sábado, 24 de fevereiro de 2018

“Roupa não define caráter, mas caráter define roupa”, diz Andressa Urach

Andressa Urach usou as mídias sociais para alertar as mulheres sobre as vestimentas.

Andressa Urach fez um comparativo de suas roupas no passado e as atuais. (Foto: Reprodução/Instagram)

Andressa Urach tem usado as mídias sociais para ensinar alguns princípios bíblicos, em especial às mulheres. Nesta quinta-feira (22), ela fez um alerta para as vestimentas femininas.

“Não adianta beleza se não há discrição. Mulher sem discrição é mulher sem noção. A indiscrição chama a atenção errada. Aprendi que roupa não define caráter, mas caráter define roupa”, disse ela em seu Instagram.

Sua afirmação foi baseada no trecho bíblico de Provérbios 11:22, que diz: “Como jóia de ouro no focinho de uma porca, assim é a mulher formosa que não tem discrição”.

As dicas de Urach para mulheres fazem parte das ações do movimento Godlywood, que visa resgatar valores esquecidos. “Tenho buscado ajudar minha mãe com as tarefas de casa, coisas simples como: passar pano na casa, varrer, lavar a louça, fazer comida e etc”. conta.

Andressa iniciou o curso de Enfermagem em uma universidade no Rio Grande do Sul e passou a morar com sua mãe, Marisete, nos últimos três meses. Ela relata que questionou para sua mãe, irmão e cunhada se eles têm visto um comportamento orgulhoso nela.

“Ninguém melhor que minha família, que convive comigo diariamente, para responder essa pergunta. Fiquei tão feliz com a resposta que ouvi deles. Os três responderam que não, que não veem mais comportamentos de uma pessoa orgulhosa”, ela conta.

“E eu glorifiquei a Deus nesse momento, como o Espírito Santo é maravilhoso, pois mudou meu caráter e tem me moldado a cada dia, pois a velha Andressa era um ser humano desprezível e orgulhoso”, celebra.


FONTE: GUIAME

sexta-feira, 23 de fevereiro de 2018

Ex-muçulmana não desiste de sua família, mesmo após agressão: “Tenho o amor de Jesus”

Fátima foi espancada até quase ser morta por seu irmão, mas não desistiu de mostrar o amor de Cristo à sua família.

Imagem ilustrativa. A ex-muçulmana sofreu perseguições de sua família após se converter. (Foto: New Covenant Missions)


Mesmo se tornando deficiente depois de ser intensamente espancada por seu irmão e expulsa de casa, uma ex-muçulmana que se converteu ao cristianismo permanece expressando amor à sua família.

Fátima foi criada no islamismo na África Oriental, mas sofreu uma forte perseguição por seus familiares depois que se tornou cristã. “Nunca soube que Deus me amava. Depois de ouvir o Evangelho, entreguei minha vida a Jesus e Ele entrou no meu coração para ser meu Senhor e Salvador”, disse ela à organização missionária New Covenant Missions.

Depois que ela contou a sua família sobre a nova fé, seus parentes ficaram furiosos. “A Sharia (conjunto de leis islâmicas) exige que muçulmanos que se convertem ao cristianismo sejam mortos”, observa. “Minha família estava muito envergonhada de mim porque, a seus olhos, eu era uma apóstata”.

Para manter a “honra” da família, o irmão mais velho de Fátima planejou matá-la. Ele conspirou com a polícia da cidade para cercá-la em praça pública e torná-la um exemplo para a comunidade.

“Um dia, na cidade, a polícia me pegou junto com o meu irmão. Eles me cercaram em público e meu irmão começou a me espancar até a morte. Não sei como sobrevivi. A polícia me cercou para que ninguém viesse me ajudar”, ela relata. “Fui ferida até chegar ao ponto de ficar aleijada. Eles me deixaram lá para morrer”.

Fátima continuava portando deficiência quando conheceu seu marido anos depois, que também já foi muçulmano e passou a atuar como evangelista. “Começamos a fazer cultos de adoração no matagal, perto do lago. Então construímos esta pequena igreja”, ela conta.

Ela conta que teve todas as feridas do “corpo e do coração” curadas por Jesus. “Agora estou servindo as mulheres muçulmanas de nossa região ao redor da nossa igreja. Deus trouxe grandes parcerias e está permitindo que meu marido e eu construamos um grande centro de adoração para os fiéis aqui nesta área”.

Hoje Fátima viaja de aldeia em aldeia, cuidando de pessoas que sofrem de malária. “Por causa da nossa proximidade com o lago, a malária é muito intensa. Agora eu administro os medicamentos que combatem a malária para as mesmas pessoas que me perseguiram”, observa.

Enquanto isso, ela não desiste de sua família: “Eles não entendem como eu posso perdoá-los, como eu posso dizer que os amo. É porque tenho o amor de Jesus Cristo em meu coração. Alguns ainda não querem entregar sua vida a Jesus por medo de serem perseguidos por suas famílias e tribos”.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE ASSIST NEWS SERVICE

quinta-feira, 22 de fevereiro de 2018

Pastores lamentam a morte de Billy Graham: “exemplo”

O presidente Trump também mostrou tristeza pela perda do evangelista


por Jarbas Aragão

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Pastores lamentam a morte de Billy Graham: "exemplo"

A morte do renomado evangelista Billy Graham nesta quarta (21), foi notícia no mundo inteiro. Sua história de vida e seu legado ultrapassavam as questões religiosas. Além ter trabalhado ao lado do pastor Martin Luther King Jr. pelo fim da segregação racial na década de 1960, foi amigo e conselheiro de vários presidentes americanos.

