sexta-feira, 13 de abril de 2018

Judeus do mundo todo lembram Holocausto em meio a crescimento do antissemitismo

Yom HaShoá‬‬ leva Israel a momento de silêncio em memória das seis milhões de vítimas


por Jarbas Aragão

Tochas em memória às vítimas do Holocausto

Os israelenses fizeram nesta quinta-feira (12) um momento de silêncio em memória das seis milhões de vítimas do Holocausto.

O som de uma sirene, com duração de dois minutos, foi ouvido em todo o país às 10 da manhã de hoje (12), no Dia da Lembrança do Holocausto. A data homenageia os judeus que foram mortos pelo nazismo na Alemanha e seus colaboradores durante a Segunda Guerra Mundial. Estima-se que pelo menos um terço dos judeus de todo o mundo padeceram sob o ideal assassino de Adolf Hitler.



Respeitando a memória das vítimas, ônibus e carros pararam nas ruas, os israelenses saíram dos veículos e ficaram de cabeça baixa. Os que estavam sentados ficaram em pé, quem conversava se calou. O silêncio foi a maneira de uma nação toda lembrar o lema que os acompanha todos os anos nessa data: “Nunca esqueceremos”.

Judeus em momento de silêncio. (Foto: Yonatan Sindel / Flash90)

O dia será marcado por cerimônias e memoriais nas escolas. As estações de TV e rádio apresentarão programas sobre assuntos relacionados ao Holocausto.
Crescimento do antissemitismo

Em uma cerimônia na quarta-feira à noite no Yad Vashem [Museu do Holocausto em Israel], o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu falou sobre o ódio nazista aos judeus e o comparou ao Irã. “Hoje em dia há um regime extremista que nos ameaça, ameaçando a paz de todo o mundo. Esse regime declara explicitamente que pretende destruir-nos, o Estado judeu”, asseverou.


Os judeus têm muitos motivos para se preocupar e não apenas com o Irã. Segundo um relatório sobre o antissemitismo no mundo, publicado esta semana pelo Centro de Estudos Kantor, da Universidade de Tel Aviv, há um forte sentimento de insegurança entre os judeus que vivem na Europa.

Após seguidos relatos de violências – incluindo o assassinato recente na França de uma sobrevivente do Holocausto – muitos judeus estão evitando usar símbolos religiosos que os identifiquem em público e até mesmo frequentar sinagogas nos dias de festas judaicas.

Segundo o estudo, milhares de cidadãos europeus decidiram mudar de país ou imigrar para Israel e justificaram sua decisão: “Tivemos de nos mudar porque somos judeus”.

Entre os elementos que marcam a ‘atmosfera antissemítica’ estão o discurso de ódio antissionista da esquerda, as duras expressões antissemitas de movimentos nacionalistas, e o crescimento do islamismo radical.

Também de acordo com o Centro Kantor, desde o reconhecimento de Jerusalém como capital de Israel por decisão de Donald Trump, essa questão foi frequentemente usada como justificativa de ataques contra judeus em todo o mundo. Com informações Times of Israel

Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br

quinta-feira, 12 de abril de 2018

Missionária arrisca a vida na Coreia do Norte: “Estou com Deus, não fico preocupada”

Muitos enfrentam os riscos de vida para espalhar o cristianismo em meio à ditadura na Coreia do Norte.

Chinês caminha em frente a uma igreja na fronteira com a Coreia do Norte. (Foto: Ng Han Guan/AP)

Mesmo sabendo dos riscos, dezenas de missionários estão atuando na fronteira da Coreia do Nortecom o objetivo de espalhar o cristianismo pelo país que mais persegue cristãos no mundo.

Um desses missionários é uma mulher coreana-chinesa de 69 anos, que vive na região fronteiriça do nordeste da China e não teve sua identidade revelada por razões de segurança.

Conhecida como mãe por norte-coreanos que recebem dela alimento, um lugar para ficar e até mesmo dinheiro, a missionária vem discipulando essas pessoas a fim de prepará-las para pregar o Evangelho de Cristo na Coreia do Norte.

“Eu sempre oro e estou com Deus, então não estou preocupada”, disse a mulher a respeito dos riscos que ela e qualquer cristão pode enfrentar na região.

Dez missionários e pastores do grupo morreram misteriosamente nos últimos anos, segundo o reverendo Kim Kyou Ho, chefe da organização Chosen People Network em Seul, capital da Coreia do Sul. A Coreia do Norte é suspeita de ter causado todas essas mortes.

Outras centenas de missionários foram presos ou expulsos pela China, que proíbe os estrangeiros de fazer evangelismo religioso.

Embora seja monitorada pelas autoridades de Pyongyang e Pequim, a mulher coreana-chinesa realiza o trabalho missionário com norte-coreanos há 20 anos. Maior parte de seus esforços é com mulheres que estão na China legalmente após conseguirem vistos para visitar parentes que moram lá.

Ela e outros missionários da fronteira fornecem quartos aos visitantes norte-coreanos e esconderijo para aqueles que estão fugindo. Os convertidos de maior confiança voltam para casa, na Coreia do Norte, e compartilham secretamente o que aprenderam sobre o cristianismo, às vezes levando consigo Bíblias.

Oposição do governo

O governo norte-coreano de Kim Jong-un acusa a agência de espionagem da Coreia do Sul de usar os missionários para coletar informações sobre seu programa nuclear secreto, bem como para contrabandear materiais religiosos por meio de folhetos, CDs e pen drives, e construir igrejas secretas com o objetivo de minar a liderança de Kim.

O governo de Seul nega fortemente essas alegações. Pelo menos dois pastores sul-coreanos foram detidos no Norte sob essas acusações.

A Coreia do Norte alega, oficialmente, que garante a liberdade de religião para seus 24 milhões de habitantes. Porém, a realidade é bem diferente. As pessoas envolvidas na distribuição de Bíblias, cultos secretos de oração e redes de igrejas subterrâneas são presas ou executadas, de acordo com ativistas e desertores.

A Coreia do Norte tem cinco igrejas sancionadas pelo governo em Pyongyang, mas os críticos dizem que são instalações falsas abertas apenas para visitantes estrangeiros.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE UOL

quarta-feira, 11 de abril de 2018

Família é batizada após ser evangelizada em semáforo: “Deus nos fez entrar na igreja”

O publicitário Cristian Pissaia estava no carro com sua família quando avistou um grupo falando de Cristo no semáforo.

Cristian Pissaia e sua família participam da igreja desde o ano passado. (Foto: Reprodução).

