sábado, 6 de outubro de 2018

Eleições 2018: Metade dos evangélicos vota em Bolsonaro, segundo pesquisa Datafolha

Jair Bolsonaro, candidato a Presidência do Brasil em 2018

Quase metade dos evangélicos diz que optará por Jair Bolsonaro (PSL) no domingo (7) de eleição, segundo pesquisa Datafolha realizada entre quarta (3) e quinta (4).

O segmento pretende dar 48% dos votos válidos (que excluem eleitores indecisos, brancos e nulos) para o capitão reformado, que vem amealhando apoios entre as grandes lideranças evangélicas do país —do bispo Edir Macedo (Igreja Universal do Reino de Deus) ao pastor José Wellington Bezerra da Costa, que lidera o Ministério Belém, o maior braço daquela que é a maior denominação evangélica do Brasil, a Assembleias de Deus.

Um desempenho bem acima de sua média geral, 39%, e que revela como os evangélicos são seu maior ativo eleitoral no campo religioso. Bolsonaro é o preferido de 35% dos católicos, fatia que lhe dá uma distância mais estreita do principal adversário, Fernando Haddad (PT), que nesse segmento tem 29%.

O petista, que no quadro geral conquista 25% dos votos válidos, desidrata entre evangélicos: 18%, 30 pontos percentuais a menos do que o presidenciável do PSL.

Ciro Gomes (PDT) também é menos querido entre os que professam essa fé: se entre católicos e também no total fica com 13%, é o candidato de um entre dez evangélicos.

Entre esses grupos religiosos, Geraldo Ackmin (PSDB) e Marina Silva (Rede) não desviam muito da pontuação total, de 9% e 4%, respectivamente.

Dos 13 presidenciáveis deste pleito, dois nanicos apresentam variações no limite da margem de erro, e em movimentos opostos.

Cabo Daciolo (Patriota), que profetiza uma vitória com 51% do eleitorado e é adepto do bordão “Glória a Deus!”, tem 1% dos votos válidos. Triplica esse placar entre aqueles que, como ele, se declaram evangélicos.

Já com João Amoêdo (Novo) o quadro se inverte: é o escolhido de 3%, mas, quando a sondagem se afunila para o eleitor evangélico, cai a 1%.

Rejeição

A rejeição a Bolsonaro, que se declara católico, é consideravelmente mais baixa entre os que se dizem evangélicos, mesma religião de sua esposa (com quem casou em cerimônia celebrada por Silas Malafaia) e filhos.

Se 45% dos eleitores dizem que não votarão de jeito nenhum no candidato do PSL, a reprovação mingua para 36% entre evangélicos e incha 47% entre católicos.

Haddad tem 40% da recusa geral, sendo que 44% evangélicos e 37% dos católicos desconsideram votar nele no domingo.

O bloco cristão soma 85% do eleitorado nacional, com 54% seguidores do catolicismo e 31% do credo evangélico.

Os demais grupos religiosos representam uma parcela menor da população e, portanto, a amostra obtida pelo levantamento não é suficiente para extrair um percentual para cada um desses segmentos separadamente.

O Datafolha ouviu 10.930 eleitores em 389 cidades do país na quarta e nesta quinta (4). A margem de erro do levantamento, contratado pela Folha e pela TV Globo, é de dois pontos percentuais para mais ou menos.

Fonte: Folha de São Paulo

sexta-feira, 5 de outubro de 2018

Antipetismo une líderes evangélicos influentes em torno de Bolsonar

Alguns deputados contrariam suas legendas, mesmo ameaçados de expulsão

por Jarbas Aragão

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Jair Bolsonaro (Foto: Adriano Machado/Reuters)

Antes do início da campanha eleitoral deste ano, os principais líderes evangélicos do país tinham suas preferências pessoais. Alguns buscavam proximidade com nomes como Flávio Rocha – empresário evangélico que tentou sair candidato pelo PRB – outros ressaltavam antigos laços de amizade com Geraldo Alckmin (PSDB) ou Marina Silva (Rede).

Havia quem desaconselhasse o voto em Jair Bolsonaro, considerado “radical” e “despreparado”. Uma busca em vídeos antigos de certos pastores revela que eles falaram isso inclusive diante de suas igrejas.

Contudo, tudo mudou nas últimas semanas. Um a um, líderes de grandes ministérios e denominações evangélicas do Brasil declararam apoio ao capitão reformado, que ainda se recuperava no hospital do atentado a faca do dia 6 de setembro.

As pesquisas vinham indicando que o candidato do PSL, mesmo se declarando católico, tinha a preferência dos eleitores evangélicos, contrariando a antiga ideia de que “irmão vota em irmão”, os evangélicos Marina e Cabo Daciolo (Patriota), não atraíam os votos do segmento.

Com cerca de 30% da população se dizendo evangélicos, tornou-se natural o fortalecimento de seu capital político, que deve servir para aumentar o número de deputados da Frente Parlamentar Evangélica na próxima legislatura.

