sexta-feira, 11 de maio de 2018

CERTIFICADO APRESENTAÇÃO DE BEBE

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Dia das Mães foi inspirado no trabalho social de uma evangélica; entenda a história

Anna Reeves Jarvis foi uma ativista social cristã que lutou pelos direitos das mães ainda no século XIX.

O Dia das Mães foi instituído por lei nos EUA em 1914. (Foto: Wikimedia).


O Dia das Mães está às portas e você sabia que a data é, na verdade, uma iniciativa cristã? Foi por causa de uma mulher chamada Anna Reeves Jarvis que hoje as genitoras têm um dia no calendário mundial. Apesar de atualmente a data ser comemorada de forma comercial, anteriormente havia um sentido bastante político.

Além de evangélica metodista, Anna também era ativista social. A história conta que o Dia das Mães foi na verdade uma iniciativa sobre a ação de mães cristãs em causas sociais. Anna morava em West Virginia (EUA) e tinha 12 filhos. Mesmo jovem ela já administrava eventos que reuniam mães para repensarem sobre questões sociais.

No ano de 1858 ela criou um clube chamado "Dias de Trabalho das Mães". O objetivo era trabalhar pela diminuição da mortalidade de crianças de famílias de trabalhadores. Com o passar dos anos, Anna organizou uma nova data, o “Dia da Amizade das Mães”. Dessa vez, sua intenção era reunir famílias e vizinhos separados pela Guerra Civil dos EUA, além de realizar ações solidárias com os feridos.

Em 1905 Anna faleceu, mas seu legado foi perpetuado por uma de suas filhas, que tinha o mesmo nome. Foi ela quem brigou por uma oficialização de um dia nacional das mães. A filha pretendia dar honra a sua mãe que tanto lutou. Sua intenção era realizar um ato pela paz e com isso prestar homenagem a todas as mães.

Foi iniciada então uma campanha pela oficialização do Dia das Mães e isso se deu pela realização de cultos. No início, as reuniões eram realizadas na Igreja Metodista. Depois outras igrejas foram aderindo a prática de realizar os cultos especiais sempre no segundo domingo de maio.

Os anos foram passando e a prática foi se alastrando por outras cidades. O Dia das Mães foi instituído por lei nos EUA em 1914 pelo fato de ter tido uma boa adesão no país. Hoje, a data tem um forte peso comercial, distorcendo o verdadeiro sentido, mas ainda é importante.

Contraponto
A agenda progressista no Brasil tem militado para abolir a comemoração do Dia das Mães e do Dia dos Pais nas escolas. Sabe-se que o objetido da ação é não “constranger” crianças adotadas por pais gays e que não têm um dos membros (seja pai ou mãe).

As escolas estão substituindo as datas pelo “Dia da Família”, por ser mais versátil.

Em entrevista ao site Estadão em 2016, Esther Carvalho, diretora-geral do Colégio Rio Branco, em São Paulo, explica porque adotou a prática.“Reunimos dois motes, mas o conceito é que nós, já há muitos anos, abolimos as comemorações específicas de Dia dos Pais e Dia das Mães porque entendemos que as configurações familiares são muito diversificadas, e o que importa para a criança é o vínculo. Quem é a pessoa que forma esse primeiro núcleo de sentido para ela. Essas são as pessoas convidadas a comparecer”, coloca.

O “Dia da Família” não deixa de ser uma tentativa da agenda progressista de diminuir os valores cristãos que também estão relacionados à estrutura familiar à luz da Bíblia. Uma vez que essa estrutura é desprezada, há impactos prejudiciais não só para as crianças, mas para a sociedade como um todo.

Tal estratégia também já havia sido sugerida por Karl Marx como "uma forma de combater a propriedade privada" e desestabilizar a sociedade, ferindo um de seus principais pilares, que é justamente a família.

Eliminando o Dia das Mães, grupos de esquerda, como o próprio feminismo, se contradizem e desprezam uma homenagem tão importante àquelas mulheres que tanto batalham e estão até mesmo dispostas a dar suas vidas pelos filhos. Afinal, a ideologia está se colocando cada vez mais acima dos ideais em tais movimentos.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO CARTA CAPITAL E ESTADÃO

quinta-feira, 10 de maio de 2018

Irã quer realizar outro Holocausto, denuncia Netanyahu

Premiê israelense encontrou-se com Vladimir Putin para debater crise no Oriente Médio


por Jarbas Aragão

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Vladimir Putin (D), o presidente sérvio Aleksandar Vucic (E) e o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu (C) participam da marcha do Regimento Imortal no centro de Moscou em 9 de maio de 2018. (Foto: AFP / Sputnik / Alexey Druzhinin)

O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu está em visita a Moscou nesta quarta-feira (9) onde se encontrou com o presidente russo, Vladimir Putin. O líder israelense denunciou que o Irã está tentando “cometer outro Holocausto”, visando exterminar mais seis milhões de judeus que vivem em Israel.

Nesta manhã, o premiê assistiu ao lado de outros líderes estrangeiros à Parada da Vitória, dedicada à comemoração do 73º aniversário da vitória sobre a Alemanha nazista. “Nós, em Israel, nunca esquecemos o tremendo sacrifício do povo russo e o sacrifício do Exército Vermelho em derrotar o monstro nazista”, disse Netanyahu.


