sábado, 20 de outubro de 2018

“O que estamos vivendo no Brasil é uma resposta de Deus”, diz Joel Engel

Em entrevista ao Guiame, o pastor Joel Engel fez uma análise sobre o plano de governo do PT nas eleições.

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As eleições presidenciais se tornaram um grande campo de batalha espiritual, de acordo com o pastor Joel Engel, líder da Escola Profética no Rio Grande do Sul.

“Eu não estou me posicionando contra as pessoas, mas contra a proposta de um governo”, disse Engel em entrevista ao Guiame. “As eleições passaram a ser uma grande batalha espiritual, que nós vamos combater com armas espirituais. Sem violência, com respeito às pessoas”.

Segundo o pastor, o posicionamento do Partido dos Trabalhadores em relação a questões como ideologia de gênero nas escolas, descriminalização das drogas e aborto — que Fernando Haddad nega em seu novo plano de governo — podem afetar o país de maneira espiritual.

“Se o PT ficasse somente no campo político eu não me posicionaria, mas o PT quis tomar posse de uma nação quando tentaram fazer o maior roubo da história — roubando as nossas crianças através de uma doutrinação nas escolas — e passaram para o campo espiritual”, observou Engel.

Ele também destacou que todos os países regidos por governos comunistas estão “quebrados”. “Ninguém quer que o Brasil seja como a Venezuela. Se isso estivesse apenas no campo político até estaria tudo bem, mas se meteram com as crianças, se meteram com a igreja, se meteram com os pastores”, ressaltou.

Joel Engel citou a tentativa dos petistas de pedirem ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) uma punição sobre pastores que defendem a eleição de Jair Bolsonaro (PSL) nas igrejas.

“O PT errou em mexer com os pastores. A Bíblia diz que os reis devem se aconselhar com os pregadores, e não atacá-los. Se Haddad tivesse buscado conselho dos pastores ao invés de buscar na prisão, ele poderia estar melhor. O Bolsonaro procurou os pastores e foi abençoado por eles. A guerra de tornou espiritual”, observou o pastor.

Em meio à tentativa de restringir a liberdade de expressão entre pastores, o pastor Engel iniciou o CONALIC (Conselho Nacional de Líderes Cristãos), a fim de “instruir líderes em todo o Brasil a se posicionarem com a Palavra de Deus”.

“Ninguém muda o que Deus fez. Ele fez o político para governar e os pastores para dirigirem igrejas. Quando o governo sai de seu campo e entra no campo que não deve, ele cai. O PT está nos dando uma lição tremenda de qual é o fim daqueles que se levantem contra Deus. Quem manda no Brasil é o Senhor”, destacou Engel.

Resposta de oração

Com base na intensa intercessão realizada por seu ministério há mais de 30 anos, o pastor afirma que “tudo o que estamos vivendo no Brasil é uma resposta de Deus”.

“Hoje Deus está usando o Bolsonaro, talvez amanhã Ele use outra pessoa. Mas não é a pessoa que está conseguindo fazer tudo isso, pelo contrário. Deus escolhe pessoas para conduzir uma nação”, avaliou.

O pastor ainda relembrou um sonho que teve há 30 anos, onde via um espírito de comunismo sobre o Brasil, atrás dos palanques de Lula. “Em sonho, Deus falou comigo que esse movimento estava chegando no Brasil é que a culpa era dos pastores, que não ensinaram o povo sobre essas verdades. O comunismo mata milhares de cristãos pelo mundo e nós nunca ensinamos isso”.

“Nós precisamos enfrentar essa guerra com oração; a oração é a base. Depois é o posicionamento; precisamos participar socialmente e decidir quem vai governar”, alertou o pastor.

Engel também fez uma análise sobre o atual posicionamento das igrejas: “Quando se manifestou o que estava por trás do governo, que é o espírito comunista, a Igreja passou a se posicionar de forma correta. Nos unimos. Qual a lição que Deus está dando? Nesse momento, eu e o católico somos irmãos. Não vamos olhar para a nossa diferença, vamos nos unir em torno de algo maior que é a nossa nação”.

FONTE: GUIAME

sexta-feira, 19 de outubro de 2018

China planeja lançar no espaço “lua artificial”

A ideia dos chineses é substituir as luzes nas ruas através do satélite


por Cris Beloni

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Lua. (Foto: Creative Commons / Activedia)

O governo chinês estudou uma forma de “clarear” o país através de um satélite de iluminação chamado “lua artificial”. O anúncio foi feito nesta semana, através do jornal chinês Diário do Povo.

Se o projeto der certo, a “lua” poderá substituir as luzes nas ruas da cidade de Chengdue, onde haverá uma mega economia de energia. O brilho do satélite artificial seria oito vezes mais forte comparado ao do corpo celeste. Essa potência é suficiente para substituir as luzes em uma área com diâmetro entre 10 a 80 quilômetros.
O projeto é liderado por Wu Chunfeng, presidente do Instituto de Ciência e Tecnologia de Microeletrônica, do Instituto de Pesquisa de Chengdu. A ideia original, no entanto, veio de um artista francês.

Segundo a imprensa chinesa, o sistema está em testes há anos, mas só agora a tecnologia permite que seja colocado em prática.
Tecnologia e meio ambiente

A decisão de “revolucionar” as noites chinesas já está causando grandes polêmicas. A notícia é boa para os entusiastas de novas tecnologias, mas para os ambientalistas existe uma grande preocupação se esse tipo de iluminação não vai afetar os hábitos dos animais, além da observação astronômica da região.

Fauna e flora podem ser ameaçadas e sérios problemas ecológicos podem surgir. Mas os responsáveis pelo projeto garantem que isso não será um problema, embora não tenham fornecido explicações de como os malefícios à natureza poderiam ser evitados.

Fonte: noticias.gospelprime.com.br

quinta-feira, 18 de outubro de 2018

Os cristãos se aprofundam na Bíblia quando se interessam por Israel, diz rabino

O rabino Pesach Wolicki acredita que a relação entre cristianismo e judaísmo pode aprofundar a fé cristã.

Rabino diz que os cristãos se aprofundam na Bíblia quando se interessam por Israel. (Foto: Shutterstock)

O aumento de cristãos que têm despertado interesse em Israel e no povo judeu se deve à visão mais ampla sobre as duas religiões, de acordo com o rabino Pesach Wolicki, diretor do Centro de Compreensão e Cooperação Judaico-Cristão (CJCUC, na sigla em inglês).

Em entrevista ao site Breaking Israel News, o rabino avalia que muitos cristãos mudam sua visão sobre Israel quando têm um entendimento mais profundo sobre o cristianismo.

“Para ser um sionista cristão, para se tornar um apoiador de Israel e ver o povo judeu de uma forma positiva, eles têm que ver o cristianismo de maneira diferente. Depois disso, eles vêem autenticidade no judaísmo e no ensino judaico. Tudo vem na mudança da relação entre o judaísmo e o cristianismo”, afirmou.