Uma família foi impactada pelo Evangelho por meio de jovens que evangelizavam em um sinal de Santa Catarina. A turma de cristãos realizou um flash mob em um semáforo de Corupá, interior do Estado, em 2017. Os efeitos dessa ação resultaram no batismo da família, que aconteceu no último sábado (7).

No dia do evangelismo, jovens da Igreja Adventista seguravam cartazes com frases que diziam para os motoristas buzinarem, oferecendo abraços grátis. Eles cantavam canções ao som de um violão e distribuíam literaturas cristãs.

Os jovens estavam tão motivados que a descontração e afetividade da ação chamou atenção de uma família que decidiu passar três vezes pela mesma rua para conferir a novidade. Na terceira vez, o grupo já não estava em cação.

Apesar disso, a família conseguiu ver os jovens entrando em um templo nas proximidades. “Naquele dia, parece que Deus puxou o freio de mão do carro e não deixou a gente ir embora e fez nossa família entrar na igreja”, comenta o vendedor publicitário Cristian Pissaia. Além dele, foram batizadas a esposa, Jaqueline, e a filha, Luane.

O evangelismo dá frutos

Felippe Amorim é pastor e líder dos jovens adventistas no norte catarinense. Ele explica que muitas pessoas acreditam que evangelismos no formato de ações como flash mobs e abraços grátis não dão resultados efetivos. Mas, ele afirma que a história dessa família mostra exatamente o contrário.

“Todas as vezes que nos dispomos a fazer alguma coisa pelo Reino de Deus, Ele se responsabiliza em fazer com que nossas ações cheguem ao coração daqueles que precisam encontrar Jesus. Nossa parte é agir. O Espírito Santo cuidará da conversão das pessoas. Deus está mais interessado em que nos envolvamos com a Sua missão. Os resultados serão dados por Ele”, ressalta o pastor.

Cristian Pissaia e sua família participam da igreja desde março de 2017, época em que foram evangelizados. No início deste ano, eles também se integraram à Missão Calebe, projeto formado por adolescentes e jovens que dedicam as férias em prol dos mais necessitados.

A família se aproximou mais ainda de Cristo em fevereiro deste ano, quando eles receberam a notícia que a filha foi contemplada com uma bolsa integral para o curso de Pedagogia no Instituto Adventista Paranaense (IAP).

A família foi batizada diante de 500 jovens que participavam do Save One, treinamento voltado para liderança dos jovens. O evento aconteceu no Instituto Adventista de Ensino de Santa Catarina (Iaesc), e reuniu a juventude do norte ao oeste do estado.


FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO NOTÍCIAS ADVENTISTAS

terça-feira, 10 de abril de 2018

Maioria dos pastores não disciplina membros por “comportamento pecaminoso”

Pesquisa realizada nos EUA mostra distanciamento de postura conhecida no passado

por Jarbas Aragão
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Pastor de ovelhas

Um novo estudo, realizado pela Lifeway Research, revelou que a maioria dos pastores norte-americanos não disciplina os membros da igreja que tiveram reconhecido “comportamento pecaminoso”, em especial após denúncias envolvendo atos sexuais.

O levantamento, que entrevistou 1000 líderes evangélicos, revelou que 55% dos pastores admitiem que “nenhum membro foi disciplinado formalmente desde que assumi como pastor nem antes, até onde sei”.

Isso mostra um distanciamento de postura conhecida no passado, onde tanto a disciplina quanto a exclusão de membros eram norma. O conceito, estabelecido no Novo Testamento, fazia parte da doutrina da maioria das denominações até algumas décadas atrás.


Apenas 3% dos pastores disseram que um membro da igreja foi repreendido no último mês, enquanto 5% disseram que sua igreja puniu um membro nos últimos seis meses. Ao mesmo tempo, 8% relatam terem membros disciplinados no ano passado e 5% disseram que um ou mais membros haviam sido punidos nos últimos dois anos. Já 21% dos pastores disseram que disciplinaram alguém nos últimos três anos e apenas 2% disseram que não sabiam a resposta para essa pergunta.

A pesquisa conduzida pela LifeWay foi realizada por telefone e tem uma margem de erro de 3,2 pontos percentuais para mais ou para menos.

Análise


“Esse é um dos tópicos sobre os quais as igrejas raramente falam hoje em dia”, disse Scott McConnell, diretor-executivo da LifeWay Research.

No levantamento, apenas 18% dos pastores disseram que suas igrejas “não possuem políticas oficiais para disciplinar os membros”. Mas a maioria reconhece que as diretrizes nem sempre são seguidas quando existe alguma “fundada suspeita ou acusação formal” de comportamento considerado pecaminoso.

A pesquisa mostrou que os pastores de igrejas que têm 100 ou mais membros eram mais propensos a disciplinar que pastores de igrejas com membresia entre 50 e 99 (20% e 13%, respectivamente).

Sessenta e cinco por cento dos pastores de igrejas que têm menos de 50 membros disseram que nenhum membro havia sido disciplinado enquanto ele era o pastor ou mesmo antes de ele assumir.


Em igrejas entre 100 e 249, o percentual de disciplina é de 48 %. Em templos com mais de 250 o índice é de 38%.

Outro aspecto destacado é que o índice dos pastores de igrejas mais liberais (11%) era menor que em igrejas que defendem uma teologia mais tradicional (19%). De acordo com os dados levantados, 29% dos pastores pentecostais, 23% dos pastores do movimento holiness e 19% dos pastores batistas disseram que suas igrejas disciplinaram membros no último ano. Apenas 4% dos pastores metodistas e 9% dos pastores presbiterianos disseram o mesmo.

“Há uma grande burocracia envolvida nas igrejas”, disse McConnell. “Parece que não é tão fácil ser excluído de uma igreja atualmente”.

Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br/

segunda-feira, 9 de abril de 2018

Templo da “religião mundial” reúne judeus, islâmicos e cristãos

“Precisamos dialogar não só com pessoas de outra fé, mas também com pessoas da nossa própria fé”, afirma imã.


por Jarbas Aragão
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House of One

A ideia é construir um espaço que agrade judeus, islâmicos e cristãos. No coração de Berlim, capital da Alemanha, o House of One [Casa de Um] começará a ser edificado no início de 2019, ficando pronto dois anos depois.

“Você já viu rabinos, imãs e padres juntos em uma foto, mas nunca os viu compartilhando uma casa ou construindo uma casa”, afirmou o imã Osman Örs, um dos líderes do projeto. Segundo ele, um dos principais desafios é “mostrar a diversidade de nossas tradições”.