“Não esquecemos da grande lição sobre a necessidade de enfrentar a ideologia assassina enquanto há tempo. É difícil acreditar, mas 73 anos depois do Holocausto há um país no Oriente Médio, o Irã, que está pedindo a destruição de seis milhões de judeus”, afirmou.


O encontro com Putin ocorreu um dia depois de o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciar que estava retirando os EUA do acordo nuclear com o Irã.

“A diferença é que hoje temos um Estado e agradeço muito a oportunidade de discutir os problemas regionais com vocês… as tentativas de resolver as crises, de acabar com as ameaças de maneira prudente e responsável”, afirmou.


Netanyahu chegou a Moscou para uma conversa urgente no Kremlin sobre a tentativa do Irã de se estabelecer militarmente na Síria. A Rússia é um conhecido aliado de Teerã e Damasco e condenou os recentes ataques aéreos israelenses contra alvos iranianos e sírios na Síria.

Jerusalém vem tentando impedir que o Irã estabeleça bases avançadas em território sírio que possam ser usadas para ataques com mísseis contra Israel, além de evitar que armas avançadas e foguetes sejam entregues ao grupo terrorista Hezbollah, sustentado por Teerã.

Desde ontem, o exército israelense convocou soldados para a região das Colinas de Golã e que colocou suas defesas aéreas em alerta máximo, depois de terem detectado “movimentos anormais de forças iranianas na Síria”. Com informações Times of Israel

Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br

quarta-feira, 9 de maio de 2018

Prevendo guerra com Irã, Israel entra em “alerta máximo”

Defesa antiaérea síria interceptou mísseis israelenses perto de Damasco


por Jarbas Aragão

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Explosões na região de el-Kisweh na Síria, ao sul de Damasco, em 8 de maio de 2018. (Foto: Twitter)

Horas depois do anúncio de que os EUA estão se retirando do acordo nuclear com o Irã, Israel entrou em “alerta máximo” por detectar “atividades irregulares” de forças iranianas na Síria. As Forças de Defesa de Israel (IDF) anunciaram que seu escudo antiaéreo nas Colinas de Golã e os abrigos antibombas estão preparados para um possível ataque, anunciou a mídia israelense.

Segundo o anúncio oficial, “Os sistemas de defesa foram armados e as tropas IDF estão em alerta máximo para um ataque”. Além disso, o governo de Israel afirma estar preparado “para vários cenários” e advertiu que “qualquer agressão contra Israel terá uma resposta severa”.

A decisão das autoridades israelenses ocorre como medida preventiva, já que Teerã havia anunciado que iria retaliar contra Israel, caso os EUA impusessem novas sanções econômicas.


Desde o ataque aéreo contra a base aérea Tiyas (T-4), perto da cidade de Homs, que matou pelo menos sete soldados iranianos em 9 de abril, a tensão cresceu na região. Irã, Síria e Rússia responsabilizaram Israel, que não reconheceu sua autoria.

Após a ofensiva, o representante do líder supremo do Irã na Força Quds da Guarda Revolucionária Iraniana, Ali Shirazi, mandou um recado: “Israel deve ter cuidado com seu comportamento se quiser existir mais do que alguns dias” e ameaçou Tel Aviv e Haifa.

Ataque preventivo

Na noite desta terça-feira (8) Forças Armadas sírias interceptaram dois mísseis israelenses, disparados contra uma instalação militar em Damasco, noticiou a agência oficial síria Sana.

O Observatório Sírio de Direitos Humanos (OSDH) informa que os mísseis visavam “um depósito de armas das milícias iranianas ou do Hezbollah libanês”.

Como de costume, Israel não comentou o ataque, mas analistas acreditam que seja um ataque preventivo, algo que o primeiro-ministro Benjamin Natanyahu alertou que poderia ocorrer. Com informações de Times of Israel

Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br

terça-feira, 8 de maio de 2018

ORE PELAS ELEIÇÕES NA MALÁSIA

O futuro da nação e a liberdade das minorias religiosas do país é incerta

 Sede do governo da Malásia, em Kuala Lumpur
Ore pela próxima eleição geral na Malásia no dia 9 de maio deste ano, que irá eleger o governo para os próximos 5 anos. O partido político no poder, a Frente Nacional, que governa o país desde sua independência em 1957, enfrentará sua eleição mais dura contra a oposição, a Aliança da Esperança.
A Aliança é agora liderada pelo ex-primeiro ministro, Mahathir Mohamad e seu antigo adversário, Dato Seri Anwar Ibrahim. Tanto Mahathir quanto Anwar deixaram de lado suas diferenças e estão unidos para lutar contra Dato Seri Najib Tun Razak, atual primeiro ministro da Malásia, que está envolvido em acusações de corrupção pelo governo.
Esse escândalo de corrupção e a deterioração da liberdade religiosa para as minorias nos últimos anos tem causado muitas pessoas, de todas as classes sociais e de todas as origens religiosas (incluindo muçulmanos, cristãos, budistas, hindus etc.) a apoiarem a oposição, pedindo uma mudança de governo.
O contato local da Portas Abertas compartilha: “É difícil dizer qual é o impacto de uma mudança de governo, especialmente na liberdade religiosa. Mas o mais importante é orar para que a vontade de Deus seja feita na Malásia. Ore pelas pessoas certas para que ocupem posições de autoridade”.
Pedidos de Oração
  • Ore para que Deus escolha um líder que governará com justiça.
  • Clame pela Igreja Perseguida no país, que ocupa a 23ª posição na Lista Mundial da Perseguição 2018.
  • Peça que Deus coloque sua mão sobre os futuros governantes e sobre os cristãos, para que se desviem do mal e glorifiquem a Deus com suas ações.
Fonte: https://www.portasabertas.org.br