Diferentes pastores fizeram homenagens a Graham nas redes sociais.

Seu filho Franklin, que o sucedeu na liderança da Associação Evangelística Billy Graham (AEBG) escreveu em sua página oficial do Facebook: “Esta manhã, aos 99 anos, meu pai se afastou deste mundo para entrar a vida eterna no céu, preparado pelo Senhor Jesus Cristo – o Salvador do mundo – a quem ele proclamou por quase 80 anos”, afirmou Graham.

O neto, Will Graham, divulgou um breve testemunho: “Meu avô disse uma vez: ‘Um dia você vai ouvir que Billy Graham morreu. Não acredite nisso. Naquele dia, eu vou estar mais vivo do que nunca! Vou ter apenas mudado de endereço’. Meus amigos, hoje meu avô mudou-se da terra dos mortos para a terra dos vivos. Lamentamos que ele não esteja mais conosco fisicamente, aqui na Terra, mas não nos entristecemos como aqueles que não têm esperança. Meu avô investiu toda a sua vida em compartilhar a promessa da eternidade através de Jesus Cristo, e hoje ele teve a oportunidade de ver essa promessa cumprida quando, ajoelhando-se diante de seu Salvador ouviu as palavras: ‘Muito bem, servo bom e fiel’”.

No Brasil, ele também foi lembrado por diferentes líderes.

O pastor presbiteriano Hernandes Dias Lopes, afirmou: “Sua vida foi um exemplo, seu testemunho foi uma referência e sua pregação foi uma bênção para o mundo. Considerado o maior evangelista do século, pregou o evangelho em 185 países. Deus seja louvado por essa vida tão preciosa!”

David Botelho, presidente da Missão Horizontes, lembrou que Billy Graham deixou um legado e seu trabalho. Tendo participado pessoalmente de uma de suas cruzadas, ressaltou que foi um ministério exemplar, onde a oração era a base e tudo, por isso sempre ocorriam milhares de “milagres da salvação” a cada evento.

Já o apóstolo Ezequiel Teixeira, que também é deputado federal, testemunhou que Billy Graham teve uma grande influência sobre seu ministério. Em 1986, recebeu um convite do próprio evangelista para participar da Conferência Internacional de Evangelismo da AEBG, em Amsterdã, Holanda. Foi naquele evento que ele recebeu a visão para iniciar o Projeto Vida Nova, que hoje possui igrejas tanto no Brasil quanto em outras nações.

Em vídeo-depoimento, o presidente da Frente Parlamentar Evangélica, pastor Takyama, ressaltou que Billy Graham influenciou várias gerações, inclusive o seu próprio ministério. Takayama, que também realiza cruzadas evangelísticas, foi convidado a estar presente em um Congresso em Amsterdã promovido pela AEBG, e lá conheceu pessoalmente em um encontro que lhe marcou. “Até breve, companheiro”, despediu-se.

Por sua vez, pastor e deputado Marco Feliciano lamentou: “‪O mundo hoje perdeu um intercessor, um líder, um evangelista, uma reserva moral. Uma perda irreparável. Embora o céu se alegre, a Terra se entristece.”
Presidentes dos EUA

Usando sua rede social preferida, o presidente dos EUA Donald Trump tuitou: “O GRANDE Billy Graham morreu. Ele era incomparável! Sua falta será sentida por cristãos e membros de todas as religiões. Um homem muito especial”.

O vice-presidente Mike Pence também utilizou o microblog para expressar tristeza de sua família pela morte do evangelista: “O ministério de Billy Graham em prol do evangelho de Jesus Cristo… mudou a vida de milhões. Nós choramos a sua morte, mas sei com certeza absoluta que hoje ele ouviu as palavras, ‘muito bem, servo bom e fiel. Obrigado Billy Graham. Deus o abençoe”.

O ex-presidente Jimmy Carter, que é batista, afirmou Graham “moldou a vida espiritual de dezenas de milhões de pessoas em todo o mundo. Com sua mentalidade ampla, perdoadora e humilde no tratamento dos outros, exemplificou a vida de Jesus Cristo constantemente buscando oportunidades para servir”.

Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br

quarta-feira, 21 de fevereiro de 2018

Morre o evangelista Billy Graham, aos 99 anos

Billy Graham faleceu em casa, na manhã desta quarta-feira, 21.

Billy Graham foi um dos maiores evangelistas dos últimos tempos. (Foto: BGEA)

Morreu na manhã desta quarta-feira (21), em sua própria casa, o evangelista Billy Graham. O renomado pregador estava com 99 anos e sua saúde já era debilitada, conforme seus próprios filhos já haviam informado. A informação do falecimento foi confirmada pelo porta-voz da Associação Billy Graham à CNN.

Graham era considerado um confidente para os presidentes norte-americanos e uma luz orientadora para gerações de evangélicos em todo o mundo, além de um pregador que evangelizou milhões de pessoas.