“Precisamos dialogar não só com pessoas de outra fé, mas também com pessoas da nossa própria fé”, filosofa, admitindo que a ideia certamente não agradará a todos.


O projeto é gerido conjuntamente pela Congregação Protestante de St. Petri-St. Marien, a Comunidade Judaica de Berlim e o Fórum Diálogo, uma entidade muçulmana. Desde 2011, líderes das três religiões monoteístas se reúnem para discutir um possível templo na Petriplatz, numa ilha no rio Spree.

O local foi escolhido por seu simbolismo. Ali viveu o primeiro morador de Berlim conhecido, pastor da igreja Petrikirche. Seu nome é mencionado em documento de 1237, o ano de fundação de Berlim.


O projeto do templo, que já está concluído, procurou respeitar as tradições dos grupos religiosos. Pela tradição, mesquitas e sinagogas precisam estar voltadas para o leste. O salão para reuniões islâmicas precisa ser quadrado, enquanto o espaço judaico precisa de pé-direito alto para receber as cabanas da Festa dos Tabernáculos.

Conforme explica o imã Örs, o local visto como o mais importante será o átrio central, que ligará os espaços de cada religião. “É um lugar de encontro onde podemos dialogar, também com pessoas de outras fés e mesmo ateus. Precisamos ter uma ponte com os seculares”, assegura.

Para uma das orientadoras do grupo, Corina Martinas, a ideia é “manter vivo o espírito do local” desde antes da construção começar. Ela, que é cristã, já trabalhou em Jerusalém, e afirma ter ficado “fascinada pela convivência dessas três religiões em um espaço tão pequeno”.

A ideia não é tentar apagar as tradições, mas mesclar várias delas como uma “religião mundial única”. A situação de intolerância religiosa, crescente na Alemanha também seria um impulsionador para o templo, pois advogaria uma suposta convivência harmônica.


Desde janeiro, um pavilhão de madeira foi erguido no terreno. Ali são feitas diferentes atividades. Uma delas reúne fiéis e não fiéis para uma hora de meditação, todas as semanas.

A House of One tem um custo total de € 43 milhões (R$ 177,6 mi). Até agora já foi levantado € 3,4 milhões (R$ 14 mi) dos governos local e federal. Doadores podem ajudar com a oferta mínima para um tijolo, a € 10 (R$ 41) cada. Mais de 2.500 pessoas, de 25 países, estão participando. A maioria (72%) vem da Alemanha. Do Brasil foram nove doações, totalizando 32 tijolos. O total arrecadado chega a € 8,6 milhões. Com informações Folha

Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br/

domingo, 8 de abril de 2018

“O desejo de glorificar a Cristo deve ser maior do que fazer sexo”, diz pastor sobre o namoro

Jared Wilson alerta os jovens cristãos sobre a fase do namoro que deve trazer glória a Jesus.

"Morar juntos antes do casamento é um fator que pode matar seu casamento", disse o pastor. (Foto: Jovens Sarados).
"Morar juntos antes do casamento é um fator que pode matar seu casamento", disse o pastor. (Foto: Jovens Sarados).
Jared C. Wilson é o pastor da Middletown Springs Community Church em Middletown Springs, Vermont (EUA). Em um artigo para o site The Gospel Coalition, ele comentou sobre coisas que os jovens cristãos que estão em um namoro devem saber para caminharem à luz das Escrituras. Ele inicia salientando que ter o desejo de fazer sexo com a pessoa que amamos vai acontecer, mas que devemos esperar.

1. Desejo por sexo

O seu desejo de fazer sexo com a pessoa amada não é ruim. Seria um problema diferente para nos preocuparmos caso você não desejasse. A chave é que o desejo de glorificar a Cristo deve ser maior do que o desejo de fazer sexo com quem você ama.

2. Repetir a decisão

A chave para que o desejo de glorificar a Cristo seja maior do que o desejo de fazer sexo é que essa decisão deve ser tomada repetidamente.

3. Melhor comportamento

As pessoas que estão em um relacionamento sério demonstram seu melhor comportamento. Portanto, seja qual for esse comportamento agora, pode-se esperar que, com o tempo, vai piorar. Conforme a intimidade aumenta, as pessoas tendem a baixar a guarda. O casamento não resolve um mau comportamento, mas sim, dá a ele mais liberdade para aparecer.

Garotas, se o seu namorado é controlador, desconfiado, manipulador ou te menospreza, ele ficará pior e não melhor, à medida que durar o seu relacionamento. Quaisquer que sejam as desculpas que você inventar ou as coisas que você relevar agora, ficará cada vez mais evidente e difícil de ignorar à medida que durar o seu relacionamento. Você não conseguirá consertá-lo, e o casamento não vai endireitá-lo.

4. Jugo desigual

Quase todos os cristãos que conheço os quais se casaram com um não cristão declaram seu amor pelo seu cônjuge e não se arrependem de terem se casado; no entanto, eles têm vivenciado uma dor profunda e um descontentamento com seu casamento por causa desse jugo desigual e, hoje, não aconselhariam um cristão a se casar com alguém que não seja cristão.

5. Visão pequena

Considerar que você é especial e diferente, e que as experiências dos outros não refletem a sua, é uma visão pequena, insensata e arrogante. As pessoas que te amam e te avisam/aconselham sobre seu relacionamento talvez sejam ignorantes. De fato, existem pessoas assim. Mas há uma probabilidade bem maior de que seus pais, seus pastores, seus amigos casados há mais tempo sejam mais sábios do que você pensa.

6. Morte antes da hora

Morar juntos antes do casamento é um fator que pode matar seu casamento.

7. Espere

O sexo antes do casamento não incentiva o rapaz a crescer, ter responsabilidade e a liderar sua casa e família.

8. Um coração ferido

O sexo antes do casamento fere o coração de uma garota, talvez imperceptivelmente no início, mas sem dúvidas com o passar do tempo, conforme ela troca os benefícios de uma aliança, mas sem a segurança da mesma. Não foi assim que Deus planejou que o sexo nos trouxesse satisfação.
Nunca entregue o seu corpo para um homem que não tenha prometido a Deus total fidelidade a você dentro da aliança de casamento, isso implica em prestar contas a uma igreja local. Resumindo, não entregue seu coração a um homem que não presta contas a alguém que dê a ele uma disciplina piedosa.

9. Trazer glória a Jesus

Todos os seus relacionamentos, inclusive seu relacionamento de namoro, têm o propósito maior de trazer glória a Jesus do que proporcionar a você uma satisfação pessoal. Quando a prioridade máxima em nossos relacionamentos é a satisfação pessoal, ironicamente, acabamos nos sentindo totalmente insatisfeitos.

