sábado, 9 de junho de 2018

Conheça a história de John Wesley, o homem que provocou avivamento na Europa

O Guiame foi até Londres, na casa de John Wesley, para conhecer mais a fundo a história deste pastor que marcou o século 18.
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  • Antes de ter marcado um período de avivamento no Reino Unido, a relação de John Wesley com a religião era um pouco mais retraída. Em 1703, ele nasceu em um lar fortemente anglicano: seu pai, Samuel, era padre e sua mãe, Susanna, ensinava os valores religiosos aos 19 filhos.
    Quando iniciou seus estudos na Universidade de Oxford, na Inglaterra, Wesley foi ordenado para o ministério anglicano e se juntou ao “Clube Santo”. Fundado por seu irmão, Charles, o grupo incentivava seus membros a passar todas as tardes estudando a Bíblia, comungar uma vez por semana, orar diariamente e visitar as prisões regularmente.
    Sua visão religiosa começou a mudar a partir de 1735, quando Wesley partiu em um navio rumo à América com colonos ingleses e cristãos morávios (vindos da República Tcheca). Na viagem missionária, ele foi profundamente tocado pela devoção dos protestantes morávios e passou a reavaliar sua fé.
    “Eu fui a América para converter os índios, mas, óh! Quem me converterá?”, escreveu ele mais tarde.
    À convite de alguns morávios que conheceu na viagem, Wesley participou de uma reunião religiosa em Londres, em maio de 1738, e ouviu alguém ler o comentário de Martinho Lutero sobre o livro de Romanos. Naquele dia, ele teve uma profunda experiência espiritual. “Senti meu coração estranhamente aquecido. Senti que confiava em Cristo, somente em Cristo, para a salvação; e me foi dada uma garantia de que Ele havia perdoado os meus pecados”, escreveu.

    Estátua de John Wesley com a frase "O mundo é minha paróquia". (Foto: Guiame/Marcos Paulo Corrêa)
    Pregação nas ruas
    Enquanto isso, na cidade industrial de Bristol, um ex-membro do Clube Santo, George Whitefield, estava pregando nas ruas para centenas de pobres da classe trabalhadora, oprimidos pela industrialização da Inglaterra e negligenciados pela igreja.
    Wesley chegou a questionar a pregação ao ar livre de Whitefield, mas logo se entusiasmou com o novo método de ministério e passou a liderar o movimento. Ele não pretendia fundar uma nova denominação, mas as circunstâncias foram contra seu desejo de permanecer na Igreja da Inglaterra.
    Wesley fazia suas pregações itinerantes em horários alternativos, para não interromper os cultos anglicanos. Uma das frases que marcou seu ministério nas ruas é: “O mundo é minha paróquia”.

    Sala de oração onde John Wesley passava horas orando e lendo a Bíblia. (Foto: Guiame/Marcos Paulo Corrêa)
    Os seguidores de Wesley passaram a se reunir em grupos menores semanalmente, onde oravam, estudavam a Bíblia e coletavam ofertas que eram destinadas à caridade. O movimento cresceu rapidamente, assim como seus críticos, que chamavam Wesley e seus seguidores de “metodistas” — um rótulo que usavam com orgulho. Muitos eram frequentemente recebidos com violência, enquanto homens pagos rompiam reuniões e ameaçavam a vida de Wesley.
    Todos os anos, de carruagem ou a cavalo, Wesley percorria mais de 6 mil quilômetros pela Europa para pregar. Em toda a sua vida, ele pregou cerca de 40 mil sermões. Até a sua morte, em 1791, ele continuou fazendo campanhas sobre questões sociais, como a reforma das prisões e a educação universal.

    Fachada da capela de John Wesley e Museu do Metodismo, em Londres. (Foto: Guiame/Marcos Paulo Corrêa)

    Imagens do interior da casa de John Wesley, em Londres, na Inglaterra. (Foto: Guiame/Marcos Paulo Corrêa)

    Imagens do interior da casa de John Wesley, em Londres, na Inglaterra. (Foto: Guiame/Marcos Paulo Corrêa)
    FONTE: GUIAME, LUANA NOVAES

    sexta-feira, 8 de junho de 2018

    Ex-modelo diz que não recomenda a carreira: “Não vale a pena ser vista só pela aparência”

    Nicole Weider, ex-modelo da Victoria's Secret se frustrou quando viu que estava sendo valorizada apenas por sua aparência.

    Nicole Weider abriu mão da carreira por causa de uma mudança de princípios. (Foto: Nicole Weider/Facebook)


    A ex-modelo da Victoria's Secret, Nicole Weider, abriu mão de uma carreira lucrativa por causa de uma mudança de princípios. Ela percebeu que estava sendo valorizada apenas por sua aparência e entrou em alguns questionamentos.

    “Eu percebi que queria mais para minha vida. Eu redescobri a fé que eu tinha quando era criança e isso mudou minha vida, porque eu estava ardente para usar meus dons para Deus ao invés da vazia indústria de modelagem”, disse ela em entrevista ao The Christian Post.

    Com base em sua experiência, Nicole não recomenda a carreira de modelo para nenhuma menina. “Não importa o quão bonita a pessoa é, não vale a pena ser julgada apenas pela aparência”, destaca.

    “Mas se envolver com música, atuação ou outros elementos da indústria de entretenimento pode ser gratificante, se a paixão estiver sempre focada no que o Senhor quer”, acrescenta. “É possível perseguir a paixão dada por Deus fazendo parte de projetos inspiradores, bons, edificantes e que glorifiquem a Deus”.

    Em 2010, Nicole fundou a Project Inspired, uma comunidade online que ajuda adolescentes a encontrarem sua beleza interior. Ela vem incentivando essas meninas a valorizar sua própria imagem e ter cuidado com a armadilha da comparação.

    “É muito fácil nas redes sociais você sentir que precisa se comparar com outras pessoas”, observa. “Todas nós temos chamados diferentes para nossas vidas. Todas somos iguais e também feitas de forma única. Meu conselho mais importante é focar no caráter do coração, porque isso é o que mais importa para Deus”.

    A grande lição que Nicole aprendeu com sua renúncia é sempre priorizar a vontade de Deus. “Quando eu fazia as coisas do meu jeito, eu me esforçava e nada funcionava. Só quando deixei Deus no controle que minha vida mudou completamente para melhor, porque eu fiz escolhas que honraram e deram glória a Ele”.

    FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE THE CHRISTIAN POST

    quinta-feira, 7 de junho de 2018

    Arqueólogos encontram raro indício que comprova a crucificação romana

    Um esqueleto encontrado na Itália pode provar que a crucificação era, de fato, uma punição aplicada pelos romanos.

    Cruz erguida no Coliseu Romano como monumento ao sofrimento dos primeiros cristãos em Roma. (Foto: Jared I. Lenz Photography/Getty Images)


    Embora a crucificação seja frequentemente citada nos documentos históricos do Império Romano, quase não existem sinais arqueológicos do que virou símbolo do cristianismo. No entanto, um esqueleto encontrado na comuna italiana de Gavello está se tornando a prova de que a crucificação era, de fato, uma punição aplicada pelos romanos.

    Os restos do esqueleto foram encontrados em 2007 pelos pesquisadores durante a instalação de um oleoduto em Gavello, a cerca de 40 quilômetros de Veneza. Em abril deste ano, a revista Archaeological and Anthropological Sciences publicou os resultados do estudo que mostra indícios da crucificação deste homem.

    As fraturas não curadas em um osso do calcanhar indicam que ele pode ter sido morto com um grande prego encravado em seus pés, provavelmente em uma cruz de madeira. Exames genéticos e biológicos concluíram se tratar de um homem de estatura baixa e magro, com idade entre 30 e 34 anos. Ao que tudo indica, se trata de um escravo subnutrido que foi executado.

    Por causa das más condições dos ossos e ausência de indícios de prego nos pulsos, os autores do estudo, pesquisadores das universidades de Ferrara e Florença, não garantiram que esse homem tenha sido realmente crucificado. Mas uma das autoras do estudo, a antropóloga médica Emanuela Gualdi, da Universidade de Ferrara, disse ao Live Science que os braços podem ter sido amarrados à cruz, o que também era comum e justificaria a ausência de lesões nos pulsos.

    Fora o homem de Gavello, a única vez em que os restos mortais de uma vítima da crucificação foram encontrados foi em 1968, durante uma escavação de túmulos da era romana em Jerusalém pelo arqueólogo grego Vassilios Tzaferis.

    De acordo com o estudo, os romanos aprenderam sobre a crucificação com a civilização cartaginesa e usaram como uma forma de punição capital por quase mil anos, até que o imperador Constantino a baniu no século 4 d.C.