O pastor morreu às 8h da manhã (horário local), em sua casa, em Montreat, Carolina do Norte (EUA), de acordo com Jeremy Blume, porta-voz da Associação Evangelística Billy Graham.

De acordo com o ministério, ele pregou para mais pessoas do que qualquer outro evangelista na história, alcançando centenas de milhões de pessoas, pessoalmente ou através de links de TV e satélite.

Graham tornou-se o capelão de fato da Casa Branca para vários presidentes dos EUA, sendo o mais famoso deles, Richard Nixon. Ele também se encontrou com dezenas de líderes mundiais e foi o primeiro evangelista notável a levar sua mensagem para além da Cortina de Ferro.

Sua voz se tornou conhecida em diversos países por onde realizou cruzadas evangelísticas, levando a Palavra de Deus a mais de 215 milhões de pessoas, ao longo de seis décadas de ministério. Ele também teve a oportunidade de orar com cada presidente dos EUA, desde Harry Truman.

Vários presidentes, incluindo Lyndon Johnson, George W. Bush e Bill Clinton, se basearam em seu conselho espiritual.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DA CNN

Em meio à miséria na África, pastor clama a Deus e vê multiplicação milagrosa de comida

A igreja de uma região pobre da África experimentou o milagre da multiplicação dos alimentos, quando a maioria dos habitantes não tinha estoque em suas casas.

Imagem ilustrativa. Jovens africanos durante noite de oração num pobre vilarejo em Pemba, Moçambique. (Foto: Iris Global)


Uma congregação localizada em uma região da África marcada pela fome e miséria experimentou o milagre da multiplicação dos alimentos, durante uma fase onde a maioria dos habitantes não tinha estoque em suas casas.

A igreja do pastor Abu (nome fictício por razões de segurança) costumava receber cristãos e até pessoas de outras religiões que não estavam interessadas em ouvir a mensagem do Evangelho, mas sim em se alimentar da comida que era oferecida no fim dos cultos.

O pastor geralmente usava o sustento de sua própria casa para comprar os alimentos para cerca de 300 pessoas, que apareciam todos os domingos no galpão onde acontecem as reuniões.

No entanto, a miséria e a fome passaram a se intensificar na região e a igreja não teve mais suprimentos para alimentar aquela multidão. Quando souberam disso, as pessoas começaram a murmurar entre si e contra Abu. Neste dia, o pastor se deparou com um homem que estava deitado no chão, com o corpo abatido e sem forças.

Este era Hydrus, que foi criado em uma família muçulmana e também estava ali por causa da comida que era oferecida. Enquanto estava no chão, o pastor se sentou ao lado dele para conversar e soube que Hydrus não tinha comido desde o último culto da igreja.

Abu levou Hydrus para sua casa e serviu sua própria refeição para ele. Sua esposa, percebendo que isso não seria suficiente, também lhe deu a parte dela. A família então deixou o muçulmano descansar no galpão da igreja, onde ele adormeceu profundamente. Enquanto dormia, ele teve um sonho que mudou sua vida.

“Eu sou o pão da vida”, ele ouviu Jesus dizer. “Eu sou o pão da vida. Aquele que vem a mim nunca terá fome; aquele que crê em mim nunca terá sede. Creia em mim como seu Senhor e salvador”. Quando Hydrus acordou, ele notou uma Bíblia na mesa e abriu no capítulo 6 do Evangelho de João, que, para sua surpresa, dizia as mesmas palavras de seu sonho.

Hydrus procurou o pastor Abu e ouviu algumas explicações, recebeu uma oração e se entregou a Jesus Cristo. Dentro de uma semana, o ex-muçulmano aprendeu muitas coisas a respeito da palavra de Deus e decidiu compartilhar seu testemunho no próximo domingo.

Apenas metade daqueles que estiveram na semana anterior estavam presentes do culto, pois o restante das pessoas sabiam que não haveria mais comida. Muitos daqueles que ouviram o testemunho de Hydrus também se entregaram a Cristo naquele dia.

Milagre da multiplicação

Em mais uma reunião, o pastor não tinha comida para oferecer aos frequentadores. Com corações tristes, ele orou fervorosamente durante o culto para que Deus os sustentasse naquele dia.

Em oração, a esposa do pastor encheu uma panela com água e a colocou em seu fogão à lenha. Ela pediu a Hydrus para acrescentar um pacote com cerca de 100 gramas de farinha de trigo, que era tudo o que tinham.

Quando o culto terminou, eles ficaram maravilhados ao verem na panela uma comida muito mais saborosa do que o simples trigo cozido. Uma quantidade tão pequena só poderia servir a família do pastor, além de Hydrus. Porém, Abu e sua esposa decidiram compartilhar a refeição com todos.

Quando o pastor começou a repartir, ele notou que tudo o que era tirado da panela estava sendo imediatamente reabastecido. Abu agradeceu a Deus em alta voz e continuou servindo a todos, até que ficassem satisfeitos. Toda a igreja se reuniu mais uma vez para louvar a Deus, por seu cuidado e provisão. 