Wolicki acredita que quando os cristãos se interessam em aprender mais sobre Israel e o povo judeu, “eles pensam sobre o próprio cristianismo de maneira diferente”.

Embora o estabelecimento do Estado de Israel em 1948 tenha sido um marco nas relações judaicas-cristãs, Wolicki observa que o interesse cristão na Terra Santa retrata o cristianismo da Igreja Primitiva.

“Os cristãos sionistas não tinham nenhum contato com os judeus no início dos anos 1980, e a comunidade judaica os manteve à distância de um braço. Não havia interesse no aprendizado judaico. Isso é algo novo, há uma interação respeitosa”, disse o rabino. “A jornada é inicialmente teológica para um cristão. A teologia produz uma postura política”.

Wolicki destaca que os cristãos “começam a ler a Bíblia de maneira diferente e começam a prestar atenção na Bíblia Hebraica” quando olham para Israel. “A rejeição da teologia da substituição faz com que um cristão releia certas passagens do Novo Testamento e veja os judeus de forma diferente”.

Quando Wolicki se dirige aos cristãos, sua intenção não é falar sobre as relações judaico-cristãs, mas envolvê-los na Bíblia. “Quando ensino as Escrituras, compartilho os significados judaicos que vêm do hebraico. Tenho uma certa autoridade e autenticidade, porque sou rabino e judeu, e venho de uma comunidade que preservou esse material em sua língua original”.

“Os cristãos amam Israel e louvam a Deus pelo que Ele fez pelo povo judeu. Eles definem o Estado de Israel da mesma maneira que eu, como um sionista religioso. A tão esperada reunião dos exilados está acontecendo e é um acontecimento de importância bíblica e profética”, acrescenta o rabino.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO BREAKING ISRAEL NEWS

quarta-feira, 17 de outubro de 2018

Pastor se disfarça de mendigo para ver reação da Igreja

James MacDonald desafiou os membros a amarem os "invisíveis" da sociedade

por Jarbas Aragão

Pastor James MacDonald no palco disfarçado de mendigo. (Foto: Reprodução)

O pastor James MacDonald, fundador e líder da Harvest Bible Chapel, megaigreja que conta com sete templos na região metropolitana Chicago, decidiu fazer algo radical. O conceituado autor e apresentador de programas de rádio e TV disfarçou-se de mendigo e ficou na porta da Igreja antes dos cultos de domingo para ver como os membros reagiriam.

Ele publicou o vídeo mostrando isso em sua página no Facebook e contou como foi a experiência. Seu objetivo, garante, era “testar” se as pessoas para as quais ele prega toda semana estavam dispostas a “amar o próximo como a si mesmas”, conforme ordenou Jesus.

O vídeo começa mostrando MacDonald vestido com uma barba e uma peruca de cabelos grisalhos. Ele empurra um carrinho de supermercado, como fazem muitos sem teto. Após escolher um lugar na entrada do templo, colocou um copo que seria para receber as esmolas.

À medida que iam chegando, os membros passavam por ele. Muitos simplesmente o ignoravam. O pastor carregava consigo uma minicâmera e pode gravar as reações. Um membro da sua equipe filmou tudo a uma certa distância. Ninguém conseguiu identificar que o mendigo era McDonald.

Poucos minutos antes do momento do sermão, ele entrou na igreja, ainda vestido como mendigo e subiu ao púlpito. Veio então o momento de revelar quem era e pregar o sermão da noite. O texto escolhido, que também ilustra o vídeo, diz: “Se amardes aos que vos amam, que recompensa tereis? Também os pecadores amam aos que os amam. E se fizerdes bem aos que vos fazem bem, que recompensa tereis? Também os pecadores fazem o mesmo” (Lucas 6:32,33).

Pastor James MacDonald disfarçado de mendigo. (Foto: Reprodução)

O pastor destacou que o número de pessoas sem teto e mendigos é crescente nas grandes cidades e que os cristãos deveriam estar prontos para “fazer algo”. “Eu queria ver como seria o desempenho de nossos membros quando trata-se de amar ao próximo”, disse MacDonald à congregação.

“Você sabia que seu pai no Céu oferece a mesma graça para todos, inclusive a pessoa que é mais difícil nós amarmos? Ele não tem favoritos. Se nós vamos amar como o nosso pai no céu ama, nós não podemos ter favoritos”, destacou, assegurando que nossa tendência é escolher a quem amar.

Ele exibiu as filmagens que fez aos presentes e disse que em vários momentos “chorou por trás daquela barba” ao ver a generosidade e amor demonstrados ao mendigo que ele interpretava. Diferentes pessoas se aproximaram para oferecer comida, café, água, dinheiro e, de modo especial, orações por aquele desconhecido.

É possível ver vários membros convidando-o para entrar e participar do culto. McDonald comemorou que existem cristãos que conseguem ver além das aparências e se preocupam com os que são “invisíveis” para a sociedade, destacando os projetos de ação social que a Harvest Bible Chapel realiza.

Assista!
Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br

terça-feira, 16 de outubro de 2018

Austrália planeja transferir embaixada em Israel para Jerusalém

O primeiro-ministro da Austrália está avaliando a possibilidade de reconhecer oficialmente Jerusalém como capital de Israel.

O primeiro-ministro da Austrália pretende transferir a embaixada em Israel para Jerusalém. (Foto: Michael Jacobs/Art in All of Us/Corbis via Getty Images)

A Austrália poderá seguir a liderança do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e transferir sua embaixada em Israel de Tel Aviv para Jerusalém.

Scott Morrison, o novo primeiro-ministro da Austrália, disse nesta terça-feira (16) que está “aberto” para a mudança, considerada por ele uma proposta “sensata”.

Morrison, que é evangélico, foi questionado se suas crenças religiosas influenciaram sua decisão, mas ele negou. “Minha fé e religião não tem nada a ver com essa decisão”, disse ele, segundo o site britânico The Guardian.

“Estamos comprometidos com uma solução de dois Estados, mas francamente, não está indo tão bem”, Morrison explicou. “Não houve muito progresso. E você não continua fazendo a mesma coisa, esperando resultados diferentes”.

Desde que Trump reconheceu Jerusalém como capital da Terra Santa, Israel tem incentivado outros países a seguirem o mesmo passo. Isso parecia improvável por quase um ano, pois apenas a Guatemala e o Paraguai fizeram o anúncio. O Paraguai reverteu sua decisão no mês passado, depois de uma mudança na presidência.

A decisão foi criticada pelo representante palestino na Austrália, Izzat Salah Abudulhadi, que realizou nesta terça uma reunião com representantes de vários países do Oriente Médio para discutir a possibilidade da mudança da embaixada para Jerusalém.

O chefe da delegação palestina foi acompanhado por representantes das embaixadas de 12 países no Oriente Médio e Norte da África: Kuwait, Jordânia, Argélia, Emirados Árabes, Egito, Sudão, Qatar, Líbano, Arábia Saudita, Marrocos e Iraque.

