quinta-feira, 1 de março de 2018

Visita de Aloysio Nunes a Israel não desfaz o mal causado àquele país pelo governo Temer

Nenhum passo concreto foi dado que mostra uma mudança real de postura do Brasil

por Jarbas Aragão

Visita de Aloysio Nunes a Israel não desfaz o mal causado por Temer

A visita do ministro das Relações Exteriores do Brasil, Aloysio Nunes Ferreira, a Israel começou na segunda-feira (26) e acabou hoje (29). Faz parte de um breve tour que vai ate do dia 6 de março e ainda contará com paradas nos territórios palestinos, na Jordânia e no Líbano.

Trata-se da primeira visita de chanceler brasileiro a Israel em 8 anos. A última foi do ex-ministro Celso Amorim, que acompanhou Lula em visita à região, em julho de 2010. Apesar do longo tempo, as relações entre os dois países não melhoraram de lá para cá. Pelo contrário, nas votações nas assembleias das Nações Unidas e nas reuniões da UNESCO, a opção da diplomacia brasileira foi continuamente em desfavor de Israel, chegando a afirmar que Jerusalém é “território ocupado”.

A ex-presidente Dilma Rousseff, ardente defensora da causa palestina, causou ainda um imbróglio diplomático em 2015, ao rejeitar a indicação de Dani Dayan como embaixador israelense, o que deixou o Brasil dois anos sem um representante do governo de Benjamin Netanyahu.


Durante seu encontro com o primeiro-ministro israelense, Aloysio ouviu que “Israel está muito interessado em fortalecer os laços com o Brasil e acredita em seu potencial”. No material divulgado à imprensa, consta que a visita do chanceler brasileiro visava inaugurar “uma nova etapa nas relações bilaterais”.

A nota publicada no site do Itamaraty da conta apenas das visitas de cortesia, incluindo o Museu do Holocausto e o Centro Cultural Brasileiro, em Tel Aviv. Também foi assinado um acordo na área da Previdência Social, que atinge os aposentados brasileiros que vivem em Israel e vice-versa.


Estranhamente, o ministro brasileiro se encontrou tanto com o presidente Reuven Rivlin, quanto com o líder da oposição, Isaac Herzog, o dirigente do Partido Trabalhista.

Em contato com o Itamaraty por email, o portal Gospel Prime questionou se durante os encontros seriam tratadas questões relativas aos votos do Brasil contra Israel e o reconhecimento de Jerusalém como capital. A resposta foi uma repetição dos assuntos divulgados na nota à imprensa e a justificativa que o encontro com Herzog “foi proposto pelo Ministério de Relações Exteriores de Israel”. Também não foi divulgada a pauta a ser tratada na visita de Aloysio Nunes à Palestina, em especial depois da controversa doação do Brasil à Autoridade Palestina, que seria usada na reforma da Basílica da Natividade, em Belém.
O mal causado pelo governo Temer

Em que pese a tentativa do governo de Michel Temer, representado pelo Ministro das Relações Exteriores, de tentar uma aproximação com Israel, isso não apaga o mal causado pelo governo atual, que na verdade apenas continuou a agenda do Partido dos Trabalhadores, francamente favorável aos inimigos históricos do Estado judeu. Afinal, foram cerca de 40 votos contrários na UNESCO e na ONU, desde que assumiu no lugar de Dilma Rousseff.

A Associação Sionista Brasil-Israel divulgou uma nota pública, repudiando a visita do chanceler Aloísio Nunes pelos seguintes motivos:

1. O Brasil votou contra Jerusalém ser capital de Israel;
2. O governo é incapaz de condenar as ações terroristas do Hamas contra alvos civis israelenses;
3. Nosso país dá muito mais importância ao relacionamento com a Autoridade Palestina, que rejeita fazer a paz com Israel.
4. Aloysio pertence a um partido que está alinhado com a esquerda.
5. Por estar em final de mandato, p ministro não demonstrando nenhum interesse em se mostrar um verdadeiro amigo de Israel;
6. A visita apenas coloca na vitrine a CONIB e, ao que parece, o cônsul honorário, que são sempre céleres em atacar o deputado Jair Bolsonaro, este sim, um amigo declarado de Israel e dos judeus, mas muito lentos em reconhecer os inimigos de Israel dentro da política nacional que estão filiados ou apoiam partidos que pregam o fim de Israel ou o boicote aos produtos israelenses.

A indignação dessa associação de judeus brasileiros reflete a percepção de que não foi dado nenhum passo concreto para a melhora significativa na relação bilateral.

Em meados do ano passado, o presidente Reuven Rivlin fez uma crítica aberta à postura do governo Temer. “Não há um só brasileiro que não saiba da conexão entre o povo judeu e Jerusalém. Nem mesmo a Unesco pode mudar isso. A decisão deveria ser esquecida, deveria realmente ser modificada e eu peço que o governo brasileiro reconsidere seu voto”, afirmou.

Nem Michel Temer nem Aloysio Nunes comentaram o pedido desde então.

Logo após a decisão anunciada por Donald Trump de reconhecer Jerusalém como capital de Israel, o ministério das Relações Exteriores do Brasil mostrou-se contrário à decisão do presidente americano de reconhecer Jerusalém como capital de Israel.

Em nota, seguiu a posição das Nações Unidas e declarou que “o status final da cidade de Jerusalém deverá ser definido em negociações que assegurem o estabelecimento de dois Estados vivendo em paz e segurança dentro das fronteiras. internacionalmente reconhecidas”. Na prática, isso significa que a postura é a mesma do Partido dos Trabalhadores, favorável à divisão de Jerusalém, com a porção Oriental entregue a um futuro Estado da Palestina.

Afinal, desde o governo Dilma os passaportes de brasileiros que possuem dupla nacionalidade e nasceram em Jerusalém não trazem o reconhecimento que a cidade pertença a Israel.

Crédito da foto: Arthur Max/AIG-MRE

Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br

quarta-feira, 28 de fevereiro de 2018

'Supernanny' conta que evangelizou famílias nos bastidores: "Muitas se converteram"

Cris Poli falou sobre como conseguiu expressar o amor de Cristo às famílias que atendeu durante 10 anos no programa 'Supernanny'.

Resultado de imagem para 'Supernanny' conta que evangelizou famílias nos bastidores: "Muitas se converteram"

A Argentina passava por uma de suas crises nos anos 70 e devido ao surgimento de uma oportunidade de trabalho para o seu marido, ela e sua família migraram para o Brasil. Mas hoje Cris Poli vê que este processo de mudança foi mais uma prova de que Deus estava cumprindo Seus planos na vida dela.
Em um bate-papo com o pastor Maurício Fragale, a educadora conhecida como 'Supernanny' contou sobre como descobriu os propósitos divinos em sua vida e sua carreira.
"Hoje, conhecendo ao Senhor, eu creio que Ele nos trouxe aqui para conhecê-Lo aqui para a gente ter um encontro com ele aqui, porque eu não nasci em um lar cristão e não me converti na Argentina, me converti aqui [no Brasil]", explicou.
Conhecida por seu trabalho de 10 anos na televisão, quando Cris Poli foi contratada pelo SBT para participar da produção, ela explicou que foi realmente capacitda por Deus para aquilo, porque ela nunca tinha trabalhado na TV.
"Foi mais um trabalho de Deus na minha vida, mais um desafio. Eu falo que Deus, em determinado momento da minha vida decidiu me dar desafios atrás de dasafios. 'Vamos lá, faça isso, vá em frente, eu estou com você'. Esse foi um deles. Tanto é que quando eles me contrataram eu falei: 'Não sei nada de televisão, vou precisar aprender tudo", confessou.
Segundo ela, já no começo das gravações, a produção do programa deixou claro que ela não poderia usar a televisão para compartilhar seus princípios de fé e esta condição exigiu outro novo aprendizado da educadora.
"Quando eu comecei a gravar, eles ficaram sabendo que eu sou cristã, então me chamaram e disseram: 'A gente quer deixar claro que quem é evangélica é a Cris Poli, mas a Supernanny não é, então veja bem o que você vai falar'. Eu nunca trabalhei baseada em script, sempre foi aquilo que eu conhecia e sabia que tinha que levar", destacou.
"Eu falei: 'Deus, e agora?'. Eu vinha de um contexto de igreja, eu estava na igreja e a escola onde eu trabalhava era cristã, então para mim era normal falar de Deus em qualquer lugar. Mas Deus foi me ensinando. Eu falei: 'Senhor, o Senhor vai ter que me ensinar a falar de Deus sem falar o nome de Deus", acrescentou. "Ele foi me ensinando, foi como um treinamento para me ajudar a levar os princípios da Palavra, daquilo que eu acredito que muda as famílias e faz a diferença no relacionamento entre pais e filhos, de uma maneira diferente".
Quando questionada pelo pastor e entrevistador se ela teria aproveitado alguma oportunidade de compartilhar sua fé cristã com as famílias, ainda que longe das lentes das câmeras, Cris Poli relatou que realmente fez isso.
"Sim, muitas [famílias] se converteram. Inclusive, entre elas, fora das câmeras, uma família conhecia a outra e conversavam. Deus foi fazendo um trabalho de evangelismo entre elas. Inclusive hoje, eu continuo recebendo emails de algumas delas, dizendo que tinham se convertido; casais que moravam juntos, mas não estava casados e se casaram. Foi todo um trabalho que Deus fez e foi muito além daquilo que a gente vê na televisão", explicou.
"Para você ter uma ideia, eu gravava durante duas semanas com cada família. A gente tinha 90 horas de gravação e isso era tudo editado em 45 minutos. Então o que acontecia nessas duas semanas era muito mais que aquilo que aparecia na televisão", acrescentou.