A partir de então, mais pessoas começaram a frequentar os cultos e, de fato, ouvir a Palavra de Deus. Atualmente, cerca de 600 pessoas atendem os serviços de adoração. Segundo o ministério Bíblias Para o Oriente Médio, líderes muçulmanos locais estão irritados com o crescimento da igreja, mas decidiram ficar calados até agora por causa da comida que está sendo fornecida aos famintos.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE BIBLES FOR MIDEAST

terça-feira, 20 de fevereiro de 2018

Israel poderá atacar se o Irã continuar a sustentar o terrorismo, diz primeiro-ministro

A declaração de Benjamin Netanyahu foi dada durante uma a conferência de segurança de Munique, no último domingo.

Primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu segura pedaço de drone iraniano que invadiu território israelita 
por meio do espaço aéreo. (Foto: TPS/AMOS BEN GERSHOM)

Israel não hesitará em atacar o Irã se as agressões por parte da capital iraniana, Teerã, contra Israel continuarem sem controle, segundo o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu advertiu durante a conferência de segurança de Munique, no domingo.

"Israel não permitirá que o regime do Irã ponha um laço de terror em volta do pescoço", disse Netanyahu. "Nós agiremos sem hesitação para nos defender. E agiremos, se necessário, não apenas contra os aliados do Irã que nos estão a atacar, mas contra o próprio Irã".

Os comentários de Netanyahu chegaram pouco mais de uma semana depois que Israel derrubou um drone iraniano, que penetrou no espaço aéreo e lançou um ataque contra alvos iranianos na Síria, em resposta.

Segurando um pedaço do drone, Netanyahu convocou o ministro das Relações Estrangeiras do Irã, Mohammad Zarif, que deveria falar em uma sessão posterior na conferência, para retomá-lo com os "tiranos em Teerã" e entregar uma mensagem de que o Irã deveria não "testar a determinação de Israel".

"Israel continuará a impedir o Irã de estabelecer uma presença militar permanente na Síria. Continuaremos a agir para evitar que o Irã estabeleça outra base terrorista para ameaçar Israel", disse Netanyahu.

Comparando o Plano de Ação Conjunta 2015 com o Acordo de Munique de 1938, Netanyahu sugeriu que o acordo nuclear, assinado entre as potências mundiais e o Irã também foi um "ato de apaziguamento", que apenas encorajou o regime em Teerã e aproximou a guerra.

"Na verdade, [o acordo nuclear] só incitou um perigoso tigre iraniano em nossa região e além. Por meio de seus aliados, milícias xiitas no Iraque, os Houthis no Iêmen, o Hezbollah no Líbano, o Hamas em Gaza, o Irã está devorando enormes partes do Oriente Médio", advertiu o primeiro ministro.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO CHRISTIAN POST

segunda-feira, 19 de fevereiro de 2018

Pastor batiza comunista que comandou campo de concentração onde ele foi preso

Acusada de crimes contra a humanidade, Im Chaem aceitou a Jesus: "Eu fui redimida"


por Jarbas Aragão

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Pastor batiza líder de campo de concentração comunista onde foi preso

Khmer Vermelho era o termo usado para se referir a vários grupos comunistas que governavam o Camboja no século passado. Criado em 1966 e dissolvido em 1981, tiveram como seu maior expoente o presidente Pol Pot, que manteve em operação os chamados “campos de extermínio”, para onde eram levados os opositores do Estado e ali realizavam trabalhos forçados. Estima-se que mais de dois milhões de pessoas, foram presas, torturadas e mortas pelo regime nesses locais.

Agora que o Camboja finalmente conseguiu montar tribunais para julgar os membros do Khmer como ela por crimes contra a humanidade, incluindo assassinatos em massa, extermínio e escravidão, as histórias de vida dos guerrilheiros vêm sendo reveladas.

Im Chaem, hoje com 75 anos, supervisionou um dos campos de extermínio na década de 1970. Ao falar à imprensa sobre o julgamento, contou que está arrependida de ter participado do Khmer. Ex-budista, ela converteu-se recentemente ao cristianismo. O mais impressionante é que foi através da vida de um homem que sobreviveu ao campo de trabalho forçado que ela supervisionou.


No ano passado, Chaem compareceu ao tribunal supervisionado pela ONU. Os promotores a acusavam de ser responsável pela morte de cerca de 500 mil pessoas, enquanto foi a chefe distrital do Khmer na província de Banteay Meancheay. Contudo, os juízes consideraram que ela não teve um papel direto na morte das pessoas nos campos que supervisionava. A decisão causou polêmica no país.

“Eu fui redimida”, disse ela ao site da Rádio Voz da América, que cobre o caso. “As pessoas me acusaram de ter matado. Isso é errado. Eu nunca usei violência, nem ameacei ninguém. Eu não sou culpada dessas acusações”.


Nascida de novo pela fé em Jesus, Im Chaem foi batizada dia 22 de janeiro. Ela e outros membros de sua família frequentam uma pequena congregação evangélica na aldeia de O’Angre.

O pastor Christopher LaPel, fundador da Igreja Cristã do Camboja, que inclui várias congregações no noroeste do país foi quem evangelizou Im Chaem e sua família.

Ele foi preso no final da década de 1979 por não negar sua fé e enviado para o campo de trabalhos forçados na região de Trapeang Thma. Lá, entre outras coisas, precisaram construir uma barragem. Sem ferramentas adequadas, conta que escavavam com as mãos.

