sábado, 7 de julho de 2018

Exército israelense nas colinas de Golã é visto como uma mensagem para Assad

Toi Staff

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A instalação de reforços de Israel nas colinas de Golã é uma mensagem ao ditador sírio, Bashar al-Assad, à medida que suas forças se aproximam da fronteira com Israel, afirmou um analista israelense.
“Agora que seu exército está vindo em direção ao sul, não os envie à zona desmilitarizada estabelecida no acordo [de cessar-fogo] de 1974. Israel verá isso como uma violação séria”, foi como o analista de defesa Roni Daniel, do noticiário de TV Hadashot, definiu a aparente mensagem de Israel.
O exército israelense enviou tanques e canhões de artilharia para a fronteira síria na manhã de domingo (1) em meio a uma ofensiva das forças de Assad e de militares russos contra os redutos rebeldes no sudoeste da Síria. Logo em seguida, a Força de Defesa de Israel (IDF, na sigla em inglês) anunciou seus movimentos à imprensa.
“Esta foi uma mensagem para Assad”, disse Daniel. “Quando a IDF implanta e anuncia reforços, há um só endereço: Assad.”
Este movimento não foi uma surpresa. Desde a retomada da campanha de Damasco, que teve início no último mês contra cidades controladas por rebeldes na província de Daraa, complementada por apoio aéreo dos russos e com a assistência em terra de milícias apoiadas pelo Irã, cerca de 160.000 cidadãos sírios fugiram de suas casas e viajaram para as fronteiras com Israel e Jordânia, buscando refúgio.
Centenas de sírios em fuga se estabeleceram em acampamentos próximos à fronteira de Israel, dentro da zona desmilitarizada estabelecida após a Guerra do Yom Kippur em 1973, aparentemente na esperança que Israel comece uma ação para garantir o acordo de separação e evitar que forças sírias entrem na área.
De acordo com Daniel, Israel não está se limitando a enviar sua mensagem indiretamente por meio de manobras militares: há relatos de que o ministro da Defesa, Avigdor Liberman, contatou seu equivalente russo, Sergei Shoigu, para pedir que este passe a mensagem explicitamente a Assad.
Segundo afirmação da IDF, os reforços de Israel foram enviados para aumentar a capacidade da 210ª Divisão da IDF, a Bashan, que defende as colinas de Golã. Uma declaração do exército explicou: “Isso foi feito como parte das preparações e prontidão da IDF em vista dos eventos ocorrendo no setor sírio das colinas de Golã próximos à fronteira”.
O exército se comprometeu a oferecer uma “reação determinada” a qualquer fogo vindo da Síria – intencional ou acidental – que atinja o território de Israel.
Fumaça sobe das áreas controladas pelos rebeldes na cidade de Daraa durante ataques aéreos das forças do regime sírio, em 30 de junho de 2018. (AFP/Mohamad Abazeed)

“A IDF considera de grande importância manter o acordo de armistício entre Israel e Síria de 1974”, afirma uma declaração do exército, e acrescenta: “A IDF vai continuar a manter seu princípio de não envolvimento naquilo que acontece na Síria, mantendo ao mesmo tempo uma política de mostrar uma reação determinada às violações da soberania de Israel e ameaças a seus cidadãos”.
Tanto Israel como a Jordânia declararam que não aceitarão refugiados, mas têm providenciado ajuda humanitária a eles. Na semana passada, a IDF anunciou que entregou várias toneladas de alimentos, roupas e remédios no sul da Síria em vista da situação que se deteriora nos acampamentos de refugiados montados rapidamente perto da fronteira.
Na sexta-feira (29), Israel também trouxe seis sírios feridos, quatro deles crianças que perderam seus pais em ataques sírios e russos, para tratamento médico em hospitais israelenses. “Israel tem fornecido ajuda humanitária por anos e continuará a fazê-lo agora em vista da necessidade”, afirmou o exército.
Na manhã de domingo (1), o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu reafirmou que Israel oferecerá assistência, mas não permitirá que refugiados entrem em Israel. “Continuaremos a defender nossas fronteiras. Vamos estender nossa ajuda humanitária dentro de nossas habilidades. Nós não vamos permitir a entrada em nosso território e vamos exigir que o Acordo de Separação de Forças, de 1974, com o exército sírio seja mantido rigorosamente”, disse na reunião semanal com seus ministros.
O primeiro-ministro acrescentou que ele, o ministro da Defesa e o chefe do Estado-maior estão em contato constante com os Estados Unidos e a Rússia – os dois maiores poderes na questão síria – a cerca dos combates no sudoeste da Síria.
Desde 19 de junho, o regime de Damasco, apoiado pela Rússia, tem realizado uma campanha de bombardeios mortais no sul da Síria à medida que avança para retomar a área estratégica próxima dos setores israelense e jordaniano das colinas de Golã.
No sábado, forças do governo controlavam mais da metade de Daraa, um aumento a partir dos 30 por cento controlados no início da operação, afirmou o Observatório Sírio de Direito Humanos.
Oito cidades na província retornaram ao controle do regime, devido a acordos intermediados pela Rússia, afirmou o Observatório. Isso ocorreu “após conversas entre generais russos, assim como líderes locais e os rebeldes remanescentes”, disse o líder do Observatório, Rami Abdel Rahman.
Estes assim chamados acordos de “reconciliação”, para que estas cidades se rendessem, são as últimas de uma longa sucessão de acordos por todo o país que têm resultado na retomada de áreas controladas pela oposição após ataques aéreos e terrestres devastadores.
Sírios fogem de áreas controladas por rebeldes na cidade de Daraa durante ataques aéreos do regime Sírio, em 30 de junho de 2018. (AFP/Mohamad Abazeed)

A retomada de toda a província de Daraa seria uma vitória simbólica para o regime, já que esta é vista como o berço do levante anti-Assad de sete anos atrás, que cresceu até tornar-se uma guerra civil.
Forças do regime bombardearam outras partes da província de Daraa no sábado (30), com ataques aéreos matando pelo menos 15 civis, de acordo com o Observatório. Ataques aéreos não identificados mataram 10 civis, incluindo cinco crianças na cidade de Al-Sahwa, que é controlada pelos rebeldes, disse o Observatório, que tem sua sede na Inglaterra.
O recente aumento das hostilidades acontece apesar do fato de que Daraa e a vizinha Quneitra, controlada por rebeldes, estarem incluídas em uma área de “diminuição de hostilidades” a partir de um acordo entre Rússia, Estados Unidos e Jordânia no ano passado.
O principal grupo de oposição da Síria, a Comissão Síria de Negociação (SNC, na sigla em inglês), implorou à comunidade internacional para que ela se manifeste contra esta violência: “Clamamos à comunidade internacional que condene esta quebra brutal da área de diminuição de hostilidades [...] e a tomar todas as medidas possíveis para parar este ataque ao nosso povo”, disse a porta voz da comissão, Yahya al-Aridi, em uma declaração.
No total, 115 civis foram mortos nos bombardeios do regime na província desde 19 de junho. No mesmo período, 96 combatentes pró-regime e pelo menos 59 rebeldes perderam suas vidas.
Os refugiados fugindo de áreas sob ataque incluem 20 000 que partiram para áreas próximas do posto da fronteira jordaniana de Nasib, uma área que já detém mais de 650.000 refugiados sírios registrados. Alguns afirmam que o número real é mais próximo de 1,3 milhão. Milhares têm fugido para a fronteira israelense nas colinas de Golã.
Amã, capital da Jordânia, tem dito que não pode abrir suas fronteiras para mais sírios que fogem do conflito que já tem sete anos, mas no sábado (30) anunciou que enviou ajuda para os desalojados do outro lado da fronteira.
Mais de 350.000 pessoas morreram na Síria desde que a guerra começou em 2011 com a brutal repressão de protestos contrários ao governo. — Times of Israel
Fonte: https://www.chamada.com.br

sexta-feira, 6 de julho de 2018

Crianças oram e louvam em frente à caverna onde meninos estão presos, na Tailândia

Os doze meninos e seu treinador estão presos há dias, esperando serem resgatados em uma operação que envolve muitos riscos.

Amigos dos meninos cantando diante da caverna onde o time e seu treinador estão presos. (Foto: Xinhua/Rachen Sageamsak/IANS)

O mundo inteiro está acompanhando a operação de resgate dos 12 meninos e seu técnico, integrantes de um time de futebol, que foram encontrados vivos depois de 9 dias presos e sem comida em uma caverna na Tailândia.

Eles foram encontrados por mergulhadores na segunda-feira (2), agrupados sobre uma rocha, tentando escapar de uma inundação que ainda apresenta riscos. Na terça, sete mergulhadores foram ao encontro deles para checar seu estado de saúde e alimentá-los.

De acordo com o holandês Ben Reymenants, parte da equipe internacional de resgate, encontrar os jovens e o treinador vivos “foge do comum”. O time, formado por meninos entre 11 e 16 anos, além do técnico de 25 anos, já completa 13 dias agrupado dentro da caverna.

Apesar de visivelmente magros, estão em bom estado de saúde, embora o técnico e dois meninos não tenham condições de deixar a caverna de imediato. Eles ainda sentem o efeito do jejum forçado de nove dias.

