sábado, 12 de maio de 2018

“Bombas me levaram a Cristo”, diz vietnamita conhecida por foto histórica

Agora com 55 anos, Kim Phuc agradece por todo o sofrimento


por Jaqueline Freires

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Kim Phúc fungindo das bombas / Kim Puch na igreja. (Foto: Nick Ut / AP / Jonathan Bielaski)

Mais de 40 anos após ser fotografada pelas lentes de Nick Ut, a vietnamita Kim Phúc diz que as bombas de Napalm a levaram a Cristo. A foto icônica percorreu o mundo e ilustrou incontáveis livros de história que relatavam a Guerra do Vietnã.

Na época Kim tinha apenas nove anos de idade. A imagem, que fez o mundo engasgar, retratava a criança nua, aos gritos fugindo do bombardeio no Vietnã em uma estrada cinzenta, diante de soldados sem expressão. Ao longe, a nuvem de fumaça, resultado dos bombardeios nas rotas comerciais usadas pelos rebeldes vietcongues.

“Essas bombas me trouxeram uma dor incomensurável. E ainda assim, olhando para as últimas cinco décadas, percebo que aquelas mesmas bombas que trouxeram tanto sofrimento também trouxeram uma grande cura. Essas bombas me levaram a Cristo”, conta Kim.


Quando Criança, Kim foi criada na religião Caodaísta (ou Morada Alta). Ela conta que buscava ajuda no Cao Dai, mas cada dia que passava a frustração era maior.

“Continuei a suportar o peso incapacitante de raiva, amargura e ressentimento em relação aqueles que causaram meu sofrimento – o fogo ardente que penetrou em meu corpo, os banhos de queimadura que se seguiram, a pele seca e com coceira e a incapacidade de suar, que transformaram minha carne em um forno no calor sufocante do Vietnã. Eu ansiava por alívio que nunca viria. E, no entanto, apesar de todas as últimas circunstâncias externas, a dor mais angustiante que sofri durante aquela temporada de vida residia em meu coração”, contou.


A conversão de Kim aconteceu após uma busca intensa por respostas. Em 1982 a jovem estava na Biblioteca Central de Saigon, procurando por livros religiosos. Entre os muitos, escolheu folhear o Novo Testamento e ali, após algumas horas, entendeu qual seria a decisão que deveria tomar.

“Eu nunca tinha sido exposta a este lado de Jesus – o ferido, aquele que tinha cicatrizes. Revirei essa nova informação em minha mente, saboreando a luz que foi lançada de todos os lados. Quanto mais eu lia, mais eu passava a acreditar que ele realmente era quem ele dizia ser, que ele realmente havia feito o que ele disse que tinha feito, e que – o mais importante para mim – ele realmente faria tudo o que prometera em sua palavra”, contou.

Pouco tempo depois, na véspera de Natal, Kim estava participando de um culto especial em uma pequena igreja em Saigon, há poucos quilômetros da estrada onde toda a dor tinha começado.

“Enquanto eu ouvia esta mensagem, sabia que algo estava mudando dentro de mim. Quão desesperadamente eu precisava de paz. Quão pronta eu estava para amor e alegria. Eu tinha tanto ódio em meu coração – tanta amargura. Eu queria deixar toda minha dor. Eu queria perseguir a vida em vez de me apegar às fantasias da morte. Eu queria esse Jesus”, disse.


Agora com 55 anos, Kim agradece a Deus por todo o sofrimento e entende que a guerra e as lágrimas a levaram a Cristo e lhe deram um presente muito valioso: a salvação.

“Quase meio século se passou desde que me vi correndo – assustada, nua e com dor. Jamais esquecerei os horrores daquele dia – as bombas, o fogo, os gritos, o medo. Nem vou esquecer os anos de provação e tormento que se seguiram. Mas quando penso em quão longe cheguei, percebo que não há nada maior ou mais poderoso do que o amor de nosso abençoado Salvador. Hoje agradeço a Deus por essa foto e por tudo que vivi. Agradeço especialmente por essa estrada”, finalizou. Com informações de Christianity Today

Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br

sexta-feira, 11 de maio de 2018

Certificado de Batismo 2018

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Dia das Mães foi inspirado no trabalho social de uma evangélica; entenda a história

Anna Reeves Jarvis foi uma ativista social cristã que lutou pelos direitos das mães ainda no século XIX.