“Mesmo que muitas pessoas a odeiem, eu a amo”, afirma LaPel. No final do ano passado, ele soube que a ex-supervisora dos campos de trabalho forçado iria comparecer perante o tribunal e reconheceu o nome. Decidido a reencontrá-la, foi até a pequena aldeia onde ela vive, na província de Oddar Meanchey.

“A senhora Im Chaem recebeu a Jesus Cristo como seu Salvador em 6 de novembro de 2017”, lembra o pastor, acrescentando que “seu marido e filhos também se converteram”.

Segundo LaPel, “Ela aceitou a Cristo depois de ouvir o evangelho e também o relato de seus ex-companheiros do Khmer Vermelho”. Destacou que “vários ex-combatentes contam como Deus os mudou, pois antes eles nunca puderam conhecer o verdadeiro sentido das palavras ‘paz’ e ‘amor’”.

“Ela viveu por muito tempo uma vida vazia e sem direção”, assegura o pastor. “Quando tomou essa decisão, entendeu que só Jesus podia dar-lhe esperança e perdoar os seus pecados”.

Questionado se entre os pecados estariam todos aqueles apresentados nas acusações diante do tribunal, LaPel disse apenas: “Não sei dizer se ela é culpada disso tudo ou não. É algo agora entre ela e Deus”.

Segundo apurou a Voz da América, apesar da idade, Im Chaem participa de várias atividades da igreja, incluindo trabalhos de evangelização e de ação social. Ela dá testemunho que, após a conversão, seu filho Loeung foi curado de uma séria doença que o afligia.

Ela garante que sua nova fé é para valer. “Deus entrou no meu coração e me ajuda a crescer espiritualmente Eu nunca voltarei atrás”, encerra. Com informações Voa News

Fonte:https://noticias.gospelprime.com.br/

domingo, 18 de fevereiro de 2018

Esposa de pastor sequestrado há um ano clama por sua liberdade: "Ainda temos esperança"

O pastor Raymond Koh foi sequestrado por homens mascarados no dia 13 de fevereiro de 2017.

O pastor Raymond Koh foi sequestrado perto de sua casa em Petaling Jaya, no oeste da Malásia. (Foto: Change.org).


No dia 13 de fevereiro de 2017 o pastor Raymond Koh foi sequestrado. Hoje, um ano depois do acontecido, sua esposa ainda clama por sua liberdade. Ela havia sido acusada de “proselitismo” a muçulmanos e foi raptada por homens mascarados perto de sua casa.

Susanna Liew continua a pedir a libertação de seu marido. Há um mês, o inquérito sobre o incidente foi interrompido. "Meu desejo é que Raymond seja libertado para que ele possa se reunir com sua família, especialmente agora no Ano Novo Chinês", disse ela.

"Sua mãe está doente e não o vê há mais de um ano", contou em entrevista ao Channel News Asia.

O pastor Raymond Koh foi sequestrado perto de sua casa em Petaling Jaya, no oeste da Malásia. Após o rapto, a polícia começou a investigar se o pastor pregava o cristianismo aos muçulmanos, ao invés de se concentrar em capturar os homens que sequestraram o líder cristão.

Em plena luz do dia

Com base em imagens, o sequestro foi executado em apenas dois minutos, em plena luz do dia e com alguém gravando todo o processo em vídeo, enquanto outra pessoa é vista redirecionando o tráfego. Nenhuma demanda legítima de resgate foi feita, de acordo com as autoridades.

Antes de seu sequestro, Koh foi acusado de pregar aos muçulmanos. Enquanto a constituição da Malásia prevê a liberdade religiosa, o governo proíbe os não-muçulmanos de pregar aos muçulmanos.

A Comissão de Direitos Humanos da maioria muçulmana, a SUAKAKAM, que também estava perguntando sobre o sequestro, teve que cessar a investigação em janeiro, depois que a polícia acusou um suspeito em relação ao caso, de acordo com o The Star.

Inquérito

De acordo com a lei, a comissão é obrigada a "cessar imediatamente" um inquérito se o processo judicial começar. A esposa de Koh disse no momento em que a família foi "esmagada" pelo súbito fim do inquérito.

"É muito chocante para nós como uma família, pois não fazíamos ideia de que isso acontecesse", disse ela. "Esperamos que haja justiça. Ainda temos esperança, mas hoje tenho medo de que essa esperança tenha sido esmagada".

Amigos próximos da família de Koh disseram anteriormente ao World Watch Monitor que a polícia aparentemente têm informações sobre o sequestro do pastor, mas que eles escondem. "Eles sabem o que aconteceu", disse uma fonte.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO CHRISTIAN POST

sábado, 17 de fevereiro de 2018

Atirador de escola na Flórida afirma que “vozes de demônios” o guiaram

Declarações de Nikolas Cruz foram consideradas sinais de doença mental

por Jarbas Aragão

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Atirador da Flórida afirma que "vozes de demônios" o guiaram


Logo após uma grande tragédia é comum as autoridades revelarem informações aos poucos, após a confirmação (ou não) das narrativas.