    O principal objetivo da cruz era causar o máximo de dor possível por um longo período de tempo. As vítimas eram pregadas pelos pulsos e pés e abandonadas para morrer lentamente, o que podia levar vários dias. Alguns eram enterrados após a morte, enquanto outros eram abandonados para apodrecer ou ser devorados por animais.

    FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE REVISTA GALILEU

    quarta-feira, 6 de junho de 2018

    Vídeo mostra crianças palestinas simulando assassinato de soldado israelense em formatura

    O vídeo também mostrou os pequenos"militantes" pregando uma placa com a inscrição "Israel caiu" em hebraico e árabe.

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  • Durante uma cerimônia de formatura do jardim de infância em Gaza, crianças em idade pré-escolar participaram de uma encenação na qual interpretavam terroristas da Jihad islâmica palestinamatando um soldado israelense.

    A TV do Instituto de Pesquisa de Mídia do Oriente Médio (MEMRI) compartilhou o vídeo que mostra as crianças vestidas com uniformes das Brigadas Al-Quds da Jihad Islâmica e portando armas e fuzis de brinquedo.

    O cenário montado e a encenação incluíam o bombardeio a um prédio improvisado, o sequestro de outro estudante vestido como um judeu ortodoxo e a execução de outro aluno vestido como um soldado israelense.

    O vídeo também mostrou os "militantes" colocando uma placa que supostamente dizia "Israel caiu" em hebraico e árabe nas costas do "soldado" israelense.

    Ao final, os estudantes também fizeram uma demonstração de formações militares enquanto um discurso do falecido líder palestino Yasser Arafat tocava ao fundo.

    Performances similares foram realizadas nas cerimônias de formatura do ano anterior no jardim de infância, que é afiliado à Jihad Islâmica, de acordo com o MEMRI.

    "Infelizmente, vimos muitos vídeos como esse na região ao longo dos anos", disse Steven Stalinsky, diretor executivo do MEMRI, à Fox News.

    Ao contrário do passado, este ano, o jardim de infância absteve-se de postar o vídeo nas redes sociais, dizendo aos pais que poderiam coletar uma cópia da apresentação na própria escola.

    FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DA CBN NEWS

    terça-feira, 5 de junho de 2018

    Com o desejo de entender a Bíblia, idosa aprende a ler aos 71 anos

    A aposentada Normália se tornou estudante pela primeira vez e já consegue ler todos os versículos.

    Dona Normália tem 71 anos e estuda em uma turma da Eja, em Curitiba. (Foto: Valdecir Galor/SMCS)


    Aos 71 anos, Normália de Souza dos Santos mostrou que nunca é tarde para entrar em uma sala de aula e começar a aprender. Para isso, ela contou com muita determinação e fé.

    “Comecei a enxergar com os olhos da carne, antes eu via apenas com os olhos da fé. Agora eu não perco mais o ônibus nenhum por não saber ler”, disse a aposentada ao G1.

    A aposentada também conta que via as pessoas lendo as Bíblias na igreja e tinha o sonho de fazer o mesmo. “Hoje eu consigo, leio e entendo os versículos e isso é maravilhoso”, celebra.

    Nascida em Contendas do Sincorá, no interior da Bahia, Normália precisou trabalhar na roça aos sete anos e não teve a oportunidade de estudar. Hoje, morando em Curitiba, ela estuda em uma turma da Educação Jovens e Adultos (Eja).


    A aposentada conta que sempre sonhou em aprender a ler e a escrever (Foto: Valdecir Galor/SMCS)

    Mãe de sete filhos, a aposentada faz parte de turma formada por 25 homens e mulheres com experiências de vida parecidas, na Escola Municipal Bela Vista da Paraíso, no bairro Santa Cândida.

    Os sete filhos de Normália são formados e todos estudaram na mesma escola onde hoje ela é aluna. Foram eles que a incentivaram a iniciar as aulas. “Quem não sabe ler tem olhos, mas não enxerga”, ela destaca.

    Segundo a professora Iolanda de Lourdes Porto, Normália é uma aluna estudiosa e tem 100% de frequência. “A disciplina preferida é matemática, mas também adora declamar poesias”, conta a professora.

    FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE G1

    segunda-feira, 4 de junho de 2018

    Pastor ouviu a voz de Deus quando chegou perto da morte: “Há uma guerra espiritual”

    Depois de sofrer uma hemorragia interna, o pastor Robert Morris chegou perto da morte e teve uma intensa experiência com Deus.

      O pastor norte-americano Robert Morris é líder da Gateway Church. (Foto: Gateway Church/Facebook)


    O pastor norte-americano Robert Morris voltou ao púlpito de sua igreja no último sábado (2) para contar sobre a experiência de chegar perto da morte, cerca de dois meses após ter sofrido uma hemorragia interna.

    Diante dos fiéis da Gateway Church, o pastor de 56 anos relatou que sofreu uma hemorragia em abril, quando estava com sua esposa no interior do Texas. Por causa do sangramento, os paramédicos tiveram dificuldades para sentir seu pulso e Morris teve que ser levado ao hospital por um helicóptero.

    Pouco antes de voar, um dos socorristas disse à esposa de Morris, Debbie, que ela poderia ter um momento a sós com ele. “Nós dois pensamos que tinha acabado”, disse Morris, emocionado. “Então nos despedimos e eu gravei um vídeo para nossos filhos e netos”.

    Durante a viagem de helicóptero, Morris conta que teve um encontro com Deus. “Eu não fui para o céu, mas a presença do Senhor encheu o helicóptero e senti que estava prestes a ir para o céu”, afirma.

    Morris não sentia medo naquele instante, pelo contrário: foi tomado por uma grande paz e alegria. “Fiquei empolgado porque estava prestes a ver Jesus, porque estava indo para o céu. Pensei em minha família e minha igreja, mas eu sabia que Deus cuidaria deles”.

    Por outro lado, o pastor sentiu que ainda não era sua hora. “Se é isso, estou pronto para ir, mas gostaria de ficar com a minha família. Eu não acho que você tenha terminado [sua obra] comigo na terra”, orou Morris. Então ele ouviu Deus dizer: “Eu não terminei”. O pastor foi tomado por uma nova certeza: “Eu sabia que não ia morrer naquele dia”.

    Quando chegou ao hospital, Morris havia perdido metade do sangue e estava com um hematoma do tamanho de um melão, conforme a descrição dos médicos. Ele teve que passar por duas cirurgias para a remoção dos hematomas e os procedimentos foram bem sucedidos.

    Lições de vida

    Com base em sua experiência, Morris conta que aprendeu nos últimos dois meses que a batalha espiritual é real. “Eu tive problemas de saúde e agradeço a Deus pelos profissionais médicos, mas também tive uma batalha espiritual e foi aí que a oração entrou”, disse o pastor.

    Ele deixou claro que é um erro colocar culpa no diabo por tudo, mas neste caso ele reconhece que houve uma ação maligna. “Temos uma tendência a sermos racionais e continuamos procurando a explicação lógica”, afirma. “O próprio Jesus disse que Satanás vem apenas para roubar, matar e destruir. Acho que ele estava tentando me matar”.

    Morris enfatizou que Deus responde às orações e encorajou a igreja a orar diariamente não apenas por suas petições, mas também por proteção divina. “Jesus nos ensinou a orar pela libertação do maligno. Ele nos ensinou a fazer guerra espiritual todos os dias”.

    Ele também destacou a campanha de oração que foi feita em favor dele, na qual milhares de pessoas ao redor do mundo se uniram para interceder durante 24 horas por dia e 7 dias da semana. “Isso é fantástico e salvou minha vida. Mas se podemos nos unir para orar por uma pessoa que está morrendo, o que aconteceria se nos uníssemos para orar por uma nação que está morrendo?”, ele questiona.

    FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE THE CHRISTIAN POST

    domingo, 3 de junho de 2018

    O Poder da Palavra de Deus

    Resultado de imagem para bibliaFatos Desconhecidos

    Steve Herzig
    Um jovem judeu começou a ler: “Ele foi traspassado pelas nossas transgressões” (Is 53.5).Enquanto lia, parecia ouvir uma voz gritando: “Pare! Isso parece Jesus!” Simultaneamente, uma voz suave dizia: “Não pare! Isso parece Jesus!”
    O jovem continuou a ler: “Ele foi moído pelas nossas iniqüidades”. Durante todo o tempo em que lia Isaías 53, duas vozes pareciam discutir dentro de sua cabeça. Por um breve momento, ele até mesmo questionou sua própria sanidade. “Por que qualquer judeu com sanidade mental consideraria Jesus como sendo o Messias prometido?”, ele se perguntava.
    Respirou fundo e se lembrou de alguns fatos. Este era o livro de Isaías (um profeta judeu) de uma Bíblia judaica, publicada pela Sociedade de Publicação Judaica, e lhe fora dado por sua sinagoga ortodoxa. O que seria mais judeu do que isso? Ele logo observou que havia outras passagens nas Escrituras hebraicas que descreviam Jesus. E cada versículo era claro e conciso.
    Quanto mais lia, mais certo ficava de que o que estava lendo era verdadeiro. Uma estranha sensação de calma e paz subitamente pareceu envolvê-lo.
    A mesma paz é descrita no Livro aos Hebreus, do Novo Testamento: “Nós, porém, que cremos, entramos no descanso” (Hb 4.3). O “descanso” é o descanso de Deus. É o descanso que se apossa da pessoa que, pela fé, confia em Jesus como Salvador. É o descanso associado com a paz e a liberdade interiores, independentemente das circunstâncias.
    Qualquer pessoa que já tenha alguma vez entrado naquele descanso específico o fez pela fé, depois de ouvir a Palavra de Deus (Rm 10.17). A Palavra de Deus não é igual a nada mais no mundo, e tem poder para transformar as pessoas de maneiras incríveis: “Porque a palavra de Deus é viva, e eficaz, e mais cortante do que qualquer espada de dois gumes, e penetra até ao ponto de dividir alma e espírito, juntas e medulas, e é apta para discernir os pensamentos e propósitos do coração” (Hb 4.12).
    A Palavra de Deus é viva. É ativa e inerentemente poderosa, e o Todo-Poderoso a usa como um cirurgião usa um bisturi, cortando diretamente no coração, e transformando seus leitores para sempre. Essa maravilhosa transformação acontece todos os dias com inúmeras pessoas de todos os tipos de históricos passados, e de todas as partes do globo. Seguem alguns exemplos:

    Um Etíope Transformado

    Atos 8 registra a história de um eunuco etíope gentio que estava sentado em sua carruagem no deserto, lendo o capítulo 53 de Isaías. Deus enviou Filipe, um judeu crente em Jesus, para falar ao homem precisamente quando ele estava lendo. Filipe o cumprimentou com uma pergunta: “Compreendes o que vens lendo?” (v.30).
    O eunuco respondeu com outra pergunta: “A quem se refere o profeta (...). Fala de si mesmo ou de algum outro?” (v.34). Filipe usou as Escrituras hebraicas para mostrar que Jesus era Aquele de quem o profeta falava. A Palavra transformou o eunuco. Ele recebeu o Messias e foi imediatamente batizado.

    A Nova Vida de Nina

    Nina era uma mulher judia criada em um lar ortodoxo. Ela se aposentou nos anos 1960 e foi morar no lugar ao qual chamava de “a terra de Deus” – Atlantic City, no estado de Nova Jersey, EUA. Um dia, enquanto estava sentada em um banco junto à calçada, ela ganhou um Novo Testamento de uma transeunte. Daí em diante, todos os dias, Nina se sentava no banco na calçada em Atlantic City e lia alguns capítulos de seu novo livro. Quanto mais ela lia, mais convencida ficava de que estava lendo um livro judeu, como ela mesma dizia.
    Logo Nina começou a observar pequenas mudanças em sua vida. Ela já não tinha um temperamento encrenqueiro, nem contava mais lorotas para suavizar situações sociais. Ela não estava se esforçando para produzir essas mudanças, mesmo assim, sabia que elas estavam acontecendo. Nina ficou confusa. Ela sabia que já não era mais a mesma.
    Buscando pelas respostas, ela se aproximou de uma amiga cristã e pediu-lhe para ajudá-la a entender o que estava acontecendo. Ela ficou sabendo que ler a Palavra de Deus era o que estava transformando sua vida. Ela percebeu que a Bíblia não era como outros livros. Era poderosa, tão poderosa que convenceu Nina a confiar em Jesus. Foi assim que Nina começou sua nova vida.

    Poder Para Perdoar

    Corrie ten Boom e a casa da sua família em que esconderam judeus durante a segunda guerra mundial.
    Corrie ten Boom foi criada na Holanda antes da Segunda Guerra Mundial. Ela e sua família liam regularmente a Palavra de Deus e eram crentes comprometidos com o Senhor Jesus. Embora os ten Booms fossem gentios, eles amavam o Povo Escolhido de Deus e pagaram o preço mais alto por sua fidelidade a esse povo. Como punição por esconderem judeus dos nazistas, eles foram enviados a campos de concentração. Corrie e sua irmã Betsie foram parar em Ravensbrück, onde Betsie morreu. Anos mais tarde, o poder transformador de Deus se manifestou de uma maneira maravilhosa. Corrie escreveu as seguintes palavras em seu livro The Hiding Place (O Refúgio Secreto):
    Foi em um culto na igreja em Munique [em 1947] que eu o vi, o ex-soldado da SS, que tinha montado guarda à porta da sala do chuveiro no centro de processamento de Ravensbrück. Ele era o primeiro de nossos carcereiros que eu via desde aquele tempo. E subitamente tudo estava lá – uma sala cheia de homens escarnecedores, as pilhas de roupas, o rosto pálido de dor de Betsie. Ele veio até mim, uma vez que a igreja estava se esvaziando, sorridente e me saudando com uma inclinação da cabeça. “Quão grato estou por sua mensagem, Fräulein”, disse ele. “Pensar que, como você disse, Ele lavou meus pecados!”
    Ele moveu a mão para a frente para me cumprimentar. E eu, que tantas vezes havia pregado às pessoas em Bloemendaal sobre a necessidade de perdoar, mantive minha mão ao meu lado.
    Mesmo enquanto os pensamentos raivosos, vingativos, ferviam dentro de mim, eu vi os pecados desses pensamentos. Jesus Cristo havia morrido por esse homem; será que eu iria pedir mais? Senhor Jesus, orei, perdoe-me e me ajude a perdoá-lo.
    Tentei sorrir, lutei para erguer minha mão. Não consegui. Eu não sentia nada, nem sequer a mínima faísca de calor humano ou de caridade. Então, novamente, fiz uma oração silenciosa. Jesus, não consigo perdoá-lo. Dê-me do teu perdão.
    Quando lhe dei a mão, a coisa mais incrível aconteceu. Desde o meu ombro, ao longo do meu braço e através da minha mão, parecia que uma corrente elétrica passava de mim para ele, enquanto meu coração se enchia de amor por aquele estranho, tanto que quase me tirava o fôlego. Foi então que descobri que não é mais do nosso perdão nem da nossa bondade que depende a cura do mundo, mas do perdão e da bondade dEle. Quando Ele nos diz para amarmos nossos inimigos, Ele dá, juntamente com o mandamento, o próprio amor.[1]
    Fonte: /www.chamada.com.br 

    sábado, 2 de junho de 2018

    O DOM DA LIBERDADE PARA UM CRISTÃO NORTE-COREANO

    John Choi nos conta como era a vida na prisão: “Prisioneiros não são humanos na Coreia do Norte”


    Homem norte-coreano (Imagem ilustrativa)


    O cristão norte-coreano refugiado, John Choi, responde à pergunta: “Como é ter liberdade para viver uma vida cristã abertamente?”. Ele diz que a pergunta o remete ao centro de detenção, onde quase morreu, 14 anos atrás. “Eu tinha apenas 15 anos na época, e fui preso na China por tentar cruzar a fronteira para a Mongólia”, relembra.

    Choi diz que é difícil escrever sobre esse tópico, mas quer que todos conheçam a realidade. Havia 50 presos na cela e eram obrigados a ficar sentados no chão o tempo todo, um de costas para o outro. “O companheiro de cela que estava atrás de mim morreu durante a noite, os carcereiros vieram e o arrastaram como se fosse um animal morto. Prisioneiros não são humanos na Coreia do Norte”. Choi conta ainda que como criança viu muitas mortes na rua. As pessoas morriam de fome e eram jogadas na rua. “Mas essa experiência do prisioneiro morrer era nova e chocante para mim. Eu estava submerso em medo, medo da morte, medo de ser arrastado como aquele outro”.

    Experimentando liberdade e democracia

    “Eu fui liberado da prisão depois de quase morrer torturado. Foi um milagre. Eu fugi pela segunda vez para a China e, apesar de muitos obstáculos e perigos, cheguei à Coreia do Sul em segurança”, conta. Choi hoje mora no Reino Unido, onde estuda e trabalha numa sociedade democrática e livre. “Na Coreia do Norte, liberdade era apenas um conceito, uma ideia. Aqui liberdade faz parte da minha vida diária. Eu posso ir à igreja sem ser preso, posso ler a Bíblia sem medo de espias. Posso orar, cantar e adorar sabendo que Deus ‘e’ outros podem me ouvir. Não preciso temer”.