Morrison revelou que a questão foi levantada por Dave Sharma, ex-embaixador da Austrália em Israel. Ele também esclareceu que os EUA não forçaram a Austrália a seguir sua liderança e confirmou que havia conversado com o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu.

Na manhã desta terça, Netanyahu disse no Twitter que conversou com Morrison sobre a proposta. “Eu falei hoje com [Scott Morrison]. Ele me informou que está considerando oficialmente reconhecer Jerusalém como a capital de Israel e transferir a embaixada australiana para Jerusalém. Eu sou muito grato por isso. Continuaremos fortalecendo os laços entre [Austrália e Israel]”.

Por que o status de Jerusalém gera tantos conflitos?

O status de Jerusalém é o centro do conflito israelo-palestino. Israel considera Jerusalém como sua capital “eterna e indivisível”, enquanto os palestinos afirmam que Jerusalém Oriental — ocupada por Israel na guerra de 1967 — é a capital de seu futuro Estado.

A soberania israelense sobre Jerusalém nunca foi reconhecida internacionalmente e, segundo os acordos israelenses-palestinos de 1993, o status final de Jerusalém deveria ser discutido nos últimos estágios das negociações de paz.

Desde 1967, Israel construiu assentamentos em Jerusalém Oriental que abrigam mais de 200 mil judeus. Segundo a BBC News, os assentamentos israelenses são considerados ilegais pela comunidade internacional, apesar da conquista territorial.

Em dezembro de 2017, a maioria dos Estados-membros da Organização das Nações Unidas (ONU) votaram na Assembleia Geral em favor de uma resolução declarando o reconhecimento de Jerusalém como a capital de Israel como sendo “nulo e sem efeito”, exigindo que fosse cancelado. O Brasil esteve entre os países que se posicionaram contra a nação judaica.


FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO THE GUARDIAN

segunda-feira, 15 de outubro de 2018

Franklin Graham faz apelo a universitários: “deem tudo por Jesus”


Evangelista estimula nova geração a colocar "Jesus em primeiro lugar"


por Jarbas Aragão
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Franklim Graham. (Foto: Reprodução / Youtube)

Franklin Graham, atual presidente da Associação Evangelística Billy Graham, foi convidado para a “Global Focus Week”, realizado na Liberty University, na Virgínia. Uma das mais importantes instituições de ensino superior dos Estados Unidos, ela oferece formação com um forte apelo cristão.

Reconhecendo que o período que passa na universidade oferece uma série de desafios para os alunos cristãos, o apelo de Graham é para que esta geração possa “dar tudo por Jesus”. Ao mesmo tempo, lembrou que viver uma fé autêntica tem um “alto preço” na sociedade atual, dominada pelo politicamente correto.

Após ler o texto de Lucas 14, destacou o verso 33: “qualquer de vocês que não renunciar a tudo o que possui não pode ser meu discípulo”. Em seguida, falou sobre o que isso implica numa era em que os cristãos passaram a ser vistos como indesejados toda vez que defendem seus valores.

“Vocês têm que estar dispostos dar as costas para o que o mundo oferece e darem tudo para Jesus”, aconselhou Graham. “Vocês só têm uma vida para viver. Vivam para Ele, lembrem que Ele precisa vir em primeiro lugar em sua vida.”

O ministério de Franklin também inclui a Bolsa do Samaritano, organização missionária focada no serviço social. Eles já socorreram vítimas de desastres naturais em dezenas de países. Além da evangelização, distribuem mantimentos, constroem casas e oferecer cuidados médicos.

Relatando aos milhares de alunos que se reuniram no anfiteatro da Liberty para ouvi-lo, o evangelista rebateu as acusações de ser “islamofóbico” ou de pregar o ódio contra grupos como os LGBT. “Eu apenas quero que eles ouçam a verdade sobre Jesus e que há um Deus que os ama.”

“Precisamos de um exército de homens e mulheres que estejam dispostos a sair e seguir o Senhor Jesus Cristo até os confins da Terra”, continuou. “Lembre-se que vocês têm que amá-lo mais do que qualquer outra coisa neste mundo. Sem desculpas.”

Graham destacou ainda que, embora o custo de seguir a Cristo seja alto, também traz muitas bênçãos. “Quando você obedece a voz de Deus, a bênção que Ele derrama sobre você é incrível. Tudo começa com a obediência. Você tem que dar tudo. Obedeça a Deus, é tudo o que Ele quer.”

Assista!


Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br


sábado, 13 de outubro de 2018

PT “prega a divisão entre evangélicos e católicos”, diz Bolsonaro

Candidato ironizou o fato de Haddad e Manuela terem ido à missa: "Eles nunca se preocuparam com religião"

por Jarbas Aragão

Reprodução Facebook

As declarações de Fernando Haddad, candidato do PT à presidência, acusando Jair Bolsonaro (PSL) de se unir ao “fundamentalismo charlatão” de Edir Macedo por terem “fome de dinheiro”, teve diferentes repercussões ao longo do dia.

Logo após participar de uma missa na tarde desta sexta-feira (12), o petista atacou o capitão reformado e, ao mesmo tempo, o líder da Igreja Universal. Na sequência, disse que Bolsonaro era “um grandessíssimo mentiroso” por afirmar que ele era o “pai do kit gay”.

Suas palavras duras foram rebatidas pela denominação evangélica poucas horas depois, em uma nota oficial, onde a IURD denuncia que o Partido dos Trabalhadores “tem como projeto a destruição dos valores cristãos” e lamenta que o ex-prefeito de São Paulo esteja tentando criar uma “guerra religiosa” entre católicos e evangélicos.

No início da noite, como tem feito diariamente, Jair Bolsonaro fez uma transmissão ao vivo pelas redes sociais, onde comentou o fato. Lembrando que é católico, mas vai com frequência à igreja evangélica de sua esposa Michele.

“Como se não bastasse o PT ter dividido o Brasil entre brancos e negros, nordestinos e sulistas, homos e héteros, agora também prega a divisão entre católicos e evangélicos. Haddad perdeu a linha. Não é por aí. Nós temos que unir o Brasil”, assegurou.

O pesselista ironizou o fato de Haddad e sua vice, Manuela D’Ávila, terem ido à missa e comungado. “Eles nunca se preocuparam com religião, muito pelo contrário. Sempre atacaram, perseguiram”, destacou.

Bolsonaro passou então a falar sobre o aborto e da agenda LGBT, lembrando ações que a ex-presidente Dilma Rousseff tomou durante seu governo em relação aos temas.

Mostrando materiais publicados no período em que Fernando Haddad era ministro da educação, chamou atenção para o “Plano Nacional de Promoção da Cidadania e Direitos Humanos de LGBTs”.

“Se você for procurar na internet, acha facilmente. Era para crianças a partir de seis anos, sim. Ficou conhecido como kit gay e o pai se chama Fernando Haddad, como comprovei”, reforçou, após mostrar a portaria assinada em 2010 pelo então ministro.