FONTE: GUIAME

terça-feira, 27 de fevereiro de 2018

Dicas para não ser um “desigrejado”

A igreja, que até então era o centro de tudo, passa a ser vista como a “prisão” a ser abandonada o mais rapidamente.


por Leandro Bueno

Dicas para não ser um "desigrejado"

Todo dia, encontro por aí os chamados “desigrejados”, que são pessoas que eram do meio cristão, porém, se encontram afastadas das igrejas, alegando que estão magoadas ou ressentidas, apesar de alegarem que não perderam a fé. É um fenômeno crescente a olho nu, ainda mais na nossa sociedade cada vez mais individualista e rejeitadora de compromissos.

A própria igreja, assim, vira apenas uma opção a ir, quando queremos, diante das várias opções que o mundo moderno nos apresenta. Analisando muitas histórias destes “desigrejados”, vi algumas coisas que penso deverem ser evitadas para que não se chegue a tal estado.

1) Não resumir o seu mundo apenas à igreja

A maioria dos “desigrejados” que conheço eram pessoas extremamente dedicadas à igreja, muitas vezes quase que “morando” dentro das igrejas, com inúmeras atribuições e ministérios. É como se o mundo se resumisse a igreja, não tendo vida social fora dela, e muitas vezes prejudicando outras áreas da vida, como o trabalho, os estudos, a convivência com os parentes, etc.


Passado um período, aquela pessoa começa a achar que “perdeu tempo” demais na igreja, que as coisas não aconteceram na vida dela como prometeram, até porque o “evangelho” que se prega hoje é um evangelho barato do tipo, seja um bom crente, que Jesus faz tudo.
Esse tipo de mentalidade é um prato cheio para a decepção e a revolta com à igreja, que passa a ser vista como a vilã, sendo que, às vezes, foi a própria imaturidade da pessoa de querer fazer da igreja uma “bengala” que contribuiu muito para chegar ao estado em que o indivíduo se encontra.

2) Não agir como os gnósticos

Uma das heresias mais fortes no início da igreja era o gnosticismo. Um dos seus postulados principais é que a matéria era algo ruim, mau, sendo virtuoso apenas o espiritual. Assim, muitos que advogavam tal heresia não conseguiam ver Jesus como Deus, já que seria impossível um Deus tomar a condição humana, materializando-se.


No meio religioso, o que vejo muito é algo um tanto parecido com essa mentalidade. Muitos irmãos colocam tudo ou quase tudo que não seja relativo a igreja, como pecaminoso, do “mundo”, caindo em um legalismo sem fim, julgando todos que pensam/agem diferente, o que é bem diferente de buscar santidade.

Com efeito, com o passar do tempo, estas pessoas passam a serem seres deslocados socialmente, vivendo em espécie de guetos existenciais. E isso nunca foi a proposta do Evangelho que nos convida a sermos sal no mundo, e não sal dentro de “quatro paredes” de uma igreja.

Com o passar do tempo, esse legalismo que não produz vida, acaba por desmoronar, aí a pessoa parece querer fazer tudo que nunca tinha feito antes de forma exagerada, já que foram anos de repressão, às vezes, até autoimposta.

Assim, se o cara dizia que não podia nem beijar antes do casamento, agora ele quer sair com cinco meninas por vezes e transar com todas. Se o cara dizia que não podia beber nem meio copo de vinho ocasionalmente, ele agora quer cair de tanto beber e aí vai. Neste ponto, a igreja, que até então era o centro de tudo, passa a ser vista como a “prisão” a ser abandonada o mais rapidamente.

3) Não confunda igreja e seu líder com Deus

Algo que é sempre falado na igreja, mas, parece que emocionalmente muitos não conseguem separar é o que é Deus e o que é a igreja/seu líder. Parece que na cabeça de muitos, é como se Deus estivesse no mesmo pacote, o que é um erro crasso.

Neste contexto, o ambiente das igrejas é um ambiente que infelizmente é propício para existirem hipocrisias. Isto porque, ali é esperado que todos tenham um padrão ético e moral satisfatório perante os olhos dos demais. Ninguém chega em uma igreja dizendo que está enganando o próximo, adulterando, roubando, bebendo todas, se drogando, etc., apesar de muitas pessoas fazerem isso às escondidas.

Isto porque, se estas pessoas falarem isso abertamente é bem possível de serem disciplinadas ou vistas como “párias” no âmbito da igreja, ainda que muitos dentro daquela denominação façam exatamente a mesma coisa.

Portanto, quando as coisas vêm à tona, é como se a magia que ligava as pessoas à igreja ou a uma liderança fossem para o espaço. É como se finalmente tivessem conhecimento do caráter daquelas pessoas que muitas vezes era até evidentes, mas que a pessoa teimava em não ver. E se estas lideranças da igreja feriram, é um passo para um oceano de ressentimentos e mágoas a ser lembrado por muito tempo.

Concluindo, Deus nada tem a ver com isso. Daí, a necessidade que sejamos cristãos maduros e conscientes, pois o Cristianismo é uma fé relacional, onde amadurecemos no convívio com os irmãos e possamos estar dando ouvido ao que diz Hebreus 10:25: Não deixemos de reunir-nos como igreja, segundo o costume de alguns, mas encorajemo-nos uns aos outros, ainda mais quando vocês vêem que se aproxima o Dia.