Quando Nikolas Cruz, 19 anos, invadiu a escola Marjory Stoneman Douglas, em Parkland, Flórida, na quarta (14) seu objetivo declarado era matar o maior número possível de pessoas. Armado com um rifle AR-15, ele disparou contra os alunos e professores, deixando 17 mortos e dezenas de feridos. Sete pessoas ainda estão hospitalizadas por causa dos ferimentos, uma em estado grave.

Em determinado momento, largou o rifle, e se misturou com os estudantes que fugiam do local, indo para um supermercado próximo e depois para um Mc Donald’s. Não demorou muito para a polícia identifica-lo e prendê-lo.

Segundo o relato dos policiais, questionado sobre sua motivação, Cruz afirmou que “vozes de demônios” lhe deram instruções para o ataque. Conforme a reportagem da rede ABC, as autoridades tratam a declaração como sinais de um possível transtorno mental.

Foi revelado que Cruz passou a viver com a família de um amigo após sua mãe adotiva, Lynda Cruz, 68 anos, ter morrido em novembro, devido a uma pneumonia. Seu pai tinha falecido quando ele era criança e não tinha parentes conhecidos.

Especialistas acreditam que após o julgamento ele deverá ser condenado à morte.
Orações pelo assassino

Na noite de quinta-feira, mais de 1.000 pessoas participaram de uma vigília à luz de velas no Anfiteatro Pine Trails Park, em Parkland, onde estavam muitos estudantes da escola atacada e parentes das vítimas.

Entre os pedidos para um controle de armas mais rígido por parte do governo, alunos da escola choravam e lamentavam a perda de colegas e professores.

Dezessete cruzes foram colocadas no gramado para lembrar cada vítima. Diferentes líderes religiosos participaram da vigília, conduzindo as pessoas em oração e oferecendo palavras de encorajamento.

Um dos pastores leu a seguinte oração, em favor do assassino: “Nós pedimos que o Senhor intervenha na mente perturbada dele e lhe mostre a esperança que só pode ser encontrada em ti. Oramos para que seu agir milagroso seja evidente nele apesar do que ele fez”. Com informações de Daily Mail e ABC

Fonte:https://noticias.gospelprime.com.br

sexta-feira, 16 de fevereiro de 2018

CHÁ DE MULHERES 2018 AD MINISTÉRIO SÃO PAULO


Mulher diz que clamou a Deus e anjos a livraram de acidente: “Poder da oração”

Depois de passar mais de 35 horas perdida na mata após sofrer um acidente de carro, uma mulher diz que conseguiu sobreviver por causa do poder da oração.

Lisa perdeu o controle do carro em uma curva no estado americano de Alabama. (Foto: Arquivo Pessoal)


Depois de sofrer um acidente de carro e passar mais de 35 horas perdida na mata, Lisa Holman, de 45 anos, diz que conseguiu sobreviver por causa do poder da oração.

Lisa foi encontrada viva na manhã do último domingo (11) depois se acidentar na noite de sexta-feira em Pelham, no estado americano de Alabama. Ela estava a caminho da casa de um amigo quando perdeu o controle do carro em uma curva.

Por um momento Lisa perdeu a consciência, mas conseguiu sair do carro pelo banco traseiro depois de se recompor, mesmo tendo fraturado uma clavícula, seis costelas e uma vértebra.

Lisa saiu para buscar ajuda, mas não conseguiu encontrar o caminho de volta para o carro. Sua irmã, Kathy Holman Caufield, conta que ela vagou por toda a madrugada após o acidente e encontrou suas forças em Deus.

“Ela disse que orava o tempo todo. Acredite no poder da oração”, disse Kathy ao site AL.com. “Eu acredito que os anjos estavam cuidando dela e a protegendo a cada passo do caminho. Não tenho sombra de dúvidas sobre isso”.

Horas mais tarde, o carro de Lisa foi encontrado pela irmã e por seu filho, Jackson, de 17 anos. Inicialmente, eles não entenderam porque Lisa não estava lá e pediram ajuda para os policiais e bombeiros da cidade.

Na manhã de domingo, equipes de resgate chamavam por Lisa e ouviram sua voz respondendo. Ela foi encontrada a cerca de 700 metros de seu carro destruído.

Lisa foi encontrada viva na manhã do último domingo. (Foto: Ray Franklin)

De acordo com Kathy, Lisa permaneceu forte durante todas essas horas na mata, mas depois do resgate ficou emocionalmente abalada. Ela está hospitalizada e passará por algumas cirurgias.

O chefe de polícia de Pelham, Larry Palmer, foi visitar Lisa no hospital junto com outras pessoas da equipe e se sentiu grato por ver sua boa recuperação. “Tivemos a sorte e o prazer em tê-la de volta. Eu acho que testemunhamos um milagre”, observa.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE AL.COM

quinta-feira, 15 de fevereiro de 2018

“Sem a parceria da minha esposa, meu ministério seria impossível”, diz Billy Graham

Enquanto o mundo comemora o "Valentine's Day", o evangelista Billy Graham lembra princípios preciosos sobre o casamento.

O evangelista passou 63 anos ao lado de sua esposa, Ruth Bell Graham. (Foto: Billy Graham Evangelistic Association)


Nesta quarta-feira (14) o mundo comemora o "Valentine's Day", data que celebra o que é conhecido no Brasil como Dia dos Namorados. Depois de passar 63 anos ao lado de sua esposa, o evangelista Billy Graham aprendeu princípios preciosos sobre o casamento que foram relembrados nesta data.