O vídeo pode ser visto na íntegra
 AQUI

sexta-feira, 12 de outubro de 2018

Cristãos são obrigados a assinar documentos prometendo não orar na igreja, em Mianmar

Com a assinatura dos documentos, os cristãos agora só podem realizar orações dentro de suas casas.

 Os cristãos foram mantidos em cativeiros até que assinassem o documento que proíbe orações dentro das igrejas. (Foto: Reprodução)

Centenas de cristãos em Mianmar estão sendo forçados a assinar documentos que exigem que eles parem de orar nas igrejas, alertaram pastores. Um líder cristão identificado como o Rev. Lazarus, secretário geral da Convenção Batista de Lahu em Kyaing Tong, leste do estado de Shan, disse à UCA News que cerca de 100 cristãos foram libertados pela União Armada do Estado de Wa depois que eles concordaram com as ordens.

Os cristãos que assinaram os documentos são agora obrigados a apenas orar privadamente em suas casas e não nas igrejas. Lazarus acrescentou que 92 cristãos ainda permanecem em cativeiro, enquanto dezenas de igrejas foram fechadas. Ele alertou que os crentes não têm outra escolha senão assinar os papéis.

"Os cristãos enfrentarão mais restrições e serão monitorados de perto pela União, então a situação é preocupante", disse ele. O reverendo Thang Cin Lian, secretário geral da Convenção Batista de Mianmar, disse que as reuniões estão sendo realizadas para falar sobre os 92 cristãos que ainda estão entes em cativeiro.

"Estamos orando pelos cristãos em Wa Hills", disse Lian. A União Armada, que surgiu do Partido Comunista de Mianmar , expulsou cinco freiras e seis professores em setembro e vem destruindo o que afirma ser uma igreja não autorizada na região.

"Queremos estabilidade e estado de direito em nossa área, para que extremistas possam ser presos. Tais medidas são necessárias, já que estamos nos preparando para celebrar o 30º Festival da Paz em 17 de abril do ano que vem e nenhum extremismo é permitido", disse U Nyi Rang, porta-voz da milícia.

A data de abril de 2019 em questão refere-se ao 30º aniversário do cessar-fogo da União com o governo de Mianmar. O grupo militar acusou os cristãos de causar instabilidade na área, informou o jornal Myanmar Times.

O alvo são igrejas construídas depois de 1992, argumentando que elas foram construídas sem permissão. Aaron Maung Maung Tun, diretor do departamento de publicação da Convenção Batista de Lahu, disse que o exército está procurando usar escolas cristãs que foram fechadas para seus próprios propósitos.

"Ouvi dizer que a escola bíblica de Lahu será usada como delegacia de Wa. Enviamos uma carta para o Wa, mas não recebemos resposta", disse Tun. A União Armada tem prendido cristãos alegando que líderes religiosos estão violando leis que impedem estrangeiros de servir em igrejas. Também acusou os crentes de conversões forçadas.

A Convenção Batista de Lahu, que fica no estado de Shan Oriental, compartilhou que teme que a UWSA esteja forçando estudantes cristãos a servir em seu exército. "A UWSA também recrutou à força 41 estudantes do sexo masculino e feminino que estavam participando de aulas de estudo bíblico em várias igrejas", disse Lazarus à Radio Free Asia no início deste mês.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO CHRISTIAN POST

quinta-feira, 11 de outubro de 2018

Campanha une 90 milhões de cristãos em oração pela paz em Jerusalém

O ‘Dia de Oração pela Paz em Jerusalém’ contou com o apoio de cristãos em 170 países.

  A campanha do 'Dia de Oração pela Paz em Jerusalém' contou com o apoio de cerca de 90 milhões de cristãos em 170 países. (Foto: CBN News)

Estima-se que cerca de 90 milhões de cristãos em todo o mundo se juntaram no Dia de Oração pela Paz de Jerusalém, intercedendo por esta causa em mais de 170 países.

Este ano, cerca de mil cristãos de todo o mundo reuniram-se com líderes cristãos e judeus no ‘Haas Promenade’, com vista para a Cidade Velha de Jerusalém, para o evento principal que foi transmitido ao vivo pela emissora ‘God TV’.

Baseados no Salmo 122:6, eles oraram pela paz de Jerusalém e adoraram a Deus com música e dança.

Robert Stearns, fundador e diretor executivo do “Eagles’ Wings Ministry”, é o principal organizador do evento.

"Assim, o dia de oração pela paz de Jerusalém em Jerusalém foi inaugurado em 2005, quando Pat Robertson graciosamente voou até aqui e falou no primeiro dia de oração", disse Stearns à CBN News.

O evento anual reúne judeus e cristãos para seguir a passagem bíblica do Salmo 122: 6, que diz: "Orem pela paz de Jerusalém: ‘Vivam em segurança aqueles que te amam!"

"Desde aquela época, o primeiro domingo de outubro é agora comemorado como o dia de oração pela paz de Jerusalém em 174 nações ao redor do mundo. Nossos materiais foram traduzidos para 39 idiomas", explicou Stearns.

Os organizadores dizem que há muitas razões para orar pela paz de Jerusalém.

"Jerusalém é a raiz da nossa fé. Jerusalém, em certo sentido, é a cidade do nosso nascimento espiritual e da nossa esperança espiritual. Acreditamos que esta é a cidade onde o governo de Deus se estabelecerá e reinará sobre as nações e tem que tomar parte na preparação do caminho do Senhor para a Sua presença nesta cidade", disse Stearns.

Josh Reinstein, diretor do Caucus dos Aliados Cristãos do Knesset, disse que Deus quer que judeus e cristãos mantenham Jerusalém perto de seus corações.

"Agora o povo judeu acredita que Ele pede aos judeus e cristãos que orem pela paz de Jerusalém, porque Ele sempre quer que levemos a questão de Jerusalém e a mantenhamos perto do nosso coração. Ele quer que pensemos em Jerusalém. Ele quer que ensinemos aos nossos filhos sobre Jerusalém e por isso levamos essa causa muito a sério", disse Reinstein.

Pastor Joe Green, vice-presidente sênior do Ministério Eagles' Wings, disse que os cristãos precisam entender o seu importante lugar neste cenário.

"Precisamos entender que estamos inseridos neste lugar incrível chamado Israel, mas igrejas cristãs de toda a América se esqueceram isso", disse o pastor Joe Green à CBN News.

"O que nós queremos fazer é trazer à consciência sobre quem realmente somos. Nós não existimos sem o povo judeu ou o Estado judeu. Nós não estaríamos por perto. Jesus era um judeu. Todos os apóstolos eram judeus e então nosso objetivo é de alguma forma nos trazer voltar ao cristianismo bíblico e bênçãos sobre este lugar incrível. Temos absolutamente um privilégio em poder honrar e abençoar este lugar", disse Green.