“Obviamente eles estão muito fracos, mas estão todos vivos. Eles ficaram sentados em um pedaço de rocha, em um espaço reduzido”, disse ele ao programa Newsnight, da BBC. “Isso é realmente um milagre”.

A esperança no milagre e a fé em Deus têm movido familiares e amigos dos garotos, que se reuniram na entrada da caverna para orar e louvar a Deus através de canções. “Acredite em Deus. Apenas a fé pode mover montanhas”, declararam as crianças na letra da música.

“Estamos aqui para orar e cantar para eles”, disseram os colegas de classe à ABC Austrália. “Queremos que nossos amigos consigam receber as equipes de resgate e saibam que estamos enviando nosso apoio”.


Os garotos e o técnico faziam um passeio pelas cavernas, quando a chuva bloqueou a entrada. (Foto: AFP/Royal Thai Navy)

Na escola Mae Sai Prasitsart, onde seis dos meninos presos estudam, orações foram realizadas pelo time de futebol na manhã de segunda-feira.

“Estou muito preocupado, mas estou esperançoso porque meu amigo é forte”, disse Thanakorn Ingsilapakul, de 15 anos, à Reuters. “Oramos e enviamos nosso apoio para eles terem poder para esperar a ajuda chegar”, acrescentou Kanet Pongsuwan, diretor da escola.

Tentativas de resgate

Segundo autoridades que acompanham o caso, o resgate pode demorar até quatro meses devido ao nível da água e às dificuldades de acesso. Também há previsão de mais chuvas no local nos próximos três dias, o que atrasa o trabalho.

O plano de evacuação inclui a drenagem da água que invadiu o local até que fique rasa o suficiente para viabilizar o salvamento.

Nesta quinta-feira (5), morreu o ex-mergulhador da Marinha tailandesa, Saman Kunan, de 38 anos, durante os esforços de resgate dos meninos. Ele levou suprimentos para o grupo, mas ficou sem oxigênio quando retornava para a entrada da caverna.

A morte de um militar experiente deixa claro os riscos do resgate dos meninos e do técnico, já que alguns não sabem nadar e todos terão que aprender noções básicas de mergulho. As autoridades querem evitar um plano de emergência que inclua uma saída precipitada.

Um dos mineiros que ficou preso em uma mina subterrânea no Chile por 69 dias, em 2010, enviou uma mensagem de esperança e destacou que a confiança em Deus faz toda a diferença em situações como essa.

Mario Sepulveda, apelidado de “Super Mario” por outros mineradores, acredita que as crianças serão resgatadas se nos unirmos em oração e o governo fizer todo o esforço possível. “Estamos orando por cada um de vocês, por cada uma de suas famílias e por essas crianças que enfrentam esse desafio”, afirmou.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE BBC

quinta-feira, 5 de julho de 2018

Novo diretor de criação da Pixar pretende incluir valores cristãos nas animações

Pete Docter costuma testemunhar nas igrejas como expressa o cristianismo por meio de seu trabalho.

Pete começou como um dos roteiristas de Toy Story e dirigiu filmes como "Divertida Mente". (Foto: Divulgação)

A Pixar Animation, empresa ligada aos estúdios Walt Disney, nomeou Pete Docter como seu novo diretor criativo, substituindo um funcionário que deixou a empresa sob alegações de má conduta. Pete é um cristão devoto e pretende expressar seus valores morais nas futuras animações.

Ele começou como um dos roteiristas e animadores de "Toy Story" e também dirigiu filmes como "Monstros S.A", "Divertida Mente" e "Up".

"Estou animado ao ser convidado a assumir esse papel", disse Pete ao site The Christian Post. "Não é algo leve para mim. Fazer filmes na Pixar tem sido minha obsessão crônica desde que comecei há 28 anos".

"Tenho a sorte de trabalhar ao lado de algumas das pessoas mais talentosas do planeta, e juntos continuaremos impulsionando a animação em novas direções, usando a tecnologia para contar histórias. Esperamos que surpreenda e encante o público", acrescentou.

Pete substituiu John Lasseter, que deixou a empresa depois de seis meses sob alegações de má conduta. De acordo com o site Hollywood Reporter, o executivo foi acusado de ter feito contato indesejado com diversas colegas e colaboradoras de trabalho durante anos.

Pete, que é cristão, sempre falou abertamente sobre sua moral e como isso afeta sua criatividade e trabalho. "Anos atrás, quando falei pela primeira vez em uma igreja, fiquei meio nervoso ao falar sobre o cristianismo e meu trabalho", disse ele em entrevista à revista Radix.

"Cada vez mais estou conectado com isso. Eu peço a ajuda de Deus e definitivamente isso afetou o que eu estou fazendo. Isso me ajudou a me acalmar e a me concentrar. Houve momentos em que eu fiquei muito estressado com o que eu estava fazendo", contou. "Hoje eu só digo: 'Deus, me ajude com isso'. Isso realmente ajuda você a manter uma perspectiva sobre as coisas, não apenas no trabalho, mas nos relacionamentos".

Embora a fé tenha um papel integral em sua vida, Pete não acredita que um dia faria filmes explicitamente cristãos. No entanto, ele ressalta que a mensagem de Cristo está nas entrelinhas de seus trabalhos.

"Para mim, arte é sobre expressar algo que não pode ser dito em termos literais", disse ele. "Você pode dizer em palavras, mas isso está além do alcance dessas palavras. Você está fazendo o que pode para comunicar uma sensação de algo que está além de você".

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE THE CHRISTIAN POST

quarta-feira, 4 de julho de 2018

Eslováquia transferirá embaixada para Jerusalém

Decisão pode marcar uma ruptura na postura da União Europeia


por Jarbas Aragão

Jerusalém

Após Donald Trump anunciar o reconhecimento de Jerusalém como capital de Israel e prometer a mudança de sua embaixada de Tel Aviv para a cidade santa, em dezembro de 2017, o governo israelense convidou outras nações para fazerem o mesmo.

Na ocasião, foi divulgado que 10 países fariam a mudança dentro do próximo ano. Depois da inauguração da embaixada norte-americana, em maio, seguiram o exemplo Guatemala a Paraguai. Honduras e Colômbia anunciaram que também pretendem mudar.

Nesta quarta-feira 4), o presidente da Assembleia Nacional da Eslováquia, Andrej Danko assumiu o compromisso de mudar sua embaixada para Jerusalém. A promessa foi feita pessoalmente a Reuven Rivlin, presidente de Israel, durante o encontro da delegação eslovaca que está em visita oficial ao país.

As autoridades eslovacas anunciaram ontem que irão abrir um centro cultural em Jerusalém no final do ano.

Yuli Edelstein, presidente do Knesset, Parlamento de Israel, afirmou que “esta é uma grande conquista na política externa para Israel, e uma agradável surpresa para todos nós. Tenho certeza que as outras delegações que chegarem aqui entenderão que Jerusalém é a capital eterna de Israel”.
Ruptura com a União Europeia

A decisão da Eslováquia poderá marcar definitivamente uma ruptura na postura da União Europeia, que sempre apoiou os palestinos e defende a entrega da porção Oriental de Jerusalém como capital de um futuro Estado da Palestina.

Em maio, o presidente da República Checa, Milos Zeman, anunciou a inauguração de centro cultural e um “consulado honorário” em Jerusalém. Sua intenção é mudar a embaixada em definitivo, mas não marcou uma data para isso.

No mês passado, o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu afirmou que a Bulgária também abrirá em breve um “consulado honorário” em Jerusalém, mas que não pretende construir uma embaixada na capital por enquanto. Com informações de Israel Hayom

Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br

terça-feira, 3 de julho de 2018

Nova aparição da Lua de Sangue reacende debate sobre fim dos tempos

O fenômeno é apontado por diversos estudiosos da Bíblia como um dos sinais do fim dos tempos.

Lua de Sangue deve reaparecer em julho e será o mais longo eclipse lunar total do século. (Foto: Hiper Cultura)


Segundo os astrônomos, ao final de julho será possível ver dois corpos no céu, que aparecerão como vermelhos — o planeta Marte e a Lua. O fenômeno conhecido como "Lua de Sangue" já aconteceu meses atrás e tem sido apontado por muitos estudiosos da Bíblia e de escatologia como um dos sinais do fim dos tempos.

Na noite de 27 de julho, Marte poderá ser visto mais brilhante no céu do que em sua última aparição mais chamativa, em 2003, segundo o site Space.com. Marte estará a 35,98 milhões de milhas da terra e 10 vezes mais brilhante do que o habitual.

No mesmo dia, a Lua também poderá ser vista da Terra com uma cor avermelhada, mas apenas por algumas horas. Segundo os astrônomos, este será o mais longo eclipse lunar total do século, com duração de 1 hora e 43 minutos.

O eclipse será visto com mais facilidade na África, no Oriente Médio, no sul da Ásia e no Oceano Índico. A Lua permanecerá na sombra da Terra por quase 4 horas no total.