Além de defender as bandeiras mais conhecidas desse público: rejeição do aborto, ideologia de gênero e legalização das drogas, Bolsonaro também consolidou em sua candidatura o antipetismo.

Seu discurso sempre contrário à esquerda e os constantes alertas sobre a possibilidade de tomarmos o mesmo rumo dos vizinhos venezuelanos, ajudou Bolsonaro a se fortalecer como o maior opositor de Lula e seu “poste” Fernando Haddad.

Afinal, o regime bolivariano de Maduro recebeu apoio formal do PT e do PCdoB, enquanto Cuba deu um calote no BNDES, mostrando que os laços ideológicos eram a justificativa para o envio de milhões de dólares dos cofres públicos para a ilha comandada pelo Partido Comunista.
Jair, o Messias

Silas Malafaia é um antigo conhecido de Jair Bolsonaro. Realizou seu casamento com a atual esposa, Michele, e lidera a Vitória em Cristo, igreja que sua família frequentou durante anos.

Apesar de estarem distanciados e das críticas que o pastor fez ao político em vídeos antigos, durante a campanha voltaram a se aliar. Um dos elementos mais fortes é a luta de ambos contra o petismo e seu espectro de totalitarismo, que incluiria a perseguição religiosa.

“Bolsonaro não é Jesus, mas é Messias. É bom você JAIR se acostumando”, tuitou em setembro o apóstolo Renê Terra Nova, fazendo alusão ao nome do meio do capitão. O líder do Ministério Internacional da Restauração, com forte atuação na região Norte, em pleitos passados pedia votos para Marina. No final do mês passado, uma imagem com fiéis de sua igreja formando o número 17 dentro do rio Jordão, em Israel, viralizou e passou a ser um símbolo do apoio evangélico ao pesselista.

Batismo no Rio Jordão com apoio a Jair Bolsonaro. (Foto: Reprodução / Instagram)

Estevam Hernandes, que lidera a Renascer em Cristo, havia dito durante a Marcha para Jesus de São Paulo que Bolsonaro precisava demonstrar mais amor e tolerância e que “o discurso raivoso não é bíblico”, também mudou de ideia. Semana passada, publicou em seu Instagram, um vídeo onde pede, ao lado da esposa, a bispa Sônia, que os seus seguidores fizessem o número 17 com os dedos. Era a senha para anunciar a adesão de sua igreja.

Na Assembleia de Deus, maior denominação do país, Henrique Meirelles (MDB) iniciou o ano em alta. O ex-ministro das Finanças de Michel Temer chegou a recebeu apoio do pastor José Wellington Bezerra da Costa, presidente emérito da CGADB em julho.

Dia primeiro, quando celebrava seus 84 anos, anunciou que votaria em Bolsonaro, embora não tenha oficializado ainda o apoio oficial da Igreja, que em eleições passadas estava ao lado de Lula e Dilma.

Outro ex-aliado do PT e que agora pede votos para Bolsonaro é Edir Macedo, da Igreja Universal. Tendo rompido com Dilma na época do impeachment, cansado dos escândalos de corrupção, o bispo viu seu braço político (PRB) entrar para a coligação de Alckmin.

Dono da Record TV, Macedo certamente não deseja ver Haddad eleito, afinal o seu plano de governo fala em “democratizar” as telecomunicações no país. Na Venezuela, o mesmo termo foi empregado para justificar a censura à imprensa e o fechamento de emissoras de TV.

O posicionamento da IURD foi tão impactante que a cúpula petista atribuiu a ela a “culpa” por parte da arrancada de Bolsonaro nas últimas pesquisas.

O levantamento do Datafolha divulgada na terça (3) mostra o candidato do PSL com 40% das intenções de voto nesse segmento, enquanto Haddad tem apenas 15%, bem abaixo da sua média total.
Deputados evangélicos contrariaram seus partidos

Ezequiel Teixeira e Jair Bolsonaro. (Foto: Divulgação)

Importantes lideranças evangélicas dentro do Congresso estão unidas em torno de Bolsonaro, contrariando seus partidos e podendo, inclusive, serem expulsos por isso.

O primeiro a vir a público foi Marco Feliciano. Embora seu partido, o Podemos, tenha como candidato à presidência Álvaro Dias, ele manteve-se ao lado do militar reformado.

Também do Podemos, o carioca Ezequiel Teixeira, líder do Projeto Vida Nova, bolsonariou e reforça o discurso antipetista Ele lembra que há diversos projetos de lei elaborados por petistas tramitando na Câmara que confrontam a fé cristã. “O eleitor conhece as propostas do PT e por isso as rejeita”, afirma.

A chapa de Dias sofreu outra baixa importante quando o pastor Hidekazu Takayama, presidente da bancada evangélica, anunciou que está ao lado de Bolsonaro. Seu partido, o PSC, indicou o vice na chapa de Álvaro.