Mais de 1.000 pessoas se reuniram para realizar um culto sobre a vista panorâmica de Jerusalém. (Foto: CBN News)

Gratidão

Artistas cristãos populares, incluindo o cantor Eddie James e Misty Edwards, lideraram os louvores no culto. Líderes judeus agradeceram aos cristãos por seu apoio.

Michael Oren, membro do Knesset, encorajou os cristãos a defenderem o Estado judeu

"Há muitos organismos internacionais que negam a conexão judaica a esta cidade — nossa história comum, nossas tradições comuns — e nós temos que nos unir. É a mesma história, e qualquer um que negasse que havia um templo judeu lá em cima está negando a Jesus", disse Oren.

O rabino David Nekrutman, do Centro de Entendimento e Cooperação Judaico-Cristão (o primeiro centro ortodoxo no mundo a criar isto), disse que é crucial neste momento que judeus e cristãos se unam.

"Mais do que em qualquer outro momento da história, judeus e cristãos precisam se unir porque o mundo não apenas isola Israel no Estado, mas até mesmo os movimentos do cristianismo estão isolando Israel no cenário mundial", disse o rabino Nekrutman.

O orador principal, rabino Marc Schneier, ex-rabino-chefe de Nova York e rabino da Sinagoga Hampton, acredita que é um milagre que judeus e cristãos possam se unir.

"Se você olhar para a história das relações cristã-judaicas por quase 2.000 anos, nós sofremos perseguição pela comunidade cristã. Pense nas Cruzadas, na Inquisição, até no silêncio ensurdecedor da Igreja, enquanto milhões foram assassinados no Holocausto. Por isso, estamos vivendo tempos milagrosos. E um desses milagres é a reconciliação entre nossas duas comunidades de fé e acredito que também estamos celebrando isso aqui hoje", disse o rabino Schneier à CBN News.

Apesar das diferenças, a amizade genuína está substituindo a suspeita entre eles, disse Stearns.

"Vimos pela primeira vez em 2.000 anos de história da Igreja judeus e cristãos com paredes de suspeita desmoronando e amizade genuína e cooperação entre judeus e cristãos — não fingindo que não temos diferenças teológicas porque realmente as temos, divididos em relação à identidade do Messias — mas estamos unidos em oração", disse Stearns.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DA CBN NEWS

quarta-feira, 10 de outubro de 2018

“Apoio de Bolsonaro a Israel é a chave desta eleição”, afirma pastor

Josimar Salum lembra que o mesmo ocorreu com Donald Trump nos EUA

por Jarbas Aragão
Jair Bolsonaro. (Foto: Divulgação)

O pastor Josimar Salum, líder da Kings Net [Rede do Rei], é um brasileiro radicado nos Estados Unidos, mas que mantém laços estreitos com igrejas daqui. Acompanhando as campanhas eleitorais tanto de Donald Trump quanto de Jair Bolsonaro, vê muitas semelhanças entre elas.

“Deus tem um plano eterno para o Brasil. Seus planos são de paz e não de mal, para dar ao país um futuro e esperança”, afirmou o líder evangélico em entrevista ao Gospel Prime.

Ainda segundo, Salum, existe um princípio espiritual em jogo, que a maioria dos políticos ignoram. “Deus diz em sua Palavra: Eu abençoarei aqueles que te abençoarem”, destaca, avaliando que “não vejo nenhum homem ou nenhuma nação na história da humanidade que não tenha sido abençoado por abençoar Israel”.

Ele acredita que a vitória de Trump em 2016, contra todos os prognósticos, teve seu início quando o bilionário incorporou em sua campanha a promessa de mudar a embaixada para Jerusalém e reconhecer a cidade como capital israelense.

“Israel é a chave desta eleição no Brasil! Foi assim nos Estados Unidos. Bolsonaro esteve em outubro de 2017 em nosso encontro de pastores aqui na Nova Inglaterra, berço dos grandes avivamentos. Ele prometeu que Jerusalém será sede da embaixada do Brasil em Israel”, lembra.

Bolsonaro tem dito repetidas vezes que vê no uso da tecnologia israelense uma solução para a seca do Nordeste. O clima desértico de ambos é muito parecido. “O Nordeste florescerá como floresceu os desertos de Israel”, antevê o pastor Salum.
Aliança profética

A boa relação do Brasil com Israel foi abalada pelas decisões tomadas pelos governos de Lula, Dilma e Temer. Além de reconhecer a Palestina como nação independente, votaram consistentemente contra Israel nas Nações Unidas.

“Isso será revertido”, insiste Salum. “Quando o Brasil, na pessoa do embaixador Osvaldo Aranha liderou a sessão da ONU, em 1947 preparou o caminho para o nascimento do Israel moderno, uma aliança foi forjada. Não há como o plano eterno de Deus ser frustrado”, destaca.

Seu desejo é que a Igreja permaneça vigilante e continue intercedendo, não por depositar sua esperança em um candidato, mas por entender que o que está acontecendo no Brasil nos últimos anos é uma resposta de oração.

“Deus age dependendo das ações de seu povo. São anos e anos de busca intensa ao Senhor, de vigílias e jejuns sem número, e chegamos até aqui. Somos 40 milhões de evangélicos. A Igreja precisa de um grande arrependimento para receber um grande avivamento. Mas eis espalhados em todo canto um remanescente fiel. Deus ouve as orações e tem compaixão de Sua nação”, sentencia.

Queda da corrupção

Obviamente, Israel não é a única pauta dessas eleições. O mais constante é o combate à corrupção, assunto que ocupa a mídia desde que teve início o trabalho da Lava Jato, que expôs ao mundo o que ocorria nos bastidos do poder no Brasil.

Tendo participado de movimentos de oração nesse sentido há muitos anos, Josimar acredita que ainda veremos “uma reação violenta das trevas”. Este é um desafio para a Igreja brasileira. “Não é preciso ter medo. Um espírito de medo tem sufocado milhões de vozes no país, mas isso está sendo destruído”, assegura.

Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br

terça-feira, 9 de outubro de 2018

Piloto salvou 140 passageiros na Indonésia após sentir alerta: “Ouvi a voz de Deus”

O voo da Batik Airways escapou com segurança do terremoto e do tsunami que devastaram a cidade de Palu.

O piloto Ricosetta Mafella salvou 140 passageiros após ouvir a voz de Deus. (Foto: Arquivo Pessoal)
           O piloto da Batik Airways, uma companhia aérea da Indonésia, acelerou a partida de seu voo com 140 passageiros e escapou com segurança do terremoto e do tsunami que devastaram a cidade de Palu. Segundo ele, o alerta que sentiu em seu coração veio através da voz de Deus.

Um terremoto de magnitude 7,5 seguido de tsunami, atingiram a ilha de Sulawesi em 28 de setembro. Quase 2 mil pessoas morreram e mais de 5 mil habitantes continuam desaparecidos, disseram as autoridades nesta segunda-feira (8).

“O dia todo na sexta-feira eu estava me sentindo inquieto e não sabia por quê”, contou o piloto Ricosetta Mafella, 44 anos, em um culto de domingo na igreja Duta Injil, em Jakarta, em 30 de setembro.