Mais eclipses lunares estão para acontecer. O próximo eclipse lunar totalmente visível da América do Norte ocorrerá em 21 de janeiro de 2019, favorecendo os espectadores da Costa Oeste. A fase total durará cerca de 1 hora e 2 minutos. Posteriormente, em 16 de julho, haverá um eclipse parcial.

Escatologia

As notícias sobre a Lua de Sangue que devem aparecer ao final deste mês têm entusiasmado muitos cristãos, pois acredita-se que este é um sinal divino do fim dos tempos e o cumprimento bíblico de profecias.

A Lua de Sangue é predita pela Bíblia no livro de Joel 2:31, que diz: "O sol se converterá em trevas, e a lua em sangue, antes que venha o grande e terrível dia do Senhor".

Também em Atos 2:20: "O sol se converterá em trevas, e a lua em sangue, antes que venha o grande e notável dia do Senhor".

E no livro de Apocalipse 6:12: "E vi quando ele abriu o sexto selo, e eis que houve um grande terremoto; e o sol tornou-se negro como pano de saco de pêlos, e a lua se tornou como sangue".

Todas as passagens referem-se à Lua tornando-se vermelha como um sinal celestial que indica a aproximação do fim dos tempos.

Mesmo que a Terra ainda esteja girando após incontáveis ​​eventos da Lua desde que as passagens foram escritas, alguns crentes ainda são cativados pela profecia da Lua de Sangue. Alguns pregadores afirmam que os eclipses da Blood Moon são um verdadeiro sinal do fim do mundo, que está prestes a acontecer no futuro próximo.

"Basta dar uma olhada nisso. Olhe para este sinal profético, veja a era em que estamos, veja o que a Bíblia diz em Atos Capítulo 2:16-21 e reconheça a realização do que eu estou profetizando para você que a vinda do Senhor será em breve", disse o pastor Paul Begley ao jornal britânico Express.

"Não acredito que seja no dia 27 de julho", declarou Begley. "Eu repito. Dia 27 de julho não é o fim do mundo, mas os eventos que estão ocorrendo estão sendo profetizados para você, não apenas do mundo do Senhor, não apenas das vozes proféticas dos vigias modernos de hoje, mas também profeticamente sendo revelado a você nos céus".

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE CBN NEWS

segunda-feira, 2 de julho de 2018

"Se nada for feito, cristãos serão apenas história na Nigéria", diz pastor após massacre

Após a morte de mais de 200 cristãos em ataques simultâneos, o pastor Gideon Para-Mallam alertou sobre a situação de seu país.



Rev. Gideon Para-Mallam atua no estado de Plateau, na Nigéria. (Imagem: Youtube)

Quase 11 aldeias foram atacadas simultaneamente no Estado de Plateau, na Nigéria, no último fim de semana, levando à morte de mais de 200 cristãos (número atualizado) e os pastores locais a pedirem reconhecimento e assistência.

O Rev. Gideon Para-Mallam criticou o derramamento de sangue que aconteceu no Estado de Plateau, na Nigéria, em um vídeo recente.

Os relatórios oficiais indicam que o número de mortos é de 86, mas os moradores dizem que as autoridades mentiram para esconder as mortes em massa.

"O estado de Plateau tornou-se não simplesmente um campo de extermínio ao longo dos anos, mas agora uma terra onde correm rios de sangue", diz Para-Mallam em um vídeo.

Para-Mallam é o secretário regional da Irmandade Internacional de Estudantes Evangélicos em Jos, na Nigéria. Ele também fundou o grupo 'Citizens Monitoring Group', que trabalha com muçulmanos e cristãos na Nigéria.

"O que aconteceu no estado de Plateau no último final de semana e Ali Plateau em parte desta semana, é muito triste, é decepcionante. O ciclo de violência e derramamento de sangue visitou novamente o povo pacífico de Plateau", disse o pastor.

"A história está se repetindo. Em 2010 ocorreu o massacre de Dogo Nahawua. Mais de 500 pessoas foram assassinadas em um só dia. E isto se tornou um padrão que continua desde 2010 até agora. A todo momento, alguém é assassinado nas vilas. Não uma vila, mas duas, três vilas. De fato, na última semana, 11 vilas foram atacadas quase que simultaneamente durante um longo período de dias", acrescentou.

Para-Mallam destacou que há um razão específica para esses ataques e a motivação destes terroristas é de fato a intolerância religiosa.

"Por que isto está acontecendo? Nós temos que entender estes assassinatos. Este é um outro Boko Haram disfarçado. Os terroristas Fulani são o Boko Haram disfarçado. O mesmo povo Fulani que vivia pacificamente com os fazendeiros repentinamente deixaram suas varas e cajados que usavam para tocar seu gado para passar pelas fazendas, matando fazendeiros, destruindo vilas, espancando e matando fazendeiros cristãos, matando mulheres, matando crianças, incendiando casas, expulsando-os de suas próprias casas", afirmou.

"Uma agenda muito clara está emergindo. Isto está acontecendo, porque o estado de Plateau é o epicentro do cristianismo e muito significante na Nigéria", acrescentou.

O pastor clamou por ajuda e alertou para uma possível extinção dos cristãos da Nigéria, se nada for feito para impedir esta matança.

"A menos que alguma coisa seja feita para parar isso, o cristianismo na Nigéria se tornará apenas história", lamentou.


FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DA WORLD WATCH MONITOR

Discipulado não é só troca de informações, é o compartilhamento de toda a vida, diz pastor

Mez ressalta que o verdadeiro cristianismo é se dispor para o próximo. (Foto: Reprodução).


O pastor e missionário Mez McConnell publicou em seu site, o 20 Schemes, sobre uma experiência que mudou completamente sua vida. Após se entregar a Jesus, ele que era criminoso e viciado em drogas, foi acolhido por uma família cristã. Ele conta que o casal tinha cerca de 50 anos e que os filhos já haviam ido embora. Era apenas ele e o casal.

Mez ficava no sótão e ainda não se sentia muito à vontade para permanecer, pois tinha muitas dúvidas. “Não muito depois do meu batismo, mudei-me para o sótão de um casal chamado Bernard e Joan, que morava perto da igreja onde eu havia sido convertido. Eu não tinha para onde ir e eles abriram a casa para mim”, explica.

“Eles realmente não me conheciam. Tudo o que sabiam sobre mim era que acabara de sair da prisão por várias infrações envolvendo violência e que havia sido viciado e traficante de drogas. Sabiam que eu tinha sido um mentiroso e um ladrão. Sabiam que eu não trabalhava há anos. Sabiam que eu havia sido uma pessoa dada à ira, agressiva e silenciosamente retraída”, coloca.

O pastor Mez explica que aquele lugar se tornou, para ele, mais que apenas um sótão, mas se tornou seu lar e o casal se tornou uma família. “No começo eu era desconfiado, paranoico e inseguro quanto aos motivos deles. Por que me deixariam entrar em sua casa? Eles não me conheciam. Ficava escondido naquele quarto por horas a fio e me arrastava para não fazer barulho”, relata.

“Após muitos meses comecei a relaxar (e eles também). Tudo começou quando me uni a eles para tomarmos o café da manhã. Apenas uma tigela rápida com cereais. Acabou em cinco minutos e a conversa foi breve, praticamente monossilábica. Isso progrediu para um prato de sopa na hora do almoço e talvez uma conversa com algumas frases. Depois, um jantar simples e uma história engraçada contada. Isso logo se transformou em perguntas sobre o meu dia”, lembrou.

Mez disse que ele realmente passou a se sentir da família. “Eu havia me tornado um membro da família sem perceber. Passava cada vez menos tempo trancado no meu quarto e cada vez mais sentado naquela mesa de jantar, unindo-me às conversas da família”. Ele diz: “Tudo poderia ter sido tão diferente se eu tivesse tomado outra decisão em um dia ensolarado, não passando muito tempo com essa família”.

“Lembro-me, após alguns meses em minha fé, da sensação esmagadora de apenas desejar sair e voltar para as ruas. Desejava o meu antigo estilo de vida. Sentia falta dele. Sentia como se estivesse perdendo o meu eu real quanto mais peregrinava ao longo daquele caminho para o cristianismo. Odiava ter que sempre fazer as escolhas certas”, escreveu.

Ele conta que pensou em voltar para sua antiga vida. “Queria voltar para as ruas. Quase me convenci de que a vida antiga era melhor, que o velho eu era mais feliz; mas ele não era. Ele era infeliz, solitário, sombrio e deprimido. A verdadeira questão era que eu não gostava de saber o que fazer. Não gostava de ter que explicar minhas ações quando pecava contra outra pessoa. Disse a mim mesmo que gostava da minha liberdade, mas a realidade era que gostava do meu pecado”, assumiu.

Mez explica ainda que a atitude do casal o impactou tanto que ele resolveu fazer o mesmo. “Assim que Miriam e eu conseguimos adquirir a nossa primeira casa, percebemos que nós éramos ‘aquele’. Nossa tarefa era ‘pegar outra pessoa’. Qual era a tarefa? Era a bondade e a hospitalidade demonstradas por aquele casal de estranhos que, no fim das contas, me mostrou uma maneira de ser melhor”, colocou.