Em entrevista recente, Takayama reclamou “desta esquerda ateia que não gosta de cristãos”, e defende que o pesselista é “a pessoa mais indicada na disputa para zelar por moral e bons costumes”.

Com oito segundos de televisão, sem usar o dinheiro do Fundo Eleitoral a que teria direito, sem poder participar dos debates e com a saúde ainda debilitada, se for eleito, Bolsonaro precisará reconhecer que, como dizem os evangélicos “Deus está nesse negócio”.

Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br

quinta-feira, 4 de outubro de 2018

SEPARADAS POR OCEANOS, UNIDAS PELA FÉ

Diferenças diminuem e similaridades aparecem quando mulheres compartilham suas histórias em conferência na Etiópia


Separadas por oceanos, unidas pela fé As participantes etíopes compartilharam que preferiam seguir a Cristo apesar das dificuldades
Heather George*, do Reino Unido, se uniu a um grupo internacional de mulheres para participar de uma conferência com cristãs perseguidas na Etiópia. As palavras de Isaías 41.10 deram o tom do tempo que passaram juntas, que diz: “Por isso não tema, pois estou com você; não tenha medo, pois sou o seu Deus. Eu o fortalecerei e o ajudarei; Eu o segurarei com a minha mão direita vitoriosa”. Enquanto as visitantes liam as palavras de suas Bíblias em inglês, as mulheres etíopes recitavam de cor, até porque muitas delas não sabem ler.
Ela sempre soube que sua vida era muito diferente das mulheres que conheceria na Etiópia, mas essa meditação da Escritura a ajudou a entender que seus mundos são separados não apenas por oceanos, mas também por circunstâncias. Aquelas mulheres sabem muito pouco sobre política e provavelmente não tem opinião sobre os fatos do mundo atual. Elas dificilmente têm alguma aspiração profissional, mas sua força e fé chamam a atenção.
Cada uma delas desistiu de tanto por sua fé em Cristo. O marido de Belen* se divorciou por ela ter decidido seguir a Cristo. Ele a deixou cuidando sozinha dos três filhos. Além disso, seu irmão a acusou falsamente de roubar uma grande quantidade de dinheiro dele. Por escolher a Jesus, Missy* foi expulsa de casa e da vila e constantemente encara ameaças. Depois que Tsige* se tornou cristã, sua comunidade a puniu excluindo ela no trabalho. Ela também encara intimidações constantes em forma de ameaças. Os pais de Yettie* a expulsaram depois que souberam sobre sua nova fé.
Cada uma das participantes tinha uma história de intensa perseguição, sacrifício e dificuldade para compartilhar. Ainda assim, todas continuaram escolhendo a Cristo. É verdade que a vida diária parece diferente, mas as dificuldades internas eram mais parecidas do que ao olhar pela primeira vez. Ela percebeu que todas têm fardos na vida, mas que o Senhor está sempre lá para limpar as nossas lágrimas e nos ajudar.
Ouvimos tantas vezes que a igreja é uma família que quase parece um clichê. Mas para ela, encontrar irmãs perseguidas na Etiópia, fez com que voltasse para casa de uma forma diferente. Apesar de parecerem muito diferentes em um primeiro momento, elas eram mais parecidas e absolutamente unidas na fé. A conclusão é que nós precisamos desesperadamente uns dos outros.
*Nomes alterados por segurança.
Pedidos de oração
  • Ore por todas as mulheres que participaram da conferência, que o Senhor possa continuar trabalhando em suas vidas.
  • Apresente essas irmãs etíopes que têm enfrentado perseguição diária em suas vidas, que Deus possa as encorajar e fortalecer.
  • Peça a ele que mais conferências como essa aconteçam para que mais mulheres sejam ministradas.
República Democrática Federal da Etiópia

 REPÚBLICA DEMOCRÁTICA FEDERAL DA ETIÓPIA

  • Fonte de Perseguição: Opressão islâmica
  • Capital Adis Abeba
  • Região África Subsaariana
  • Lider Hailemariam Desalegn
  • Governo República parlamentarista
  • Religião Cristianismo Ortodoxo
  • Pontuação 62

POPULAÇÃO
104.3 MILHÕES

POPULAÇÃO CRISTÃ
61.9 MILHÕES





















































Fonte: https://www.portasabertas.org.br

quarta-feira, 3 de outubro de 2018

Pastor José Wellington, ex-presidente da CGADB, declara apoio a Jair Bolsonaro

Pastor José Wellington e seu filho, o pastor José Wellington Júnior

O pastor José Wellington Bezerra da Costa anunciou na noite desta segunda-feira (1º) seu apoio ao candidato à Presidência da República Jair Bolsonaro (PSL).

A declaração foi feita no culto especial em comemoração ao seu aniversário do pastor José Welligton e de sua esposa Irmã Wanda Freire Costa.

Bolsonaro gravou um vídeo parabenizando o casal e agradecendo o apoio que está recebendo da igreja nesse momento de sua vida, agradecendo também pelas orações que foram feitas por ele durante o período que ele esteve internado se recuperando da facada que recebeu no dia 6 de setembro.