segunda-feira, 7 de maio de 2018

Escola cristã será fechada pelo Canadá por condenar a homossexualidade

Versículos bíblicos “ofensivos” foram colocados no manual do aluno


por Jarbas Aragão

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Cornerstone Christian Academy

Na cidade de Kingman, no Canadá, o conselho escolar do município votou por unanimidade pelo fechamento de uma escola cristã. O motivo seria a presença de textos bíblicos no manual do aluno que condenavam a prática homossexual.

A Divisão Escolar decidiu encerrar a parceria com a Academia Cristã Cornerstone. Com isso, no final deste ano será encerrado o repasse de verbas públicas que permitiam o funcionamento da escola.

Por sua vez, a escola está buscando uma liminar judicial contra o fechamento da escola. A audiência final ocorre em 19 de maio. Seguindo o sistema canadense, a Cornerstone é proprietária do prédio, mas os professores são funcionários da Divisão Escolar, sendo pagos pelo governo.


As relações entre a escola cristã e o conselho escolar ficaram estremecidas no ano passado, quando ela foi proibida de publicar certos textos das Escrituras no manual entregue a cada aluno. Também foi impedida de usar em sala de aula “qualquer texto que pudesse ser ofensivo a indivíduos”, alegando que contraria a legislação de direitos humanos.

Os textos que causaram controvérsia eram sobre versículos bíblicos que alertavam contra as práticas que os cristãos consideram pecaminosas: adultério, fornicação, homossexualidade, lascívia, idolatria, bruxaria, ódio, ira, contendas, sedições e heresias.


Além de exigir que a Cornerstone removesse as passagens bíblicas “ofensivas” do manual dos estudantes, a Divisão Escolar disse que não poderiam ser exibidas em nenhum lugar da escola.

Na época, o Centro de Justiça para Liberdades Constitucionais (CJLC), que defende juridicamente a escola, alegou que essa tentativa de censura contrariava o acordo com o governo e que isso “mudaria a natureza essencial do programa da Academia Cristã Cornerstone”.

“Os pais têm o direito de educar seus filhos como bem entenderem, e os pais têm o direito de se unirem a instituições religiosas e instituições educacionais religiosas”, disse o CJLC.

A presidente da Sociedade Cornerstone, Deanna Margel, lamentou a tentativa do governo em censurar as Escrituras cristãs. “O que está acontecendo na escola é uma boa oportunidade para as pessoas discutirem suas ideias diferentes e debaterem sobre como lidamos com essas coisas. Qualquer pessoa familiarizada com a Bíblia reconhecerá que há muitas passagens da Escritura que podem ser consideradas ofensivas até mesmo para aqueles que seguem a Cristo”.


Atualmente, 170 alunos estudam na Cornestone. Caso perca na justiça, a opção serie continuar funcionando como uma escola particular, mas isso deve encarecer em muito as mensalidades. Com informações Life Site News

Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br

domingo, 6 de maio de 2018

Cresce o número de judeus messiânicos em Israel, indica pesquisa

Missão One for Israel apresenta dados sobre a evangelização no Estado judeu


por Jarbas Aragão

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One for Israel

Através de uma parceria com o Israel College of the Bible, a missão One for Israel [Um por Israel] fez uma pesquisa junto aos líderes do movimento de judeus messiânicos, identificando um inegável crescimento no número daqueles que reconhecem a Jesus como o Messias prometido no Antigo Testamento.

De acordo com levantamentos anteriores, em 1948, quando Israel voltou a ser uma nação independente, haviam aproximadamente dez milhões de judeus em todo o mundo. Cerca de 600.000 moravam em Israel e eram conhecidos apenas 23 messiânicos. Havia algumas igrejas evangélicas e missionários operando em Israel, mas não havia congregações messiânicas.

Já em 1989, a população judaica de Israel havia crescido para 3,5 milhões. Naquela altura, o número estimado de judeus messiânicos chegava a 1.200, que pertenciam a 30 congregações. Dez anos depois, o número de judeus vivendo em Israel era 4,8 milhões, com 81 congregações messiânicas reunindo cerca de 5 mil messiânicos.


Em 2017, o número de congregações já chegava a 300. Embora haja dificuldades de identificar com precisão o número de judeus crentes em Jesus vivendo em Israel, uma estimativa conservadora é que sejam 30.000 atualmente.

Em termos matemáticos, trata-se de um crescimento exponencial. Do ponto de vista social, afirma o One for Israel, a atitude em relação aos messiânicos melhorou muito. Embora muitos judeus israelenses rejeitem a ideia de que aqueles que acreditam em Jesus continuem sendo judeus, a rejeição diminuiu bastante.

Quem são os messiânicos?


