerra de Gaza de 2014, rabinos israelenses observaram alguns sinais bíblicos do fim dos tempos.

O rabino Pinchas Winston, estudioso sobre o fim dos tempos, afirmou conflitos de proporções relativamente pequenas, como o que ocorreu em Gaza, poderia despertar a guerra de Gogue e Magogue.

De acordo com a profecia bíblica de Ezequiel, a guerra de Gogue e Magogue acontecerá em um período de paz, no qual nações atacarão o Messias e seus seguidores em Israel. Apocalipse mostra que, ao final dessa batalha, Jesus Cristo sairá vitorioso e Satanás será lançado no lago de fogo e enxofre.

“No momento, você nunca sabe o que pode desencadear uma guerra”, disse o rabino Winston à Breaking Israel News. “A Primeira Guerra Mundial foi desencadeada pelo assassinato do arquiduque Franz Ferdinand. A guerra de 2014 em Gaza foi desencadeada pelo assassinato de três jovens rapazes. O mesmo vale para a Guerra de Gogue e Magogue”.

Winston acredita que Gogue e Magogue não será uma guerra caracterizada por questões políticas, mas será movida para o cumprimento dos propósitos eternos. “É o modo de Hashem (Deus) edificar nossa fé e confiança Nele nos últimos dias”.

No entanto, o rabino advertiu que nem mesmo as profecias podem ser usadas para preparar os crentes para a batalha final. “Gogue e Magogue são inevitáveis, mas quando se manifestar, dependeremos da nossa relação com Deus”, disse o rabino Winston. “Nós podemos adoçar o julgamento a ponto de mal notarmos a guerra ou isso pode ser mais horripilante do que podemos imaginar”.

Estratégias de guerra

A Bíblia descreve inúmeras guerras em ricos detalhes. O rabino Hillel Weiss, porta-voz do Sinédrio, observou que, assim como os judeus eram ordenados a observar os mandamentos bíblicos, há orientações específicas para as guerras. “Existem muitas leis na Torá sobre como travar uma guerra”, disse ele.

Weiss explicou que existem três tipos de guerra: a primeira é pela existência de Israel, a segunda é por razões políticas ou econômicas em sua fronteira e a terceira será travada no fim dos tempos.

“As fronteiras de Israel não são arbitrárias e nem foram estabelecidas por nenhum órgão político. Quando a nação de Israel não cumpriu o mandamento de conquistar inteiramente a terra no tempo de Josué, nós sofremos. O mesmo é verdade hoje”, disse o rabino.

Weiss observou que Israel foi estabelecido sobre princípios como sionismo e democracia, mas a palavra de Deus já não tem tanto espaço no governo. “Assim que o Sinédrio for estabelecido e Israel assumir seu papel de ‘luz para as nações’, as relações internacionais, até mesmo a guerra, se tornarão uma questão muito diferente”.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO BREAKING ISRAEL NEWS

quarta-feira, 14 de novembro de 2018

Árabe reconhece que “Deus ama judeus” após ver soldados sobreviverem a ataque em Israel

O motorista árabe dirigia um ônibus com soldados israelenses, que se tornou alvo do Hamas. Não houve mortos no ataque.

Ônibus em chamas depois de ser atingido por um foguete disparado da Faixa de Gaza, perto do kibutz de Kfar Aza. (Foto: Menahem Kahana/AFP)
Ônibus em chamas depois de ser atingido por um foguete disparado da Faixa de Gaza, perto do kibutz de Kfar Aza. (Foto: Menahem Kahana/AFP)
Um ônibus que transportava soldados israelenses foi atingido por um míssil antitanque lançado pelo Hamas e explodiu em chamas. As imagens do ataque foram divulgadas pela organização terrorista palestina nesta terça-feira (13).

O ataque aconteceu na fronteira com Gaza na tarde de segunda (12), instantes depois de cerca de 50 soldados israelenses terem desembarcado do ônibus. O veículo estava sem passageiros no momento em que foi atingido pelo míssil e não houve mortes.

O ônibus, que não tinha identificação militar, tinha acabado de sair do memorial militar Black Arrow perto do kibutz de Kfar Aza, a vários quilômetros da fronteira de Gaza, quando foi atingido.

A organização terrorista parecia perseguir o ônibus por vários minutos antes de disparar o míssil. Assim que o veículo saiu da área florestal e ficou totalmente exposto à Faixa, o míssil foi disparado, acertando o ônibus e provocando sua explosão.

Um soldado israelense de 19 anos, que estava do lado de fora do ônibus no ataque, foi ferido e levado em estado instável ao Centro Médico da Universidade Soroka, na cidade de Berseba. Ele passou por uma cirurgia bem sucedida e foi transferido para a UTI.

O motorista do ônibus, um árabe de 25 anos, foi levado para o hospital depois de sofrer um ataque de pânico, disseram os médicos. De acordo com relatos, ele disse aos médicos que a sobrevivência ao ataque foi um “milagre” e que o incidente prova que “Deus ama os judeus”.

“Deus ama vocês. Eu acabei de deixar 50 soldados do ônibus. Um minuto depois, o ônibus foi atingido. Sessenta segundos antes, você teria 50 soldados mortos”, disse o motorista árabe, de acordo com um relato da escritora e ativista Shoshanna Keats Jaskoll‏ no Twitter.

O míssil lançado contra o ônibus deu início a uma sequência de ataques provocados pelo Hamas, que já lançou mais de 300 foguetes contra Israel nas últimas sete horas, levando os dois lados à beira da guerra.