O candidato citou o bom relacionamento que mantém com o deputado Paulo Freire, filho do casal, com quem conviveu ao longo desses anos na Câmara. “Parabéns pelo trabalho que vocês fizeram ao longo de décadas, parabéns pelos filhos que têm que representam a semente verdadeira que vocês plantaram aqui na Terra”, disse.

Após a exibição do vídeo, o pastor José Wellington declarou seu apoio ao candidato, que “De todos os candidatos, o único que fala o idioma do evangélico é Bolsonaro”, declarou o líder da Assembleia de Deus Belenzinho que completava 84 anos. “Não podemos deixar a esquerda voltar ao poder”, completou.

Veja o vídeo:
Pastores apoiam Bolsonaro
Um crescente número de líderes cristãos tem se posicionado abertamente sobre sua opção de voto para as eleições de 2018.

Temendo que o comunismo, a total banalização de valores e o cerceamento da liberdade religiosa se instale definitivamente no Brasil, grande parte dos pastores e cantores cristãos expressaram publicamente sua intenção de voto no presidenciável do PSL, Jair Bolsonaro.

Entre eles, estão Ap. Rina (Bola de Neve), Estevam Hernandes (Renascer em Cristo), Silas Malafaia e Cláudio Duarte (Vitória em Cristo), Samuel Câmara (presidente da Convenção da Assembleia de Deus no Brasil – CADB), além de cantores como André Valadão, PG, Mattos Nascimento e Ana Paula Valadão.


Fonte: JM Notícia e Guia-me

terça-feira, 2 de outubro de 2018

Jesus ou Barrabás? O peso moral na responsabilidade do voto cristão

O cenário do julgamento entre Cristo e Barrabás descreve com muita clareza o que vivemos em nossos dias.

Cena do filme "Paixão de Cristo", de Mel Gibson, na qual Pilatos ouve o povo sobre a escolha de soltar a Jesus ou Barrabás. (Imagem: Youtube)

A eleição desse ano no Brasil está servindo para revelar muita coisa, em boa parte a natureza moral que influencia o cenário religioso brasileiro. Isso me fez pensar na época de Cristo, pouco antes da sua crucificação, quando os líderes religiosos e a população tiveram a oportunidade de livrar, por ocasião da páscoa, Jesus da crucificação. Ao invés disso, pediram que libertassem Barrarás, um homem que o livro de João 18:40 descreve como “salteador”. Ou seja, um ladrão!

Após interrogar o preso Jesus e ver que Ele não havia cometido crime algum, Pilatos se voltou para os que haviam lhe prendido, dizendo “vós tendes por costume que eu vos solte alguém pela páscoa. Quereis, pois, que vos solte o Rei dos Judeus? Então todos tornaram a clamar, dizendo: Este não, mas Barrabás”.

No livro de Mateus existe uma observação muito importante para os nossos dias. No verso 20 do capítulo 27, a Bíblia diz que os líderes religiosos manipularam o público para que escolhessem Barrabás no lugar de Jesus. Veja como está escrito do 20 ao 22:

“Mas os príncipes dos sacerdotes e os anciãos persuadiram à multidão que pedisse Barrabás e matasse Jesus. E, respondendo o presidente [Pilatos perguntando ao povo], disse-lhes: Qual desses dois quereis vós que eu solte? E eles disseram: Barrabás. Disse-lhes Pilatos: Que farei então de Jesus, chamado Cristo? Disseram-lhe todos: Seja crucificado”.

A representação moral de Cristo e Barrabás nos dias de hoje

O cenário do julgamento entre Cristo e Barrabás descreve com muita clareza o que vivemos em nossos dias. A humanidade vive isso constantemente. Muito embora os políticos que elegemos não tenham absolutamente qualquer relação com a natureza divina de Cristo, eles carregam através do que defendem os pensamentos que ora podem refletir os valores de Cristo, ou de Barrabás.
Do mesmo modo, não é a elite do judaísmo que está representando os acusadores de Cristo em nossos dias, mas sim algumas “elites” que, julgando falar em nome do povo, manipulam os temores, anseios e necessidades desse mesmo povo em prol dos seus interesses. O mais curioso é que essa “elite” se orgulha por denunciar o que consideram “fundamentalismo” e “legalismo religioso”... dos outros, mas não percebe o que está por trás do próprio fundamentalismo ideológico, que no final das contas consiste em rejeitar a Cristo e servir a Barrabás.