    Choi celebra também a liberdade de poder se expressar da forma que quer. “Na Coreia do Norte, o governo decide tudo para você. Aqui nós podemos achar e criar oportunidades. Por que estou compartilhando tudo isso? Porque vocês precisam saber de onde vim, para entender como eu valorizo a liberdade. Espero que vocês entendam o grande dom da liberdade e da democracia que vocês receberam. Deus me salvou da Coreia do Norte e me deu o dom da liberdade, e não vou mantê-lo para mim mesmo”, conclui o cristão.

    República Popular Democrática da Coreia

     REPÚBLICA POPULAR DEMOCRÁTICA DA COREIA

    • Fonte de Perseguição: Paranoia ditatorial
    • Capital Pyongyang
    • Região Nordeste Asiático
    • Lider Kim Jong-un
    • Governo Ditadura comunista
    • Religião Maioria ateísta ou sem religião; crenças tradicionais, como budismo e confucionismo
    • Pontuação 94

    POPULAÇÃO
    24.5 MILHÕES

    POPULAÇÃO CRISTÃ
    300.0 MIL


    Fonte: https://www.portasabertas.org.br

    sexta-feira, 1 de junho de 2018

    Mulher com câncer de útero é curada e engravida: “Eu experimentei Deus”

    Uma cantora gospel foi diagnosticada com câncer de útero, mas foi milagrosamente curada e teve mais uma gestação.

     O pequeno Noah nasceu após uma gestação sem complicações, no dia 18 de maio(Foto: Reprodução/Facebook)


    Há cerca de um ano, a cantora gospel Blair Monique Walker foi diagnosticada com câncer de útero. Mas a doença não foi obstáculo para que ela fosse alvo da graça de Deus e tivesse mais uma gestação.

    Blair já era mãe de duas crianças, mas os médicos disseram que ela nunca mais poderia engravidar. Ela teria que passar pela histerectomia — uma operação cirúrgica que consiste na remoção do útero.

    Quando chegou o dia da consulta pré-operatória, o cirurgião examinou uma ultrassonografia do útero de Blair para avaliar o crescimento do tumor cancerígeno. No entanto, ele ficou espantado e disse: “Parece que seu Deus removeu todos os seus tumores e deixou você com um bebê”.

    Diante de todas as impossibilidades, o pequeno Noah nasceu forte e saudável, após uma gestação sem complicações, no dia 18 de maio. Agora Blair e seu marido, Terrence Walker, querem usar sua história para fortalecer a fé das pessoas.

    “Isso nos permitiu experimentar Deus de verdade, não apenas o Deus que nós lemos. Então eu quero que as pessoas acreditem por si mesmas, não apenas no que elas ouvem, mas procurar ter uma experiência com Deus por conta própria”, disse Blair à CBN News.

    Terrance acreditava que Deus poderia curar sua esposa, mas o nascimento de Noah fortaleceu ainda mais sua fé. “Eu já tive experiências com Deus sobre cura e sabia que dessa vez não seria diferente”, ele conta.

    No meio do processo, ele aprendeu uma grande lição: “Nós, como cristãos, vamos à igreja e lemos a Bíblia, mas não praticamos realmente o que pregamos. Esta foi uma experiência para ver Deus num contexto real, em vez de ficar apenas no ambiente da igreja”.

    “Isso abriu meus olhos para outro mundo. Como se a gente fosse tão religioso, crescesse na igreja e dissesse coisas clichês como os fariseus”, explicou Blair. “Mas isso permitiu que eu perdesse o controle da situação e dissesse que Deus poderia fazer qualquer coisa. Eu sei, eu experimentei a Ele em outro nível”.

    Para aqueles que estão passando por momentos difíceis, Terrance aconselha: “Tudo é uma questão de confiar em Deus, porque às vezes as coisas não vão acontecer como você imagina. Toda a glória ainda vai para Deus porque aconteceu como Ele queria”.

    FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE CBN NEWS

    quinta-feira, 31 de maio de 2018

    Mulher sonha com Jesus e amanhece curada do câncer: “Foi um milagre”

    Tecla Miceli estava prestes a iniciar a quimioterapia, mas foi curada de maneira milagrosa.

    Tecla Miceli foi curada de um câncer que atinge as células plasmáticas na medula óssea. (Foto: Reprodução)


    Uma mulher que vive nos Estados Unidos tinha até cinco anos de vida por causa do mieloma múltiplo, um câncer que atinge as células plasmáticas na medula óssea. No entanto, seu diagnóstico mudou depois das intensas orações e de um sonho marcante com Deus.

    Tecla Miceli cresceu na Itália e foi para os EUA aos 16 anos com os pais. Criada em um lar católico, ela teve uma experiência mais profunda com Cristo por influência de seus filhos, Gary e Laura, que faziam parte de uma igreja evangélica na Califórnia.

    Quando Tecla visitou a igreja deles pela primeira vez, foi tocada pela mensagem e foi até a frente. “Eu aceitei a Cristo, mas não sabia o que estava fazendo. Eu voltei para casa me sentindo diferente. Eu nunca mais quis pecar novamente”, ela conta.

    Tecla descobriu o câncer em estágio inicial e optou por não fazer quimioterapia, mas depois de três anos os médicos notaram um aumento alarmante nas células cancerígenas. Mesmo com as más notícias, ela nunca perdeu a fé.

    “Durante toda a minha doença, Laura orou comigo diariamente e me disse palavras positivas e encorajadoras de fé em Jesus”, conta a mãe.

    Depois de 36 meses, a varredura da cabeça de Tecla agora revelou lesões cancerígenas cobrindo seu crânio. Enquanto isso, ela permanecia diariamente em oração com o apoio de seus filhos.

    Certa noite, ela fez uma oração sincera e derramou seu coração diante de Deus: “Eu sei que fiz tudo, eu sou casada, tenho filhos, netos, terminei a faculdade, mas ainda não estou pronta para morrer. Se você me curar, contarei sobre o Seu milagre para qualquer um que queira ouvir”.

    Sonho de cura

    Quando foi dormir, um dia antes de fazer um novo exame, Tecla teve um sonho marcante. Ela estava presa em um alpendre alto e estava prestes a cair, mas uma grande mão a conduziu em segurança até o chão e a livrou da morte.

    “Quando cheguei ao chão, chorei porque era um milagre”, ela relata. Quanto estava segura, no sonho, ela começou a anunciar às pessoas sobre Jesus Cristo.

    Na manhã seguinte, Tescla acordou sentindo uma paz inexplicável. Depois de fazer o teste da medula óssea e ver os resultados com o médico, o oncologista expressou espanto.

    “Eu já sei que estamos em 27-32, com um câncer completo. Mas olhe para este teste, a taxa voltou a 5 ou 6. Isso é impossível. O plasma sanguíneo nunca se retrai. Eles devem ter cometido um erro no laboratório”, ele disse, balançando a cabeça em descrença.

    “Você acredita em Deus?”, perguntou Tecla ao médico. “Sim”, ele respondeu. Então ela contou sobre seu sonho e as orações por sua cura. O médico olhou para ela com espanto e disse: “Em 25 anos de prática eu nunca vi nada assim antes”.

    “O médico chamou isso de anomalia, foi sua maneira de explicar um milagre”, lembra Gary. “Mas ele também começou a chorar porque ficou realmente comovido com isso”.

    Daquele momento em diante, todos os exames indicaram a ausência de câncer. “Foi um milagre”, exclama Tecla. “Meu filho, minha filha e suas famílias fizeram com que suas igrejas orassem por mim todo esse tempo e quero agradecer a todos eles”.

    FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE GOD REPORTS

    quarta-feira, 30 de maio de 2018

    Lucena pede a Temer transferência da embaixada do Brasil para Jerusalém, em Israel

    O deputado Roberto de Lucena enviou uma carta ao presidente da República solicitando que o Brasil transfira sua embaixada para a Jerusalém.

     O Deputado Roberto de Lucena enviou um pedido ao presidente Michel Temer. (Foto: Assessoria)

    Depois que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, transferiu sua embaixada em Israel de Tel Aviv para Jerusalém, países latino-americanos como Guatemala e Paraguai seguiram a mesma decisão. Honduras prometeu fazer o mesmo movimento.

    No Brasil, o primeiro passo em direção ao reconhecimento de Jerusalém como capital de Israel foi dado pelo deputado federal Roberto de Lucena, que enviou uma carta ao presidente da República, Michel Temer, solicitando que o País transfira sua embaixada para a cidade.

    O deputado anunciou o pedido durante uma sessão solene na Câmara dos Deputados, que homenageava os 70 anos da criação do Estado de Israel. Ele recebeu apoio de líderes religiosos presentes na sessão, principalmente de movimentos evangélicos e judeus.