Para acalmar seus sentimentos, Mafella começou a cantar em alta voz músicas de adoração na cabine do avião. “Normalmente eu só cantarolo, mas naquele dia eu quis louvar ao Senhor o melhor que pude”, disse ele.

“Eu acho que você deveria fazer um CD de músicas de adoração”, seu co-piloto muçulmano disse a ele, brincando.

Quando eles estavam prestes a pousar no aeroporto de Palu, o vento estava excepcionalmente forte e Mafella “ouviu uma voz em seu coração”, que o orientou a circular novamente antes de aterrissar.

Depois que os passageiros desembarcaram na cidade, ele sentiu que deveria ser rápido no próximo vôo. Ele instruiu sua tripulação a fazer uma breve pausa de 20 minutos antes que o avião decolasse para Jacarta.

“Eu nem saí da cabine e pedi permissão à torre de controle para partir três minutos antes do previsto”, contou Mafella.

Ele recebeu aprovação do controlador aéreo Anthonius Gunawan Agung, 21 anos, e se preparou para a partida. No entanto, Mafella foi tomado por um sentimento de urgência tão intenso que rompeu com os procedimentos de voo padrão e acelerou pela pista. “Eu não sei por que, mas minha mão continuou empurrando a alavanca, fazendo com que o avião acelerasse”, relata.

Tragédia

O avião decolou às 18:02. Menos de um minuto depois, o tremor de magnitude 7,5 atingiu Palu.

Quando a torre de controle foi atingida, funcionários ao redor de Agung fugiram, mas continuou no posto de trabalho para ter certeza de que o avião estava no ar. Suas últimas palavras foram “Batik 6321 claro para decolar”.


Anthonius Gunawan Agung permaneceu na torre aérea para garantir a segurança do voo. (Foto: Reprodução)

Quando percebeu que sua saída estava bloqueada, Agung pulou da torre em ruínas. Ele morreu enquanto aguardava tratamento.

Mafella e os 147 passageiros e tripulantes do voo não tinham ideia do que acabara de acontecer no solo. Mas da cabine, o piloto viu ondas enormes no litoral. “Eu tentei ligar para o controlador de tráfego aéreo algumas vezes para dizer que vi algo, mas não houve resposta”, disse ele à BBC. Mais tarde, ele descobriu por quê.

“Neste momento difícil, durante os segundos de decisão, ele esperou por mim até que eu estivesse a salvo antes de ele pular. É por isso que eu o chamo de meu anjo da guarda”, afirmou Mafella, que o considera um herói nacional.

“Se eu tivesse decolado três minutos depois, não teria conseguido salvar os 140 passageiros, porque o asfalto na pista de pouso estava subindo e descendo como uma cortina ao vento”, ele testemunhou.

“É importante ouvirmos a voz de Deus”, observou o piloto. “E, aconteça o que acontecer, devemos estar calmos, não em pânico, para que possamos ouvir claramente a voz de Deus vinda a nós pelo Espírito Santo”.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DA BBC E GOD REPORTS

segunda-feira, 8 de outubro de 2018

Pastor americano ligado a Trump vê Bolsonaro como defensor de Israel

Líderes religiosos da Casa Branca declaram seu apoio à campanha do candidato à presidência pelo PSL.

Mario Bramnick discursa entre líderes da Casa Branca durante a inauguração da embaixada dos EUA em Jerusalém. (Foto: LCI Global)

Muitos pastores que ajudaram a eleger Donald Trump nos Estados Unidos, em 2016, estão vendo com entusiasmo a possibilidade de Jair Bolsonaro (PSL) ser eleito presidente do Brasil.

Um dos pontos que atraem os líderes que fazem parte do Conselho Executivo Evangélico da Casa Branca está na política de Bolsonaro em relação à Israel.

“Entendo que se Jair Bolsonaro ganhar a eleição, como presidente ele vai tomar essa decisão de transferir a embaixada de Tel Aviv para Jerusalém”, disse o pastor americano Mario Bramnick, de Miami, em entrevista por telefone ao jornal Valor Econômico.

O senador Magno Malta, um dos aliados da campanha de Bolsonaro, revelou em entrevista ao Guiameque o candidato do PSL pretende reconhecer Jerusalém como capital de Israel e transferir a Embaixada do Brasil de Tel Aviv para a cidade, assim que for eleito.

O movimento que reconhece a soberania de Jerusalém foi iniciado por Trump no fim de 2017, quando os EUA passavam a reconhecer a cidade como capital israelense. Em maio, a transferência da Embaixada americana foi concluída.

A medida foi criticada na ONU por 128 países, incluindo o Brasil, porque os palestinos reivindicam parte de Jerusalém como capital de seu futuro Estado. Por outro lado, Trump recebeu um forte apoio das igrejas evangélicas americanas.

Para o pastor, além do caráter religioso, essa iniciativa teria um efeito diplomático. “Obviamente, o presidente Trump está olhando que países estão seguindo o exemplo dos EUA na transferência da Embaixada. Isso vai ser um ponto que ajudará nas relações entre EUA e Brasil e, claro, entre Brasil e Israel.”

Bramnick é líder da entidade americana pró-Israel Latino Coalition for Israel e trabalhou no comitê nacional da campanha eleitoral de Trump junto a eleitores hispânicos e cristãos. Ele também ajudou a elaborar o programa de governo relacionado à política para Israel.

Depois que Trump foi eleito, o pastor se tornou um dos 40 membros do Conselho Executivo Evangélico, que se reúne pelo menos uma vez por mês para orar e expressar pontos de vista em reuniões com o presidente, o vice Mike Pence, e outros líderes do governo da Casa Branca.

“Eu tive conversas com outros líderes da nossa equipe de fé sobre Bolsonaro e está [um clima] muito positivo”, revelou.

Aproximação ao Brasil

Bramnick esteve no Brasil em agosto junto com Michelle Bachmann, membro do Partido Republicano, para comemorar os 70 anos de criação do Estado de Israel em um culto na Igreja Batista da Lagoinha, em Belo Horizonte. Eduardo Bolsonaro, filho do presidenciável, também participou da celebração.

Michelle sente o mesmo otimismo em relação à eleição de Bolsonaro. “Ela também é parte da equipe de fé e está [vendo um clima] muito positivo com o candidato Bolsonaro. Entre os que estão acompanhando a situação do Brasil, vê-se esse apoio a ele”, disse Bramnick, referindo-se a religiosos e republicanos nos EUA.

O pastor chegou a ter conversas com Eduardo, com Bolsonaro e com pastores brasileiros sobre Israel e também a respeito da importância da participação das igrejas evangélicas na campanha de Trump.