O estudo descobriu que 60% são crentes de “primeira geração”, ou seja, foram os primeiros em sua família a aceitar Jesus. Um grupo menor é de segunda geração, pois seus pais também são crentes.

O levantamento indica ainda que os messiânicos em Israel tendem a ser muito comprometidos: 95% vão aos cultos pelo menos 3 finais de semana por mês, e 60% também compareceram às reuniões no meio da semana.

Apesar das críticas sobre as igrejas serem muito “ocidentais”, 93% dos entrevistados dizem que suas congregações são “muito israelenses” e que há muito eles superaram as acusações de perda de identidade judaica.

Por exemplo, quase todas (92%) das congregações celebram em hebraico, embora a maioria oferecesse tradução (para russo, inglês, espanhol e outros idiomas). Da mesma forma, a imensa maioria celebra os feriados judaicos, sendo que 100% comemoram a Páscoa.


Há um forte sentimento nacionalista, uma vez que 99% disseram que são encorajados a servir no exército, o que em Israel é geralmente considerado uma marca de ser parte da sociedade israelense.

Nas Forças de Defesa de Israel (IDF), sabidamente há judeus messiânicos servindo como pilotos, oficiais, participando de unidades de elite e de unidades de inteligência.

Relacionamento com a igreja global


Os messiânicos de todo o mundo vivem em dois “mundos” simultaneamente, tendo dificuldades de aceitação tanto pelas comunidades judaicas quanto das cristãs. Tanto judeus tradicionais quanto alguns líderes cristãos acreditam que eles não podem mais ser chamado de judeus, e deveriam se denominar apenas “cristãos”.

Conforme lembra o One for Israel, “Alguns cristãos supõem erroneamente que o povo judeu de alguma forma deixa de ser judeu quando acredita em Yeshua, mas crer no Messias é a coisa mais judaica que poderíamos fazer”.

Outros dados da pesquisa mostram que 68% dos judeus messiânicos sentem uma identificação congregacional completa ou significativa com o povo judeu. Ao mesmo tempo, 63% identificam-se completa ou significativamente com a igreja evangélica, mostrando uma sobreposição de identificação com ambas as comunidades.

Evangelismo e perseguição no século XXI


Essa identificação, via de regra, é um problema para os messiânicos, que são constantemente lembrados que o povo judeu foi perseguido por cristãos ao longo da história da igreja. Os argumentos mais recorrentes são os massacres da Inquisição Espanhola, os pogroms da Europa Oriental e, obviamente as Cruzadas.

Contudo, há uma percepção crescente de que os evangélicos são atualmente os melhores amigos de Israel. Fato esse reconhecido inclusive pelo primeiro-ministro Benjamin Netanyahu.

Outro elemento a ser considerado é que 80% dos judeus messiânicos vivendo em Israel relataram histórias de algum tipo de perseguição, seja marginalização social, discriminação no local de trabalho, passando por intimidação e ameaças. Alguns viram cartazes com seus nomes e fotos exibidos em sua vizinhança, alertando o público que eles são “perigosos” e devem ser evitados. Há os que sofreram agressões físicas.

Existem grupos “antimissionários”, preocupados com o anúncio de que Jesus seria o Messias. Uma revista chamada Searching [Buscando], voltada para os judeus que “se perderam”, é enviada diretamente para os endereços pessoais dos messiânicos.

O One for Israel, em resposta, começou a publicar uma revista chamada Finding [Encontrando], onde oferece respostas a cada uma dessas críticas e objeções. Também produz vídeos mostrando o testemunho de judeus que encontraram a Jesus.

“Há pouco mais de sete milhões de judeus em Israel, mas nossos vídeos em hebraico foram vistos mais de quatorze milhões de vezes!”, comemora a missão.

O ministério identificou também que, em média, 22.000 israelenses procuram todos os meses por “Yeshua” ou “Messias” em hebraico, mostrando uma curiosidade contínua pelo tema. Com informações One for Israel

Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br

sábado, 5 de maio de 2018

Cláudio Duarte cancela agenda por problemas de saúde

Pastor anunciou que diminuiria sua agenda, após um pico de pressão em ministração


por Jaqueline Freires

Claudio Duarte

O pastor Cláudio Duarte veio a público através de sua conta no Instagram para comunicar que por questões médicas não poderá comparecer aos compromissos agendados para essa semana.

Pelo menos quatro compromissos terão que ser adiados nos próximos dias. Cláudio ainda não divulgou muitas informações sobre o tipo de tratamento que está sendo submetido, mas informou que precisa descansar.

“Uma das coisas que eu mais amo de fazer é pregar a palavra de Deus, mas por motivo de força maior, estou enfrentando algumas dificuldades com a saúde, estou remanejando, desmarcando, adiando alguns eventos. Estou aqui pra falar sobre eles porque sei da seriedade. Estaria em Aimorés com o Instituto Xaropinho, Família da Fé em Campinas, Igreja Monte Horebe de Campo Grande, ADVEC de Rio das Ostras e em outros lugares ao longo desta semana, mas infelizmente não poderei ir. Estarei tirando uma semana pra cuidar da minha saúde. Quero pedir desculpas a todos”, disse o pastor que finalizou informando que sua equipe já está em contato com essas igrejas.