    Lucena defende que todo Estado deve ter o direito de escolher a localização de sua capital, e com Israel não deveria ser diferente. “Noventa por cento da população brasileira é composta de cristãos que têm um forte vínculo com Israel. Se o governo fizesse um referendo, um grande número de brasileiros votaria a favor da transferência da embaixada para Jerusalém devido a essa conexão, que é mais espiritual do que política”, disse o parlamentar ao jornal Times Of Israel.

    Paulo de Tarso, representante do Conselho Apostólico Brasileiro (CAB), disse que está feliz em ver líderes de segmentos cristãos e judeus “defenderem o reconhecimento de Jerusalém como capital indivisível do Estado de Israel e a mudança da embaixada [brasileira] para lá”.

    “É hora de o Brasil se posicionar e transferir sua embaixada para Jerusalém, porque o Brasil é o país com os mais descendentes de judeus do planeta”, afirmou o rabino Gilberto Ventura no evento.


    Sessão solene em homenagem aos 70 anos da criação do Estado de Israel. (Foto: Câmara dos Deputados)

    Apoio entre cristãos

    Na Câmara dos Deputados, uma comissão voltada para as relações Brasil-Israel é formada por 46 congressistas. Além do apoio demonstrado no Congresso, petições online estão surgindo nas mídias sociais e sites de diferentes movimentos evangélicos e judeus.

    Em sua página no Facebook, o pastor Joel Engel promoveu uma petição pública para convencer o governo brasileiro a transferir a embaixada para Jerusalém. A Associação Sionista Brasil-Israel (ASBI) iniciou uma petição online semelhante.

    Analistas políticos observam que grande parte do apoio que Israel recebe no Brasil hoje vem dos evangélicos, assim como vem acontecendo nos EUA.

    “Em sua escatologia, a criação do Estado de Israel, a unificação de Jerusalém e seu reconhecimento como capital, a reconstrução do Terceiro Templo, tudo isso irá acelerar o retorno de Jesus”, analisa Marta F. Topel, pesquisadora e professora de Estudos Judaicos da Universidade de São Paulo.


    FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE TIMES OF ISRAEL

    terça-feira, 29 de maio de 2018

    "Eu vejo a mão de Deus nas maravilhas do espaço", diz cientista da NASA

    Adam Szabo trabalha atualmente na Sonda Solar Parker, da NASA, e entende que é o poder de Deus que sustenta todo espaço e a vida humana na Terra.

    Estação Espacial. (Imagem: NEWS)


    Por mais de uma década, o cientista da NASA, Adam Szabo vem trabalhando na missão de US$ 1,6 bilhão, da Sonda Solar Parker.

    Szabo disse à CBN News: "Eu vejo a mão de Deus nas maravilhas do espaço e até mesmo a nossa existência aqui na terra não poderia acontecer sem um Criador divino".

    A missão enviará uma sonda sobre o tamanho de um automóvel compacto no espaço. Ele fará 24 órbitas ao redor do sol.

    A Obra de Deus em exibição no espaço

    Em sua abordagem mais próxima, a sonda Parker Solar voará a cerca de 5,2 milhões de quilômetros da superfície do Sol, mais de oito vezes mais próxima que qualquer outra nave espacial e mais de oito vezes mais próxima que Mercúrio.

    Szabo diz que vê a mão de Deus nas maravilhas do espaço todos os dias.

    "Quando eu olho para quanta energia existe no sol e toda essa energia vindo em nossa direção, ainda assim essa energia seria extremamente perigosa se nós estivéssemos diretamente expostos a ela. Olhe para esta espaçonave. Apenas pelo fato de voarmos por lá [o sol] nós tivemos que tomar medidas de proteção extremas, apenas coisas robóticas sobrevivem, independente dos seres humanos", disse Szabo.

    A Missão da Sonda Espacial Parker

    Com lançamento previsto para 31 de julho de 2018, de Cape Canaveral, Flórida, a Sonda Solar Parker estudará como o calor e a energia se movem através da atmosfera do sol, conhecida como a coroa, que é mais quente que a superfície do sol.

    Ele enviará os dados de volta à Terra, onde os cientistas da NASA explorarão o que acelera os ventos solares que afetam a Terra e outros planetas.

    A sonda tem o nome de Eugene Parker, que foi quem primeiro formulou a hipótese de que a matéria de alta velocidade e o magnetismo escapavam constantemente do sol e afetavam os planetas e o espaço em todo o nosso sistema solar.

    Este fenômeno agora é conhecido como o "vento solar".

    Sonda Solar Responderá a Muitas Perguntas

    "A Parker Solar Probe vai responder a perguntas sobre a física solar que nos têm intrigado por mais de seis décadas", disse em um comunicado a cientista do projeto Parker Solar Probe, Nicola Fox, do Laboratório de Física Aplicada da Universidade Johns Hopkins.

    "É uma espaçonave carregada de avanços tecnológicos que resolverão muitos dos maiores mistérios sobre nossa estrela, inclusive descobrir por que a coroa solar é muito mais quente do que a superfície. E estamos muito orgulhosos de poder levar o nome de Gene conosco nesta incrível viagem de descoberta", acrescentou.

    Seis instrumentos a bordo também medirão os campos elétricos e magnéticos do sol, bem como seus ventos solares e outros fenômenos.

    O clima espacial pode não soar como algo que nos preocupa aqui na Terra, mas os cientistas estimam que os eventos solares que acontecem sem aviso poderiam causar trilhões de dólares em danos aos EUA e uma séria ejeção de massa coronal, ou CME, poderia deixar partes do país sem energia por um ano ou mais.

    A sonda será lançada dentro de um foguete Delta IV de Cabo Canaveral, na Flórida.

    Os cientistas dizem que a coisa mais difícil será dizer adeus a ela para sempre.

    Sonda carrega 1,1 milhão de nomes

    A sonda levará mais de 1,1 milhão de nomes de pessoas ao sol em julho, disse a agência espacial norte-americana.

    Em março de 2017, o público foi convidado a enviar seus nomes para o sol a bordo da primeira missão da humanidade para "tocar" uma estrela.

    Um total de 1.137.202 nomes foram apresentados, e um cartão de memória com os nomes foi instalado na espaçonave em 18 de maio - três meses antes do lançamento programado em 31 de julho.

    O cartão foi montado em uma placa com uma dedicatória e uma citação do homônimo da missão, Eugene Parker.

    FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DA CBN NEWS

    segunda-feira, 28 de maio de 2018

    Apresentador cristão admite que perder a esposa para o câncer foi seu “maior teste de fé”

    O ex-âncora da Sky Sports disse que a pior parte foi ter que contar para seu filho sobre a morte da mãe.

    Simon disse que as pessoas no Reino Unido têm dificuldade em expressar o luto. (Foto: Reprodução).

    O apresentador de televisão britânico Simon Thomas disse que perder sua esposa para o câncer, no ano passado, foi o “maior teste de sua fé” o qual passou, mas acrescentou que não abandonou a Deus.

    Thomas, ex-âncora da Sky Sports, disse em uma entrevista ao BBC Breakfast que a coisa mais difícil de perder sua esposa, Gemma, com um tipo de câncer no sangue em novembro de 2017, enquanto dava as notícias na TV, foi ter que contar desse fato para seu filho de oito anos, Ethan.

    Thomas disse que informar seu filho sobre a morte de sua mãe por leucemia mielóide aguda foi "a coisa mais esmagadora e brutal que você jamais terá a dizer a alguém", como relatado pela Press Association.

    No contexto de sua fé cristã, ele acrescentou que "é o maior teste que já teve". Ainda assim, ele disse que continua a confiar em Deus.

    "Se eu tirar Deus desse problema, a fé que eu tive durante toda a minha vida, a esperança desaparece. Porque a esperança é que um dia eu veja Gemma novamente", Thomas compartilhou.

    Falando mais sobre como ele e Ethan processaram a tragédia, ele disse: "Eu acho que, à medida que as semanas se passaram, a realidade da vida cotidiana, de a mãe não estar por perto, começou a bater em casa".

    Thomas continuou: “Ele acha difícil quando está ao lado de famílias, onde está com seus amigos com quem cresceu nos últimos oito anos. E na maior parte do tempo ele está tocando, como faria em qualquer outro momento. Mas muitas vezes quando está em casa, ele fica muito quieto e muitas vezes as lágrimas começam a fluir”.

    "Porque ele senta lá e enquanto ele está se divertindo, a brutal realidade de ver seus amigos ainda com uma mãe, ainda com um pai, chega em casa", coloca.

    O ex-apresentador de esportes disse que as pessoas no Reino Unido têm dificuldade em expressar o luto. "Eu penso tantas vezes na vida que queremos apresentar. Mas eu aprendi no pouco tempo que passei por isso, que não gostamos de falar sobre o luto neste país", acrescentou.