“As ações daquele casal, há quase 20 anos, têm sido repassadas para muitos jovens — e idosos — homens e mulheres que compartilharam do nosso lar e vida familiar ao longo de todo esse tempo. O que eles fizeram, intencionalmente ou não, foi um modelo para mim de como um lar cristão deveria parecer. Eles não me convidaram para almoçar em um domingo — convidaram-me para a vida deles. E o que eles fizeram me transformou para sempre”, lembrou.

Responsabilidade

“Nós, cristãos, temos a responsabilidade de transmitir o bastão das boas novas, mas creio firmemente que também devemos transmitir o bastão das boas ações. Não quero que meus filhos pensem na vida cristã como um conjunto de crenças e participação em cultos formais. Quero que eles percebam que isso afeta toda a nossa vida. Compartilhar nossa casa e nossas vidas ajudou a discipular minhas filhas e transformá-las em discipuladoras”, explicou o pastor.

Mez ainda explica: “Elas veem de perto os estragos de vidas arruinadas por escolhas vis e sem Deus. Veem de perto como o discipulado cristão é custoso. Elas desafiam as pessoas à nossa mesa sobre os seus pecados. Elas enfrentam a sua própria atitude de julgamento. Elas veem a confusão da vida e as falhas quando as pessoas se desviam. Veem a realidade da vida cristã e não apenas a versão ‘polida’ do domingo. Elas sentem a dor de um hóspede amado ou de um membro da família que volta ao seu pecado sem motivo razoável”.

“Nossos lares não são nossos. Nossas vidas não são nossas. Quando vamos perceber isso? O que Jesus disse que ganharíamos se deixássemos tudo por causa dele? As pessoas precisam ouvir sobre o amor de Jesus e precisam experimentar a vida de amor de Jesus”, alertou.

Mez ressalta que o verdadeiro cristianismo é se dispor para o próximo. “Quando percebemos a insignificância daquilo que estamos deixando para trás, a glória daquilo em que estamos entrando e o terror que aguarda os perdidos. Eu me pergunto se sentiremos mais do que um vislumbre de arrependimento de termos podido ter feito mais com o que tivemos durante nosso breve tempo na terra”.

“A questão não é: ‘Como podemos fazer essas coisas?’, mas: ‘Como não as faremos?’. Se esta vida não é tudo o que há, então aquilo que é nosso realmente deve ter pouco significado. Se o cristianismo é verdade, então talvez devêssemos nos apegar às nossas riquezas com menos força do que temos nos apegado. Compartilhar as nossas vidas e lares não deve ser apenas um ‘modelo’ que seguimos. Deve ser quem somos. Deve ser o que fazemos”, finalizou.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO VOLTEMOS AO EVANGELHO

domingo, 1 de julho de 2018

Em defesa da profecia bíblica - VOLTA DE JESUS

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Norbert Lieth
Escrevo essas linhas durante uma longa viagem missionária através da Alemanha. Durante o trajeto observamos que, nos mais diversos locais, somos confrontados com a importância e a necessidade que muitas pessoas atribuem à nossa revista, já que a profecia bíblica quase não é mais proclamada e que a volta de Jesus se tornou um tema secundário. De modo algum isso nos deixa orgulhosos, muito antes nos entristece, mas ao mesmo tempo nos incentiva a cumprirmos ainda mais efetivamente a nossa missão.
A última afirmação de Jesus na Bíblia é: “Sim, venho em breve!”. E a última oração da Bíblia é a reação adequada dos crentes diante dessa afirmação: “Amém. Vem, Senhor Jesus!” (Ap 22.20).
Uma das últimas coisas que o apóstolo Paulo escreveu pouco antes de sua morte foi: “Eu já estou sendo derramado como oferta de bebida. Está próximo o tempo da minha partida. Combati o bom combate, terminei a corrida, guardei a fé. Agora me está reservada a coroa da justiça, que o Senhor, justo Juiz, me dará naquele dia; e não somente a mim, mas também a todos os que amam a sua vinda” (2Tm 4.6-8).
Assim, Paulo confirma que toda a sua batalha de fé, todo o seu trabalho e esforço foram motivados pela visão da volta de Jesus e seu desejo evidente é que – assim como ele – também nós amemos a volta do Senhor e trabalhemos nesse sentido.
Também o apóstolo Pedro escreveu pouco tempo antes da sua morte: “Porque sei que em breve deixarei este tabernáculo, como o nosso Senhor Jesus Cristo já me revelou. Assim, temos ainda mais firme a palavra dos profetas, e vocês farão bem se a ela prestarem atenção, como a uma candeia que brilha em lugar escuro, até que o dia clareie e a estrela da alva nasça no coração de vocês” (2Pe 1.14,19).
Temos, assim, a confirmação através de duas ou três testemunhas sobre a importância e urgência em nos preocuparmos adequadamente com a profecia bíblica e com a volta de nosso Senhor Jesus (ver Mt 18.16; Jo 8.17). Se Deus posiciona essas afirmações em três passagens tão importantes, então ele deve considerar isso como sendo muito importante. Isso soa como se fosse um legado, como o último desejo de um testamento.
Não podemos determinar o dia da volta de Jesus, mas deveríamos contar sempre com ela. No Novo Testamento somos incentivados a nos envolvermos com a profecia bíblica, a amar a sua volta, esperar ansiosamente por ela, a vigiar, a orar por ela e a nos consolarmos com ela. O ensino sobre a volta de Jesus não deve cair em segundo plano diante das demais doutrinas importantes da Bíblia.
Nós comemoramos a Páscoa, a morte e a ressurreição de Jesus, bem como a sua ascensão. Tão certo como ele subiu ao céu, tão certo ele voltará (At 1.11). E quando celebramos a Ceia do Senhor, proclamamos a morte do Senhor até que ele venha (1Co 11.26). Justamente no Apocalipse, o livro profético do Novo Testamento, o Cordeiro de Deus nos é apresentado quase 30 vezes. Nele encontramos o Cordeiro, que foi sacrificado para nos salvar – mas também vemos a adoração ao Cordeiro, o pleno poder do Cordeiro, a ira do Cordeiro, o sangue do Cordeiro, o cântico do Cordeiro, o trono do Cordeiro, o livro do Cordeiro, a vitória do Cordeiro, as bodas do Cordeiro e a noiva do Cordeiro.
A primeira vinda de Jesus como o Cordeiro de Deus e sua obra redentora no Gólgota não podem ser separadas da sua glória e sua volta. Assim como olhamos retrospectivamente para a sua obra consumada, para vivermos a partir dela, deveríamos olhar firmemente para a sua volta, pois assim se torna visível a vida eterna.
Fonte: https://www.chamada.com.br

sábado, 30 de junho de 2018

“Sempre vamos agradecer ao Brasil”, diz embaixador sobre a criação do Estado de Israel

Yossi Shelley agradeceu a Osvaldo Aranha pela grande contribuição na criação do Estado de Israel, em 1948.

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  • Atuando no Brasil há pouco mais de um ano, o embaixador israelense Yossi Shelley acredita que os países árabes não têm interesse no acordo de paz com a Israel. Explicando sua opinião em entrevista ao programa Mente Aberta, ele citou momentos históricos onde houve oportunidades, mas sem boas reações.

    “Abraão foi o seguidor da fé e ele acreditava em Deus. Nós estamos sempre na luta. Israel é um país guerreiro, assim como o Brasil. Em Israel precisamos sempre solucionar os problemas. Tem problema de segurança? Temos solução. Tem problema de água? Temos solução”, disse Shelley.

    O embaixador salientou que dentre todos os países do mundo, Israel é um dos poucos que possuem satélite. “Quem tem satélites? Apenas oito países têm a possibilidade de lançar e construir satélites. É uma das maiores tecnologias e Israel tem”, declarou.

    Acordo de Paz

    Segundo o embaixador, os países árabes não querem fazer acordo com a nação judaica. “Os países árabes não querem fazer paz com Israel. Eles têm raiva de Israel. Tivemos duas oportunidades para fazer acordos de paz. No Líbano eles disseram: ‘Nós queremos fazer a paz, deixem tudo’. O que aconteceu? Enviaram foguetes em nós”, lembrou Yossi.

    “Em 2005 estivemos ocupando a faixa de gaza e, mais uma vez, foguetes. O que acontece é que eles não querem fazer paz. Porque quando eles querem fazer paz... Com o Egito eles têm um acordo de paz. Quando você quer dançar tango você precisa de dois parceiros ou então não tem dança”, explicou.

    Shelley destacou como o Estado lida com as políticas públicas e coopera junto com empresas privadas. “Em Israel as coisas são feitas com empresas privadas. O governo não sabe fazer negócios. Eles não têm essa capacidade. O governo sabe dirigir de forma grande”, disse.

    “Mas quando você chega no micro, o governo falha. Então, este é o problema. Todo o setor privado, quando faz negócio, acaba sugando da economia. O governo vai cuidar de outras coisas. Quem também constrói rodovias é o setor privado”, salientou.

    Embaixada em Jerusalém

    Shelley explicou que o fato de Jerusalém ser capital de Israel já estava escrito na Bíblia há três mil anos. “Israel sempre teve Jerusalém. Todas as coisas que estão como símbolo da nação estão em Jerusalém. Cada país tem a sua autonomia de decidir onde vai ser sua capital”, afirma.