Leandro Bueno

Procurador da Fazenda/Professor. Membro da Igreja Presbiteriana do Brasil

Fonte: https://artigos.gospelprime.com.br

segunda-feira, 26 de fevereiro de 2018

A Volta Iminente de Jesus e o Nosso Estilo de Vida

Ernesto Kraft
Se alguém perguntasse se você acredita em tudo o que está escrito na Bíblia, com certeza a sua resposta seria: “Sim, claro!” Você crê que Deus ama você. Você acredita que uma pessoa que não crê em Jesus será condenada? A sua resposta será: “Sim com certeza, pois a Bíblia ensina isso”. Sua resposta, porém, levantará dúvidas se você não estiver envolvido com evangelismo. Em Tiago 2.20 lemos: “Insensato! Quer certificar-se de que a fé sem obras é inútil?” A mesma declaração nós fazemos a respeito da volta de Jesus.Todos acreditamos que Jesus voltará, mas o nosso estilo de vida não reforça esta declaração. Vivemos a nossa vida como se Jesus nunca voltasse.
Sem dúvida, a volta de Jesus está próxima. Hoje estamos mais perto do que nunca (Rm 13.11). Lemos em Hebreus 10.37: “pois em breve, muito em breve ‘Aquele que vem virá e não demorará’”. Mesmo que não acreditamos firme na promessa de que Jesus voltará em breve, ELE cumprirá a Sua promessa. Ele é fiel com as Suas palavras.
Quando o missionário e pesquisador da África, David Livingstone (1813-1873), atravessou a África pela segunda vez com seus ajudantes da tribo dos Makololo, ficou sem verba. Com o que sobrou de seus pertences, à base de troca, conseguiu convencer um cacique Zambeze para cuidar de sua equipe, até ele voltar da Inglaterra com recursos. Prometeu aos Makololo que voltaria o mais depressa possível para levá-los de volta à sua terra.
Livingstone se foi. Logo os Zambeze começaram a zombar: “Vocês acreditam que esse homem branco vai voltar? Nunca vimos um branco investir tempo e dinheiro em negros”. A resposta dos Makololo foi: “Vocês não conhecem o nosso pai! Ele deixaria a sua vida por nossa causa! Ele volta com certeza e vai levar-nos para casa!”
Passou um ano. Alguns Makololo adoeceram e morreram. Passou o segundo ano. Os Zambeze zombavam cada vez mais. Os Makololo se firmavam mais ainda na promessa: “Ele volta com toda certeza”. – E, de fato: certo dia ouvia-se um barulho estranho. Todos correram para o rio. Um grande barco-a-vapor estava subindo o rio, fungando e fumaçando, o primeiro a percorrer aquele rio. Com grande júbilo, gritando “Nosso pai! Nosso pai!”, os Makololo se atiraram na água, subiram a bordo e abraçaram o homem fiel.
Será que Jesus merece menos confiança do que David Livingstone? Será que Jesus não vai fazer valer Suas palavras: “Vocês verão o Filho do Homem descer em uma nuvem? Os seus lembram de suas palavras: Os céus e a terra passarão, mas as minhas palavras jamais passarão”.
Não precisamos de mais sinais para esperar Jesus a qualquer momento. Estamos vivendo em uma época especial. Todos os acontecimentos aprovam que estamos caminhando para o cumprimento de Apocalipse 13, que prevê um controle total sob a direção do Anticristo. Mas o Arrebatamento acontecerá antes de tudo isso. Por isso, a grande pergunta é: “Como é o nosso estilo de vida, diante destes fatos?” O nosso encontro com Jesus pode ser hoje, através da morte natural, de um acidente ou de um outro acontecimento.
Amar Somente a ELE – Ninguém pode Servir a Dois Senhores
Em Tiago 5.1-6 lemos sobre um estilo de vida que a maioria das pessoas adota e que tem um fim desastroso. O estilo de vida dessas pessoas era um estilo de vida em função do dinheiro. Um ditado diz que “o dinheiro governa o mundo”. Não se pode negar esta verdade. Este estilo de vida também já causou problemas para Asafe. No Salmo 73, ele diz: “Quanto a mim, os meus pés quase tropeçaram; por pouco não escorreguei. Pois tive inveja dos arrogantes quando vi a prosperidade desses ímpios. Eles não passam por sofrimento e têm o corpo saudável e forte. Assim são os ímpios; sempre despreocupados, aumentam suas riquezas” (v. 2-4,12).
Todos nós precisamos de dinheiro, mas a Bíblia alerta em Mateus 6.24 que “ninguém pode servir a dois senhores; pois odiará um e amará o outro, ou se dedicará a um e desprezará o outro. Vocês não podem servir a Deus e ao Dinheiro”.
O dinheiro é considerado um senhor que muitos servem como escravos. A Bíblia é clara: não podemos servir à Deus e viver em função do dinheiro ao mesmo tempo. Em 1Timóteo 6.9-11 lemos: “Os que querem ficar ricos caem em tentação, em armadilhas e em muitos desejos descontrolados e nocivos, que levam os homens a mergulharem na ruína e na destruição, pois o amor ao dinheiro é a raiz de todos os males. Algumas pessoas, por cobiçarem o dinheiro, desviaram-se da fé e se atormentaram com muitos sofrimentos. Você, porém, homem de Deus, fuja de tudo isso...” Em uma versão diferente, lemos no verso 11: “Faz de tudo, para que nada e ninguém se torne mais importante do que Deus, confie Nele e ame ao seu próximo”.
Por isso, o nosso estilo de vida deve ser diferente. Quem ama o dinheiro exclui Deus. No verso 7 lemos sobre um agricultor. Ele prepara a terra e semeia a semente, mas a chuva ninguém pode fazer e sem chuva não há colheita. Precisamos de Deus. Somos chamados para viver em comunhão e em parceria com Deus. Jesus diz em João 15.5: “... sem mim vocês não podem fazer coisa alguma”. Viva com Ele pela fé. Se a chuva vier logo é bom, pela fé digamos “Amém!” Se demorar, “Amém!” Se recebermos cura, ótimo, se não recebermos a cura, amém também. Tenha paciência e não adote um estilo de vida igual aos incrédulos, que procuram resolver as coisas sozinhos com atitudes erradas. Tiago 5.4 e 6 servem como exemplo.
O nosso estilo de vida diante da iminente volta do Senhor deve ser: caminhar com Ele e depender Dele. O apóstolo João também escreve em 1João 2.28: “Filhinhos, agora permaneçam nele para que, quando ele se manifestar, tenhamos confiança e não sejamos envergonhados diante dele na sua vinda”.
Em Hebreus 10.37 lemos que Jesus voltará sem demora. O meu justo viverá pela fé. Isto significa: meu Senhor determina o que acontece e eu aceito isso das mãos Dele. Asafe, que sofreu tentações com o estilo de vida de perversos que não perguntavam o que agradava a Deus, diz no Salmo 73.23: “Contudo, sempre estou contigo”. E, no mesmo salmo: “A quem tenho nos céus senão a ti? E, na terra, nada mais desejo além de estar junto a ti. O meu corpo e o meu coração poderão fraquejar, mas Deus é a força do meu coração e a minha herança para sempre... para mim, bom é estar perto de Deus” (v. 25-26,28).