10. Graça abundante

Você é amado por Deus com uma graça abundante através da obra redentora de Cristo. E esse amor que nos envolve pela fé em Jesus nos dá poder e satisfação do Espírito Santo para buscar relacionamentos que honrem a Deus e, através deles, aumentem a nossa alegria.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO VOLTEMOS AO EVANGELHO

sábado, 7 de abril de 2018

Missionários pregam em aldeia de leprosos: “Quase todos se entregaram a Jesus”

A equipe visitou uma pequena vila de leprosos no Sudão do Sul para pregar o Evangelho e fornecer assistência médica.

Doutor Arie De Kruijff examinando os pés de um homem com lepra. (Foto: Leprosy Mission)

Embora seja uma doença que tem cura com o tratamento devido, a lepra — conhecida também como hanseníase — continua sendo estigmatizada em países como o Sudão do Sul, na África.

Assim como nos tempos bíblicos, a lepra ainda é considerada uma maldição no Sudão do Sul. No estado de Junglei, as pessoas com hanseníase vivem separadas do resto da sociedade e se tornam alvos de violência por grupos tribais.

Recentemente, missionários da organização Partners in Compassionate Care, em parceria com o Ministério Set Free, visitaram uma pequena colônia de leprosos em Junglei para pregar o Evangelho e fornecer assistência médica.

A equipe se reuniu com cerca de 35 leprosos. “Muitas dessas pessoas nem sequer têm dedos”, relata o missionário Staurt Bowman. Ele lembra de uma mulher que não tinha parte de suas mãos, mas conseguia apertar os botões das Bíblias auditivas que foram distribuídas.

Além de distribuir Bíblias e pregar o Evangelho, os missionários fizeram uma exibição do filme “Jesus” dentro de uma cabana, através de um projetor movido a energia solar. “Foi uma experiência real poder se sentar com eles, orar e ver quase todas as pessoas simplesmente entregando sua vida ao Rei”, relata Bowman.

O missionário conta que levaram a mensagem de cura de Jesus aos leprosos e também atenderam suas necessidades físicas. Uma mulher que vivia na aldeia e sofria com uma pneumonia grave e foi levada para iniciar tratamento na clínica local.

“Sem essa clínica física, ela poderia ter morrido. Mas agora ela conseguiu receber tratamento. Então, tanto o espiritual quanto o físico são tão importantes”, observa Bowman.

A Partners in Compassionate Care tem um hospital e algumas clínicas satélites nesta região do Sudão do Sul. Para muitas pessoas, é o único serviço de saúde que elas têm acesso — mesmo que elas não possam pagar pelos serviços de saúde.

“Se alguém realmente não tem dinheiro, pode trabalhar ou ajudar no que puderem para pagar pelos serviços. Mas tentamos incentivá-los a fazer parte disso. Obviamente, como esta mulher que estava muito doente, nós cobrimos o custo”, afirma.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE MISSION NETWORK NEWS

sexta-feira, 6 de abril de 2018

História de fé de mineiro comove o Brasil

Vídeo publicado nas redes sociais recebeu mais de dois milhões de visualizações em uma das 


por Jaqueline Freires

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História de fé de mineiro comove o Brasil

Um vídeo que viralizou na internet na última semana, apresentou para o Brasil uma trajetória de fé e amor a Deus que serve como inspiração. Paulo Henrique Nascimento Pereira, 25 anos, morador de Coronel Fabriciano, Minas Gerais, teve sua rotina mudada após ganhar as telas das redes sociais com sua história. Em menos de uma semana de publicação, o vídeo já foi visualizado por mais de dois milhões de pessoas só em uma página do Facebook.

Mais que uma história de superação, o vídeo apresenta a filosofia de vida de Paulo, um homem de muita fé, com princípios cristãos bastante enraizados e acima de tudo um profundo amante da Palavra de Deus.

Paulo nasceu com paralisia cerebral, mas a doença nunca foi um problema em sua vida, muito pelo contrário. O jovem conseguiu concluir o segundo grau na Educação de Jovens e Adultos (EJA) e deseja dar continuidade aos seus estudos. Ele sonha um dia ter a oportunidade de cursar faculdade de Teologia e Psicologia. Criado em um lar evangélico, aprendeu desde pequeno a amar a palavra de Deus. É membro da Igreja Batista Vida e Paz e casado há três anos com Amanda Amâncio, também portadora de paralisia cerebral e por quem Paulo demonstra muito amor. O casal mora em uma casa simples, junto com a mãe de Amanda, em um bairro de Coronel Fabriciano.


Em entrevista ao Gospel Prime, Paulo Henrique contou como o evangelho de Cristo o ajuda a vencer as dificuldades do dia a dia e como ele se relaciona com a fé.

“Tem duas coisas que me motivam na vida. A primeira delas é a fé. O evangelho de Jesus diz que se você tiver fé do tamanho de um grão de mostarda você pode mover montes. A fé é uma convicção de que tudo vai dar certo. Eu tenho essa convicção. Sei que Deus é em meu favor, não porque eu mereço, mas porque Ele é misericordioso. Em segundo lugar, sei que Deus fica muito alegre com uma alma ganha, então eu me preocupo muito com isso. Essas convicções movem minha vida”.


Paulo conta que após a publicação do vídeo passou a receber centenas de mensagens por minuto no whastsapp, o que o fez criar uma página no facebook para responder a todos que o procuram. Leitor assíduo da bíblia e cristão preocupado com o próximo, ele enxerga toda essa repercussão como uma oportunidade para a propagação do amor de Deus. Ele deixa bem claro em suas palavras que esse é o objetivo principal de sua vida.

“Eu sou menos que um copo descartável, o importante é o que Deus coloca dentro de mim. Vai chegar um momento em que eu não estarei mais aqui e Deus vai levantar outro, é assim que as coisas acontecem no Reino de Deus, o importante é a palavra dele ser pregada”, ressaltou.

A sensibilidade de um produtor


As imagens foram gravadas por Daniel Fernadez, um produtor de vídeos que se comoveu ao conversar com Paulo no sinal de trânsito de uma das ruas do Centro de Coronel Fabriciano, onde o jovem vende seus doces.

“Quando ele chegou na janela do meu carro ele me surpreendeu. Em momento nenhum ele se fez de coitado, ele só queria trabalhar, só queria vender seu produto. Quando eu cheguei para comprar a bala ele começou a falar de Deus a contar um pouco da história dele e eu perguntei se poderia gravar. Ele gostou da ideia e a coisa tomou uma repercussão que eu não imaginava. O primeiro encontro com Paulo já mudou a minha vida. Eu editei o vídeo chorando, pois eu vi que não tenho problema nenhum, a gente tem tudo na vida e mesmo assim, às vezes reclama”, contou o produtor em uma entrevista concedida a um telejornal local.