Os seguidores do ministro deixaram mensagens de carinho em sua conta. “Pastor Cláudio o senhor é bênção. Que Deus possa te curar logo, precisamos da sua palavra no dia a dia”, disse uma internauta.

“De fato pastor, descanse e cuide da saúde. Isso é de extrema relevância. Deus te abençoe e te dê saúde plena em nome do Senhor Jesus”, disse outro seguidor.

O pastor anunciou que diminuiria sua agenda, após um pico de pressão que teve no início do mês passado durante uma ministração para casais na Adalpha, em São Paulo. Na ocasião, o pastor falou que aguardaria um posicionamento médico.

Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br

sexta-feira, 4 de maio de 2018

"Declaramos a nossa dependência de Deus", diz Trump no Dia Nacional da Oração

O presidente dos EUA expressou o seu desejo de que o país mantenha sempre a oração como uma prática importante para a 'busca pela liberdade, paz e união'.

Presidente dos EUA, Donald Trump. (Foto: OrissaPOST)
Presidente dos EUA, Donald Trump. (Foto: OrissaPOST)
Nesta quinta-feira (3), os Estados Unidos estão celebrando o seu Dia Nacional da Oração e o presidente Donald Trump aproveitou a data para entregar um discurso no qual reafirmou a importância desta prática para os cidadãos do país e ainda ressaltou a necessidade de valorizar o “alicerce espiritual e defender o legado de fé” do país.

Trump também destacou o lugar da oração na “busca pela liberdade, paz, união e prosperidade”.

Confira o discurso na íntegra, logo abaixo:

Neste Dia Nacional de Oração, nos unimos para oferecer gratidão por nossas muitas bênçãos e para reconhecer nossa necessidade de sabedoria divina, orientação e proteção. A oração, pela qual declaramos a nossa dependência de Deus, tem sido fundamental para nossa busca de liberdade, paz, união e prosperidade. A oração nos sustenta e nos traz consolo, esperança, paz e força. Portanto, devemos valorizar nosso alicerce espiritual e defender nosso legado de fé.

A oração tem sido uma fonte de orientação, força e sabedoria desde a fundação da nossa República. Quando o Congresso Continental se reuniu na Filadélfia para contemplar a liberdade da Grã-Bretanha, os delegados oraram diariamente por orientação. Seus esforços produziram a Declaração da Independência e sua enumeração das verdades evidentes que todos nós apreciamos hoje. Acreditamos que todos os homens e mulheres são criados iguais e dotados pelo seu Criador com certos direitos inalienáveis, incluindo a vida, a liberdade e a busca da felicidade. A oração nos sustentou e nos deu forças para suportar os sacrifícios e sofrimentos da Revolução Americana e para temperar o triunfo da vitória com humildade e gratidão. Notavelmente, como um de seus primeiros atos, nosso recém-formado Congresso nomeou capelães da Câmara dos Deputados e do Senado para que todos os procedimentos começassem com a oração.

Como nação, continuamos a buscar a Deus em oração, inclusive em tempos de conflito e trevas. No auge da Segunda Guerra Mundial, o Presidente Franklin D. Roosevelt convocou a oração "pela visão de ver nosso caminho claramente para ver o caminho que leva a uma vida melhor para nós mesmos e para todos os nossos semelhantes e para a realização de Sua vontade para a paz na terra". Décadas mais tarde, após um dos dias mais sombrios da história da Nação, o Presidente George W. Bush fez esta oração pelo nosso país desolado, lamentando as preciosas almas que pereceram nos ataques terroristas de 11 de setembro de 2001: "Pedimos a Deus, Todo-Poderoso, que assista sobre nossa Nação, e nos conceda paciência e determinação em tudo que está por vir Nós oramos para que Ele console aqueles que agora andam em tristeza Agradecemos a Ele por cada vida que agora devemos lamentar, e a promessa de uma vida eterna".

A América conheceu a paz, a prosperidade, a guerra e a depressão. A oração nos sustentou através de tudo isso. Que nossa nação e nosso povo nunca se esqueçam do amor, graça e bondade de nosso Criador, e que nosso louvor e gratidão nunca cessem. Neste Dia Nacional de Oração, vamos nos unir, todos de acordo com sua fé, para agradecer a Deus por Suas muitas bênçãos e pedir por Sua orientação e força contínuas.
Em 1988, o Congresso, pela Lei Pública 100-307, como emendada, pediu ao Presidente que emitisse a cada ano uma proclamação que designasse a primeira quinta-feira de maio como um Dia Nacional de Oração, "no qual o povo dos Estados Unidos pode transformar a Deus em oração e meditação nas igrejas, em grupos e como indivíduos ".

AGORA, PORTANTO, eu, DONALD J. TRUMP, Presidente dos Estados Unidos da América, proclamo o dia 3 de maio como um Dia Nacional de Oração. Encorajo todos os americanos a observarem este dia, refletindo sobre as bênçãos que nossa nação recebeu e sobre a importância da oração, com programas, cerimônias e atividades apropriadas em suas casas de culto, comunidades e locais de trabalho, escolas e lares.