“O poder dos cristãos no Brasil é muito grande e é importante a mobilização das igrejas”, afirmou Bramnick.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO VALOR ECONÔMICO

sábado, 6 de outubro de 2018

Eleições 2018: Metade dos evangélicos vota em Bolsonaro, segundo pesquisa Datafolha

Jair Bolsonaro, candidato a Presidência do Brasil em 2018

Quase metade dos evangélicos diz que optará por Jair Bolsonaro (PSL) no domingo (7) de eleição, segundo pesquisa Datafolha realizada entre quarta (3) e quinta (4).

O segmento pretende dar 48% dos votos válidos (que excluem eleitores indecisos, brancos e nulos) para o capitão reformado, que vem amealhando apoios entre as grandes lideranças evangélicas do país —do bispo Edir Macedo (Igreja Universal do Reino de Deus) ao pastor José Wellington Bezerra da Costa, que lidera o Ministério Belém, o maior braço daquela que é a maior denominação evangélica do Brasil, a Assembleias de Deus.

Um desempenho bem acima de sua média geral, 39%, e que revela como os evangélicos são seu maior ativo eleitoral no campo religioso. Bolsonaro é o preferido de 35% dos católicos, fatia que lhe dá uma distância mais estreita do principal adversário, Fernando Haddad (PT), que nesse segmento tem 29%.

O petista, que no quadro geral conquista 25% dos votos válidos, desidrata entre evangélicos: 18%, 30 pontos percentuais a menos do que o presidenciável do PSL.

Ciro Gomes (PDT) também é menos querido entre os que professam essa fé: se entre católicos e também no total fica com 13%, é o candidato de um entre dez evangélicos.

Entre esses grupos religiosos, Geraldo Ackmin (PSDB) e Marina Silva (Rede) não desviam muito da pontuação total, de 9% e 4%, respectivamente.

Dos 13 presidenciáveis deste pleito, dois nanicos apresentam variações no limite da margem de erro, e em movimentos opostos.

Cabo Daciolo (Patriota), que profetiza uma vitória com 51% do eleitorado e é adepto do bordão “Glória a Deus!”, tem 1% dos votos válidos. Triplica esse placar entre aqueles que, como ele, se declaram evangélicos.

Já com João Amoêdo (Novo) o quadro se inverte: é o escolhido de 3%, mas, quando a sondagem se afunila para o eleitor evangélico, cai a 1%.

Rejeição

A rejeição a Bolsonaro, que se declara católico, é consideravelmente mais baixa entre os que se dizem evangélicos, mesma religião de sua esposa (com quem casou em cerimônia celebrada por Silas Malafaia) e filhos.

Se 45% dos eleitores dizem que não votarão de jeito nenhum no candidato do PSL, a reprovação mingua para 36% entre evangélicos e incha 47% entre católicos.

Haddad tem 40% da recusa geral, sendo que 44% evangélicos e 37% dos católicos desconsideram votar nele no domingo.

O bloco cristão soma 85% do eleitorado nacional, com 54% seguidores do catolicismo e 31% do credo evangélico.

Os demais grupos religiosos representam uma parcela menor da população e, portanto, a amostra obtida pelo levantamento não é suficiente para extrair um percentual para cada um desses segmentos separadamente.

O Datafolha ouviu 10.930 eleitores em 389 cidades do país na quarta e nesta quinta (4). A margem de erro do levantamento, contratado pela Folha e pela TV Globo, é de dois pontos percentuais para mais ou menos.

Fonte: Folha de São Paulo

sexta-feira, 5 de outubro de 2018

Antipetismo une líderes evangélicos influentes em torno de Bolsonar

Alguns deputados contrariam suas legendas, mesmo ameaçados de expulsão

por Jarbas Aragão

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Jair Bolsonaro (Foto: Adriano Machado/Reuters)

Antes do início da campanha eleitoral deste ano, os principais líderes evangélicos do país tinham suas preferências pessoais. Alguns buscavam proximidade com nomes como Flávio Rocha – empresário evangélico que tentou sair candidato pelo PRB – outros ressaltavam antigos laços de amizade com Geraldo Alckmin (PSDB) ou Marina Silva (Rede).

Havia quem desaconselhasse o voto em Jair Bolsonaro, considerado “radical” e “despreparado”. Uma busca em vídeos antigos de certos pastores revela que eles falaram isso inclusive diante de suas igrejas.

Contudo, tudo mudou nas últimas semanas. Um a um, líderes de grandes ministérios e denominações evangélicas do Brasil declararam apoio ao capitão reformado, que ainda se recuperava no hospital do atentado a faca do dia 6 de setembro.

As pesquisas vinham indicando que o candidato do PSL, mesmo se declarando católico, tinha a preferência dos eleitores evangélicos, contrariando a antiga ideia de que “irmão vota em irmão”, os evangélicos Marina e Cabo Daciolo (Patriota), não atraíam os votos do segmento.

Com cerca de 30% da população se dizendo evangélicos, tornou-se natural o fortalecimento de seu capital político, que deve servir para aumentar o número de deputados da Frente Parlamentar Evangélica na próxima legislatura.

Além de defender as bandeiras mais conhecidas desse público: rejeição do aborto, ideologia de gênero e legalização das drogas, Bolsonaro também consolidou em sua candidatura o antipetismo.

Seu discurso sempre contrário à esquerda e os constantes alertas sobre a possibilidade de tomarmos o mesmo rumo dos vizinhos venezuelanos, ajudou Bolsonaro a se fortalecer como o maior opositor de Lula e seu “poste” Fernando Haddad.

Afinal, o regime bolivariano de Maduro recebeu apoio formal do PT e do PCdoB, enquanto Cuba deu um calote no BNDES, mostrando que os laços ideológicos eram a justificativa para o envio de milhões de dólares dos cofres públicos para a ilha comandada pelo Partido Comunista.
Jair, o Messias

Silas Malafaia é um antigo conhecido de Jair Bolsonaro. Realizou seu casamento com a atual esposa, Michele, e lidera a Vitória em Cristo, igreja que sua família frequentou durante anos.

Apesar de estarem distanciados e das críticas que o pastor fez ao político em vídeos antigos, durante a campanha voltaram a se aliar. Um dos elementos mais fortes é a luta de ambos contra o petismo e seu espectro de totalitarismo, que incluiria a perseguição religiosa.

“Bolsonaro não é Jesus, mas é Messias. É bom você JAIR se acostumando”, tuitou em setembro o apóstolo Renê Terra Nova, fazendo alusão ao nome do meio do capitão. O líder do Ministério Internacional da Restauração, com forte atuação na região Norte, em pleitos passados pedia votos para Marina. No final do mês passado, uma imagem com fiéis de sua igreja formando o número 17 dentro do rio Jordão, em Israel, viralizou e passou a ser um símbolo do apoio evangélico ao pesselista.

Batismo no Rio Jordão com apoio a Jair Bolsonaro. (Foto: Reprodução / Instagram)

Estevam Hernandes, que lidera a Renascer em Cristo, havia dito durante a Marcha para Jesus de São Paulo que Bolsonaro precisava demonstrar mais amor e tolerância e que “o discurso raivoso não é bíblico”, também mudou de ideia. Semana passada, publicou em seu Instagram, um vídeo onde pede, ao lado da esposa, a bispa Sônia, que os seus seguidores fizessem o número 17 com os dedos. Era a senha para anunciar a adesão de sua igreja.