Propostas de ajuda


Paulo recebe pouco mais de R$200 por mês e desde os 18 anos teve seu benefício do INSS negado. Depois da repercussão gerada pelo vídeo, ele conta que vem recebendo inúmeras propostas de ajuda profissional e pessoal, mas ele afirma aguardar direcionamento de Deus para tomar qualquer decisão.

“Agradeço a todos que estão me procurando e me oferecendo ajuda. Recebi muitos convites, mas como tudo que eu faço é direcionado por Deus, estou tranquilo. Sei que Ele vai me direcionar nessas propostas”.

Após a divulgação da história de Paulo, foi criada uma campanha na internet para ajudar ao jovem. Para contribuir basta acessar vakinha.com e deixar sua doação.

Assista ao vídeo:


Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br

quinta-feira, 5 de abril de 2018

Deputados petistas entram com representação contra Dallagnol por “jejum e oração”

Paulo Pimenta e Wadih Damous alegam que procurador “infringiu o Código de Ética”


por Jarbas Aragão
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Paulo Pimenta e Wadih Damous x Deltan Dallagnol

Os deputados federais do PT Paulo Pimenta (RS) e Wadih Damous (RJ) mostraram mais uma vez como seu partido vê a fé cristã de agentes públicos. Eles entraram com uma representação junto ao Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) acusando o procurador da República Deltan Dellagnol de “infringir o Código de Ética” do Conselho.

O motivo foi o anúncio do coordenador da força-tarefa da Operação Lava-Jato no Paraná de que faria “jejum e oração” durante o julgamento do habeas corpus do ex-presidente Lula no Supremo Tribunal Federal (STF) nesta quarta (4).

Os parlamentares petistas acusam Dallagnol de “fazer proselitismo político religioso nas redes sociais” o que infringiria o artigo do Código sobre “imparcialidade no desempenho de funções”.


Para os petistas a atuação do procurador nas redes sociais deveria ser censurada porque ele “lança os mais diversos comentários” em suas contas particulares “como se fosse um influenciador digital, com atuação semelhante à de youtubers e blogueiros”.

O pedido de Pimenta e Damus é que seja instaurando um processo disciplinar para apurar o caso, aplicando a penalidade prevista em lei, se for contatada a violação.


Desde que falou sobre o assunto, no domingo (1), Dallgnol foi visceralmente atacado por políticos de esquerda, além de sites ligados ao PT. Também acabou sendo criticado por programas da rádio Jovem Pan, onde foi acusado de ferir o princípio do “Estado laico”. O magistrado negou que tenha feito algo ilegal, pois sua manifestação não tem relação com o seu desempenho profissional. Com informações O Globo

Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br

quarta-feira, 4 de abril de 2018

Deltan rebate críticas sobre jejum e oração pelo Brasil: “Sou cristão e não escondo isso”

O procurador da Operação Lava Jato destacou que sua atitude como cristão não fere a laicidade do Estado.

Deltan Dallagnol, procurador da força-tarefa da Operação Lava Jato. (Foto: Theo Marques/Estadão)


O procurador da força-tarefa da Operação Lava Jato, Deltan Dallagnol, usou sua conta do Twitter no domingo de Páscoa para dizer que está em jejum e oração pelo Brasil pelo fim da corrupção.

“4ª feira é o dia D da luta contra a corrupção na #LavaJato. Uma derrota significará que a maior parte dos corruptos de diferentes partidos, por todo país, jamais serão responsabilizados, na Lava Jato e além. O cenário não é bom. Estarei em jejum, oração e torcendo pelo país”, escreveu.

Seu comentário foi alvo de uma série de críticas, mas também recebeu apoio de autoridades, como o juiz Marcelo bretas. “Caro irmão em Cristo, como cidadão brasileiro e temente a Deus, acompanhá-lo-ei em oração, em favor do nosso País e do nosso Povo”, disse ele também na rede social.

Em entrevista ao Jornal da Manhã nesta terça-feira (3), Dallagnol foi questionado se era errado misturar religião com política. Em resposta, o procurador destacou que sua atitude como cristão não fere a laicidade do Estado.

“O Estado laico é diferente de secularismo. Eu sou cristão, como todos sabem. Eu não escondo isso. Isso faz parte da minha identidade e eu oro pelo meu País. Minha oração e jejum são pela causa anticorrupção e contra a impunidade — não em relação a uma ou outra pessoa específica”, esclareceu.

“Expressar sua fé faz parte da liberdade religiosa e liberdade de expressão que todo cidadão tem em uma democracia”, observa Dallagnol. “Um promotor ou procurador não deixa de ser cidadão. É importante observar que eu me expressei em uma rede social, no meu perfil pessoal e sobre um tema que está fora de minha atribuição profissional — embora vá impactar, sem dúvidas, a Lava Jato”.

Impunidade sistêmica

O Supremo Tribunal Federal (STF) irá julgar na quarta-feira (4) o pedido de habeas corpus preventivo, com o qual o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva quer evitar sua prisão após condenação pela segunda instância da Justiça Federal no caso do triplex do Guarujá.

Dallagnol disse ser “impressionante” que, quatro anos após o início da Operação, nós estejamos discutindo retrocessos. “Estamos prestes a jogar tudo o que foi feito no lixo por meio de uma mudança de entendimento que vai continuar a impunidade (…) Se o Supremo impedir [a prisão após segunda instância] vai impactar não só a Lava Jato”, afirmou o procurador.

Com uma eventual mudança de entendimento do STF, Dallagnol teme que essa se torne uma tendência para diversos poderosos serem soltos, como Eduardo Cunha, José Dirceu, João Vaccari e executivos de empreiteiras alvos da Lava Jato.

“Não tem motivo para mudar entendimento. Se mudar essa regra vai ser um marco de impunidade. Vai soltar corruptos, traficantes, pedófilos. E não é alarmismo”, avalia. “Todo mundo vai sair da cadeia pela porta da frente e ninguém vai entrar. Estamos falando de impunidade sistêmica”.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE JOVEM PAN

terça-feira, 3 de abril de 2018

Palestinos são mortos e feridos durante marcha contra Israel na Faixa de Gaza

O confronto na fronteira de Israel com Gaza resultou em 15 mortos e mais de mil feridos na última sexta-feira (30).