Todos nós precisamos de dinheiro, mas a Bíblia alerta em Mateus 6.24 que “ninguém pode servir a dois senhores; pois odiará um e amará o outro, ou se dedicará a um e desprezará o outro. Vocês não podem servir a Deus e ao Dinheiro”.
Nós temos este estilo de vida? Estamos juntos a Deus? No verso 6 vemos que os justos dessa época preferiram morrer do que abandonar seu estilo de vida. Eles não se justificaram, mas escolheram o caminho que os manteve em comunhão com o seu Senhor. E com este estilo de vida eles estavam preparados para a volta de Jesus a qualquer momento, sem precisar se envergonhar. Em Mateus 24.48-51 lemos o contrário: “Mas suponham que esse servo seja mau e diga a si mesmo: ‘Meu senhor está demorando’, e então comece a bater em seus conservos e a comer e a beber com os beberrões. O senhor daquele servo virá num dia em que ele não o espera e numa hora que não sabe. Ele o punirá severamente e lhe dará lugar com os hipócritas, onde haverá choro e ranger de dentes”.
Imagine Jesus nos encontrando como Geazi, ele sabia tudo sobre Deus, era servo de um profeta que era um exemplo também com relação ao dinheiro, mas mesmo assim vemos que Geazi serviu não só a Deus, mas também a um outro senhor. Ele não manteve a parceria só com Deus. Quando olhamos para as circunstâncias, talvez abrimos mão de perseverar neste estilo de vida. Pense em Elias, que orou sete vezes, ele também tinha que perseverar e não parou quando depois da primeira oração não recebeu resposta. Ele ficou em comunhão com o seu Senhor e O honrou. É este estilo de vida que temos que aplicar em nossa vida diante da volta iminente de Jesus, viver pela fé em parceria com ELE.
Não desanimar – não desistir
Sem dúvida estamos diante da reta final na nossa vida de fé. Não sei quanto tempo nos resta, mas quero através dessas linhas nos animar a continuar a nossa corrida e não desanimar. O nosso fortalecimento está relacionado com a vinda do Senhor. Precisamos adotar o estilo de vida do apóstolo Paulo, que diz em Filipenses 3.20: “A nossa cidadania, porém, está nos céus, de onde esperamos ansiosamente o Salvador, o Senhor Jesus Cristo”. E, em Filipenses 1.21-23: “Porque para mim o viver é Cristo e o morrer é lucro. Caso continue vivendo no corpo, terei fruto do meu trabalho. E já não sei o que escolher! Estou pressionado dos dois lados: desejo partir e estar com Cristo, o que é muito melhor”.
O apóstolo Paulo viveu um estilo de vida que o deixava preparado para partir para o Senhor a qualquer momento. Isso se tornou uma realidade para ele! Isso influenciou a sua vida e o seu dia a dia no meio de problemas e tribulações. Lemos em Romanos 8.17-18: “Se somos filhos, então somos herdeiros; herdeiros de Deus e co-herdeiros com Cristo, se de fato participamos dos seus sofrimentos, para que também participemos da sua glória. Considero que os nossos sofrimentos atuais não podem ser comparados com a glória que em nós será revelada”.
Ele fortaleceu seu coração com estas verdades e esperava a volta de Jesus. E por isso, ele recomenda falarmos e meditarmos sobre o nosso futuro maravilhoso e o nosso encontro com o Senhor Jesus. Paulo diz em 1Tessalonicenses 4.17-18 que esta espera pela volta de Jesus deve ser nossa fonte de consolo: “Depois nós, os que estivermos vivos, seremos arrebatados com eles nas nuvens, para o encontro com o Senhor nos ares. E assim estaremos com o Senhor para sempre. Consolem-se uns aos outros com essas palavras”.
Sigamos o nosso caminho com a cabeça erguida, mesmo tendo que passar por sofrimentos e dificuldades. Estamos a caminho do melhor. E o maior consolo consiste nas palavras de Jesus. É Ele que prometeu tudo isso. Fortaleçamos os nossos corações com a verdade de que Deus não pode mentir. Com toda certeza, tudo que está escrito na Bíblia vai se cumprir. Habacuque 2.3 diz: “Pois a visão aguarda um tempo designado; ela fala do fim e não falhará. Ainda que demore, espere-a; porque ela certamente virá e não se atrasará”.
Também em Hebreus 6.15-18 somos desafiados a não desistir porque temos forte alento em tudo que Deus é: “E foi assim que, depois de esperar pacientemente, Abraão alcançou a promessa. Os homens juram por alguém superior a si mesmos, e o juramento confirma o que foi dito, pondo fim a toda discussão. Querendo mostrar de forma bem clara a natureza imutável do seu propósito para com os herdeiros da promessa, Deus o confirmou com juramento, para que, por meio de duas coisas imutáveis nas quais é impossível que Deus minta, sejamos firmemente encorajados, nós, que nos refugiamos nele para tomar posse da esperança a nós proposta”.
Neemias experimentou diversas tentações antes de fechar o muro. Isto descreve também a situação que nós estamos vivendo na última etapa antes da volta de Jesus. Como Neemias se fortaleceu? Neemias 4.14: “Fiz uma rápida inspeção e imediatamente disse aos nobres, aos oficiais e ao restante do povo: Não tenham medo deles. Lembrem-se de que o Senhor é grande e temível e lutem por seus irmãos, por seus filhos e por suas filhas, por suas mulheres e por suas casas”.
Noé experimentou nada de animador. Ele foi desprezado e considerado louco, mas não desistiu, mesmo recebendo somente uma palavra do Senhor; perseverou e experimentou um final feliz.
De Davi lemos em 1Samuel 30.6b: “Davi, porém, fortaleceu-se no Senhor, o seu Deus”. A situação que ele experimentou não foi fácil, ele perdeu tudo, esposa, filhos, casa, etc., mas ele não desistiu porque acreditava no Senhor, que é maior do que todos os problemas.
Tudo que experimentamos que é negativo e difícil de entender faz parte da preparação da nossa vida para a eternidade. Podemos ter a certeza de que TUDO tem um propósito. Assim lemos em 2Coríntios 4.16-18: “Por isso não desanimamos. Embora exteriormente estejamos a desgastar-nos, interiormente estamos sendo renovados dia após dia, pois os nossos sofrimentos leves e momentâneos estão produzindo para nós uma glória eterna que pesa mais do que todos eles. Assim, fixamos os olhos, não naquilo que se vê, mas no que não se vê, pois o que se vê é transitório, mas o que não se vê é eterno”.
O nosso estilo de vida, antes da volta de Jesus, deve ser o de não desistir! Imagine como Jesus venceu essa etapa tão difícil antes de Sua crucificação. Hebreus 12.2 diz: “Tendo os olhos fixos em Jesus, autor e consumador da nossa fé. Ele, pela alegria que lhe fora proposta, suportou a cruz, desprezando a vergonha, e assentou-se à direita do trono de Deus”.
A vinda do Senhor está próxima, fortalecei os vossos corações!
Viver Uma Vida em Santificação
Você ainda se lembra da sua infância, quando você brigou com os colegas na escola e neste exato momento entrou o professor? Você arrancou os cabelos do colega e, na presença do professor, uns ficaram com rostos vermelhos de vergonha, e você se defendeu com a justificativa: “foi ele, não eu”. Imagine Jesus voltando e nos encontrando em uma situação semelhante. Este estilo de vida está muito presente em nós. Em Mateus 24.48-50 lemos: “Mas suponham que esse servo seja mau e diga a si mesmo: ‘Meu senhor está demorando’, e então comece a bater em seus conservos e a comer e a beber com os beberrões. O senhor daquele servo virá num dia em que ele não o espera e numa hora que não sabe”.
Já foi mencionado 1João 2.28, que é muito importante neste contexto. Esse versículo trata justamente disso, sermos encontrados com vergonha. O nosso estilo de vida deveria ser a busca constante de purificação e paz com os outros. 1João 3.3 diz: “Todo aquele que nele tem esta esperança purifica-se a si mesmo, assim como ele é puro”. “Feliz o servo que seu senhor encontrar fazendo assim quando voltar” (Mt 24.46). Para não corrermos o risco de sermos encontrados por Jesus tendo atitudes vergonhosas, precisamos viver um estilo de vida como lemos em 2Pedro 3.14: “Portanto, amados, enquanto esperam estas coisas, empenhem-se para serem encontrados por ele em paz, imaculados e inculpáveis”. É justamente por isso que experimentamos tribulações e estamos em processo de transformação, que às vezes não é fácil de suportar. Nestes tempos de sofrimento, é animador se lembrar de outros que também passaram pelas mesmas experiências que nós, e muitas vezes bem mais difíceis. Lemos em Tiago 5.10: “Irmãos, tenham os profetas que falaram em nome do Senhor como exemplo de paciência diante do sofrimento”. Eles perseveraram em dificuldades muito maiores e saíram vitoriosos, e assim eles servem hoje como modelo para nós. O estilo de vida de pessoas que vivem uma vida de santificação serve como modelo para a sua vida, e você verá que a pessoa que optou por este estilo de vida é abençoada. Lemos isso no verso seguinte: “... nós consideramos felizes aqueles que mostraram perseverança”. Viver em santificação deveria ser o estilo de vida para cada filho de Deus, pois esta é a vontade de Deus (1Ts 4.3).
“Imaginemos Jesus voltando amanhã para buscar a Sua Igreja. Imaginemos ter exatamente 24 horas de prazo à nossa disposição. O que seria importante para nós nesse momento? Como usaríamos o tempo disponível?
No começo haveria uma grande agitação. Mas certamente cada um de nós rapidamente faria planos acerca do que ainda desejaria realizar na Terra nessas últimas 24 horas.
Em primeiro lugar, todo crente se humilharia diante de Deus e confessaria todos os pecados que inquietam seu coração e pesam em sua consciência. Em seguida, iríamos rapidamente falar com todas as pessoas contra quem cometemos injustiças, pedindo-lhes perdão e procurando verdadeira reconciliação. Quando não fosse possível fazê-lo pessoalmente, telefonaríamos, escreveríamos ou mandaríamos uma mensagem de voz.
Para estar ainda mais bem preparado para o Arrebatamento, certamente todo crente ainda haveria de pensar sobre as oportunidades de servir negligenciadas e tentaria recuperar as chances perdidas. Acima de tudo, nos empenharíamos para que nossos parentes, amigos e vizinhos ouvissem um testemunho claro da nossa fé. Não mediríamos esforços e faríamos tudo para ganhar a sua atenção. Eles haveriam de perceber a nossa seriedade. E provavelmente nesse dia cada um de nós ganharia pelo menos uma pessoa para Jesus.
Então pensaríamos no nosso dinheiro, lastimando termos dado tão poucas ofertas para o Reino de Deus. Sacaríamos as nossas cadernetas de poupança, distribuindo o dinheiro de maneira sensata onde houvesse necessidade. Nem em sonho alguém pensaria em desperdiçar tempo com divertimentos e lazer nesse dia.