    “Os judeus foram perseguidos, depois de Portugal e Espanha, na inquisição. Mas quando as pessoas fugiram de Portugal, foram com com Carlos Cabral. Os judeus não chegaram aqui como imigrantes, eles fundaram o Brasil como os brasileiros”, disse o embaixador.

    Em 1948, a recém-criada Organização das Nações Unidas (ONU) realizou o Comitê Especial para Palestina com a missão de tratar da decisão pela partilha territorial. O encarregado de gerir essa questão foi o brasileiro Osvaldo Aranha que advogou em favor da criação do Estado de Israel.

    “Depois de todas as atrocidades, depois do holocausto, depois das cinzas, nós chegamos em Israel. Agradecemos a Osvaldo Aranha que fez essa decisão definitiva para criar o Estado de Israel. Por isso sempre vamos agradecer ao Brasil. Está escrito na Bíblia que se você me ajuda, eu ajudo você”, declarou.

    FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE REDE SUPER

    quinta-feira, 28 de junho de 2018

    Ser mulher de Deus não te isenta dos ataques do inimigo, diz Eyshila

    Eyshila explica que por mais que o cristão tenha a alegria do Senhor, ele não vai estar otimista o tempo todo.




    A cantora Eyshila compartilhou com seus seguidores sobre um episódio que resultou na composição de uma das letras mais cantadas no Brasil. A música “Espírito Santo”, gravada por Fernanda Brumno disco “Quebrantado Coração”, certamente já tocou muitos corações aflitos.

    Em um vídeo publicado em seu canal no YouTube, ela conta: “Certa vez eu estava no aeroporto e liguei para uma amiga minha intercessora e pedi que ela me cobrisse em oração, porque eu ia viajar e precisava que ela intercedesse por mim, como eu sempre faço. Isso já faz bastante tempo”, explicou.

    “Naquele dia eu fiquei muito surpresa quando ela me atendeu e ao invés de eu encontrar alguém completamente feliz, otimista eu me deparei com uma voz triste e chorosa do outro lado dizendo: ‘Amiga, quem hoje vai orar por mim é você’. Tem dia que é assim”, coloca.

    “Tem dia que a gente não tem nem palavras para expressar para Deus aquilo que a gente tem que dizer. E quem foi que disse que ser crente te isenta das lutas? Quem foi que disse que ser mulher de Deus, mulher do altar, te isenta das dores e dos ataques? Eu acho que pior do que isso, te coloca na reta deles”, salientou a cantora.

    “Eu não conheço uma mulher de Deus que nunca sofreu. Eu não conheço uma pessoa de Deus que não tenha passado por grandes lutas e pagado um preço alto para continuar no caminho que é realmente apertado. Esse caminho que conduz à salvação”, disse.

    “Essa mulher minha amiga querida, que tantas vezes havia me socorrido nas madrugadas quando eu mais precisei, naquele dia precisava de ajuda e eu não tinha palavras para consolar ela. Eu não sabia o que dizer para alcançar o coração dela, com uma palavra de cura, E aí eu entendi o que o apóstolo Paulo disse em sua carta aos Romanos”, explicou.

    “Tem horas que a gente não sabe orar como convém. Tem horas que a gente não sabe o que dizer. Nessas horas, os nossos gemidos falam mais alto do que as nossas palavras. Os gemidos inexprimíveis que saem do nosso espírito, que é a parte que se comunica com Deus. É nessa hora que o Espírito Santo coloca em nós a oração que o pai precisa ouvir e deseja naquele momento”, coloca.

    “Tem hora que a gente não quer dizer para Deus aquilo que Ele quer ouvir. Não de forma natural. Tem hora que a gente não quer entregar para Deus aquilo que Ele está pedindo. Tem hora que a gente não quer aceitar o que ele está pedindo”, salienta a cantora.

    “Quando alguém chegou para mim dizendo ‘ora para Deus fazer a vontade Dele nesta situação determinada’ me deu vontade de expulsar a pessoa de dentro do quarto, porque definitivamente eu não queria a vontade de Deus. Eu queria a minha vontade”, disse.

    “E eu acho que na maioria das vezes é assim que funciona. A gente quer o que a gente quer. Mas o nosso Deus é tão maravilhoso que Ele sabe que a gente precisa e Ele conhece o nosso coração”.

    FONTE: GUIAME

    quarta-feira, 27 de junho de 2018

    Fim dos tempos? Milhares estão tendo microchips implantados na pele

    Microchip na pele

    Milhares de cidadãos suecos têm microchips implantados sob sua pele para substituir cartões de crédito, chaves e identificação pessoal – uma ação invasiva que certamente atrairá a preocupação de defensores da privacidade e talvez também de teólogos estudiosos da escatologia.

    A agência de notícias AFP, informou que cerca de 3.000 cidadãos deram o passo de uma “sensação de conveniência”.

    “Os suecos se tornaram muito ativos no microchip, com escasso debate sobre questões relacionadas ao seu uso, em um país interessado em novas tecnologias e onde o compartilhamento de informações pessoais é apresentado como um sinal de uma sociedade transparente”, informou a AFP.

    Ulrika Celsing, uma sueca de 28 anos, tem um microchip na mão. Para entrar no trabalho, ela acena com a mão na frente de uma caixa e digita um código, informou a AFP. Nenhuma chave ou cartão de identificação físico é necessário.

    “Foi divertido tentar algo novo e ver o que se poderia usar para tornar a vida mais fácil no futuro”, disse ela. O chip também substituiu seu cartão de ginástica, informou a AFP.

    A ferrovia nacional da Suécia permite que as pessoas usem microchips no lugar de ingressos. Os clientes podem subir no trem com a mão digitalizada.

    Victor Tangermann, do Futurism.com, expressou preocupação com a tecnologia, que usa comunicação de campo próximo (NFC) e “pode ser hackeada com o uso de um leitor especializado e muitas habilidades de codificação”.

    “Os smartphones abordaram esse problema de segurança combinando a tecnologia NFC com leituras biométricas, como sua impressão digital”, escreveu ele. “Mas microchips como esses não têm essa segurança, o que poderia tornar suas informações pessoais mais vulneráveis ​​a hackers”.


    Alguns pastores e teólogos que estudam escatologia acreditam que o microchip terá um papel no fim dos tempos, embora por sua interpretação bíblica pareça diferente do que ocorre na Suécia. O pastor John Hagee disse em 2012 que o problema começa “quando a nação e o governo começarem a forçar você a usar um chip e eles começarem a forçá-lo a manter leis que você não quer manter”.

    Em 2017, o pastor Dave Doyle, da Hope Christian Fellowship Church, em Iowa, ganhou as manchetes quando alertou contra o implante de microchips. Ele estava fazendo referência a uma empresa que permitia que os funcionários usassem microchips para identificação.

    “Eu tomo o microchip como uma forma da marca. Há muitos pedaços da marca e, novamente, todas essas peças da marca são projetadas para controlar”, disse ele, de acordo com CBN.com.

    A tecnologia, ele disse, poderia ser usada pelo governo.

    “Eventualmente, será algo obrigatório e, para aqueles que recusarem, você terá que lidar com as autoridades que não apreciam suas opiniões”, disse ele.

    O versículo frequentemente referenciado nas discussões sobre o microchip é Apocalipse 13:16, que diz que a besta “obrigou todos os povos, grandes e pequenos, ricos e pobres, livres e escravos, a receber uma marca em suas mãos direitas ou em suas testas”.

    O “GotQuestions.org”, um popular site cristão, disse que “a marca da besta será algo dado apenas àqueles que adoram o Anticristo”.

    “Ter um microchip médico ou financeiro inserido em sua mão direita ou testa não é a marca da besta”, disse o site. “A marca da besta será uma identificação do fim dos tempos exigida pelo Anticristo para comprar ou vender, e será dada somente àqueles que adoram o Anticristo.”

    Fonte: Christian Headlines

    terça-feira, 26 de junho de 2018

    Mãe do pregador John Wesley deixou dicas de como educar as crianças à luz do Evangelho

    Susanna Wesley criou 19 filhos com regras e limites claros, mas o fez com dedicação, compromisso e oração.

    As dicas foram retiradas de uma biografia de Susanna Wesley lançada em 1987. (Foto: Reprodução).

    A mestre em Psicologia Janete Suárez escreveu um artigo onde ela comenta sobre a educação para crianças e faz uso de dicas de Susanna Wesley, mãe do teólogo e evangelista John Wesley. Resgatando textos de sua biografia lançada em 1987, Janete explica como uma mulher conseguiu criar e educar à luz das Escrituras 19 filhos.

    “Uma das formas de estabelecer limites no processo educacional é apresentada por Susanna Wesley que teve 19 filhos entre os anos de 1690 e 1709. Ela não apenas os educou com regras e limites claros, mas o fez com dedicação, compromisso e oração. John Wesley, seu 15º filho, por exemplo, tornou-se um dos mais influentes teólogos cristãos britânicos”, conta Janete em seu artigo.