Palestinos durante manifestações na Faixa de Gaza, próximo à fronteira de Israel. (Foto: AFP/Mohammed Abed)

Um confronto na fronteira de Israel com Gaza resultou em 15 mortos e mais de mil feridos na última sexta-feira (30). O conflito ocorreu no primeiro dia das seis semanas de protestos contra a ocupação israelense no território, chamados de “Marcha do Retorno”.

Com o apoio dos grupos de direitos humanos, os palestinos alegam que foram recebidos com força desproporcional pelos soldados israelenses. Israel informa que agiu cuidadosamente para proteger as comunidades da região e impedir a violação de suas fronteiras.

O episódio provocou agitação na comunidade internacional. As Nações Unidas e a União Europeia pediram uma investigação independente e transparente sobre o caso. O ministro da Defesa de Israel, Avigdor Lieberman, descartou a realização de um inquérito, pois os militares israelenses “fizeram o que tinha que ser feito”.

O presidente da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, descreveu a ação israelense como “um ataque desumano”. Em resposta, o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, disse no Twitter que “o exército mais moral do mundo não será ensinado sobre moralidade por alguém que, por anos, tem bombardeado indiscriminadamente a população civil”, referindo-se à ofensiva turca contra os curdos na Síria. Erdogan chamou o líder israelense de “terrorista”.

O protesto de sexta-feira foi apoiado pelo Hamas, grupo islâmico palestino que controla a Faixa de Gaza. Os organizadores das manifestações disseram que pretendem aumentar a conscientização internacional sobre o bloqueio imposto por Israel e Egito e exigir o retorno dos palestinos à região que foi conquistada por Israel em 1948.


Manifestantes palestinos arremessam pedras contra as forças israelenses. (Foto: AFP/Disse Khatib)

Segundo as Forças de Defesa de Israel, pelo menos 10 dos mortos eram membros de grupos terroristas palestinos, incluindo o Hamas. Na noite de sábado (31), o Hamas reconheceu que cinco dos mortos eram seus pistoleiros.

“Na última sexta-feira, nós paramos em frente à fronteira. Da próxima vez, não sabemos onde será o limite”, disse em tom de ameaça o líder do grupo, Ismail Haniya, no domingo (1).

As autoridades de saúde de Gaza disseram que mais 800 manifestantes foram feridos por tiros. No entanto, essa declaração foi vista como “absurda” pelo general Ronen Manelis, porta-voz do Exército de Israel, esclarecendo que os feridos foram atingidos por balas de borracha e gás lacrimogêneo.

Manelis informou que suas tropas dispararam com precisão e que havia informações de que o Hamas estava planejando ataques sob a cobertura dos protestos. Ele disse que o princípio era “não permitir a sabotagem da infra-estrutura militar e não permitir nenhuma invasão em massa através das cercas”.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE REUTERS

segunda-feira, 2 de abril de 2018

Evangélico, Dallagnol é criticado por dizer que “jejua e ora” pelo fim da corrupção

Procurador também divulga abaixo-assinado pela prisão em 2ª instância


por Jarbas Aragão
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Dallagnol é criticado por dizer que jejua e ora pelo fim da corrupção

A força-tarefa da Lava Jato em Curitiba é formado por várias pessoas que não escondem sua fé cristã. O ex-presidente Lula, inclusive, já criticou que são evangélicos por falarem sobre Deus.

Com a proximidade do dia do julgamento que poderá decidir o futuro de Lula, nesta quarta-feira (4), o procurador Deltan Dallagnol, usou as rede sociais para dizer que está em ” jejum e oração” pelo fim da corrupção. Ele disse que a data será “o dia D” nessa luta e que “o cenário não é bom”.

Ele sempre defendeu o entendimento atual de prisão após condenação em segunda instância. Porém, a votação recente do Supremo Tribunal Federal dá indícios que o ex-presidente petista poderá ficar em liberdade mesmo após ser condenado por corrupção e lavagem de dinheiro no TRF-4 (Tribunal Regional Federal da 4ª Região).


Após sua manifestação no Twitter, Dallagnol vem sendo criticado pela sua postura abertamente cristã. Seu tweet, com mais de 2,4 mil curtidas e cerca de 750 compartilhamentos recebeu diversos ataques nas redes sociais e de sites ligados à esquerda.
Além de falar sobre jejum e oração, Dallagnol mobilizou os seus seguidores para assinarem um abaixo-assinado, dizendo que o “momento é grave e importante”.
Membro da Igreja batista do Bacacheri, em Curitiba, desde a infância, em perfil nas redes sociais Dallagnol deixa claro quais são as suas prioridades na vida: “Seguidor de Jesus, Marido e Pai Apaixonado, Procurador da República por Vocação e Mestre em Direito por Harvard”. Ele já cogitou tornar-se pastor depois que se aposentar como procurador.

Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br

domingo, 1 de abril de 2018

ARQUITETA CRISTÃ AJUDA NO PROCESSO DE RECONSTRUÇÃO

Ao celebrar primeira Páscoa de volta às suas casas, cristãos iraquianos têm esperança de um futuro melhor


Histórias que nos inspiram a louvar a Deus

Noor é uma arquiteta cristã iraniana de 29 anos. Como tantos outros, ela e a família tiveram que fugir da noite para o dia quando o Estado Islâmico (EI) invadiu sua cidade em 2014. Ela era, então, noiva. Quando vivia como deslocada internamente, se casou e teve uma filha, que agora tem dois anos. Um ano atrás, ela voltou para sua cidade natal, Qaraqosh. “Parecia o inferno. Eu sentia um cheiro ruim – de sangue, sujeira, corpos. Era como uma cidade fantasma. Sem luz, sem nada”, descreve a jovem mãe sobre sua primeira impressão quando chegou à cidade.



Mas Noor não desistiu, ela decidiu seguir adiante e reconstruir a cidade. “Eu comecei a trabalhar como voluntária no comitê de reconstrução da igreja. Primeiro, documentando os danos, depois ajudando a coordenar o processo de reconstrução”, relata. Quando se mudou permanentemente para Qaraqosh, o comitê de reconstrução da igreja lhe ofereceu um emprego no departamento técnico, onde ela trabalha como arquiteta agora. “Eu trabalho na informação, dados e registros. Através disso, posso ajudar outras famílias a reconstruir suas casas”, orgulha-se. Ela espera que no futuro Qaraqosh seja melhor do que antes.