EM TESTEMUNHO DO QUE, a partir de agora, pus a mão neste terceiro dia de maio, no ano de nosso Senhor, dois mil e dezoito, e da Independência dos Estados Unidos da América, os duzentos e quarenta e dois segundos.
DONALD J. TRUMP

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DA CBN NEWS

quinta-feira, 3 de maio de 2018

'Talvez, se morrermos, poderemos brincar': os comoventes desenhos de crianças afetadas pela guerra na Síria

"Talvez, se morrermos, poderemos brincar". Este é um sentimento ecoado por várias crianças que sofrem com a guerra na Síria, diz o médico Mohammad Khalid Hamza.

Direito de imagemSAMSImage captionEste desenho mostra um aparente ataque aéreo com mísseis atingindo um edifício. O texto acima do soldade que dispara uma metralhadora diz: "Este é nosso exército de resistência. Nação, honra e lealdade".

As crianças, assim como a população civil, foram empurradas para um sangrento teatro de guerra há sete anos (2011), no conflito entre governo e rebeldes que já deixou mais de 350 mil mortos, provocou a fuga de 5 milhões de pessoas para outros países, devastou cidades e envolveu outros países.

Hamza lidera um time de médicos e psicólogos da Sociedade Médica Sírio-Americana (Sams) que trabalha com crianças afetadas pelos sete anos de conflito. Ele e outras organizações humanitárias têm coletado desenhos feitos pelos pequenos pacientes.

As obras, feitas por crianças de até 14 anos, revelam como elas enxergam a guerra. Os nomes de alguns dos autores foram omitidos por razões de segurança.

Direito de imagemSAMSImage captionAs legendas neste desenho dizem: "Força aérea de Assad (presidente da Síria)", "ambulância", "as crianças de Khan Sheikhoun" e "sangue das crianças". Segundo a ONU, a cidade de Khan Sheikhoun foi palco, em abril de 2017, de um ataque químico promovido por forças do governo e que deixou dezenas de mortos, entre eles, várias crianças; o governo nega ter realizado o ataque.

Direito de imagemSAVE THE CHILDRENImage captionAs palavras escritas em vermelho dentro das lágrimas dizem: "Bela Síria"
.Direito de imagemSAMSImage captionEste desenho mostra um aparente ataque aéreo com mísseis atingindo um edifício. O texto acima do soldade que dispara uma metralhadora diz: "Este é nosso exército de resistência. Nação, honra e lealdade".

Direito de imagemSAVE THE CHILDRENImage captionEste desenho mostra um adulto de pé ao lado de um cadáver. "Isto é a Síria", diz a frase escrita acima do desenho. O médico Hamza, neuropsicólogo da Sociedade Médica Sírio-Americana, diz que as crianças que conheceu se mostraram desprovidas de qualquer esperança no futuro.

Direito de imagemSAMSImage captionMais da metade da população da Síria foi desalojada por causa da guerra. Mais de 5,6 milhões sírios deixaram o país. Apesar dos riscos em cruzar o mar Mediterrâneo em embarcações inadequadas e controladas por coiotes - muitos barcos viraram ou naufragaram, deixando centenas de mortos - milhares de refugiados têm buscado asilo na Europa. Desenho feito por uma criança mostra uma embarcação no mar com um grupo de pessoas à bordo e outras na água.

Direito de imagemSAMSImage caption"Minha pátria", diz a legenda acima do desenho. Mais de 118 mil sírios foram presos ou desapareceram desde 2011. A grande maioria foi detida por forças governamentais, de acordo com a Rede Síria pelos Direitos Humanos, um grupo de monitoramento internacional.

Direito de imagemSAMSImage captionA legenda na parte superior do desenho diz: "Irmãos: Safa, Zahra, Fatima, Osama, Joud". A legenda na parte inferior do desenho diz (da esquerda para a direita): "Meu pai em 2010", "Meu pai em 2011", "Meu pai em 2014".

Direito de imagemUNICEFImage captionMyassar, de 14 anos: "Eu desenhei a mim e à minha irmã chorando quando meu pai nos deixou, há dois anos. Não sabemos nada dele. Esta é minha lembrança mais triste".

Direito de imagemSAMS/AFPImage captionEste desenho de uma criança síria parece mostrar a torre do relógio, na praça central de Homs, como era antes e depois da guerra. A terceira maior cidade da Síria já foi considerada a "capital da revolução" contra o president Bashar al-Assad. Ela foi devastada no enfrentamento entre governo e forças rebeldes.

Direito de imagemSAMSImage captionDesenho cita poema famoso no mundo árabe que se tornou grito de guerra durante os protestos da Primavera Árabe.

O desenho acima cita um poema do famoso poeta tunisiano Abu al-Qasim al-Shabbi, chamado A vontade de viver. É um verso amplamente ensinado nas escolas do mundo árabe e que se tornou um dos "gritos de Guerra" dos protestos da Primavera Árabe, movimento popular que reivindicava a transição dos regimes autoritários para a democracia.

O primeiro verso diz:

"Se um dia o povo deseja viver, então o destino vai responder ao seu clamor. A noite vai desvanecer e as correntes vão se quebrar e cair".

Fonte: http://www.bbc.com/portuguese/internacional

quarta-feira, 2 de maio de 2018

Líderes pentecostais afirmam que “avivamento mundial” está prestes a começar

Relatos sobre "despertamento dos últimos dias" comparam mover de Deus com "tsunami"


por Jarbas Aragão
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John Arnott

Muitos líderes pentecostais estão prevendo que a maior colheita de almas na história ocorrerá em breve. Milhares de pessoas se reuniram em Toronto na semana passada para perguntar a Deus como podem se preparar para participar desse grande reavivamento.