    Segundo ela, o próprio evangelista chegou a dizer sobre sua mãe: “Aprendi mais sobre o cristianismo com minha mãe do que com todos os teólogos da Inglaterra”. Janete explica: “A senhora Wesley administrava sua casa propondo algumas regras que acabaram sendo observadas e seguidas por muitas mães de então e por outras ainda hoje”.

    Ela pontua alguma das regras.

    Não permita que as crianças comam entre as refeições e estejam na cama após às 20h.

    As crianças devem tomar seu remédio sem reclamar e nada deve ser dado se pedem chorando. Apenas educadamente.

    As crianças devem aprender a orar tão logo comecem a falar. Elas também devem ficar em silêncio durante o culto familiar.

    Para evitar mentiras, não deve ser punido nenhum erro confessado e do qual logo os filhos se arrependam. A obstinação dos filhos deve ser dominada e trabalhada com Deus para salvar sua alma.

    Não permita que um ato pecaminoso da criança passe impune.

    Não puna os filhos duas vezes por uma única ofensa.

    O bom comportamento dos filhos deve ser sempre elogiado e recompensado e toda tentativa de agradar, mesmo que pequena, também deve ser elogiada.

    As crianças devem preservar o direito de propriedade, mesmo em caso de menor importância.

    Os filhos devem ser ensinados a temer a vara e cumprir com rigor todas as promessas feitas.

    Não exija que uma filha trabalhe antes que aprenda a ler bem.

    “Quer concordemos ou não com as regras de Susanna Wesley, parecem ter contribuído muito para a boa educação de seus filhos. E quanto a nós pais e educadores cristãos, consideramos importante parar, refletir e estabelecer regras ou limites no processo educacional de nossos meninos e meninas?”, questiona Janete.

    “Se educar não era tarefa fácil nos tempos de Susanna Wesley, a ponto de ser necessário estabelecer uma lista de regras ou limites, muito mais hoje, visto que valores sociais, morais, cívicos, religiosos e éticos, estão se desfazendo e consequentemente tornando muitas crianças alheias e descompromissadas com deveres sociais, familiares, educacionais e espirituais”, pontua.

    “Assim sendo, estabelecer limites como forma de obter obediência, respeito e aprendizagem, não pode ser visto como necessidades do passado, mas como um modelo de educação eficaz e consciente. Ademais, uma educação fundamentada em princípios bíblico-cristãos não perde nunca sua validade, pelo contrário, quanto mais praticada, em qualquer tempo, mais sentido e maiores resultados são obtidos”, esclarece ela.

    Janete Suárez tem graduações em Psicologia e Letras, é mestre e doutoranda em Psicologia pela Pontifícia Universidade Católica (PUC) de Campinas. Tem experiência na área de Aconselhamento Familiar e Educação com ênfase em Dificuldades de Aprendizagem e Altas Habilidades. Atualmente, estuda a identificação e o desenvolvimento do talento criativo e intelectual através da mentoria.

    FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO NOTÍCIAS ADVENTISTAS

    segunda-feira, 25 de junho de 2018

    MAIS UM ATAQUE EM JOS, NA NIGÉRIA

    Em ofensiva iniciada quinta-feira por pastores de cabras fulanis, cerca de 200 pessoas já foram mortas



    Pastores de cabras fulanis atacaram vários vilarejos cristãos ao redor da cidade de Jos, na região central da Nigéria. Aparentemente, o ataque começou na última quinta-feira (21). A mídia reporta 86 mortes, mas cristãos dizem que cerca de 200 pessoas já tinham sido mortas até a noite de domingo.

    Alguns relatos da região alegam que agentes de segurança que haviam sido enviados à área foram ordenados a se retirar. Com isso, mulheres e crianças ficam especialmente vulneráveis e os agressores ficam livres para jogar corpos no rio. Foi decretado toque de recolher do anoitecer até o amanhecer.

    Ore com nossos irmãos perseguidos para que a paz seja restabelecida rapidamente. Clame também para que seja feita justiça imediata aos agentes de violência. A Nigéria ocupa a 14ª posição na Lista Mundial da Perseguição 2018 e a violência dos pastores de cabras fulanis tem matado muitos cristãos. Vamos nos unir a eles em oração!

    A República Federal da Nigéria

     A REPÚBLICA FEDERAL DA NIGÉRIA

    • Fonte de Perseguição: Opressão islâmica
    • Capital Abuja
    • Região África Subsaariana
    • Lider Muhammadu Buhari
    • Governo República
    • Religião Islamismo 50%, cristianismo 40%, crenças nativas 10%
    • Pontuação 77

    POPULAÇÃO
    191.8 MILHÕES

    POPULAÇÃO CRISTÃ
    88.9 MILHÕES

    Fonte: https://www.portasabertas.org.br

    domingo, 24 de junho de 2018

    Quem será que está certo?

    São tantas as religiões, várias teses, vários deuses e realmente isso traz muitas dúvidas e questionamentos...

    Olhando o Horizonte. (Foto: Getty)


    Estava refletindo sobre algumas coisas e percebi o seguinte:

    - Conheço alguns que se dizem ateus, não acreditam em um ser superior, criador de todas as coisas. Acreditam que a terra foi formada por uma explosão e que fomos evoluindo de uma ameba até nos tornarmos o que somos hoje;

    - Outros que conheço acreditam em deus, mas dizem que ele é a natureza, não acreditam em céu e inferno, pensam que ao morrermos tudo se acaba;

    - Tem aqueles que acreditam que por Deus ser amoroso, todas as pessoas irão para o céu, independentemente do que fizeram aqui na terra. Esses dizem que o inferno vivemos por aqui e que todos os caminhos levam a Deus;

    - Alguns acreditam em Jesus, mas não como único senhor e suficiente salvador, não como o Cristo, consideram-no um mestre, um ser iluminado, um espírito evoluído. Dizem que para sermos aceitos pelo Senhor Deus temos que praticar a caridade, e caso não vivamos isso teremos outras vidas para podermos evoluir e chegar ao estágio que esse jesus, que eles acreditam, chegou;

    - Há outros que afirmam que a salvação, a vida eterna ao lado de Deus só será possível se formos participantes de uma religião específica, claro a de seu grupinho de “salvos”;

    São tantas as religiões, várias teses, vários deuses e realmente isso traz muitas dúvidas e questionamentos...

    Bom, eu vou dizer o que penso, eu acredito na Bíblia Sagrada e ela diz que Jesus Cristo foi enviado ao mundo para morrer em nosso lugar e nos dar a oportunidade de ao recebê-Lo, como único Senhor e suficiente Salvador, sermos salvos. Religião não salva, caridade apenas não salva, bondade de coração apenas não salva, só Jesus Cristo salva. Veja o que a Palavra de Deus diz:

    "Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o Seu Filho unigênito, para que todo aquele que nEle crê não pereça, mas tenha a vida eterna. Porque Deus enviou o Seu Filho ao mundo, não para que julgasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por Ele." (João 3: 16-17) e mais:

    "Respondeu-lhe Jesus: Eu Sou o Caminho, e a Verdade, e a Vida; ninguém vem ao Pai, senão por Mim." (João 14: 6) e ainda:

    "Porque, se com a tua boca confessares a Jesus como Senhor, e em teu coração creres que Deus o ressuscitou dentre os mortos, será salvo; pois é com o coração que se crê para a justiça, e com a boca se faz confissão para a salvação." (Romanos 10: 9-10)

    Ai as pessoas que acreditam no que citei mais acima podem dizer, "isso é o que você acredita, para mim Deus não é tão radical e a Bíblia foi escrita por homens." O que posso dizer é o seguinte: se essas pessoas estiverem certas em seus pensamentos, estou tranquilo, pois posso voltar em outras vidas, ou então tudo se acabará assim que eu morrer, ou seja de qualquer forma em nada sairei perdendo.

    Mas se a Bíblia, em que acredito fielmente, estiver correta, e creio de todo o meu coração que está, essas pessoas terão um destino que eu não desejo para ninguém, Jesus afirma: “Então dirá também aos que estiverem à sua esquerda: Apartai-vos de mim, malditos, para o fogo eterno, preparado para o Diabo e seus anjos.” (Mateus 25: 41)

    Precisamos nos lembrar que Deus nos dá oportunidade, em vida, de escolhermos onde viveremos a nossa vida eterna, a escolha é nossa, é aqui e agora, nada ficará para ser decidido após nossa morte. Esta escrito: "E, como aos homens está ordenado morrerem uma só vez, vindo depois o juízo." (Hebreus 9: 27)

    Pense nisso, meu desejo é ter todos os meus amigos ao meu lado em nosso descanso eterno ao lado da Trindade Santa (Deus Pai, Deus Filho e Deus Espírito Santo).

    Meu pedido, em nome de Jesus Cristo, é que Deus te abençoe e que o Espírito Santo do Senhor te convença do que é o correto.

    Por favor entenda, o motivo dessa mensagem é divulgar a Palavra de Deus e não te obrigar a aceitar o que seja, você tem o direito de acreditar no que quiser, o Senhor Deus nos deu o direito de escolha (livre arbítrio), mas reflita no que escrevi, eu não quero o seu mal, muito ao contrário, e nem te julgar pelo que quer que seja, eu dependo totalmente do Espírito Santo, é Ele quem tocará em sua vida, não sou eu e nem as mensagens que escrevo, a Palavra de Deus fala por si mesmo.