O ataque ao ônibus aconteceu menos de um dia após a morte de um oficial das Forças de Defesa de Israel em uma operação que deu errado e matou sete atiradores palestinos na Faixa de Gaza. Após o incidente da noite de domingo, a organização terrorista Hamas, que controla Gaza, disse que “o sangue dos nossos mártires justos não será desperdiçado”.

Confira o vídeo do ataque:

terça-feira, 13 de novembro de 2018

Grandes empresas britânicas planejam implantar microchips nos funcionários

Sindicatos reclamam que implante resultará em “controle” demasiado


por Jarbas Aragão

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Jowan Österlund com microchip. (Foto: James Brooks/AP)

Alguns dos maiores sindicatos de trabalhadores do Reino Unido estão protestando contra o anúncio de que grandes empresas poderão implantar microchips em seus funcionários para “aumentar a segurança”.

A empresa sueca Biohax já implantou mais de 4 mil microchips na Suécia. Agora, anunciou que está negociando com várias empresas financeiras e jurídicas a possibilidade de se colocar microchips nos trabalhadores britânicos.

Estes implantes, do tamanho de um grão de arroz, podem ser colocados nos dedos e permitem, por exemplo, abrir e fechar portas, aceder a computadores bloqueados ou armazenar dados médicos.

Por sua vez, a BioTeq, com sede em Londres, revela que já implantou de forma experimental chips em funcionários de algumas empresas de engenharia e do mundo das finanças.

Há um banco atualmente testando a tecnologia e os microchips, que custam entre 70 e 260 libras por pessoa. Também enviou modelos para pessoas interessadas em países como Espanha, França, Alemanha, Japão e China.

Eles são do mesmo tipo usado em animais de estimação. Do tamanho de um grão de areia, são colocados na mão dos usuários e lhes permite abrir portas, substituir senhas de computador e também guardam dados médicos. Há modelos com GPS, que podem fornecer a localização em tempo real.
Violação de privacidade

Os sindicatos mostram-se preocupados com o controle que os patrões poderão exercer sobre os funcionários que carreguem o chip.

A Confederação da Indústria Britânica, que representa 190 mil empresas do Reino Unido, e a central sindical nacional o Trades Union Congress (TUC), disseram que “Embora a tecnologia esteja mudando a forma como trabalhamos, isto deixa espaço para algumas leituras desconfortáveis. As empresas deviam concentrar-se em prioridades mais imediatas e focar-se em ouvir os funcionários”.

Eles afirmam, de acordo com o The Guardian, que “há funcionários preocupados com os empregadores usarem a tecnologia para controlar e micro gerenciar seu trabalho, abolindo seus direitos à privacidade”.

A porta-voz da TUC, Frances O’Gradysaid, aponta que “o uso de microchip proporcionaria aos chefes ainda mais poder e controle sobre seus funcionários. Há riscos óbvios envolvidos, e os empregadores não devem ignorá-los isso nem pressionar a equipe para realizar implantes”.

Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br

segunda-feira, 12 de novembro de 2018

“Apoiar Israel é um mandamento bíblico e um imperativo moral”, afirma pastor

John Hagee diz que o antissemitismo das igrejas precisa ser combatido


por Jarbas Aragão
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Bandeiras de Israel no Monte do Templo.

O pastor John Hagee tem uma longa história de ligação com Israel. Há 37 anos ele realiza o evento “Uma Noite Para Honrar Israel”, na megaigreja Cornerstone em San Antonio, Texas, liderada por ele. Além de um culto, eles promovem em seu programa de TV o levantamento de doações para investir na Terra Santa.

Este ano foi arrecadado US$ 1,45 milhão e o dinheiro doado para 12 instituições de caridade. Desde que começou a fazer essa campanha, Hagee recebe críticas por não investir o dinheiro em trabalho de evangelização.

Mas o líder evangélico acredita que não se trata de apenas uma questão social. Para ele, esta é uma forma de combater o antissemitismo que ainda existe nas igrejas. “Acreditamos que, para os cristãos, apoiar Israel é um mandamento bíblico e um imperativo moral. Nossa esperança é que, pelo nosso exemplo, o apoio cristão a Israel cresça e prospere”, afirmou ele ao Breaking Israel News.

O pastor da Cornestone explica que o ministério Cristãos Unidos por Israel (CUFI), fundado por ele, conta hoje em dia com 4.5 milhões de membros, sendo o maior do tipo no mundo. Mesmo com uma força crescente, ele reclama que a mídia mundial constantemente condena o Estado judeu e isso afeta a maneira como os cristãos veem Israel.

Em seu livro mais famoso, “Em Defesa de Israel”, Hagee argumenta que via cristãos odiando judeus e se opondo à existência do Estado moderno de Israel, alegando que eles foram “substituídos” por Jesus pela Igreja.

Desde que deu início ao seu ministério, mais de 40 anos atrás, ele vem tentando criar pontes entre os evangélicos e o governo de Israel. Por isso tomou a decisão polêmica que enviar milhões de dólares todos os anos para instituições de caridade israelenses.

Todo esse apoio lhe rendeu um grande reconhecimento, sendo um dos pastores a fazer orações durante a cerimônia da abertura da embaixada dos Estados Unidos em Jerusalém, em maio deste ano.

Após vários outros discursos, Hagee, citou várias passagens bíblicas, lembrando as promessas de Deus para Jerusalém feitas pelos profetas do Antigo Testamento.

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