O encontro foi na mesma igreja onde surgiu o polêmico movimento conhecido como “Bênção de Toronto”, em 1994.

Alguns dizem que o próximo avivamento mundial será como uma enorme onda que se espalha por toda a Terra. Entre eles está John Arnott, avivalista que lidera o ministério Partners in Harvest [Parceiros na Colheita]. Ele revelou aos presentes que teve uma visão com uma onda muito grande, que ele compara a um tsunami.

Quem compartilha da mesma perspectiva é Heidi Baker, missionária que ajudou a iniciar milhares de igrejas em Moçambique e diferentes partes do mundo. Ela disse à CBN News que também teve uma visão sobre um grande mover, que chama de “onda de glória”.

“Eu vi uma onda e ela estava cheia de rostos. Eu perguntei: ‘Senhor, o que é isso? Aqueles que estão voltando para casa ou os que estão saindo?’ Eu vi que eram os rostos de pessoas que amam a Deus, vindos de toda tribo, língua e nação, e que vão até os confins da Terra, anunciando a glória”, afirmou.

Muitos acreditam que o cenário para um avivamento é impossível neste momento em que a descrença parece mais comum do que nunca. Porém, o professor de teologia Michael Brown disse à CBN News que ele estudou vários movimentos avivalistas na história, e geralmente ocorreram quando parecia que o cristianismo estava ‘morrendo’.

“Nos momentos em que todo mundo desprezava a Igreja, desprezava a Deus, era então que o despertar espiritual ocorria”, afirmou Brown. “Então eu realmente acredito que certamente um derramamento sobre todo o mundo se aproxima.”

Brown lembra que os cristãos têm encontrado oposição por insistirem na verdade bíblica, não importa o quanto ela seja considerada “politicamente incorreta”. “Precisamos de um novo batismo de amor por este mundo pecaminoso e um novo batismo da imagem de Jesus em nós, para que possamos realmente ser como Ele diante deste mundo. Mas também temos de reconhecer que a escuridão sempre odeia a luz”, argumentou Brown. “Temos que parar de tentar agradar as pessoas se queremos ser aceitos. Precisamos falar a verdade em amor.”
Jesus no centro

Alguns líderes dizem que quando Jesus Cristo estiver no centro, o avivamento se consolidará. “Podemos aumentar nossas vidas de oração; restabelecer nossas prioridades e rever como gastamos nosso dinheiro. Em todas essas coisas Ele precisa ser o número um”, disse Arnott.

Segundo ele, um mover espiritual ocorre quando “Você mantém seu coração correto e tem raízes profundas no amor de Deus, se preparando para receber mais.”

Já Baker lembra a promessa bíblica: “Ele é o nosso Senhor, nosso Salvador, nosso rei, nosso noivo. Queremos elevar seu nome acima de todos os outros. Quando Jesus for levantado, todos os homens serão atraídos para Ele’ (Jo 12:32)”. A missionária diz que tudo começa pequeno: “Faça pequenas reuniões de oração em sua empresa ou em sua escola. Apenas se reúna e ame a Jesus. Nunca tenha medo de compartilhar seu testemunho.” Com informações de CBN

Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br

terça-feira, 1 de maio de 2018

Ministro Raul Jungmann reúne líderes religiosos e pede ajuda contra violência

Ministro da Defesa, Raul Jungmann (abril 2018)

O ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann, reuniu líderes religiosos nesta segunda-feira (30) para discutir medidas contra a violência.

O encontro faz parte de estratégia do governo federal para ampliar a participação da sociedade na “construção de uma cultura de paz”, informa reportagem do GaúchaZH.

Jungmann anunciou a criação de um conselho para coordenar ações conjuntas, especialmente na área de prevenção de crimes. O ministro disse que as igrejas “já ajudam muito”, mas entende que a atuação pode ser ampliada, com foco em jovens que vivem nas cidades mais violentas.

“Vamos trabalhar junto à juventude, precisamos estender a mão e achar maneiras de inseri-la na sociedade para que não seja atraída pelo crime organizado. Neste papel, as igrejas são insubstituíveis, têm trabalho social, têm uma palavra de valores, de princípios, de respeito ao outro”, justificou.

Jungmann disse que 111 cidades brasileiras (2% do total) concentram 50% dos homicídios do país. Por isso, o governo convocou as entidades religiosas e sociais a direcionarem atenção maior a estas regiões.

Na reunião, o ministro apresentou análise sobre os números do crime. Destacou que a população carcerária no Brasil cresceu mais de 400% entre 1990 e 2016. Hoje, a estimativa é de que o país possui 855 mil presos, terceira maior população carcerária do mundo, atrás apenas de China e Estados Unidos. A estatística também mostra que três em cada quatro apenados são jovens, e 40% do total não têm condenação judicial.

– Reclamamos da violência e, ao mesmo tempo, jogamos milhares e milhares de jovens para o berçário do crime organizado – afirmou.