Imaginemos Jesus voltando amanhã para buscar a Sua Igreja. Imaginemos ter exatamente 24 horas de prazo à nossa disposição. O que seria importante para nós nesse momento? Como usaríamos o tempo disponível?
A seguir, iríamos para a última reunião de estudo bíblico e oração na igreja. O prédio seria pequeno demais para tanta gente. Muitos estariam de pé. Todos orariam sem envergonhar-se no meio da grande multidão ou em grupos menores. E quando chegasse a hora dos testemunhos, as pessoas não iriam parar de falar. Cada um contaria das suas experiências com Deus e relataria o que o Senhor fez por seu intermédio nesse dia. Certamente todos os testemunhos terminariam de maneira semelhante: ‘Eu lamento muito porque por tantos anos não vivi de maneira totalmente consagrada, que ajudei tão pouco na expansão do Reino de Deus, que dei poucas ofertas, que quase não testemunhei a outros e que raramente participei das reuniões de oração, porque pretensamente tinha coisas mais importantes a fazer. Espero que o Senhor ainda demore mais um pouco e só volte daqui a dois ou três anos! Então eu mudaria totalmente a minha vida! Gostaria tanto de produzir frutos para a eternidade, de juntar tesouros no céu’.
Ninguém olharia para o relógio desejando que o culto acabasse logo.
É uma atitude absolutamente realista crer que Jesus poderá voltar amanhã. Todos os sinais do nosso tempo mostram que vivemos nos últimos dias. Mas talvez ainda nos restem exatamente esses dois ou três anos de prazo para trabalhar para o Senhor. Assim, nosso desejo de fato estaria realizado e ainda teríamos tempo para recuperar parte daquilo que negligenciamos. Comecemos hoje mesmo!” (Daniel Siemens – http://www.chamada.com.br)
A noiva que vai encontrar o noivo precisa se preparar e se purificar para poder viver com ELE, que é santo por toda a eternidade. O nosso estilo de vida deve ser conforme Hebreus 12.14 diz: “Esforcem-se para viver em paz com todos e para serem santos; sem santidade ninguém verá o Senhor”. Viver para agradar o Senhor não nos permite viver o estilo de vida dos incrédulos. Eles vivem conforme Efésios 4.17-32.
Perseverar
“Irmãos, não se queixem uns dos outros, para que não sejam julgados. O Juiz já está às portas!” Tanto este versículo como também Tiago 1.12 afirmam que se perseveramos teremos um resultado muito feliz. Nós estamos na reta final e vale a pena perseverar. Pense em , foi muito difícil suportar tantos sofrimentos. Em Jó 19.10 ele fala que a sua esperança foi arrancada como a uma árvore. Mas ele perseverou e lemos de um final feliz onde ele foi recompensado. Vale a pena perseverar. Isso já lemos em Habacuque 2.3. Mesmo que a promessa demore para se cumprir, você tem a palavra de Deus que o cumprimento virá. Imagine um atleta que está a uma volta do final e abandona a corrida porque acha que não vai aguentar. Está escrito em 2Timóteo 2.12: “se perseveramos, com ele também reinaremos. Se o negamos, ele também nos negará”.
Após a Segunda Guerra Mundial, muitas mulheres casaram-se outra vez porque não recebiam mais notícias de seus maridos. Achavam que não voltariam mais. Mas, de repente, o esposo voltava e encontrava sua esposa casada com outro. Imagine Jesus voltando e nos encontrando “casados” com outros senhores e outras coisas que não seja Ele!
Por isso lemos em Hebreus 10.35: “Por isso, não abram mão da confiança que vocês têm; ela será ricamente recompensada”. Quem perseverar, ouvirá as palavras: “... nós consideramos felizes aqueles que mostraram perseverança” (Tg 5.11). Maria ouviu as seguintes palavras em Lucas 1.45: “Feliz é aquela que creu que se cumprirá aquilo que o Senhor lhe disse!” Todas as testemunhas em Hebreus 12.1 reforçam este pensamento – vale a pena perseverar: “Portanto, também nós, uma vez que estamos rodeados por tão grande nuvem de testemunhas, livremo-nos de tudo o que nos atrapalha e do pecado que nos envolve e corramos com perseverança a corrida que nos é proposta”. Este tempo de espera e de perseverança nem sempre é algo agradável, mas como 1Pedro 1.6 diz: “Nisso vocês exultam, ainda que agora, por um pouco de tempo, devam ser entristecidos por todo tipo de provação”. Ou Hebreus 12.11: “Nenhuma disciplina parece ser motivo de alegria no momento, mas sim de tristeza. Mais tarde, porém, produz fruto de justiça e paz para aqueles que por ela foram exercitados”. Sem luta não há vitória. Jesus disse em João 16.21-22 que o tempo de perseverança é um tempo difícil, mas tem a sua recompensa.
Perseverar firme não é em vão – vale a pena!
Final Feliz
Veja qual foi a paciência de Jó e o fim que o Senhor lhe deu. O Senhor lhe deu um final feliz porque é muito misericordioso e piedoso. O Senhor preparou um final muito feliz para todos que creem e perseveram até o fim.
Pense em Noé, este homem sofreu durante 120 anos. Ele anunciou a mensagem de Deus e ninguém a aceitou. Ele foi desprezado e a as pessoas zombaram dele, mas ele experimentou um final feliz.
 é um exemplo para todos que sofrem no presente. O final dele nos anima a continuar mesmo vivendo com dores. Jó não só foi abençoado materialmente, mas também espiritualmente. “Meus ouvidos já tinham ouvido a teu respeito, mas agora os meus olhos te viram” (Jó 42.5).
Daniel perseverou em um estilo de vida que glorificou o Senhor, e por isso ele sofreu injustiças, mas desfrutou um final feliz.
Asafe, que sofreu de corpo e alma, chegou a uma conclusão no Salmo 73.25-26: “A quem tenho nos céus senão a ti? E, na terra, nada mais desejo além de estar junto a ti. O meu corpo e o meu coração poderão fraquejar, mas Deus é a força do meu coração e a minha herança para sempre”.
Como é que Paulo perseverou na viagem com um navio que naufragou? Em Atos 27.20 lemos: “Não aparecendo nem sol nem estrelas por muitos dias e continuando a abater-se sobre nós grande tempestade, finalmente perdemos toda a esperança de salvamento”. Humanamente sem esperança, mas ele perseverou em fé como lemos em verso 25: “Assim, tenham ânimo, senhores! Creio em Deus que acontecerá conforme me foi dito”. Ele experimentou um final feliz. E quem perseverar vai ouvir as palavras que Maria também ouviu: “Feliz é aquela que creu que se cumprirá aquilo que o Senhor lhe disse!” (Lc 1.45).
Já hoje e agora a pessoa que persevera experimente essa benção, depois da provação vem a exaltação. Como foi na vida de Jô, o “depois” será maravilhoso. Lemos em Jó 42.10 e 12: “Depois que Jó orou por seus amigos, o Senhor o tornou novamente próspero e lhe deu em dobro tudo o que tinha antes. O Senhor abençoou o final da vida de Jó mais do que o início. Ele teve catorze mil ovelhas, seis mil camelos, mil juntas de boi e mil jumentos”.
Não sei descrever quanto maior serão as bênçãos quando chegarmos no nosso final feliz, mas eu tenho a certeza absoluta que será numa proporção que não podemos explicar com palavras. Em 1Coríntios 2.9 lemos: “Olho nenhum viu, ouvido nenhum ouviu, mente nenhuma imaginou o que Deus preparou para aqueles que o amam”.
Ele preparou um final feliz para você que perseverar até ao final. Vale a pena, meu irmão e minha irmã, continuar nas lutas e sofrimentos, pois sabemos o que está escrito em Filipenses 1.23 e Romanos 8.18 são fatos: “Estou pressionado dos dois lados: desejo partir e estar com Cristo, o que é muito melhor” (incomparavelmente melhor), porque “considero que os nossos sofrimentos atuais não podem ser comparados com a glória que em nós será revelada”. Estamos a caminho do melhor!
Por isso, levanta-te e siga para o alvo para um final feliz sem fim. — Ernesto Kraft

Fonte:http://www.chamada.com.br

domingo, 25 de fevereiro de 2018

Diga não a fofoca! Não propague e nem escute

“A morte e a vida estão no poder da língua; o que bem a utiliza come do seu fruto” (Provérbios 18:21)


por Lorena Carolino

Resultado de imagem para dedikodu
Diga não a fofoca! Não propague e nem escute

É difícil encontrar alguém que nunca tenha brincado de “telefone sem fio”. E sabemos que a história nunca chega ao final da forma como foi contada no início da brincadeira. O livro de provérbios é muito rico em ensino e sabedoria e um tema muito abordado no livro é o cuidado que devemos ter com a língua. Um órgão tão pequeno e tão letal.

Lembro-me de uma mulher que conheci ao longo da caminhada e ela costumava dizer: “Não ouço nenhum tipo de fofoca. Quando alguém chega a mim com a intenção de falar da vida de outra pessoa, eu corto e não escuto. O que não diz respeito a mim e eu não posso ajudar, não me interessa e eu não vou compactuar com fofoca”. E esse pensamento deveria ser regra em nossa vida.

Muitas pessoas ouvem fofocas e dizem que não emitiram nenhuma opinião, simplesmente ouviram. Como se isso diminuísse a responsabilidade delas. Não diminui! Não promova esse tipo de atitude que desagrada a Deus e traz juízo sobre sua vida. Se os fofoqueiros não tivessem ninguém que escutasse suas histórias, eles não continuariam com essa prática do mal.

Provavelmente você já deve ter escutado o ditado: “Quem fala mal dos outros para você, com certeza fala mal de você para os outros”. Evite pessoas fofoqueiras. A palavra de Deus é repleta de instruções acerca desse assunto. Refreei a sua língua, não faça declarações falsas e nem seja cúmplice do ímpio, sem lenha a fogueira se apaga, sem o caluniador morre a contenda e etc. Precisamos buscar sabedoria do alto para falar. Quem guarda a sua boca, guarda a vida.

Muitos “cristãos” se reúnem em rodinhas não para promover a comunhão, mas para se sentirem melhor falando mal dos outros. É como se falar mal do irmão o fizesse superior. Atentem-se! Não deem ouvidos para picuinhas, disse me disse, opinião da multidão, concentre-se na palavra de Deus. Blindem seus ouvidos, ativem os lábios para proferir palavras de vida!

Seja mensageiro de boas notícias, use a língua para abençoar o próximo. A melhor maneira de se livrar da fofoca é evitando o fofoqueiro, evitando rodas de contenda. Quando falamos mal de alguém, nós relevamos o nosso próprio caráter e exibimos os sentimentos ruins que nutrimos em nosso coração. A fofoca revela mais sobre quem fala do que de quem é falado.