    "Nós não somos uma sociedade que vê muito bem o luto. Mas você sabe o quê? O que eu comecei a entender é que as pessoas querem conversar, elas só precisam de permissão para conversar". No domingo, Thomas postou uma homenagem comovente à sua esposa no Twitter, no que seria seu aniversário de 41 anos, escrevendo: "Para a garota que eu me esforço para viver sem. Feliz Aniversário. Eu nunca vou deixar de amar você".

    FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO CHRISTIAN POST

    sábado, 26 de maio de 2018

    Pela primeira vez na história, partido judaico-cristão disputará eleições em Israel

    O parido chamado 'Bloco Bíblico' defende a união entre cristãos e judeus para defender Israel das ameaças do terrorismo islâmico.

    Eleições em Israel são dirigidas pelo Knesset. (Foto: Brookings Institution)


    Um partido político judeu-cristão estará nas urnas pela primeira vez na próxima eleição geral de Israel, depois que o registrador aprovou recentemente o partido.

    Dennis Avi Lipkin fundou o Partido 'BibleBloc' ('Bloco Bíblico'), que ele diz estar preparando há anos.

    "Nosso objetivo é promover a aliança e união judaico-cristã", diz Lipkin ao The Jerusalem Post. "Por 2.000 anos, judeus e cristãos se odiaram. Mas agora que Israel enfrenta uma ameaça existencial de terrorismo islâmico, precisamos de um partido de amor judaico-cristão".

    O Jerusalem Post informa que a lista de membros do partido irá alternar entre judeus e cristãos, começando com Lipkin, seguido por um cristão que vive na aldeia Druse de Usfiya. Parte da plataforma do partido será a de enviar adeptos judeus e cristãos de Israel para falar em nome do país em todo o mundo. O partido buscará o apoio de imigrantes russos não-judeus da antiga União Soviética e seus cônjuges e árabes cristãos.

    "O Bloco Bíblico protege todos que acreditam na Bíblia e se opõem à limpeza étnica de judeus e cristãos da terra de Israel", segundo a imprensa judaica. "Bloco Bíblico representa partidos em todo o mundo que defendem a cultura ocidental democrática judaico-cristã".

    Esther Fleece Allen, da Aliança pela Paz de Jerusalém diz: "É bom ver alguém como Avi Lipkin reconhecer o nível de apoio que os não judeus trazem para a vitalidade de Israel. A Aliança pela Paz de Jerusalém está empenhada em orar por todos os que buscam o bem daqueles que vivem na Terra Santa".

    Os Estados Unidos abriram recentemente sua embaixada em Jerusalém, o que tem gerado protestos internacionais.

    A mudança foi elogiada como cumprimento profético bíblico por muitos líderes cristãos.

    "Estamos finalmente fazendo o que dissemos que íamos fazer há um quarto de século e isso é mover nossa embaixada para Jerusalém. E então, em outro nível, acho que a América está se alinhando com a verdade bíblica. Quero dizer, isto é, não importa o que os Estados Unidos digam - esta é a capital Jerusalém, foi comprada e paga. Davi declarou que esta era a capital de Israel, e então eu acho que estamos apenas entrando em alinhamento com a verdade bíblica", disse o tenente-general do Exército, Jerry Boykin.

    Israel é dirigido pelo Knesset ou assembléia geral. Veja abaixo o que o site oficial do Knesset explicou sobre o sistema eleitoral de Israel:

    Israel tem um sistema eleitoral baseado na representação proporcional nacional, e o número de assentos que cada lista recebe no Knesset é proporcional ao número de eleitores que votaram nela. A única limitação é a qualificação de 3,25%. Em outras palavras, um partido deve receber pelo menos 3,25% dos votos para ser eleito. Segundo esse sistema, os eleitores votam em uma lista partidária e não em uma pessoa específica da lista. Desde a instituição do sistema de primárias em algumas das partes, esses partidos elegem diretamente seus candidatos ao Knesset. Algumas das partes elegem seus candidatos através das instituições do partido. Nos partidos ultra-religiosos, seus líderes espirituais apontam os candidatos. As eleições do Knesset ocorrem uma vez a cada quatro anos, mas o Knesset ou o Primeiro Ministro podem decidir realizar eleições antecipadas e, sob certas circunstâncias, podem servir por mais de quatro anos. ...

    O concurso nas eleições está entre as listas de candidatos. Desde que a Lei dos Partidos foi aprovada em 1992, apenas um partido, que foi legalmente registrado ou um alinhamento de dois ou mais partidos registrados, que decidiram concorrer juntos às eleições, pode apresentar uma lista de candidatos e participar nas eleições.

    Os candidatos de qualquer lista são eleitos para o Knesset com base na ordem em que aparecem nele. Se uma determinada parte recebeu votos suficientes para 10 assentos, os 10 primeiros candidatos de sua lista entrarão no Knesset. Se um membro do Knesset falecer ou renunciar ao seu lugar no Knesset por qualquer razão, o próximo da lista irá substituí-lo.

    FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO JERUSALÉM POST

    sexta-feira, 25 de maio de 2018

    Evangelista afirma que “todo cristão é capaz de entender a profecia bíblica”

    Greg Laurie acredita que Igreja precisa descomplicar a evangelização e se dedicar a ela


    por Jarbas Aragão

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    Greg Laurie ministrando. (Foto: Harvest America)

    Conhecido por suas grandes cruzadas evangelísticas, o pastor Greg Laurie ultimamente tem abordado com frequência em seus sermões questões escatológicas. Ele acredita que eventos geopolíticos recentes são sinais que estamos vivendo os “últimos dias”.

    Isso deveria fazer com que os cristãos aproveitem todas as oportunidades para compartilhar o evangelho, enquanto ainda há tempo. Laurie defende que existe um certo receio de muitos evangélicos em olhar para a profecia bíblica, achando que não são capazes de entendê-las.

    Em sua igreja, a Harvest Christian Fellowship, no sul da Califórnia, o pastor vem pregando uma série de sermões sobre o livro de Daniel. Seu objetivo é chamar a atenção dos crentes para um trecho específico.


    No capítulo 24 do Livro de Mateus, Jesus falava sobre as profecias de Daniel ao afirmar: “quem lê, entenda”. Para Laurie, isso é o suficiente para que todo cristão perceba o quanto isso é importante.

    “Às vezes as pessoas dizem ‘não consigo entender a profecia bíblica’. No entanto, as Escrituras dizem: ‘quem lê, entenda’. Além disso, a própria palavra ‘Apocalipse’, que dá nome ao último livro, significa ‘revelação’”, destaca.


    Sendo assim, defende Laurie, “o desejo de Deus não é esconder, mas revelar. Existe até uma bênção prometida em Apocalipse à pessoa que lê, ouve e guarda as palavras do Livro.”

    Um dos elementos destacado por ele para que haja uma compreensão do quadro atual é olhar para Israel sendo restaurada como nação em maio de 1948, que seria o cumprimento de Ezequiel 36.

    Os “próximos capítulos”, literalmente, seriam o ataque a Israel de uma “grande força vinda do norte”, continuou ele. O cenário descrito em Ezequiel 37 e 38 estaria sendo desenhado com a união política e militar da Rússia com a Turquia – antiga Togarma – e o Irã, antiga Pérsia.

    “Há um claro desenvolvimento disso recentemente, pois a Rússia realmente se envolveu no Oriente Médio apoiando a Síria e se colocando como aliado leal do Irã”, explica.

    Evangelização mundial

    Mas ao invés de ficar tentando estabelecer datas ou fazer afirmações que possam gerar polêmica, o pastor Laurie prefere se concentrar na urgência da evangelização.

    “Da minha parte, eu quero levar o Evangelho para o maior número de pessoas possível. Então, se Cristo vier enquanto eu estiver aqui, isso será fantástico. Se Ele não vier na minha geração, meu objetivo é levar o máximo de pessoas para o Céu comigo enquanto eu puder pregar o seu nome”, assegura.

    Ele acredita que esse deveria ser o foco de todo cristão. Encerrou comum desabafo: “Acho que nós supercomplicamos a evangelização. Não é tão difícil como pensamos. Jesus não disse que o mundo inteiro deveria ir à igreja. Na verdade, enviou a igreja para ir ao mundo inteiro. Gostaria de ver as pessoas, onde quer que estejam, iniciando conversas evangelísticas como todo o ‘seu mundo’.”