Mas que nos diferencia, afinal? Como saber quais são os líderes religiosos que nesse exato momento estão tentando manipular o povo, ao invés de conscientizá-los. Controlá-los, ao invés de esclarecê-los. Explorá-los, ao invés de cuidá-los. Volto a defender o que já escrevi outro dia: olhe para os valores! Nosso indicativo são os valores, e por eles os frutos. É a Bíblia que ensina isso, não eu. Veja:

“Acautelai-vos, porém, dos falsos profetas, que vêm até vós vestidos como ovelhas, mas, interiormente, são lobos devoradores. Por seus frutos os conhecereis. Porventura colhem-se uvas dos espinheiros, ou figos dos abrolhos? Assim, toda a árvore boa produz bons frutos, e toda a árvore má produz frutos maus. Não pode a árvore boa dar maus frutos; nem a árvore má dar frutos bons. Toda a árvore que não dá bom fruto corta-se e lança-se no fogo. Portanto, pelos seus frutos os conhecereis”. (Mateus 7:15-20).

Os frutos são consequências dos valores que um líder defende. Quer saber qual é a “elite” religiosa que em nossos dias tenta persuadir o público a votar pela libertação de Barrabás, contra o que Cristo representa? Olhe para os frutos dos seus líderes, não apenas na esfera pública, mas também na vida pessoal.

Por exemplo, se eles são contra a família tradicional, como ensina a Bíblia, e favoráveis à ideologia de gênero, a qual relativiza todo o conceito de família e da própria identidade sexual humana, não podem ser de Cristo, são de Barrabás! Se são favoráveis à descriminalização do aborto, também não são de Cristo. Se são favoráveis a medidas que favorecem a autodestruição humana, como a descriminalização e legalização das drogas, também. Se são contra a liberdade religiosa, de expressão, consciência e iniciativa, preceitos fundamentais do Evangelho que dizem respeito à liberdade humana, também não são de Cristo.

Portanto, não dá para confundir os frutos (valores) de quem defende Cristo ou Barrabás. Os sinais são evidentes e estão no discurso, nas associações partidárias, bandeiras que carregam e nas pessoas com quem se articulam fora dos redutos religiosos. Também estão na vida pessoal, pois ela serve de testemunho acerca do que é Deus na vida humana. Esses falsos profetas, mesmo vestidos como ovelhas, por dentro são lobos que cedo ou tarde revelam suas presas.

Assim, o peso moral na responsabilidade do voto cristão está em não repetir o mesmo erro do passado. De não sermos massa de manobra de falsos profetas que estão mais interessados em servir a Barrabás, e tudo o que ele representa, do que a Cristo. O peso do nosso voto está em refletir os padrões de Cristo, sua visão e caráter, e para isso devemos olhar para a sociedade em que vivemos e analisar se o rumo em que estamos está correto. Avalie você mesmo e se pergunte: O que Jesus faria no meu lugar?

Por Marisa Lobo - Psicóloga, especialista em Direitos Humanos e autora de livros, como "Por que as pessoas Mentem?", "A Ideologia de Gênero na Educação" e "Famílias em Perigo".

*O conteúdo do texto acima é de total responsabilidade do autor e não reflete necessariamente a opinião do Portal Guiame.

FONTE: GUIAME, MARISA LOBO

segunda-feira, 1 de outubro de 2018

Eleições 2018: Edir Macedo diz que apoia Bolsonaro

Edir Macedo, líder e fundador da Igreja Universal do Reino de Deus

O bispo Edir Macedo afirmou no Facebook que está apoiando Jair Bolsonaro (PSL-RJ) na campanha presidencial.

Macedo, que é dono da TV Record e líder da Igreja Universal do Reino de Deus, uma das mais influentes organizações religiosas do país, fez a afirmação ao responder a um de seus seguidores na rede social.

“Queremos saber bispo do seu posicionamento sobre a eleição pra presidente”, perguntou o discípulo Antonio Matos.

Macedo então respondeu: “Bolsonaro”.Facebook do Bispo Edir Macedo (Facebook/Reprodução)

O seguidor festejou: “Concordo plenamente. Esta eleição não é apenas uma luta política. Avançamos atacando o mal todo o dia e ele está revoltado contra todo o nosso povo. Seria interessante se o senhor e toda a cúpula da igreja viessem a público para exteriorizar esse pensamento. Eu sou a Universal e também estou com Bolsonaro só que muitos de nossos membros ainda estão indecisos e uma palavra sua ajudaria muita gente a se decidir”.


A campanha de Bolsonaro recebeu na semana passada a informação de que Macedo explicitaria o seu apoio, inclusive por meio de um vídeo–as imagens poderiam ser feitas neste domingo (30), na casa do candidato. Até agora, no entanto, nada foi gravado.

A assessoria de imprensa da Igreja Universal diz que a informação é falsa. O bispo está em viagem missionária.

Daciolo critica: ‘Falsos profetas’

O candidato do Patriota, Cabo Daciolo, criticou o líder da Igreja Universal do Reino de Deus (Iurd) e proprietário da TV Record, Edir Macedo, por ter declarado apoio à candidatura de Jair Bolsonaro (PSL).

Daciolo, que é evangélico e entrou no estúdio da emissora com uma bíblia nas mãos, afirmou que o livro sagrado do cristianismo já previa a existência de “falsos profetas” e que todos os votos “pertencem à Deus”.