Na Assembleia de Deus, maior denominação do país, Henrique Meirelles (MDB) iniciou o ano em alta. O ex-ministro das Finanças de Michel Temer chegou a recebeu apoio do pastor José Wellington Bezerra da Costa, presidente emérito da CGADB em julho.

Dia primeiro, quando celebrava seus 84 anos, anunciou que votaria em Bolsonaro, embora não tenha oficializado ainda o apoio oficial da Igreja, que em eleições passadas estava ao lado de Lula e Dilma.

Outro ex-aliado do PT e que agora pede votos para Bolsonaro é Edir Macedo, da Igreja Universal. Tendo rompido com Dilma na época do impeachment, cansado dos escândalos de corrupção, o bispo viu seu braço político (PRB) entrar para a coligação de Alckmin.

Dono da Record TV, Macedo certamente não deseja ver Haddad eleito, afinal o seu plano de governo fala em “democratizar” as telecomunicações no país. Na Venezuela, o mesmo termo foi empregado para justificar a censura à imprensa e o fechamento de emissoras de TV.

O posicionamento da IURD foi tão impactante que a cúpula petista atribuiu a ela a “culpa” por parte da arrancada de Bolsonaro nas últimas pesquisas.

O levantamento do Datafolha divulgada na terça (3) mostra o candidato do PSL com 40% das intenções de voto nesse segmento, enquanto Haddad tem apenas 15%, bem abaixo da sua média total.
Deputados evangélicos contrariaram seus partidos

Ezequiel Teixeira e Jair Bolsonaro. (Foto: Divulgação)

Importantes lideranças evangélicas dentro do Congresso estão unidas em torno de Bolsonaro, contrariando seus partidos e podendo, inclusive, serem expulsos por isso.

O primeiro a vir a público foi Marco Feliciano. Embora seu partido, o Podemos, tenha como candidato à presidência Álvaro Dias, ele manteve-se ao lado do militar reformado.

Também do Podemos, o carioca Ezequiel Teixeira, líder do Projeto Vida Nova, bolsonariou e reforça o discurso antipetista Ele lembra que há diversos projetos de lei elaborados por petistas tramitando na Câmara que confrontam a fé cristã. “O eleitor conhece as propostas do PT e por isso as rejeita”, afirma.

A chapa de Dias sofreu outra baixa importante quando o pastor Hidekazu Takayama, presidente da bancada evangélica, anunciou que está ao lado de Bolsonaro. Seu partido, o PSC, indicou o vice na chapa de Álvaro.

Em entrevista recente, Takayama reclamou “desta esquerda ateia que não gosta de cristãos”, e defende que o pesselista é “a pessoa mais indicada na disputa para zelar por moral e bons costumes”.

Com oito segundos de televisão, sem usar o dinheiro do Fundo Eleitoral a que teria direito, sem poder participar dos debates e com a saúde ainda debilitada, se for eleito, Bolsonaro precisará reconhecer que, como dizem os evangélicos “Deus está nesse negócio”.

Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br

quinta-feira, 4 de outubro de 2018

SEPARADAS POR OCEANOS, UNIDAS PELA FÉ

Diferenças diminuem e similaridades aparecem quando mulheres compartilham suas histórias em conferência na Etiópia


Separadas por oceanos, unidas pela fé As participantes etíopes compartilharam que preferiam seguir a Cristo apesar das dificuldades
Heather George*, do Reino Unido, se uniu a um grupo internacional de mulheres para participar de uma conferência com cristãs perseguidas na Etiópia. As palavras de Isaías 41.10 deram o tom do tempo que passaram juntas, que diz: “Por isso não tema, pois estou com você; não tenha medo, pois sou o seu Deus. Eu o fortalecerei e o ajudarei; Eu o segurarei com a minha mão direita vitoriosa”. Enquanto as visitantes liam as palavras de suas Bíblias em inglês, as mulheres etíopes recitavam de cor, até porque muitas delas não sabem ler.
Ela sempre soube que sua vida era muito diferente das mulheres que conheceria na Etiópia, mas essa meditação da Escritura a ajudou a entender que seus mundos são separados não apenas por oceanos, mas também por circunstâncias. Aquelas mulheres sabem muito pouco sobre política e provavelmente não tem opinião sobre os fatos do mundo atual. Elas dificilmente têm alguma aspiração profissional, mas sua força e fé chamam a atenção.
Cada uma delas desistiu de tanto por sua fé em Cristo. O marido de Belen* se divorciou por ela ter decidido seguir a Cristo. Ele a deixou cuidando sozinha dos três filhos. Além disso, seu irmão a acusou falsamente de roubar uma grande quantidade de dinheiro dele. Por escolher a Jesus, Missy* foi expulsa de casa e da vila e constantemente encara ameaças. Depois que Tsige* se tornou cristã, sua comunidade a puniu excluindo ela no trabalho. Ela também encara intimidações constantes em forma de ameaças. Os pais de Yettie* a expulsaram depois que souberam sobre sua nova fé.
Cada uma das participantes tinha uma história de intensa perseguição, sacrifício e dificuldade para compartilhar. Ainda assim, todas continuaram escolhendo a Cristo. É verdade que a vida diária parece diferente, mas as dificuldades internas eram mais parecidas do que ao olhar pela primeira vez. Ela percebeu que todas têm fardos na vida, mas que o Senhor está sempre lá para limpar as nossas lágrimas e nos ajudar.
Ouvimos tantas vezes que a igreja é uma família que quase parece um clichê. Mas para ela, encontrar irmãs perseguidas na Etiópia, fez com que voltasse para casa de uma forma diferente. Apesar de parecerem muito diferentes em um primeiro momento, elas eram mais parecidas e absolutamente unidas na fé. A conclusão é que nós precisamos desesperadamente uns dos outros.
*Nomes alterados por segurança.
Pedidos de oração
  • Ore por todas as mulheres que participaram da conferência, que o Senhor possa continuar trabalhando em suas vidas.
  • Apresente essas irmãs etíopes que têm enfrentado perseguição diária em suas vidas, que Deus possa as encorajar e fortalecer.
  • Peça a ele que mais conferências como essa aconteçam para que mais mulheres sejam ministradas.
República Democrática Federal da Etiópia

 REPÚBLICA DEMOCRÁTICA FEDERAL DA ETIÓPIA

  • Fonte de Perseguição: Opressão islâmica
  • Capital Adis Abeba
  • Região África Subsaariana
  • Lider Hailemariam Desalegn
  • Governo República parlamentarista
  • Religião Cristianismo Ortodoxo
  • Pontuação 62

POPULAÇÃO
104.3 MILHÕES

POPULAÇÃO CRISTÃ
61.9 MILHÕES





















































Fonte: https://www.portasabertas.org.br