Participaram do evento, no Palácio da Justiça, em Brasília, representantes das religiões católica, evangélica, espírita e de matriz africana, além de associações que atuam na área social. Bispo da Igreja Universal, Eduardo Guilherme falou sobre os resultados de projeto que envolve 200 pastores e milhares de voluntários em presídios brasileiros.

“No ano passado, tivemos 7 mil pessoas ressocializadas, 23 mil que se batizaram dentro dos presídios e assumiram publicamente abandonar o crime.”

O bispo disse que está disposto a reforçar a atuação junto aos presos. Também sugeriu que o governo apoie a ampliação de trabalho da igreja nos batalhões de polícia, para que os profissionais de segurança recebam apoio espiritual e emocional.

Jungmann disse que o encontro desta segunda foi o primeiro e que o governo está disposto a manter agenda com líderes religiosos para a implementação de atividades contra a violência.

Na última semana, o ministro reuniu empresários para falar sobre o tema, e ainda chamará para reuniões representantes de ONGs, sindicatos e outras entidades que atuam na área social.


Fonte: Gaúcha ZH

segunda-feira, 30 de abril de 2018

Líderes dizem que reconhecimento de Jerusalém é resultado da “mão de Deus” sobre Israel

A transferência da embaixada dos EUA para Jerusalém é considerada histórica e profética por líderes evangélicos.

Bandeiras israelenses e americanas erguidas diante da Cúpula da Rocha, na Cidade Velha de Jerusalém. 
(Foto: EPA-EFE/Abir Sultan)

A transferência da embaixada dos Estados Unidos de Tel Aviv para Jerusalém, que será realizada em maio, está sendo considerada histórica e profética por líderes evangélicos norte-americanos.

Tony Perkins, presidente do Conselho de Pesquisa da Família, acredita que os EUA está entrando em sintonia com a Bíblia. “Não importa o que os EUA digam — esta é a capital Jerusalém. Ela foi comprada e paga. Davi declarou que era a capital de Israel e eu acho que estamos apenas nos alinhando com verdade bíblica”, disse à CBN News.

A congressista Michele Bachmann encara a transferência da embaixada como uma bênção para os EUA. “O presidente Trump colocou nosso país num caminho de bênção, porque estamos agindo em conformidade com Gênesis 12:3: ‘Aqueles que abençoarem Israel serão abençoados; aqueles que amaldiçoarem Israel serão amaldiçoados’”, observa. “Tudo o que estamos fazendo é concordar com o que o próprio Deus disse há 3 mil anos: Jerusalém é a capital”.

Como militar, Jerry Boykin, tenente aposentado do Exército dos EUA, considera um fato único ver uma nação se tornar uma potência em apenas 70 anos. “É um milagre. Não há dúvidas sobre isso. É um milagre”, disse ele.

“Eu sou um soldado, passei muito tempo aqui com as Forças de Defesa de Israel. Desde o começo, eles estão em guerra. Eles tiveram que lutar com cinco a sete vizinhos ao mesmo tempo. Eles estão em uma batalha diária pela sobrevivência apenas para prevenir ataques terroristas”, observa Boykin. “Não haveria como eles vencerem essas guerras. Eles estavam em menor número, em grande desvantagem”.

“Como você explica o fato de Israel ter agora 70 anos, estar prosperando, ter o turismo crescendo e ser reconhecido como uma força poderosa até mesmo por seus antigos inimigos”, o militar aposentado questiona. “É apenas a mão de Deus. Esta é a terra escolhida por Deus, assim como o povo é escolhido por Deus”.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE CBN NEWS

domingo, 29 de abril de 2018

Paraguai anuncia planos de mover embaixada para Jerusalém

País estaria aguardando um "sinal" do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu

por Jarbas Aragão

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Paraguai anuncia planos de mover embaixada para Jerusalém

O presidente do Paraguai, Horacio Cartes, quer mudar a embaixada do seu país em Israel de Tel Aviv para Jerusalém antes do término de seu governo, em agosto.

Falando durante um evento em comemoração aos 70 anos da independência do Estado de Israel. Segundo o jornal paraguaio ABC, o país está aguardando apenas um “sinal” do primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu.

Segundo Cartes, a mudança da embaixada seria tanto um “compromisso político” quanto um desejo pessoal. O presidente paraguaio disse que sempre recebeu um bom tratamento do governo de Netanyahu. Contudo, não anunciou o reconhecimento oficial de Jerusalém como capital do Estado de Israel. Caso se confirme a mudança, será o primeiro país da América do Sul a fazê-lo.

O presidente dos EUA, Donald Trump, anunciou em 6 de dezembro o reconhecimento de Jerusalém como a capital de Israel e que iniciava o processo de transferência da embaixada americana para a Cidade Sagrada. Desde então, Guatemala, Romênia, Honduras e República Tcheca anunciaram que fariam o mesmo.

A embaixada norte-americana será inaugurada dia 15 de maio. Uma comitiva com cerca de 250 pessoa participará do evento. O novo Secretário de Estado Mike Pompeo afirmou que ela será liderada pelo genro do presidente, Jared Kushner e sua esposa, Ivanka Trump.

Dois dias depois, a Guatemala abrirá sua embaixada, tendo o presidente Jimmy Morales confirmado sua presença. Com informações de Times of Israel

fonte: https://noticias.gospelprime.com.br