A Bíblia nos instrui a não falar mal uns dos outros. Quando recebemos o mandamento do Senhor de que devemos amar a Deus sobre todas as coisas e amar ao próximo como a nós mesmos, não estamos vendo atitudes de fofoca e contenda, pelo contrário. Se falharmos nisso e promovermos a fofoca, estaremos andando em direção oposta a que nos foi ordenada por Ele.

O amor nos ensina sobre respeito, compaixão, amizade, e tantos outros predicados. Mas, o contrário tem acontecido muito em nosso meio: o desamor. A fofoca é um ato de desamor, um ato destrutivo de desrespeito e perversidade. Precisamos examinar o nosso coração e pedir a Deus que nos conduza debaixo de Sua vontade e bondade. Não seja fofoqueiro, não escute o fofoqueiro, não sente em rodas de fofoqueiros. Seja propagador de boas novas, seja vida o que sai da sua boca.

Lorena Carolino
Cristã, jornalista, membro da Bola de Neve Brasília e apaixonada por Jesus.

Fonte: https://artigos.gospelprime.com.br

sábado, 24 de fevereiro de 2018

“Roupa não define caráter, mas caráter define roupa”, diz Andressa Urach

Andressa Urach usou as mídias sociais para alertar as mulheres sobre as vestimentas.

Andressa Urach fez um comparativo de suas roupas no passado e as atuais. (Foto: Reprodução/Instagram)

Andressa Urach tem usado as mídias sociais para ensinar alguns princípios bíblicos, em especial às mulheres. Nesta quinta-feira (22), ela fez um alerta para as vestimentas femininas.

“Não adianta beleza se não há discrição. Mulher sem discrição é mulher sem noção. A indiscrição chama a atenção errada. Aprendi que roupa não define caráter, mas caráter define roupa”, disse ela em seu Instagram.

Sua afirmação foi baseada no trecho bíblico de Provérbios 11:22, que diz: “Como jóia de ouro no focinho de uma porca, assim é a mulher formosa que não tem discrição”.

As dicas de Urach para mulheres fazem parte das ações do movimento Godlywood, que visa resgatar valores esquecidos. “Tenho buscado ajudar minha mãe com as tarefas de casa, coisas simples como: passar pano na casa, varrer, lavar a louça, fazer comida e etc”. conta.

Andressa iniciou o curso de Enfermagem em uma universidade no Rio Grande do Sul e passou a morar com sua mãe, Marisete, nos últimos três meses. Ela relata que questionou para sua mãe, irmão e cunhada se eles têm visto um comportamento orgulhoso nela.

“Ninguém melhor que minha família, que convive comigo diariamente, para responder essa pergunta. Fiquei tão feliz com a resposta que ouvi deles. Os três responderam que não, que não veem mais comportamentos de uma pessoa orgulhosa”, ela conta.

“E eu glorifiquei a Deus nesse momento, como o Espírito Santo é maravilhoso, pois mudou meu caráter e tem me moldado a cada dia, pois a velha Andressa era um ser humano desprezível e orgulhoso”, celebra.


FONTE: GUIAME

sexta-feira, 23 de fevereiro de 2018

Ex-muçulmana não desiste de sua família, mesmo após agressão: “Tenho o amor de Jesus”

Fátima foi espancada até quase ser morta por seu irmão, mas não desistiu de mostrar o amor de Cristo à sua família.

Imagem ilustrativa. A ex-muçulmana sofreu perseguições de sua família após se converter. (Foto: New Covenant Missions)


Mesmo se tornando deficiente depois de ser intensamente espancada por seu irmão e expulsa de casa, uma ex-muçulmana que se converteu ao cristianismo permanece expressando amor à sua família.

Fátima foi criada no islamismo na África Oriental, mas sofreu uma forte perseguição por seus familiares depois que se tornou cristã. “Nunca soube que Deus me amava. Depois de ouvir o Evangelho, entreguei minha vida a Jesus e Ele entrou no meu coração para ser meu Senhor e Salvador”, disse ela à organização missionária New Covenant Missions.

Depois que ela contou a sua família sobre a nova fé, seus parentes ficaram furiosos. “A Sharia (conjunto de leis islâmicas) exige que muçulmanos que se convertem ao cristianismo sejam mortos”, observa. “Minha família estava muito envergonhada de mim porque, a seus olhos, eu era uma apóstata”.

Para manter a “honra” da família, o irmão mais velho de Fátima planejou matá-la. Ele conspirou com a polícia da cidade para cercá-la em praça pública e torná-la um exemplo para a comunidade.

“Um dia, na cidade, a polícia me pegou junto com o meu irmão. Eles me cercaram em público e meu irmão começou a me espancar até a morte. Não sei como sobrevivi. A polícia me cercou para que ninguém viesse me ajudar”, ela relata. “Fui ferida até chegar ao ponto de ficar aleijada. Eles me deixaram lá para morrer”.

Fátima continuava portando deficiência quando conheceu seu marido anos depois, que também já foi muçulmano e passou a atuar como evangelista. “Começamos a fazer cultos de adoração no matagal, perto do lago. Então construímos esta pequena igreja”, ela conta.

Ela conta que teve todas as feridas do “corpo e do coração” curadas por Jesus. “Agora estou servindo as mulheres muçulmanas de nossa região ao redor da nossa igreja. Deus trouxe grandes parcerias e está permitindo que meu marido e eu construamos um grande centro de adoração para os fiéis aqui nesta área”.

Hoje Fátima viaja de aldeia em aldeia, cuidando de pessoas que sofrem de malária. “Por causa da nossa proximidade com o lago, a malária é muito intensa. Agora eu administro os medicamentos que combatem a malária para as mesmas pessoas que me perseguiram”, observa.

Enquanto isso, ela não desiste de sua família: “Eles não entendem como eu posso perdoá-los, como eu posso dizer que os amo. É porque tenho o amor de Jesus Cristo em meu coração. Alguns ainda não querem entregar sua vida a Jesus por medo de serem perseguidos por suas famílias e tribos”.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE ASSIST NEWS SERVICE

quinta-feira, 22 de fevereiro de 2018

Pastores lamentam a morte de Billy Graham: “exemplo”

O presidente Trump também mostrou tristeza pela perda do evangelista


por Jarbas Aragão

Resultado de imagem para frases de nando pinheiro
Pastores lamentam a morte de Billy Graham: "exemplo"

A morte do renomado evangelista Billy Graham nesta quarta (21), foi notícia no mundo inteiro. Sua história de vida e seu legado ultrapassavam as questões religiosas. Além ter trabalhado ao lado do pastor Martin Luther King Jr. pelo fim da segregação racial na década de 1960, foi amigo e conselheiro de vários presidentes americanos.

Diferentes pastores fizeram homenagens a Graham nas redes sociais.

Seu filho Franklin, que o sucedeu na liderança da Associação Evangelística Billy Graham (AEBG) escreveu em sua página oficial do Facebook: “Esta manhã, aos 99 anos, meu pai se afastou deste mundo para entrar a vida eterna no céu, preparado pelo Senhor Jesus Cristo – o Salvador do mundo – a quem ele proclamou por quase 80 anos”, afirmou Graham.

O neto, Will Graham, divulgou um breve testemunho: “Meu avô disse uma vez: ‘Um dia você vai ouvir que Billy Graham morreu. Não acredite nisso. Naquele dia, eu vou estar mais vivo do que nunca! Vou ter apenas mudado de endereço’. Meus amigos, hoje meu avô mudou-se da terra dos mortos para a terra dos vivos. Lamentamos que ele não esteja mais conosco fisicamente, aqui na Terra, mas não nos entristecemos como aqueles que não têm esperança. Meu avô investiu toda a sua vida em compartilhar a promessa da eternidade através de Jesus Cristo, e hoje ele teve a oportunidade de ver essa promessa cumprida quando, ajoelhando-se diante de seu Salvador ouviu as palavras: ‘Muito bem, servo bom e fiel’”.

No Brasil, ele também foi lembrado por diferentes líderes.

O pastor presbiteriano Hernandes Dias Lopes, afirmou: “Sua vida foi um exemplo, seu testemunho foi uma referência e sua pregação foi uma bênção para o mundo. Considerado o maior evangelista do século, pregou o evangelho em 185 países. Deus seja louvado por essa vida tão preciosa!”

David Botelho, presidente da Missão Horizontes, lembrou que Billy Graham deixou um legado e seu trabalho. Tendo participado pessoalmente de uma de suas cruzadas, ressaltou que foi um ministério exemplar, onde a oração era a base e tudo, por isso sempre ocorriam milhares de “milagres da salvação” a cada evento.