“Hoje, as Igrejas são comandadas por maçons. A Bíblia diz que as Igrejas devem redistribuir as riquezas, para que ninguém passe necessidade”, criticou o deputado federal, em referência à Universal. Daciolo voltou a “profetizar” que ele será eleito presidente da República em primeiro turno, com 51% dos votos.


Fonte: Folha de São Paulo e Veja

sábado, 29 de setembro de 2018

“O PT fez aliança com todos os países que odeiam Israel”, diz Magno Malta

Em entrevista ao Guiame, o senador Magno Malta reforçou seu apoio às causas defendidas pelo candidato à Presidência Jair Bolsonaro.


Representando o candidato à Presidência pelo PSL, Jair Bolsonaro, o senador Magno Malta esteve na abertura da 14ª edição da Expo Cristã e listou as bandeiras defendidas pelo presidenciável.

Em entrevista ao Guiame, Malta afirmou que Bolsonaro crê nos valores defendidos pelos cristãos. “Ele tem mãos limpas, não é corrupto, é cristão, é patriota, crê em Deus e ama Israel. Ele chora diante do hino nacional e tem sangue no olho para resolver o problema da violência”, destacou.

Magno Malta também citou a ideologia de gênero, erotização de crianças e aborto como conceitos nos quais Bolsonaro se posiciona contra.

De acordo com o senador, o Brasil tem problemas morais e espirituais, principalmente no que se refere à falta de aliança com Israel.

“Aqueles desde o governo de Fernando Henrique Cardoso, que é ateu, fizeram aliança com todos os países que odeiam Israel. Nos 14 anos do governo do PT, Lula se tornou o maior aliado de Mahmoud Ahmadinejad (ex-presidente do Irã), que prega abertamente a destruição de Israel”, observou.

“Eles criticam Israel em tudo, glamourizam terroristas e zombam da Bíblia. Bolsonaro ama Israel e, assim que se tornar presidente em janeiro, vai levar a embaixada do Brasil para Jerusalém. E nós vamos reconhecer Jerusalém como capital de Israel”, prometeu o senador.

Ataque a Bolsonaro

Quando questionado sobre a facada que atingiu Bolsonaro durante um comício em Juiz de Fora (MG), Malta acredita que o ataque aconteceu pela “vontade permissiva de Deus”.

“Ele foi esfaqueado, ninguém deu um tiro nele. Ficou claro que quem mata não é a arma, mas sim o homem. Agora vamos recolher as facas e estabelecer o estatuto do desarmamento da arma branca? É tudo uma hipocrisia”, opinou o senador.

“Ali Deus desmistificou uma série de coisas”, completou. “Se antes ele tinha 6 segundos na TV, agora ele tem 24 horas. As redes sociais, o mundo fala sobre ele 24 horas, porque o Senhor do tempo é Deus. Senhor da vida é Deus. Deus tem um propósito em todas as coisas. Não cai um fio de nossa cabeça sem autorização do Senhor”.

FONTE: GUIAME, LUANA NOVAES

sexta-feira, 28 de setembro de 2018

Cristãos se unem para 50 horas de oração ininterruptas por novo avivamento, nos EUA

Os criadores do evento se basearam em 2 Crônicas 20 e prometem clamar para ver a mão de Deus sobre a nação.

Juntamente com as 50 horas de intercessão, os evangelistas estarão compartilhando o Evangelho com outras pessoas. (Foto: Reprodução).

Cinquenta horas de intercessão e cultos ininterruptos começarão nesta quinta-feira (27) em todos os 50 estados dos EUA e em centenas de universidades. O chamado “Tent America 2018”, patrocinado pela Awaken the Dawn (ATD), pretende clamar por um novo avivamento no país.

Segundo o site da ATD, o foco do evento é orar fervorosamente para que o Espírito Santo “revele a beleza e o valor de Jesus à nação, que um novo ‘movimento de Jesus’ seja aceso para capturar o coração da nova geração, e para que um novo movimento de missões seja lançado”.

Em um vídeo ao vivo do Facebook, David Bradshaw, que é o diretor do Prayer Furnace, explicou que o evento será realizado baseado em 2 Crônicas 20. "Estou tão ansioso para ver a mão de Deus mobilizar os Estados Unidos", explicou ele ao lado de Bob Parry, pastor e intercessor.

Nessa passagem particular das Escrituras, os israelitas são esmagados por seus inimigos e o rei Josafá ora em desespero: "Porque somos impotentes contra esta grande horda que vem contra nós. Não sabemos o que fazer, mas nossos olhos estão em Ti".

“Assim como Deus agiu em nome dos israelitas em 2 Crônicas 20, creio que Deus vai agir em nome de nossa nação nesta semana", disse Bradshaw. "Imagine, milhares e milhares de músicos em público, nas tendas, cantando para o Senhor enquanto intercessores se reúnem e oram", esclareceu.

"O que nos motivou, mais que tudo, é que amamos a Deus, amamos a Sua presença, amamos a Jesus. Queremos que o Seu valor seja exposto. Ele fará coisas sobrenaturais", pontuou.