“Sem a parceria e incentivo de Ruth ao longo dos anos, meu próprio trabalho teria sido impossível", declarou Billy Graham sobre a esposa, que faleceu em junho de 2007. “Nós fomos chamados por Deus como uma equipe”.

Billy Graham e Ruth McCue Bell se casaram em 13 de agosto de 1943. Ela acompanhava o evangelista sempre que podia em muitas ocasiões — desde eventos com líderes importantes até trabalhos de apoio a vítimas de desastres naturais — mas na maioria das vezes tinha que ficar em casa para cuidar da família.

“Eu não posso acompanhar o homem. De fato, me levar para uma Cruzada Evangelística é como um general levar sua esposa para lutar com ele. Nossos momentos mais felizes juntos são em casa ou nas férias”, disse Ruth Graham há alguns anos.

Embora Billy Graham tenha visto milhões de pessoas se entregando a Jesus Cristo através de suas Cruzadas, dizer adeus para sua família nunca foi um momento fácil. “Muitas vezes, eu saía da garagem de casa com lágrimas escorrendo pelas minhas bochechas, não querendo sair”, ele lembra.

Olhando para a importância do casamento, Graham considera sua esposa como sua maior conselheira espiritual. “Quando se trata das coisas espirituais, minha esposa teve a maior influência no meu ministério”, disse ele. “Ruth e eu não tivemos um casamento perfeito, mas tivemos um ótimo casamento”.

A união dos dois sempre foi muito admirada por seus filhos. “A dependência deles de Deus era óbvia — a luz da minha mãe ficava acesa no final da noite e no início da manhã, enquanto estudava a Bíblia e orava. E papai, mesmo que o mundo o aclamasse como um grande homem e muitos o procurassem para o conselho, ainda ficava de joelhos e pedia humildemente ao Senhor por Sua orientação. Por meio de tudo isso, aprendemos que buscar Deus era não um sinal de fraqueza, mas sim de força”, disse Anne Graham Lotz.

Graham sempre destacou a importância da aliança inabalável do casamento. “O casamento não é apenas uma conveniência social ou um costume legal. O casamento vem de Deus, e é um dos seus maiores presentes para nós. Quando chegarem os momentos de estresse ou decepção (e eles virão), lembre-se que Deus os uniu, e vocês fizeram seus votos matrimoniais não só um ao outro, mas também a Ele”.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE ASSOCIAÇÃO EVANGELÍSTICA BILLY GRAHAM

quarta-feira, 14 de fevereiro de 2018

Professora é demitida e acusada de “terrorismo” por dizer a aluna lésbica “Deus ama você”

Grupo de alunos alega ter sofrido "lavagem cerebral" visando fazê-los sentirem-se "culpados".


por Jarbas Aragão

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Professora é demitida por dizer a aluna lésbica que Deus a ama

O Tribunal do Trabalho do Reino Unido julgou improcedente a tentativa de uma professora cristã de reaver seu emprego numa escola. Ela foi acusada de discriminação, por ter falado sobre questões religiosas aos alunos.

Svetlana Powell, que possui 17 anos de experiência no magistério, foi demitida pela Academia de Aprendizagem T2, na cidade de Bristol em junho de 2016. O motivo foi seu posicionamento sobre a homossexualidade. Uma aluna lésbica denunciou a professora, que foi enquadrada como potencial “perigo de radicalização”, pelo órgão de vigilância antiterrorista do governo, a Prevent.

Powell diz que respondeu a uma estudante de 17 anos sobre sua crença pessoal, explicando que a homossexualidade era contra a vontade de Deus. Porém, deixou claro que, como cristã, amava a cada pessoa, independentemente do que eles faziam.


Uma das colegas, afirmando ser lésbica a contestou, quando a professora disse em frente a toda a classe: “Deus te ama”. Dois dias depois, a Diretora dos Recursos Humanos da escola, Stacy Preston, comunicou que a senhorita Powell seria demitida por sua “conduta desrespeitosa”.

Diante do tribunal, a diretora da instituição de ensino, Sian Prigg, relatou que um grupo de estudantes se queixou a ela de terem sofrido uma “lavagem cerebral” visando fazê-los sentirem-se “culpados”. Ela contatou o escritório local da Prevent, que entrou em ação, classificando Powell como uma “ameaça” por suas convicções religiosas.

Em sua defesa, a professora diz que a conversa na sala de aula visava “Fazer uma discussão que abordava questões incluídas no plano de aula”. “Eu considerei o tema apropriado, pois a discussão sobre a perspectiva cristã contribuiria para o debate das questões culturais de nossa sociedade”, explicou.

Um dos alunos teria perguntado se a aluna lésbica “iria para o Inferno”. A opção de Powell foi dizer que a perspectiva cristã histórica é que só existe um caminho de salvação, através de Seu filho, Jesus Cristo, mas não disse nada sobre o “Inferno”.