    Deus te abençoe e a todos na sua família com uma ótima terça-feira na presença dEle.

    Um abraço do amigo,

    Frank Medina.



    * O conteúdo do texto acima é de total responsabilidade do autor e não reflete necessariamente a opinião do Portal Guiame.

    FONTE: GUIAME, FRANK MEDINA

    sábado, 23 de junho de 2018

    Pastor é libertado após 13 anos de prisão na Eritreia

    Preso lendo a Bíblia na cadeia

    O pastor Oqbamichael Teklaheimanot foi libertado da prisão na Eritreia. Ele era o pastor sênior da igreja Kale Hiwot e havia sido preso em 9 de janeiro de 2005 por participar de um casamento cristão. Ele foi detido na delegacia número 5 de Asmara, a capital da Eritreia.

    Teklaheimanot ficou dez meses na solitária e depois ficou no campo militar de Sawa, onde fazia trabalhos forçados. Depois foi enviado à prisão de Barentu, onde ficou seis anos primeiramente. Então foi liberto, mas após seis meses foi preso novamente, quando um membro da igreja que estava sendo monitorado ligou para ele.

    Tudo indica que ele foi enviado ao conhecido Campo Mitire, de onde foi libertado agora, após mais de 13 anos. Sua soltura causou alegria no país. Agradeça a Deus pela libertação do pastor e ore para que a mão do Senhor esteja sobre ele nesse tempo em que se recupera da prisão.

    O Estado da Eritreia

     O ESTADO DA ERITREIA

    • Fonte de Perseguição: Paranoia ditatorial
    • Capital Asmara
    • Região Norte da África
    • Lider Isaias Afewerki
    • Governo República
    • Religião Islamismo
    • Pontuação 86

    POPULAÇÃO
    5.4 MILHÕES

    POPULAÇÃO CRISTÃ
    2.5 MILHÕES


    Fonte: Missão Portas Abertas

    sexta-feira, 22 de junho de 2018

    Vídeo flagrante mostra clínica de aborto apoiando a prostituição infantil; assista

    Investigadores disfarçados de donos de redes de prostituição gravaram conversas com funcionários da Planned Parenthood 
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  • A organização pró-vida 'Live Action' lançou dois novos vídeos flagrantes que mostram funcionários da 'Planned Parenthood' - a maior provedora de abortos dos EUA - em clínicas de vários estados fechando os olhos para alegações de estupro e até mesmo aconselhando donos de casas de prostituição sobre como fazer abortos em prostitutas menores de idade sem precisarem ser denunciados por isso.

    Juntamente com o novo relatório investigativo da Live Action "Ajudando os abusadores: Cobertura do abuso sexual infantil por parte da Planned Parenthood", o proeminente grupo de defesa pró-vida liderado por Lila Rose produziu dois vídeos de compilação na terça-feira que apresentam em primeira mão, conversas de investigadores disfarçados com funcionários das clínicas.

    Os vídeos destacam a investigação de tráfico sexual, que ocorreu em 2011, e também o acobertamento da ONG abortista sobre o abuso sexual infantil. Em ambos os casos - tanto para as menores de idade que se prostituiram, como para as que foram abusadas - funcionários da Planned Parenthood afirmaram que poderiam realizar os abortos sem o consentimento dos pais dessas meninas.

    A Live Action alega que a investigação secreta de tráfico sexual descobriu que oito funcionários diferentes em sete instalações diferentes e em diferentes estados "demonstraram disposição em ajudar os traficantes de meninas".

    Enquanto isso, a investigação estatutária de violação da organização encontrou oito instalações da Planned Parenthood em seis estados diferentes que estavam dispostas a encobrir o abuso sexual de menores.

    No vídeo sobre o tráfico sexual, os investigadores disfarçados se apresentaram como cafetões e prostitutas e questionaram funcionários em várias clínicas sobre como poderiam fazer um aborto em meninas menores de idade que trabalhavam para eles.

    Em todos os casos mostrados no vídeo, os investigadores disfarçados disseram explicitamente aos funcionários da clínica que estavam envolvidos no "trabalho sexual" e que tinham meninas que trabalhavam para eles, meninas com idades entre os 14 e 15 anos.

    "Menores são sempre aceitas sem o consentimento dos pais. Só que você precisa tomar cuidado. Se são menores de idade, somos obrigados... se ficarmos sabendo de algo... temos que reportar sendo de 14 anos ou mais jovem", disse a funcionária. "Quando fazem 15 anos há mais flexibilidade. Desde que elas mintam, dizendo: 'Ah, 15, 16 anos', mas não digam que têm 14 e desde que a diferença de idade não seja muita. A gente se faz de idiota".

    Como se não bastasse isso, o investigador disfarçado ainda pergunta sobre a possibilidade de fazer o aborto em uma menina de 14 anos ou menos. Sabendo que está agindo na ilegalidade, a funcionária explica o procedimento criminoso.

    "Se tiverem 14 anos ou menos, mande-as para esse lugar se precisarem abortar", disse ela, depois de anotar um endereço em uma folha de papel.

    FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO CHRISTIAN POST

    quinta-feira, 21 de junho de 2018

    A maioria dos pais na Coreia do Norte não podem dizer aos filhos que são cristãos

    Os desafios enfrentados entre as famílias cristãs são inúmeros, segundo uma desertora norte-coreana.

    Mãe e filho em Homestay Village, perto do Monte Chilbo, na Coreia do Norte. (Foto: Carl De Keyzer/Magnum Photos)

    Uma desertora norte-coreana que atualmente vive na Coreia do Sul, contou à organização Portas Abertas do Reino Unido sobre as dificuldades que os cristãos enfrentam no país para compartilhar o Evangelho entre sua própria família.

    Quando Ki era criança na Coreia do Norte, seu pai chegou em casa chorando pela morte de seu irmão mais novo, que havia sido executado por causa de sua fé em Jesus Cristo. Vendo o luto de seu pai, Ki descobriu o grande segredo da família — a maioria de seus parentes eram cristãos.

    Por causa das dificuldades de seu país, Ki fugiu para estudar na China, mas foi detida após atravessar a fronteira. "Eu fui pega por traficantes de seres humanos e vendida para um fazendeiro chinê. Ele não era tão ruim quanto a maioria dos homens chineses que compram mulheres norte-coreanas. Eu tive um filho com ele", ela relata.

    A sogra de Ki, que morava junto com ela e seu marido chinês, passou a ter comportamentos "suspeitos". "Uma noite, decidi segui-la. Foi um longo caminho até ela chegar num tipo de reunião. Ela ficou muito surpresa em me ver, mas fui convidada para participar. Rapidamente descobri que era uma reunião cristã, o que me deixou desconfortável porque, no meu país, sempre fui contra o cristianismo. Minha curiosidade superou meu medo e decidi ficar. Eu realmente queria aprender mais sobre Deus", conta.

    Ki continuou indo às reuniões com a sogra e aprofundou sua fé em Deus. Depois de algum tempo, ela iniciou uma travessia da fronteira para a Coreia do Norte para contar à sua família que ela havia se tornado cristã.

    No entanto, Ki foi enviada à prisão por uma patrulha militar e enfrentou os dias mais difíceis de sua vida. Mas nos momentos de fraqueza, ela era sustentada por sua fé. "Algo foi despertado em meu coração que era impossível resistir, como um poder invisível. Eu senti isso toda vez que queria desistir. Esse poder era o próprio Deus. Ele estava comigo e não queria que eu desistisse".

    Rumo à liberdade

    Depois de alguns meses, os guardas da prisão descobriram a origem familiar de Ki e ela foi transferida para uma detenção mais próxima de sua cidade natal. "Tomei isso como um sinal de Deus para tentar fugir. Eu sabia que Ele me protegeria. Uma noite, os guardas estavam bêbados e não haviam trancado a porta do quartel. Eu escapei e atravessei o portão", ela lembra.

    Após a fuga, Ki finalmente se reuniu com sua família norte-coreana. "Ficamos muito felizes de nos ver e, pela primeira vez, adoramos a Deus juntos como uma família. Mais tarde, também participei de pequenas reuniões de outras famílias cristãs", disse Ki.

    Ki contou com a ajuda de algumas pessoas e voltou para a China em segurança. Hoje ela está na Coreia do Sul junto com seu marido e filho, que também se tornaram cristãos.

    "Eu nunca vou esquecer a minha infância. Há muitos pais cristãos na Coreia do Norte que não podem compartilhar sua fé com seus filhos. Isso arrasa o meu coração. Eu também já fui uma vítima disso", conta Ki. "Mas graças a pessoas que oram, encontrei Deus no final. E graças às orações da minha sogra, também sobrevivi à prisão. Minha história de vida testifica do poder da oração".

    FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE GOD REPORTS

    quarta-feira, 20 de junho de 2018

    Não é cruel ensinar às crianças que elas são pecadoras, diz palestrante

    Hannah Baehr compartilhou a experiência de seu próprio filho, descobrindo a verdade sobre o pecado e entregando sua vida nas mãos de Jesus.