    O ministério de Greg Laurie realiza cruzadas evangelísticas desde 1990 em diversos países. Ele calcula que esses eventos já atingiram mais de 8,8 milhões, com mais de 500.000 pessoas decidindo seguir a Jesus Cristo. Com informações de Christian Post

    Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br

    quinta-feira, 24 de maio de 2018

    Pastor de igreja com 40 mil membros diz que não há segredo: oração e discipulado

    Jung Hyun Oh revela que unificação das Coreias é uma resposta de muita oração


    por Jarbas Aragão
    Pastor de igreja com 40 mil membros diz que não há segredo: oração e discipulado

    Jung Hyun Oh ministrando na Igreja Presbiteriana Central de Cascavel. (Foto: Jarbas Aragão / Gospel Prime)

    O pastor Jung Hyun Oh, da Igreja Presbiteriana SaRang, em Seul, Coreia do Sul, esteve no Brasil para uma série de pregações. Ele participou em São Paulo do Congresso de Plantação e Revitalização De Igrejas, em São Paulo e também visitou a Igreja Presbiteriana Central de Cascavel, Paraná, onde conversou com o Gospel Prime. Traduzido pelo pastor Young Gyu Ko, o líder coreano falou um pouco sobre seu ministério.

    Fundada por seu pai, em 1978, a Igreja Presbiteriana Sarang é a maior igreja presbiteriana da Coreia do Sul, com mais de 40 mil membros. O templo tem uma particularidade, são 20 andares para cima e 12 andares no subsolo.




    Completando 40 anos recentemente, a SaRang calcula que já passaram 100 mil pessoas por lá, muitas indo para outras congregações. Embora seus princípios sejam compartilhados por muitas igrejas evangélicas ao redor do mundo, são poucas as que crescem tanto em tão pouco tempo.


    O pastor Jung diz que não há um “segredo” para ter uma megaigreja, basta dependência de Deus e a pregação da sã doutrina. Sua visão de ministério é formada por quatro aspectos básicos: 1) Moldar os membros como discípulos, 2) Cada membro da igreja é um cooperador, 3) Os membros têm a vontade de servir e 4) O evangelismo é um compromisso individual de cada um.

    Isso sem mencionar o forte ministério de oração, característico das grandes igrejas coreanas. São 15 anos à frente da Sarang, onde semanalmente são feitas reuniões de intercessão, pedindo entre outras coisas, pela reunificação das Coreias.


    Desde 1953, quando terminou a “Guerra da Coreia”, a do Norte adotou o comunismo e passou a reprimir duramente o cristianismo. Antes da divisão, existiam cerca de 3 mil igrejas evangélicas, que acabaram sendo fechadas.

    “A igreja do Sul está orando é para que não haja derramamento de sangue e possa haver uma reunificação pacífica”, explica Jung, uma vez que hoje essa possibilidade parece maior que nunca. “Nós oramos todos os domingos por isso. Foram mais de 600 reuniões, pedindo que seja como na Alemanha, e voltemos a ser um só país”.

    Em abril, o ditador Kim Jong-Un e o presidente sul-coreano Moon Jae-in assinaram um acordo de paz. Perante os 80 milhões de coreanos e ao mundo inteiro, declararam que não haverá mais guerra na Península Coreana e “uma nova era de paz começou”.

    O pastor Jung pede que os cristãos continuem orando em prol do povo coreano, pois não há previsão de quando se iniciará a reunificação, apenas expectativas que seja em breve.


    Durante sua visita ao Brasil, Jung contou um pouco da sua experiência de ministério, mas as pregações foram bastante doutrinárias, destacando questões como justificação somente pela fé e a necessidade de dependência do Espírito Santo para a vida diária.

    “Eu oro para que a igreja brasileira realmente faça discipulado com seus membros. Discipulado não é uma moda, é parte da Grande Comissão do nosso Senhor Jesus Cristo”, afirmou o líder da SaRang.

    Destacou que veio ao Brasil para contribuir com um evento tradicional da igreja presbiteriana, pois acredita que há, de modo geral, uma necessidade de mais encontros que sejam “teologicamente saudável” e ofereçam “seriedade pastoral”.
    Assista:

    Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br/

    quarta-feira, 23 de maio de 2018

    “Evangélicos apoiam Israel com maior devoção que muitos judeus”, afirma embaixador

    David M. Friedman afirma que esse apoio a Israel é importante: "Precisamos de amigos e precisamos de alianças".


    por Jarbas Aragão

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    Benjamin Netanyahu e David M. Friedman. (Foto: Menahem Kahana/AFP)

    Segundo uma longa reportagem do jornal The New York Times, no dia seguinte à inauguração da embaixada dos Estados Unidos em Jerusalém, o primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu, convocou líderes evangélicos para falar sobre os próximos países a fazerem o mesmo.

    Em uma sala de conferência, Netanyahu agradeceu o pequeno grupo de pastores e ativistas proeminentes por intercederem junto ao presidente Donald Trump para realocar a embaixada o mais cedo possível.

    Ainda segundo o jornal, Netanyahu queria saber qual embaixada seria a próxima. Listando países onde havia fortes igrejas evangélicas, lembrou que Guatemala, Paraguai e Honduras já haviam decidido pela mudança de suas embaixadas. Os próximos a serem tentados seriam Brasil e Índia.


    “O primeiro-ministro estava muito animado com as possibilidades”, afirma Mario Bramnick, pastor cubano, líder do ministério Coalizão de Latinos por Israel e parte do seleto grupo de pastores que ora periodicamente com Trump na Casa Branca.

    Embora o Israel moderno sempre tenha dependido do apoio da diáspora judaica, o governo de Netanyahu fez uma mudança histórica e estratégica, aproximando-se de líderes cristãos evangélicos, mesmo correndo o risco de afastar judeus americanos que se incomodam com as declarações de pastores evangélicos que “difamam a sua fé”.


    O movimento calculado de Netanyahu refletiu-se na presença de dois pastores conhecidos pela sua defesa de Israel, que fizeram orações durante a inauguração da embaixada americana. As imagens foram repercutidas em todo o mundo.

    O primeiro a falar foi Robert Jeffress, da Primeira Igreja Batista de Dallas. Lembrando profecias bíblicas sobre o renascimento de Israel, e encerrou dizendo “em nome do Príncipe da Paz, o nosso Senhor Jesus Cristo”.

    As câmeras mostraram Netanyahu batendo palmas após a fala, o que incomodou líderes como rabino Yechiel Eckstein, fundador da Fraternidade Internacional de Cristãos e Judeus. Ele considerou que, dado o contexto, era algo “inapropriado”.

    O ministério de John Hagee, pastor que fez a oração final, anualmente arrecada milhões de dólares e doa para governo de Israel, por exemplo, ambulâncias e equipamento hospitalar. Ao Times, afirmou: “Conheço o primeiro-ministro Netanyahu há muitos anos e tenho orgulho de chamá-lo de amigo. Em muitos aspectos, ele é o Churchill de nosso tempo”.


    Apesar das históricas diferenças, muitos judeus acreditam que esse apoio dos evangélicos é bem-vindo. David M. Friedman, embaixador dos EUA em Israel, disse que os evangélicos “apoiam Israel com muito mais fervor e devoção que muitos dentre a comunidade judaica”.

    O diplomata afirmou que esse apoio a Israel é importante: “Precisamos de amigos e precisamos de alianças”. Foi de Friedman a decisão de convidar Jeffress e Hagee. “Eles são dois dos líderes mais influentes da comunidade evangélica americana, e eu queria honrar essa comunidade por ser tão veemente em seu apoio a nós”.

    Já Ron Dermer, o embaixador israelense nos EUA, que participa regularmente de eventos onde recebe o apoio evangélico, disse que os “cristãos devotos” hoje em dia são a “espinha dorsal” do apoio a Israel. Ele insiste que isso não significa que Israel está ignorando o apoio dos judeus liberais. “Você poderia dizer que há uma mudança aqui ou ali, mas, obviamente, para nós, é importante termos um forte apoio que seja muito amplo. Afinal, não se pode pilotar um avião só com uma asa.”
    Melhores amigos

    Em todo o mundo, o número de evangélicos é estimado em 600 milhões, e esse número continua crescendo em países latino-americanos e africanos. Os judeus, segundo reconhece o governo israelense são 23 milhões, sendo que 17 milhões vivem fora de Israel.

    O relacionamento de Netanyahu com os cristãos conservadores é muito mais forte que com qualquer outro grupo fora de Israel. O rabino Eckstein entende que o premiê é muito mais popular entre os evangélicos do que qualquer outro primeiro-ministro israelense já foi.

    “Ele fala a língua deles”, disse o rabino. “Ele sente-se confortável no meio eles e retribuiu esse amor”.

    Em diferentes ocasiões, o primeiro ministro já expressou essa boa relação. Falando a um grupo e líderes e líderes evangélicos durante visita à África, foi enfático: “Não temos melhores amigos no mundo. Ninguém! Agradecemos essa amizade”.