O Dia das Mães foi instituído por lei nos EUA em 1914. (Foto: Wikimedia).


O Dia das Mães está às portas e você sabia que a data é, na verdade, uma iniciativa cristã? Foi por causa de uma mulher chamada Anna Reeves Jarvis que hoje as genitoras têm um dia no calendário mundial. Apesar de atualmente a data ser comemorada de forma comercial, anteriormente havia um sentido bastante político.

Além de evangélica metodista, Anna também era ativista social. A história conta que o Dia das Mães foi na verdade uma iniciativa sobre a ação de mães cristãs em causas sociais. Anna morava em West Virginia (EUA) e tinha 12 filhos. Mesmo jovem ela já administrava eventos que reuniam mães para repensarem sobre questões sociais.

No ano de 1858 ela criou um clube chamado "Dias de Trabalho das Mães". O objetivo era trabalhar pela diminuição da mortalidade de crianças de famílias de trabalhadores. Com o passar dos anos, Anna organizou uma nova data, o “Dia da Amizade das Mães”. Dessa vez, sua intenção era reunir famílias e vizinhos separados pela Guerra Civil dos EUA, além de realizar ações solidárias com os feridos.

Em 1905 Anna faleceu, mas seu legado foi perpetuado por uma de suas filhas, que tinha o mesmo nome. Foi ela quem brigou por uma oficialização de um dia nacional das mães. A filha pretendia dar honra a sua mãe que tanto lutou. Sua intenção era realizar um ato pela paz e com isso prestar homenagem a todas as mães.

Foi iniciada então uma campanha pela oficialização do Dia das Mães e isso se deu pela realização de cultos. No início, as reuniões eram realizadas na Igreja Metodista. Depois outras igrejas foram aderindo a prática de realizar os cultos especiais sempre no segundo domingo de maio.

Os anos foram passando e a prática foi se alastrando por outras cidades. O Dia das Mães foi instituído por lei nos EUA em 1914 pelo fato de ter tido uma boa adesão no país. Hoje, a data tem um forte peso comercial, distorcendo o verdadeiro sentido, mas ainda é importante.

Contraponto
A agenda progressista no Brasil tem militado para abolir a comemoração do Dia das Mães e do Dia dos Pais nas escolas. Sabe-se que o objetido da ação é não “constranger” crianças adotadas por pais gays e que não têm um dos membros (seja pai ou mãe).

As escolas estão substituindo as datas pelo “Dia da Família”, por ser mais versátil.

Em entrevista ao site Estadão em 2016, Esther Carvalho, diretora-geral do Colégio Rio Branco, em São Paulo, explica porque adotou a prática.“Reunimos dois motes, mas o conceito é que nós, já há muitos anos, abolimos as comemorações específicas de Dia dos Pais e Dia das Mães porque entendemos que as configurações familiares são muito diversificadas, e o que importa para a criança é o vínculo. Quem é a pessoa que forma esse primeiro núcleo de sentido para ela. Essas são as pessoas convidadas a comparecer”, coloca.

O “Dia da Família” não deixa de ser uma tentativa da agenda progressista de diminuir os valores cristãos que também estão relacionados à estrutura familiar à luz da Bíblia. Uma vez que essa estrutura é desprezada, há impactos prejudiciais não só para as crianças, mas para a sociedade como um todo.

Tal estratégia também já havia sido sugerida por Karl Marx como "uma forma de combater a propriedade privada" e desestabilizar a sociedade, ferindo um de seus principais pilares, que é justamente a família.

Eliminando o Dia das Mães, grupos de esquerda, como o próprio feminismo, se contradizem e desprezam uma homenagem tão importante àquelas mulheres que tanto batalham e estão até mesmo dispostas a dar suas vidas pelos filhos. Afinal, a ideologia está se colocando cada vez mais acima dos ideais em tais movimentos.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO CARTA CAPITAL E ESTADÃO