Juntamente com as 50 horas de intercessão, os evangelistas estarão compartilhando o Evangelho com outras pessoas. "O evento é uma bela sinfonia de Deus trazendo unidade para o corpo de Cristo em todos os estados", disse Rachel Dennis, 38 anos, líder de sua igreja local.

"Ele está nos unindo como uma família e como um corpo. Deus está derrubando barreiras e elevando a Igreja como guerreiros para reivindicar sua influência em todas as esferas, para que Sua glória seja revelada", ressaltou Rachel.

"A colheita está madura e as sementes plantadas nos próximos três dias em adoração, oração e intercessão colherão almas que este mundo ainda não viu. É hora de tomar de volta tudo o que é nosso para governar e reinar na terra por um tempo como esse", ressaltou.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO CHRISTIAN POST

quinta-feira, 27 de setembro de 2018

Trump promete “plano de paz” para Israel e Palestina dentro de alguns meses

Presidente americano assegurou que está "100% com Israel"

por Jarbas Aragão

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Imagem: Reprodução Youtube

O presidente dos EUA, Donald Trump, surpreendeu o mundo durante a reunião nesta quarta-feira(26) com o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu em evento paralelo à 73ª Assembleia-Geral da ONU.

Trump assegurou que a mudança da embaixada dos EUA para Jerusalém foi “algo controverso, mas acabou sendo muito positivo em muitos aspectos” e voltou a expressar seu apoio àquela país. “Estamos com Israel 100%”, ressaltou.

Ao responder uma pergunta sobre o seu “plano de paz”, o americano afirmou que poderia apresentá-lo “nos próximos três ou quatro meses”. Embora Netanyahu aparentasse consternação, Trump falou pela primeira vez que a “solução de dois estados” era a melhor por enquanto.

“Isso é o que eu acho que funciona melhor, esse é o meu sentimento”, destacou, voltando a mencionar que está sendo elaborado em segredo por uma pequena equipe, liderada pelo seu genro, Jared Kushner.

“Penso realmente que alguma coisa vai acontecer. É o meu sonho conseguir alcançá-la antes do final do meu primeiro mandato”, em janeiro de 2021, garantiu ele à imprensa.
Trump mudou a história

Netanyahu agradeceu a Trump por seu amplo apoio a Israel. Enfatizou que a posição dos EUA diante do “regime terrorista corrupto no Irã” diminuirá “a campanha de conquista e carnificina no Oriente Médio”.

Falando sobre a mudança da embaixada americana para Jerusalém, garantiu que a decisão “Mudou a história e tocou nossos corações.” Finalizou comemorando que “a aliança americana-israelense nunca foi tão forte”.
Controle de Israel

Logo após o fim do encontro, Netanyahu falou aos jornalistas e disse estar tranquilo sobre a possibilidade de um novo acordo de paz.

“Eu disse ao presidente [Trump] que o importante é que os palestinos não sejam capazes de nos ameaçar e, por esta razão, Israel precisa ter completo controle de segurança”, relatou o premiê.

Fez ainda uma ressalva: “algumas coisas não são aceitáveis para nós. Não se engane: Israel não vai desistir do controle de segurança a oeste do Jordão, enquanto eu for o primeiro-ministro. “Tenho certeza de que qualquer plano de paz dos EUA refletirá o princípio [da segurança] em grande medida”, disse o primeiro-ministro.

Na prática, isso significaria que mesmo com a independência da Palestina, Israel governaria o território, ideia já rejeitada pela Autoridade Palestina no passado.


Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br Com informações das agências e de Israel National News

quarta-feira, 26 de setembro de 2018

Milhares de cristãos vão a Jerusalém para celebrar a Festa dos Tabernáculos

A festa bíblica de Sucot tem duração de ma semana e está reunindo mais de 5 mil cristãos de quase 100 países.

Milhares de cristãos se reuniram na 38ª Festa Anual dos Tabernáculos da ICEJ. (Foto: CBN News/Jonathan Goff)

Israel está celebrando a festa bíblica de Sucot, também conhecida como Festa dos Tabernáculos, com a participação de milhares de cristãos de todo o mundo. A celebração teve início no último domingo (23) e tem a duração de uma semana, se encerrando no próximo domingo (30).

Sucot relembra os 40 anos de êxodo dos hebreus no deserto após a sua saída do Egito, a gratidão a Deus pelas colheitas da estação e o retorno do Messias. Para os cristãos, a Festa dos Tabernáculos é a de maior significado profético.

Este ano, mais de 5 mil cristãos de quase 100 países estão reunidos em Jerusalém para celebrar a festa bíblica através de uma iniciativa da da Embaixada Cristã Internacional de Jerusalém (ICEJ, na sigla em inglês).