    Crianças oram durante aula da Escola Bíblica Dominical. (Foto: Politic Fact)

    Uma blogueira e palestrante cristã de um ministério de mulheres insistiu que ensinar às crianças que elas são pecadoras não é cruel, mas sim parte importante do entendimento bíblico.

    "Eu me lembro vividamente do meu filho de 4 anos tentando descobrir os efeitos do pecado. Houve algumas semanas em que todos os dias ele dizia: 'Mãe, podemos falar sobre o pecado?' Pecado é desobediência, ele me dizia, tipo quando você diz que lava as mãos depois de ter ido ao banheiro, mas na verdade não sabia. Ele explicaria que a consequência do pecado é a morte, mas Jesus sofreu esta consequência", escreveu Hannah Baehr, da Igreja Batista do Templo, em Newport News, Virginia, em um artigo para a organização norte-americana 'Coalizão do Evangelho'.

    A mãe escreve que, a princípio, o filho não estava disposto a desistir de sua autonomia ao pedir que Jesus fosse seu "chefe".

    "Essa conversa não nasceu do senso de autoestima de meu filho; foi um resultado direto de lidar com sua própria maldade. Ele se deparou com um problema sério. Ele sabia da realidade do pecado e acreditava na consequência de seu pecado, a desobediência. Ele até sabia que a cura para o pecado era um relacionamento com Jesus", acrescentou. "Mas ele não sabia como aceitar essa cura enquanto ainda amava seu pecado. O peso do dilema o pressionava, então ele trabalhou nisso, tendo essa mesma conversa comigo tantas vezes quanto lhe ocorreu"

    Um dia a conversa mudou, no entanto, e seu filho disse: "Jesus, sinto muito pelo meu pecado. Por favor, tire minhas consequências? Você será meu chefe?".

    Baehr sugeriu que "não é cruel dizer às crianças que elas são pecadoras".

    "O pecado é real, está destruindo vidas e devorando almas. Isso não é diferente na vida de uma criança. O que é cruel é deixá-los viver em seus pecados inconscientes. O peso do pecado do meu filho o levou a procurar uma resposta - um peso que ele não poderia ter sentido sem conhecer a maldade inerente de seu pecado, de suas escolhas e, em última análise, de seu próprio coração", escreveu ela.

    Alguns secularistas desafiaram fortemente o ensino de conceitos como pecado e inferno para crianças, no entanto, alertando que tais ameaças ou imagens poderiam deixar feridas e cicatrizes nos pequenos.

    Em outubro de 2017, um grupo cristão no Reino Unido foi banido de uma escola primária administrada pela Igreja, depois que os pais argumentaram que ensinar as crianças sobre o pecado e o inferno é uma "ideologia prejudicial".

    Pais da Escola Primária de St. John, em Tunbridge Wells, criticaram o Crossteach, o grupo cristão, queixando-se de que seus filhos foram informados de que, se não acreditassem em Deus, "eles não iriam para um lugar bom quando morressem".

    O famoso professor ateu Richard Dawkins afirmou anteriormente que ser ensinar sobre o Inferno poderia ser uma experiência ainda pior para uma criança do que ser abusada por um padre, algo ao qual ele foi submetido.

    "Foi uma experiência muito desagradável e embaraçosa, mas o trauma mental foi logo exorcizado, comparando notas com meus contemporâneos que o haviam sofrido anteriormente nas mãos do mesmo mestre", escreveu Dawkins em seu site em 2012 sobre seu encontro com um padre, quando ainda era uma criança.

    "Graças a Deus, eu nunca experimentei pessoalmente o que é acreditar - real e verdadeiramente e profundamente acreditar - no Inferno. Mas eu acho que pode ser plausivelmente argumentado que uma crença profundamente arraigada poderia causar a uma criança um trauma mental mais duradouro do que o constrangimento temporário de abuso físico leve", argumentou Dawkins.

    Mais tarde, ele esclareceu sua declaração, acrescentando que o "abuso sexual violento, doloroso e repetido, especialmente por um membro da família como pai ou avô, provavelmente tem um efeito mais prejudicial no bem-estar mental de uma criança do que sinceramente acreditar no Inferno".

    FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO CHRISTIAN POST

    terça-feira, 19 de junho de 2018

    Vídeo de batismo de tetraplégico viraliza

    Homem não aceitou outra forma que não fosse imersão

    por Jarbas Aragão

    Resultado de imagemJack Sowder sendo batizado na caixa d'água. (Foto: Clark Regional Medical Center)

    Vídeo de batismos são relativamente comuns nas páginas de igrejas. Porém, um deles viralizou recentemente, passando de um milhão de visualizações. Publicado pelo ministério Christian Home, mostra o gigantesco esforço de um crente em Jesus para descer às águas.

    Tetraplégico, Jack Sowder, 66, há três anos vive preso a uma cama no Clark Regional Medical Center, estado americano do Kentucky. Ele foi evangelizado anos atrás e se converteu, mas não tinha condições de ser batizado por imersão, pois não tem controle de nada do pescoço para baixo.

    Recentemente, sofreu um AVC, que piorou consideravelmente sua saúde. A família ouviu dos médicos que ele teria pouco tempo de vida. Sua filha Crystal Tackett, revela que Jack não queria morrer sem ser batizado.

    Decidido a seguir o mandamento bíblico, Jack requisitou que o pastor Barney Bates pudesse colocar uma caixa d’água no pátio da clínica e o imergisse. Isso só foi possível com o auxílio de familiares e enfermeiros, além da supervisão de bombeiros.

    Seu testemunho de fé foi notícia em veículos evangélicos conhecidos como Charisma e FaithWire. Segundo a reportagem, ele não aceitou nenhuma outra forma de batismo.

    No vídeo, Crystal mostra que os familiares comemoraram a decisão de Jack, que foi erguido da cama e baixado com o auxílio de um aparelho hospitalar similar a um guindaste.

    Ela conta que o plano original era batizá-lo na banheira da unidade de obstetrícia, mas era pequena demais para o tamanho do seu pai. A opção pela caixa d’agua foi a mais lógica.

    “O Corpo de Bombeiros de Clark veio e a encheu para nós”, explica. “Os bombeiros ficaram aguardando e demonstraram muito respeito. Vários funcionários do hospital também testemunharam a cerimônia”, destaca.

    A presença dos bombeiros foi requisitada pela direção da clínica, para evitar problemas legais. A família assinou todos os papeis autorizando que Jack saísse do quarto e realizasse o seu desejo. “Tudo foi muito confortável para ele”, comemora. “Papai está muito feliz. Foi uma experiência incrível para todos nós.”, declarou a filha ao jornal Winchester Sun.

    Assista!

    https://www.facebook.com/christianhome11/videos/1652608254853691/?t=0
    Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br

    segunda-feira, 18 de junho de 2018

    CONFUSÃO SE FORMA DURANTE VELÓRIO DE CRISTÃ NO TAJIQUISTÃO

    Líderes muçulmanos não queriam autorizar enterro a não ser que o marido voltasse ao islamismo


    Na manhã do dia 13 de junho faleceu no Tajiquistão a irmã Kamila*, uma das primeiras cristãs do país. Ela já estava em idade avançada. Assim como ela, o marido e filhos são todos cristãos ex-muçulmanos. A família organizou o funeral e convidou os irmãos da igreja. Mas os parentes muçulmanos do marido de Kamila, Mihrab*, chamaram os líderes religiosos da mesquita para realizar a cerimônia. O mulá (líder religioso islâmico) exigiu que Mihrab se reconvertesse ao islamismo, caso contrário não permitiriam que ele enterrasse a esposa no cemitério muçulmano.

    Mihrab se recusou, dizendo que os irmãos da igreja fariam a cerimônia. Então uma confusão se formou durante o velório. A maioria dos presentes (muçulmanos) deixou o velório e demonstrou uma atitude negativa com os “traidores do islã”. Mas os líderes da mesquita não queriam deixar que o corpo fosse sepultado. Enquanto isso, os irmãos da igreja estavam orando pela situação.

    O pastor chamou as autoridades da cidade, explicou a situação e um representante foi ao cemitério. Ele disse: “O mulá não é o dono da mesquita nem do cemitério – tudo pertence a Deus, então vocês podem enterrar o corpo”. Assim, após várias horas de resistência, a família pôde finalmente enterrar a cristã.

    Ore por essa família e pelos cristãos ex-muçulmanos do Tajiquistão no geral, que frequentemente são confrontados com situações como essa em seu dia a dia. Onde até diretos básicos lhes são negados. Clame por sabedoria para lidar com toda a pressão e permaneçam firmes na fé.

    *Nomes alterados por segurança.

    República do Tajiquistão

     REPÚBLICA DO TAJIQUISTÃO

    • Fonte de Perseguição: Paranoia ditatorial
    • Capital Dushanbe
    • Região Ásia Central
    • Lider Emomali Rahmon
    • Governo República presidencial
    • Religião Islamismo
    • Pontuação 65

    POPULAÇÃO
    8.8 MILHÕES

    POPULAÇÃO CRISTÃ
    62.2 MIL

    Fonte: https://www.portasabertas.org.br