Já o apóstolo Ezequiel Teixeira, que também é deputado federal, testemunhou que Billy Graham teve uma grande influência sobre seu ministério. Em 1986, recebeu um convite do próprio evangelista para participar da Conferência Internacional de Evangelismo da AEBG, em Amsterdã, Holanda. Foi naquele evento que ele recebeu a visão para iniciar o Projeto Vida Nova, que hoje possui igrejas tanto no Brasil quanto em outras nações.

Em vídeo-depoimento, o presidente da Frente Parlamentar Evangélica, pastor Takyama, ressaltou que Billy Graham influenciou várias gerações, inclusive o seu próprio ministério. Takayama, que também realiza cruzadas evangelísticas, foi convidado a estar presente em um Congresso em Amsterdã promovido pela AEBG, e lá conheceu pessoalmente em um encontro que lhe marcou. “Até breve, companheiro”, despediu-se.

Por sua vez, pastor e deputado Marco Feliciano lamentou: “‪O mundo hoje perdeu um intercessor, um líder, um evangelista, uma reserva moral. Uma perda irreparável. Embora o céu se alegre, a Terra se entristece.”
Presidentes dos EUA

Usando sua rede social preferida, o presidente dos EUA Donald Trump tuitou: “O GRANDE Billy Graham morreu. Ele era incomparável! Sua falta será sentida por cristãos e membros de todas as religiões. Um homem muito especial”.

O vice-presidente Mike Pence também utilizou o microblog para expressar tristeza de sua família pela morte do evangelista: “O ministério de Billy Graham em prol do evangelho de Jesus Cristo… mudou a vida de milhões. Nós choramos a sua morte, mas sei com certeza absoluta que hoje ele ouviu as palavras, ‘muito bem, servo bom e fiel. Obrigado Billy Graham. Deus o abençoe”.

O ex-presidente Jimmy Carter, que é batista, afirmou Graham “moldou a vida espiritual de dezenas de milhões de pessoas em todo o mundo. Com sua mentalidade ampla, perdoadora e humilde no tratamento dos outros, exemplificou a vida de Jesus Cristo constantemente buscando oportunidades para servir”.

Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br

quarta-feira, 21 de fevereiro de 2018

Morre o evangelista Billy Graham, aos 99 anos

Billy Graham faleceu em casa, na manhã desta quarta-feira, 21.

Billy Graham foi um dos maiores evangelistas dos últimos tempos. (Foto: BGEA)

Morreu na manhã desta quarta-feira (21), em sua própria casa, o evangelista Billy Graham. O renomado pregador estava com 99 anos e sua saúde já era debilitada, conforme seus próprios filhos já haviam informado. A informação do falecimento foi confirmada pelo porta-voz da Associação Billy Graham à CNN.

Graham era considerado um confidente para os presidentes norte-americanos e uma luz orientadora para gerações de evangélicos em todo o mundo, além de um pregador que evangelizou milhões de pessoas.

O pastor morreu às 8h da manhã (horário local), em sua casa, em Montreat, Carolina do Norte (EUA), de acordo com Jeremy Blume, porta-voz da Associação Evangelística Billy Graham.

De acordo com o ministério, ele pregou para mais pessoas do que qualquer outro evangelista na história, alcançando centenas de milhões de pessoas, pessoalmente ou através de links de TV e satélite.

Graham tornou-se o capelão de fato da Casa Branca para vários presidentes dos EUA, sendo o mais famoso deles, Richard Nixon. Ele também se encontrou com dezenas de líderes mundiais e foi o primeiro evangelista notável a levar sua mensagem para além da Cortina de Ferro.

Sua voz se tornou conhecida em diversos países por onde realizou cruzadas evangelísticas, levando a Palavra de Deus a mais de 215 milhões de pessoas, ao longo de seis décadas de ministério. Ele também teve a oportunidade de orar com cada presidente dos EUA, desde Harry Truman.

Vários presidentes, incluindo Lyndon Johnson, George W. Bush e Bill Clinton, se basearam em seu conselho espiritual.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DA CNN

Em meio à miséria na África, pastor clama a Deus e vê multiplicação milagrosa de comida

A igreja de uma região pobre da África experimentou o milagre da multiplicação dos alimentos, quando a maioria dos habitantes não tinha estoque em suas casas.

Imagem ilustrativa. Jovens africanos durante noite de oração num pobre vilarejo em Pemba, Moçambique. (Foto: Iris Global)


Uma congregação localizada em uma região da África marcada pela fome e miséria experimentou o milagre da multiplicação dos alimentos, durante uma fase onde a maioria dos habitantes não tinha estoque em suas casas.

A igreja do pastor Abu (nome fictício por razões de segurança) costumava receber cristãos e até pessoas de outras religiões que não estavam interessadas em ouvir a mensagem do Evangelho, mas sim em se alimentar da comida que era oferecida no fim dos cultos.

O pastor geralmente usava o sustento de sua própria casa para comprar os alimentos para cerca de 300 pessoas, que apareciam todos os domingos no galpão onde acontecem as reuniões.

No entanto, a miséria e a fome passaram a se intensificar na região e a igreja não teve mais suprimentos para alimentar aquela multidão. Quando souberam disso, as pessoas começaram a murmurar entre si e contra Abu. Neste dia, o pastor se deparou com um homem que estava deitado no chão, com o corpo abatido e sem forças.

Este era Hydrus, que foi criado em uma família muçulmana e também estava ali por causa da comida que era oferecida. Enquanto estava no chão, o pastor se sentou ao lado dele para conversar e soube que Hydrus não tinha comido desde o último culto da igreja.

Abu levou Hydrus para sua casa e serviu sua própria refeição para ele. Sua esposa, percebendo que isso não seria suficiente, também lhe deu a parte dela. A família então deixou o muçulmano descansar no galpão da igreja, onde ele adormeceu profundamente. Enquanto dormia, ele teve um sonho que mudou sua vida.

“Eu sou o pão da vida”, ele ouviu Jesus dizer. “Eu sou o pão da vida. Aquele que vem a mim nunca terá fome; aquele que crê em mim nunca terá sede. Creia em mim como seu Senhor e salvador”. Quando Hydrus acordou, ele notou uma Bíblia na mesa e abriu no capítulo 6 do Evangelho de João, que, para sua surpresa, dizia as mesmas palavras de seu sonho.

Hydrus procurou o pastor Abu e ouviu algumas explicações, recebeu uma oração e se entregou a Jesus Cristo. Dentro de uma semana, o ex-muçulmano aprendeu muitas coisas a respeito da palavra de Deus e decidiu compartilhar seu testemunho no próximo domingo.

Apenas metade daqueles que estiveram na semana anterior estavam presentes do culto, pois o restante das pessoas sabiam que não haveria mais comida. Muitos daqueles que ouviram o testemunho de Hydrus também se entregaram a Cristo naquele dia.

Milagre da multiplicação

Em mais uma reunião, o pastor não tinha comida para oferecer aos frequentadores. Com corações tristes, ele orou fervorosamente durante o culto para que Deus os sustentasse naquele dia.

Em oração, a esposa do pastor encheu uma panela com água e a colocou em seu fogão à lenha. Ela pediu a Hydrus para acrescentar um pacote com cerca de 100 gramas de farinha de trigo, que era tudo o que tinham.

Quando o culto terminou, eles ficaram maravilhados ao verem na panela uma comida muito mais saborosa do que o simples trigo cozido. Uma quantidade tão pequena só poderia servir a família do pastor, além de Hydrus. Porém, Abu e sua esposa decidiram compartilhar a refeição com todos.

Quando o pastor começou a repartir, ele notou que tudo o que era tirado da panela estava sendo imediatamente reabastecido. Abu agradeceu a Deus em alta voz e continuou servindo a todos, até que ficassem satisfeitos. Toda a igreja se reuniu mais uma vez para louvar a Deus, por seu cuidado e provisão. 

A partir de então, mais pessoas começaram a frequentar os cultos e, de fato, ouvir a Palavra de Deus. Atualmente, cerca de 600 pessoas atendem os serviços de adoração. Segundo o ministério Bíblias Para o Oriente Médio, líderes muçulmanos locais estão irritados com o crescimento da igreja, mas decidiram ficar calados até agora por causa da comida que está sendo fornecida aos famintos.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE BIBLES FOR MIDEAST

terça-feira, 20 de fevereiro de 2018

Israel poderá atacar se o Irã continuar a sustentar o terrorismo, diz primeiro-ministro

A declaração de Benjamin Netanyahu foi dada durante uma a conferência de segurança de Munique, no último domingo.

Primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu segura pedaço de drone iraniano que invadiu território israelita 
por meio do espaço aéreo. (Foto: TPS/AMOS BEN GERSHOM)

Israel não hesitará em atacar o Irã se as agressões por parte da capital iraniana, Teerã, contra Israel continuarem sem controle, segundo o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu advertiu durante a conferência de segurança de Munique, no domingo.