“Eles estão seguindo o convite de Zacarias 14, que predisse que todas as nações viriam celebrar esta festa bíblica em Jerusalém, para adorar o Senhor e guardar a Festa dos Tabernáculos. Nós estamos fazendo uma declaração de fé de que está chegando o dia em que o Messias virá governar aqui”, disse David Parsons, vice-presidente do ICEJ, à CBN News.

A Festa dos Tabernáculos tem um significado profético sobre a vinda do Messias, conforme a profecia de Zacarias 14:16-21 citada por Parsons, que diz: “Todos os que restarem de todas as nações que vieram contra Jerusalém, subirão de ano em ano, para adorar o Rei, o Senhor dos Exércitos, e para celebrar a Festa dos Tabernáculos”.

Além disso, a Festa dos Tabernáculos fala sobre a alegria do Messias tabernaculando em nosso meio, conforme dito em João 1:14: “O Verbo se fez carne e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade”. A palavra “habitou” no grego é “Skeneseii” e significa “tabernaculou”.



Brasileiros também estiveram na 38ª Festa Anual dos Tabernáculos da ICEJ. (Foto: CBN News/Jonathan Goff)

Parsons observa que os israelenses têm muitos motivos para celebrarem a Deus. “Israel agora tem 70 anos como um Estado renascido e há muito para comemorar. A nação superou muitas guerras, ataques terroristas, foguetes, boicotes econômicos e outras tentativas de ser estrangulada”, declarou.

Retorno de Jesus

Em entrevista ao Guiame, o rabino messiânico Mário Moreno disse que a festa de Sucot é o ponto máximo do calendário judaico e tem grande relação com o retorno de Jesus Cristo. “Está profetizado que o Messias voltaria em uma Festa de Sucot, e em um ano de Shemitah. A gente sabe que a Festa de Sucot, para nós, reafirma o momento do retorno do Messias”, explicou.

Moreno também explica que, segundo a tradição judaica, Jesus nasceu durante a Festa dos Tabernáculos. "A pista disso está no livro de João, onde é afirmado que ‘a palavra se fez carne e tabernaculou’”, disse. “A celebração está ligada com o nascimento do Messias, onde podemos expressar a Ele toda a gratidão pelo tempo de colheita que tivemos durante o ano”.

O rabino também acredita que o arrebatamento acontecerá durante o período do Sucot. “As Escrituras dizem que no fim dos tempos, os anjos viriam para recolher o trigo e colocar no celeiro do Eterno. O trigo são os justos. Você só recolhe o trigo quando a colheita termina. Então, por inferência, a gente crê que o arrebatamento vai acontecer em uma Festa dos Tabernáculos”, indicou.
FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DA CBN NEWS

terça-feira, 25 de setembro de 2018

“Tô vivo por uma obra de Deus”, diz Jair Bolsonaro

Filho diz que orou com pastores no momento em que soube do atentado

por Jarbas Aragão

Jair Bolsonaro no hospital. (Foto: Reprodução / Youtube)

O candidato à Presidência do PSL, Jair Bolsonaro, concedeu sua primeira entrevista após o atendado que sofreu em 6 de setembro, durante comício em Juiz de Fora (MG).

Falando com o jornalista Augusto Nunes, da Jovem Pan, na noite deste segunda-feira (24), o capitão respondeu a perguntas sobre uma variedade de temas. Na parte inicial, explicou que não culpa a Polícia Federal pelo fato de ter sido esfaqueado. Vários policiais acompanhavam o candidato, seguindo a lei eleitoral. Também disse não acreditar que o agressor, Adélio Bispo, tenha agido sozinho.

Respondendo a questões sobre economia, reiterou que seus modelos são Japão, Coreia do Sul e Israel. Para Bolsonaro, o Brasil tem um grande potencial não explorado e que a mudança deveria começar pelo fim das regalias, venda ou fechamento de “estatais ociosas”. Voltou a dizer que não fará o jogo político de “vale tudo” para governar.

Em vários momentos, o político falou sobre sua convicção que poderia não ter sobrevivido se não fosse pela intervenção divina. “Tô vivo por uma obra de Deus”, garantiu, dizendo que os médicos viam o tipo de corte que ele sofreu como fatal. Durante a conversa, usou o termo “milagre” mais de uma vez para falar sobre sua situação de saúde.

Ao seu lado, o filho Flávio Bolsonaro, deputado estadual no Rio de Janeiro, testemunhou que soube que o pai tinha sido esfaqueado através de um repórter. O político estava na Assembleia Legislativa e dirigiu-se ao gabinete de outro deputado, evangélico como ele.

Chegando ao local, havia cerca de 15 pastores e todos eles intercederam pela vida de Jair, o que lhe deu muita tranquilidade de que o pai não morreria. Flávio também acredita que Deus agiu em favor de Jair.

No final da entrevista, o presidenciável do PSL reiterou que não prega a divisão das pessoas, nem ataca mulheres, gays e negros. Em um discurso conciliador, foi sincero ao dizer que talvez não fosse o ideal, mas que era “o melhor entre os candidatos” que se apresentaram este ano.

Assista!


Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br