Noor expressa sua gratidão ao saber que cristãos de todo o mundo estão acompanhando os cristãos de Qaraqosh de forma especial neste fim de semana de Páscoa. Ela diz: “Em meu nome e no de cada cristão do Iraque, nós agradecemos a cada cristão no mundo que está se lembrando de nós. Somos gratos por nos ajudarem também com suas orações. Obrigada”. Ore por Noor, sua família e pelos cerca de 25 mil cristãos que retornaram a Qaraqosh e estão celebrando a primeira Páscoa depois que o EI foi expulso do Iraque.

Fonte: https://www.portasabertas.org.br

sábado, 31 de março de 2018

UMA HISTÓRIA DE PÁSCOA DIFERENTE

Relembramos incidentes nesta época dos últimos anos e como a nossa oração é necessária

Uma história de Páscoa diferente

 Ore a Deus para que a Igreja Perseguida possa celebrar a Páscoa em paz e segurança (Foto representativa por razões de segurança)
A probabilidade e a severidade da perseguição aumentam na época da Páscoa, assim como no Natal. Nos últimos três anos, presenciamos cristãos sendo atacados em grande escala durante a Páscoa. Você vai ler abaixo sobre alguns desses ataques. Nesta Páscoa, una-se aos cristãos perseguidos em oração para que não haja nenhum incidente violento, mas para que seja realmente um tempo de alegria e de celebrar o Cordeiro em toda a terra.
No Quênia, em 2 de abril de 2015, quatro homens do grupo extremista islâmico Al-Shabaab atacaram a universidade de Garissa. Explosivos foram lançados na capela onde os estudantes estavam orando, matando 22 deles. “Se você fosse muçulmano, sua vida estava a salvo. Eles pediam para você recitar um verso do Alcorão, e diziam ‘você é nosso irmão, pode ir’”, relata uma testemunha. Por fim, os terroristas detonaram seus coletes suicidas, matando 148 pessoas.

O MAIOR ATAQUE NO ESTADO MAIS CRISTÃO DO PAQUISTÃO

No dia 27 de março de 2016, domingo de Páscoa, famílias estavam reunidas no Parque Lahore quando uma bomba foi detonada na entrada do parque. Setenta e cinco pessoas, incluindo mulheres e crianças, foram mortas. Outras 300 ficaram feridas. Um grupo extremista que tem laços com o Talibã assumiu a autoria do ataque. Foi o pior ataque no estado de Punjab, que é o estado com maior presença de cristãos do Paquistão. Um ano antes, na Páscoa de 2015, homens-bomba haviam atacado duas igrejas em Youhanabad, matando 14 pessoas. Em 2013, 78 pessoas foram mortas em uma igreja em Peshawar, após o culto de Páscoa.
“Celebramos a Páscoa sabendo que a qualquer momento um homem-bomba pode chegar e interromper nosso culto, nossa adoração, nossa oração. Então eu penso: ‘Será que algo vai acontecer, ou posso adorar a Deus plenamente’”, disse uma cristã ex-muçulmana do Paquistão, mãe de dois filhos, que agora celebra a verdadeira Páscoa.

TRÊS ATAQUES MARCARAM A PÁSCOA DE 2017 NO EGITO

Em 9 de abril de 2017, no domingo anterior ao domingo de Páscoa, homens-bomba atacaram duas igrejas, em duas cidades egípcias, na hora do culto. Ao menos 44 pessoas foram mortas e mais de 100 ficaram feridas. O Egito declarou estado de emergência. O Estado Islâmico confessou ser a igreja o seu alvo e alertou todos os militantes a “não deixar nenhum cristão infiel no Egito sem ser ameaçado”. Alguns dias depois, um grupo de cristãos viajava de ônibus para uma celebração da igreja quando homens armados atacaram o ônibus, matando 28 pessoas.
Arif*, um dos nossos parceiros locais no Egito, diz: “Em nosso discipulado, buscamos deixar os cristãos conscientes de que a perseguição é parte da vida cristã. Queremos ajudar as pessoas a andar perto de Deus e entender que são preciosas para ele, apesar do que possa acontecer com elas”. Sim, esses irmãos são preciosos para Deus. Você pode ajudá-los a se lembrar disso ao separar alguns minutos para orar por eles, mostrando que somos um só corpo e estamos juntos.
*Nome alterado por segurança.
Fonte: https://www.portasabertas.org.br

Pastor que interpreta Jesus em peça na rua revela: “é uma guerra espiritual”

Líder religioso diz que oração, jejum e filme de Mel Gibson o ajudaram na preparação do papel

por Jarbas Aragão
Pastor que interpreta Jesus em peça revela: "é uma guerra espiritual"

As peças com reprodução do julgamento e crucificação de Jesus na Páscoa são comuns entre católicos, mas em Bonito, Mato Grosso do Sul, é a Igreja do Evangelho Quadrangular que está à frente desse projeto.

No papel principal, um homem de cabelos e barba longa, que remetem à imagem mais popular de Jesus. O pastor Ernando Jaques Sanches, 44 anos, diz que essa foi sua aparência desde a juventude. O visual que lhe rendeu, algumas vezes, o apelido de ‘hippie’.
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Ciente que o objetivo da encenação, por ser evangelístico, traz um pedo maior, ele disse que se preparou muito. Durante cerca de um mês antes de interpretar Jesus em público, ele jejuou e orou com mais frequência que o normal. “É um papel muito forte, por causa da santidade de Jesus. Então, pra mim, é algo pesado, é uma guerra espiritual”, avalia.


Este ano, a peça será apresentada no sábado (31) em frente da Igreja Quadrangular, às 18h. A parte da crucificação, momento alto da encenação, será na praça da cidade.

Um dos recursos usados por ele é assistir o filme “A Paixão de Cristo”, dirigido por Mel Gibson. “Enquanto o pessoal já está na igreja, eu fico em casa sozinho. Eu assisto, então, ao filme do Mel Gibson”, conta.


Já tendo feito o papel nos últimos três anos, ele diz que, embora seja apenas uma simulação, sente uma dor real. “Eu me entrego tanto que tem coisas das encenações dos outros anos que não consigo me lembrar”, acrescenta o pastor. “É como se fosse um êxtase, um parênteses na vida, um desligar-se do mundo.”

Sua história de vida também trazem uma carga dramática para o papel. “Quando era jovem, usei maconha, cocaína, bebia, fumava. Depois, quando me casei, meu casamento estava ruim, enchia a cara, brigava com minha mulher”, conta Ernando.

Com a conversão vieram as críticas. “No início foi complicado. As pessoas diziam: ‘quem é você pra falar alguma coisa?’ Mas, com o tempo, fui conseguindo respeito. E hoje, graças a Deus, todo mundo me respeita. Trabalho com a juventude, tenho facilidade de conversar com os jovens, entrar em suas redomas de vidro”, explana.