"Israel não permitirá que o regime do Irã ponha um laço de terror em volta do pescoço", disse Netanyahu. "Nós agiremos sem hesitação para nos defender. E agiremos, se necessário, não apenas contra os aliados do Irã que nos estão a atacar, mas contra o próprio Irã".

Os comentários de Netanyahu chegaram pouco mais de uma semana depois que Israel derrubou um drone iraniano, que penetrou no espaço aéreo e lançou um ataque contra alvos iranianos na Síria, em resposta.

Segurando um pedaço do drone, Netanyahu convocou o ministro das Relações Estrangeiras do Irã, Mohammad Zarif, que deveria falar em uma sessão posterior na conferência, para retomá-lo com os "tiranos em Teerã" e entregar uma mensagem de que o Irã deveria não "testar a determinação de Israel".

"Israel continuará a impedir o Irã de estabelecer uma presença militar permanente na Síria. Continuaremos a agir para evitar que o Irã estabeleça outra base terrorista para ameaçar Israel", disse Netanyahu.

Comparando o Plano de Ação Conjunta 2015 com o Acordo de Munique de 1938, Netanyahu sugeriu que o acordo nuclear, assinado entre as potências mundiais e o Irã também foi um "ato de apaziguamento", que apenas encorajou o regime em Teerã e aproximou a guerra.

"Na verdade, [o acordo nuclear] só incitou um perigoso tigre iraniano em nossa região e além. Por meio de seus aliados, milícias xiitas no Iraque, os Houthis no Iêmen, o Hezbollah no Líbano, o Hamas em Gaza, o Irã está devorando enormes partes do Oriente Médio", advertiu o primeiro ministro.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO CHRISTIAN POST

segunda-feira, 19 de fevereiro de 2018

Pastor batiza comunista que comandou campo de concentração onde ele foi preso

Acusada de crimes contra a humanidade, Im Chaem aceitou a Jesus: "Eu fui redimida"


por Jarbas Aragão

Resultado de imagem para ritual
Pastor batiza líder de campo de concentração comunista onde foi preso

Khmer Vermelho era o termo usado para se referir a vários grupos comunistas que governavam o Camboja no século passado. Criado em 1966 e dissolvido em 1981, tiveram como seu maior expoente o presidente Pol Pot, que manteve em operação os chamados “campos de extermínio”, para onde eram levados os opositores do Estado e ali realizavam trabalhos forçados. Estima-se que mais de dois milhões de pessoas, foram presas, torturadas e mortas pelo regime nesses locais.

Agora que o Camboja finalmente conseguiu montar tribunais para julgar os membros do Khmer como ela por crimes contra a humanidade, incluindo assassinatos em massa, extermínio e escravidão, as histórias de vida dos guerrilheiros vêm sendo reveladas.

Im Chaem, hoje com 75 anos, supervisionou um dos campos de extermínio na década de 1970. Ao falar à imprensa sobre o julgamento, contou que está arrependida de ter participado do Khmer. Ex-budista, ela converteu-se recentemente ao cristianismo. O mais impressionante é que foi através da vida de um homem que sobreviveu ao campo de trabalho forçado que ela supervisionou.


No ano passado, Chaem compareceu ao tribunal supervisionado pela ONU. Os promotores a acusavam de ser responsável pela morte de cerca de 500 mil pessoas, enquanto foi a chefe distrital do Khmer na província de Banteay Meancheay. Contudo, os juízes consideraram que ela não teve um papel direto na morte das pessoas nos campos que supervisionava. A decisão causou polêmica no país.

“Eu fui redimida”, disse ela ao site da Rádio Voz da América, que cobre o caso. “As pessoas me acusaram de ter matado. Isso é errado. Eu nunca usei violência, nem ameacei ninguém. Eu não sou culpada dessas acusações”.


Nascida de novo pela fé em Jesus, Im Chaem foi batizada dia 22 de janeiro. Ela e outros membros de sua família frequentam uma pequena congregação evangélica na aldeia de O’Angre.

O pastor Christopher LaPel, fundador da Igreja Cristã do Camboja, que inclui várias congregações no noroeste do país foi quem evangelizou Im Chaem e sua família.

Ele foi preso no final da década de 1979 por não negar sua fé e enviado para o campo de trabalhos forçados na região de Trapeang Thma. Lá, entre outras coisas, precisaram construir uma barragem. Sem ferramentas adequadas, conta que escavavam com as mãos.

“Mesmo que muitas pessoas a odeiem, eu a amo”, afirma LaPel. No final do ano passado, ele soube que a ex-supervisora dos campos de trabalho forçado iria comparecer perante o tribunal e reconheceu o nome. Decidido a reencontrá-la, foi até a pequena aldeia onde ela vive, na província de Oddar Meanchey.

“A senhora Im Chaem recebeu a Jesus Cristo como seu Salvador em 6 de novembro de 2017”, lembra o pastor, acrescentando que “seu marido e filhos também se converteram”.

Segundo LaPel, “Ela aceitou a Cristo depois de ouvir o evangelho e também o relato de seus ex-companheiros do Khmer Vermelho”. Destacou que “vários ex-combatentes contam como Deus os mudou, pois antes eles nunca puderam conhecer o verdadeiro sentido das palavras ‘paz’ e ‘amor’”.

“Ela viveu por muito tempo uma vida vazia e sem direção”, assegura o pastor. “Quando tomou essa decisão, entendeu que só Jesus podia dar-lhe esperança e perdoar os seus pecados”.

Questionado se entre os pecados estariam todos aqueles apresentados nas acusações diante do tribunal, LaPel disse apenas: “Não sei dizer se ela é culpada disso tudo ou não. É algo agora entre ela e Deus”.

Segundo apurou a Voz da América, apesar da idade, Im Chaem participa de várias atividades da igreja, incluindo trabalhos de evangelização e de ação social. Ela dá testemunho que, após a conversão, seu filho Loeung foi curado de uma séria doença que o afligia.

Ela garante que sua nova fé é para valer. “Deus entrou no meu coração e me ajuda a crescer espiritualmente Eu nunca voltarei atrás”, encerra. Com informações Voa News

Fonte:https://noticias.gospelprime.com.br/

domingo, 18 de fevereiro de 2018

Esposa de pastor sequestrado há um ano clama por sua liberdade: "Ainda temos esperança"

O pastor Raymond Koh foi sequestrado por homens mascarados no dia 13 de fevereiro de 2017.

O pastor Raymond Koh foi sequestrado perto de sua casa em Petaling Jaya, no oeste da Malásia. (Foto: Change.org).


No dia 13 de fevereiro de 2017 o pastor Raymond Koh foi sequestrado. Hoje, um ano depois do acontecido, sua esposa ainda clama por sua liberdade. Ela havia sido acusada de “proselitismo” a muçulmanos e foi raptada por homens mascarados perto de sua casa.

Susanna Liew continua a pedir a libertação de seu marido. Há um mês, o inquérito sobre o incidente foi interrompido. "Meu desejo é que Raymond seja libertado para que ele possa se reunir com sua família, especialmente agora no Ano Novo Chinês", disse ela.

"Sua mãe está doente e não o vê há mais de um ano", contou em entrevista ao Channel News Asia.

O pastor Raymond Koh foi sequestrado perto de sua casa em Petaling Jaya, no oeste da Malásia. Após o rapto, a polícia começou a investigar se o pastor pregava o cristianismo aos muçulmanos, ao invés de se concentrar em capturar os homens que sequestraram o líder cristão.

Em plena luz do dia

Com base em imagens, o sequestro foi executado em apenas dois minutos, em plena luz do dia e com alguém gravando todo o processo em vídeo, enquanto outra pessoa é vista redirecionando o tráfego. Nenhuma demanda legítima de resgate foi feita, de acordo com as autoridades.

Antes de seu sequestro, Koh foi acusado de pregar aos muçulmanos. Enquanto a constituição da Malásia prevê a liberdade religiosa, o governo proíbe os não-muçulmanos de pregar aos muçulmanos.

A Comissão de Direitos Humanos da maioria muçulmana, a SUAKAKAM, que também estava perguntando sobre o sequestro, teve que cessar a investigação em janeiro, depois que a polícia acusou um suspeito em relação ao caso, de acordo com o The Star.

Inquérito

De acordo com a lei, a comissão é obrigada a "cessar imediatamente" um inquérito se o processo judicial começar. A esposa de Koh disse no momento em que a família foi "esmagada" pelo súbito fim do inquérito.

"É muito chocante para nós como uma família, pois não fazíamos ideia de que isso acontecesse", disse ela. "Esperamos que haja justiça. Ainda temos esperança, mas hoje tenho medo de que essa esperança tenha sido esmagada".

Amigos próximos da família de Koh disseram anteriormente ao World Watch Monitor que a polícia aparentemente têm informações sobre o sequestro do pastor, mas que eles escondem. "Eles sabem o que aconteceu", disse uma fonte.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO CHRISTIAN POST