    Todos os anos ele grava mensagem desejando um “Feliz Natal” e no final do ano passado pediu orações pelos cristãos perseguidos.

    Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br

    terça-feira, 22 de maio de 2018

    Evangelho transformou caçadores de cabeças em “caçadores de corações para Cristo”

    Dia Internacional dos Não Alcançados motiva Igreja a completar a "Grande Comissão"


    por Jarbas Aragão
    Membro de Tribo Animista. (Foto: Prayercast)

    Bastou uma única cópia do Evangelho de João para transformar uma tribo animista, de caçadores de cabeças, em pregadores do Evangelho de Jesus Cristo, revelou um líder missionário durante um evento para marcar o Dia Internacional dos Não Alcançados, no último domingo.

    Quase dois bilhões e meio de pessoas em todo o mundo nunca ouviram falar do Evangelho, e cerca de 70 mil morrem todos os dias sem conhecer Jesus, afirma um relatório de organizações missionárias.

    Chamado de “Aliança para os Não Alcançados”, eles vêm divulgando histórias inspiradoras de vários campos missionários e estão desafiando os cristãos desta geração para cumprir a Grande Comissão.


    Ruth Kramer, da Mission Network News, disse que “todos os cristãos concordam que o Evangelho transforma”, mas o grande número de pessoas que ainda não ouviram o Evangelho apresenta um desafio ainda ignorado por muitas igrejas e ministérios.

    John L. Pudaite, presidente da missão Bíblias Para o Mundo, foi um dos vários líderes que compartilhou histórias de sucesso de povos que estão conhecendo a Jesus somente agora, após dois mil anos de cristianismo.


    Pudaite explica que seu ministério trabalha em mais de 120 países, embora recentemente tenha dado uma atenção especial à China.

    Entre as histórias que contou, destacou que seus antepassados foram alcançados pelo evangelho cerca de 100 anos atrás, na região de fronteira com a Índia. “Eles pertenciam a uma tribo animista, seminômade, que cortava a cabeça dos inimigos e as colecionava”.

    Tudo mudou quando um missionário fez contato com eles pela primeira vez e conseguiu com que eles aceitassem uma cópia do Evangelho de João. Após algumas visitas do obreiro e a pregação da mensagem de salvação, aquele povo foi “transformado de caçadores de cabeças em caçadores de corações para Jesus Cristo”.

    “Aquilo se espalhou pela nossa tribo quando meu avô, um dos primeiros cristãos, e os outros novos convertidos começaram a levar a mensagem da salvação recém-aprendida a outras tribos”, conta. Para ele, esse é um grande exemplo como basta disposição e compromisso para que qualquer pessoa compartilhe com os demais aquilo que recebeu de Deus.

    Apelo aos pastores

    Durante o evento, Jon Fugler, presidente da Aliança para os Não Alcançados, pediu que os cristãos de todo o mundo conversem com seus pastores sobre o que suas igrejas estão fazendo para espalhar a mensagem do Evangelho aos povos que nunca ouviram.

    Fugler diz saber que “nem todos vão responder”, pois alguns “ainda esperam que o Espírito de Deus faça tudo”. Ainda assim, encorajou os crentes a orar e dizer: “Deus, mostre-me, abra meu coração para olhar atentamente para aqueles que não conhecem a Jesus”. Com informações de Christian Post

    Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br/

    segunda-feira, 21 de maio de 2018

    Trump dá um duro golpe na “indústria do aborto” e cancela repasse de verba federal

    Clínicas que façam aborto perderam financiamento público


    por Jarbas Aragão

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    Donald Trump beijando bebês.

    Instituições como a Planned Parenthood, maior promotora da agenda abortista no mundo, foram duramente afetadas pelo governo de Donald Trump, que vem anunciando cortes de financiamento público para esse tipo de atividade. Isso pode ser um golpe mortal na chamada “indústria do aborto”, que se utiliza do discurso de promover “saúde pública” para matar crianças no ventre.

    Durante a campanha eleitoral de 2016, esse antagonismo ficou muito claro quando a Planned Parenthood se engajou na tentativa de eleger a democrata Hillary Clinton. Com o apoio dos grupos conservadores e uma agenda “pró-vida”, uma das primeiras medidas de impacto anunciadas por Trump assim que assumiu o poder foi anunciar um grande corte de verbas e novas regras que dificultavam a promoção do aborto.


    A medida garantiu a ele o prêmio de “Personalidade Pró-Vida do ano”. Agora, o presidente dos Estados Unidos irá cortar ainda mais o repasse a clínicas que ofereçam ou mencionem a possibilidade de realização do procedimento de aborto a seus pacientes.


    A Planned Parenthood, que comanda uma rede de clínica de aborto nos EUA e fazem um poderoso lobby pela legalização mundial do aborto junto às Nações Unidas, será a maior afetada. A medida de Trump evitará que cerca de U$ 60 milhões sejam repassados à rede.

    “A proposta não necessariamente tira os fundos da Planned Parenthood, desde que eles estejam dispostos a desvincular a verba pública do aborto como método de planejamento familiar”, explicou um funcionário do governo Trump à rede americana CNN.


    “Quaisquer beneficiários que realizem, apoiem ou encaminhem [pacientes] para o aborto têm uma escolha: desvincularem-se do aborto ou financiarem suas atividades com fundos arrecadados no setor privado.”

    A secretária de imprensa da Casa Branca, Sarah Sanders, afirmou que a proposta “cumpre a promessa de Trump de continuar a melhorar a saúde das mulheres e garantir que fundos federais não sejam usados para financiar a indústria do aborto”.

    Apesar da mudança nas lei no ano passado, impedindo que o dinheiro federal financiasse diretamente procedimentos abortivos, grupos como a Planned Parenthood continuavam se beneficiando do financiamento público por oferecer outros serviços, como exames anuais ou de rotina.

    A nova regra, assinada por Trump, estabelece que esses serviços precisam ser realizados em um local diferente e operados por outros funcionários. Somente assim a instituição continuará recebendo dinheiro do governo. Ainda assim, esse repasse só poderia ser utilizado para “serviços não relacionados ao procedimento abortivo”.


    A maior reação não veio das clínicas, mas do partido democrata. Alegando que Trump não poderia “negar acesso à saúde pública”, um grupo de deputados e governadores de 19 estados americanos entraram com um processo para reverter a mudança na lei assinada esta semana na Casa Branca.

    Caso perca de vez o dinheiro do governo, a Planned Parenthood, que realiza cerca de 350 mil abortos por ano nos EUA, deverá intensificar seus planos de expansão para a América Latina. Apoiada por ONGs como as ligadas à George Soros, sua promoção junto à ONU advoga o ensino de “programas de educação sexual” desde o ensino fundamental, incluindo o aborto como “medida contraceptiva”. Com informações de Lifesite

    Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br/

    domingo, 20 de maio de 2018

    “Jesus é o caminho para um relacionamento com Deus”, diz bispo em casamento real

    O bispo Michael Curry pregou sobre o poder do amor e como Jesus nos ensinou que este amor é o caminho para Deus.

    Casamento real do Príncipe Harry e Meghan Markle. (Foto: BBC).


    O bispo Michael Curry, presidente da Igreja Episcopal, deu um discurso intitulado “O Poder do Amor” durante um culto realizado na cerimônia do casamento real do Príncipe Harry e Meghan Markle, na Capela St George (São Jorge).

    Ele abriu seu discurso com as palavras do líder dos direitos civis Martin Luther King Jr., que disse: "Temos que descobrir o poder do amor, o poder redentor do amor. E quando fizermos isso, seremos capazes de fazer deste velho mundo um novo mundo. O amor é o único caminho".

    O bispo ainda acrescentou: "Há poder no amor. Não o subestime. Não exagere em demasia o sentimentalismo. Há poder, poder no amor".

    "Jesus nos ensinou que o amor é o caminho para um relacionamento real com o Deus que criou a todos nós. É também o caminho para um verdadeiro relacionamento um com o outro, como filhos de um único Deus, como irmãos e irmãs. Como família", acrescentou.

    Bispo Michael Curry, presidente da Igreja Episcopal. (Foto: BBC).

    Meghan Markle no momento em que o bispo Michael Curry ministrou. (Foto: Reprodução).

    Bispo Michael Curry ministrando no casamento real. (Foto: The Washington Post).

    A Igreja Episcopal é o ramo dos EUA da Igreja da Inglaterra e faz parte da ampla Comunhão Anglicana. Meghan foi batizada na Igreja Anglicana (denominação cristã estabelecida oficialmente na Inglaterra), que é dirigida pela avó de Harry.

    Momento do beijo do então casal real, príncipe Harry e Meghan Markle. (Foto: BBC).

    Confira a ministração do bispo Michael Curry (em inglês):


    FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DA BBC