Quando está no alto da cruz, durante a encenação, muitos pensamentos surgem na cabeça de Ernando. “Eu olho as pessoas, algumas se emocionam, choram, penso que talvez haja vazio na vida delas, penso na minha própria vida. É muita coisa confusa que passa na cabeça naquele momento. É difícil dizer”, encerra. Com informações de Lado B

Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br

sexta-feira, 30 de março de 2018

Terrorista é impedido por Deus de realizar ataque e se converte, na África

Um muçulmano foi impedido de prosseguir através de uma intervenção divina e acabou se rendendo a Cristo dias depois.

Imagem ilustrativa. Terrorista é impedido por Deus de realizar ataque e se converte. (Foto: Shutterstock)

Durante um ataque terrorista contra um evangelista cristão, um muçulmano foi impedido de prosseguir com seu plano através de uma intervenção de Deus e acabou se rendendo a Cristo dias depois. Hoje ele se dedica ao Evangelho nas áreas remotas da Tanzânia, na África Oriental.

João (nome fictício por razões de segurança) cresceu se desenvolvendo nas principais formações do Islã e se tornou líder de uma mesquita em sua comunidade. No entanto, a atuação de um evangelista cristão na região estava atrapalhando seu trabalho.

“Havia um proeminente líder cristão que estava planejando uma reunião evangelística na área onde João vivia. Ele ouviu falar sobre isso e decidiu com um amigo que a melhor maneira de lidar com isso era com um complô para matá-lo”, relata um dos missionários da organização Global Disciples.

João preparou um dispositivo de bombardeio e foi até o local onde se encontrava o líder cristão. “Ele estava pronto para disparar o dispositivo quando sentiu um poderoso soco de uma mão invisível no peito. O soco o golpeou para trás e impediu que ele disparasse o aparelho”, disse o missionário.

“Determinado a cumprir sua missão, ele tentou disparar de novo e foi novamente atingido no peito por essa mão invisível. Na terceira vez, aconteceu com tanta força que ele acabou sendo derrubado. Ele estava convencido de que, se tentasse de novo, seria morto. Então ele fugiu”, acrescenta.

Depois de voltar da missão frustrada, João foi criticado por seu amigo por desistir do plano. Alguns dias depois, sua vida começou a ser transformada através de um sonho. “Ele estava sentado numa mesa e do outro lado havia um homem com roupas brancas e brilhantes — tão brilhante que era quase impossível olhar”, conta o missionário.

“Havia dois livros na mesa. Ele reconheceu o Alcorão, pois cresceu estudando isso. Mas ele viu outro livro. Era preto e tinha as palavras ‘Bíblia Sagrada’ em letras douradas”, ele relata. “O homem com roupas brancas ergueu o Alcorão, o colocou de lado e disse: ‘Você não vai mais precisar disso’. Então ele levantou a Bíblia com as duas mãos e a entregou a ele”.

Com a certeza de que o homem do sonho era Jesus, João foi até a casa do líder cristão que ele planejava matar para aprender mais sobre o Filho de Deus. Atualmente, ele lidera um grupo de muçulmanos se converteram ao cristianismo e evangeliza comunidades predominantemente muçulmanas em toda a Tanzânia.

Embora os cristãos representem mais da metade da população da Tanzânia, há uma presença islâmica muito sólida no país. Muitas das comunidades não alcançadas pelo Evangelho são de maioria muçulmana.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE MISSION NETWORK NEWS

quinta-feira, 29 de março de 2018

Idosa é batizada aos 102 anos, após ser evangelizada por cuidadora

Lorena Furtado foi evangelizada durante sete anos por sua cuidadora, até que se entregou a Jesus.

Por conta do clima, o batismo aconteceu no período da tarde. (Foto: NA).

Lorena Furtado de Marafigo é uma idosa de 102 anos. Ena nasceu no dia 8 de maio de 1915. Muitas coisas se passaram desde esse tempo, como a Primeira Guerra Mundial, por exemplo. A centenária, que era de outra religião, ainda não havia tido um relacionamento mais próximo de Deus, mas agora ela se alegra por ter tomado uma grande decisão.

Apesar da idade avançada, Lorena não havia firmado um real compromisso com Deus. “Sempre fui de outra denominação religiosa, mas nunca busquei muito a Bíblia”, disse ela. A idosa é de Ponta Porã, Mato Grosso do Sul. Quando muito nova, seus pais decidiram voltar para São Joaquim, em Santa Catarina, depois de tentarem ajustar a vida no centro-oeste do Brasil.

Ela passou toda sua vida na serra catarinense e não constituiu uma família. Na verdade, Lorena conta com a ajuda de Celi Aparecida da Silva há sete anos, sua cuidadora. A mulher, que é adventista, tem auxiliado Lorena no dia a dia. Mas, não apenas com a parte motora, Celi ajuda na parte espiritual.

É que desde que começou a cuidar de dona Lorena, Celi tem evangelizado a idosa. “Aos poucos, a gente também foi falando sobre as doutrinas da Igreja. A dona Lorena também tem TV Novo Tempo em sua casa, e isso a fez aprender o Evangelho de maneira ampla”, explica Celi.

Com o passar do tempo, Lorena foi aprendendo mais e mais da Palavra de Deus. Diante disso, o pastor Jair Machado perguntou se ela não desejaria ser batizada. A sua resposta foi: “Mas com minha idade eu posso me batizar ainda?”.

Sem qualquer dúvida, o pastor respondeu que sim. “Tive o cuidado de perceber sua lucidez e a firme decisão em aceitar a mensagem, apesar da idade avançada. Foi uma decisão individual”, comentou o pastor Machado.

Um susto

Pela idade avançada, dona Lorena teve um agravante em sua saúde e teve de ser hospitalizada. O pastor chegou a fazer a unção. “Colocamos a vida dela nas mãos de Deus. Seja para o descanso ou para o restabelecimento da saúde”, lembra.

Tudo não passou de um susto, Lorena se recuperou e pôde, no dia 21 de março, ser batizada. “As dificuldades de saúde não foram problema para dizer publicamente sim para Jesus”, disse ela.

Por conta do clima, o batismo aconteceu no período da tarde. “Tivemos o cuidado de realizar o batismo em um dia quente no período da tarde para não termos nenhuma complicação. É uma senhora de 102 anos, e como moramos na serra, precisávamos aproveitar a oportunidade do calor da última quarta”, disse o pastor.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO NOTÍCIAS ADVENTISTAS