Segundo a direção da escola, Powell foi demitida por que seus comentários foram considerados ofensivos por alguns alunos não cristãos. O tribunal não emitiu juízo sobre ela representar (ou não) perigo de “radicalização”, mas deu ganho de causa para a escola, que teria direito de impedir manifestações religiosas em sala de aula. Com informações Christian Concern

Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br/

terça-feira, 13 de fevereiro de 2018

Coliseu será “pintado” de vermelho em homenagem aos mártires cristãos

Iniciativa é da Fundação Ajuda à Igreja Que Sofre


por Jarbas Aragão

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Coliseu será "pintado" de vermelho em homenagem aos mártires

O Coliseu é um dos mais famosos cartões postais de Roma. Ele foi palco da morte de milhares de cristãos perseguidos durante o reinado de alguns imperadores nos primeiros séculos da era cristã.

No sábado, 24 de fevereiro, ele será totalmente iluminado em vermelho, numa homenagem aos cristãos que derramam seu sangue pela fé até hoje. O mesmo ocorrerá com duas igrejas no Iraque: a catedral de São Elias Maronita, em Aleppo (Síria) e a Igreja de São Paulo em Mosul (Iraque).

A iniciativa é da Fundação Pontifícia Ajuda à Igreja que Sofre (ACN), que recentemente publicou um relatório sobre a perseguição religiosa global. “Os cristãos são vítimas de pelo menos 75% de toda violência e opressão religiosa”, afirma o estudo.

Durante o evento especial em Roma, os participantes terão a oportunidade de escutar testemunhos de cristãos que sofreram a perseguição no Oriente Médio.

Entre eles, Ashiq Masih e Eisham Ashiq, o esposo e a filha de Asia Bibi, que está presa há quase 10 anos no Paquistão, tendo sido condenada à morte, acusada de blasfêmia.

Também falará Rebecca Bitrus, que foi sequestrada e abusada por jihadistas do Boko Haram, na Nigéria.



Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br

segunda-feira, 12 de fevereiro de 2018

"Se Deus falar contigo, você nunca mais vai ser a mesma pessoa", diz Rodolfo Abrantes

Rodolfo Abrantes falou sobre como a presença de Deus e o temor do Senhor são transformadores.




"Uma experência com o Senhor do tipo que te cega, que você não vê mais nada além Dele, é dessa que eu estou com saudade". Esta confissão foi feita por Rodolfo Abrantes durante sua pregação mais recente na Conferência JesusCopy 2017.

Durante a ministração de sua palavra, o preletor alertou os jovens presentes sobre o momento que o Evangelho tem vivenciado nos dias atuais, inclusive no Brasil, apesar de toda a propaganda lançada contra os princípios cristãos.

"Aproveitem, porque os céus não estão abertos, eles estão rasgados sobre vocês. Em um tempo onde, até na nossa nação tem se levantado perseguição contra o Evangelho, de uma maneira velada, ideológica, diabólica. Mas essa propaganda é só propaganda. Você consegue entender isso? Porque dá uma olhada. A propaganda não é capaz de ofuscar a verdade, quando ela se manifesta em pessoa, na pessoa de Jesus", destacou.


Temor do Senhor


Avançando em sua pregação, Rodolfo falou sobre a importância de não perder o temor do Senhor, para não pecar contra Deus e chegou a compartilhar um fato interessante sobre seu testemunho, quando sua conversão ainda era recente e ele tentou continuar em sua antiga banda, Raimundos.

"Uma das maiores crises que eu tinha, quando eu ainda estava nos Raimundos... eu tinha acabado de aceitar Jesus e ainda estava fazendo show... era uma coisa burra que eu tinha feito, ainda me lembro do dia: Eu estava apaixonado pelo Senhor, tinha orado a tarde inteira no hotel, estava tendo as minhas primeiras experiências com Deus, tinha sido curado, liberto das drogas, aquelas irmãs me mostraram um Deus grande, não foi um Deus pequeno, e eu ia subir para cantar aquelas músicas", contou.

"Eu estava em crise: 'Como é que vou cantar isso agora?'. Então eu fui orar e me lembro de chegar atrás do palco e falar: 'Senhor, eu preciso cantar essas músicas agora. O Senhor pode dar licença? Porque eu preciso cantar essas músicas. Eu não te conhecia quando eu fiz elas. O Senhor se lembra, né? Mas eu preciso cantar essas músicas, então eu te peço, em nome de Jesus", acrescentou.

Abrantes explicou porque ele já havia citado este tipo de pedido de oração como "burrice" e alertou sobre como a presença de Deus é transformadora.

"Por que era burra essa oração? Porque se eu puxei uma conversa com Ele, tomei consciência da presença Dele. Aí agora eu estava com um problema sério, porque tinha que cantar aquelas músicas na presença Dele. Aquilo foi me causando desconforto, até que não aguentei mais ficar na banda. Eu não tenho problema com a banda, eu tenho problema com quem eu era ali", disse ele. "Você está entendendo o que o temor do Senhor faz com você? De você estar às vezes estar sozinho em um lugar, onde você pode fazer qualquer coisa, mas sabe que Deus está ali contigo e o teu comportamento muda, porque você sabe que Ele está ali".

"Sabe, eu não sei como é que hoje em dia tem uma galera que consegue experimentar o que está sendo liberado dos céus e sair do culto e transar com a namorada, e sair do culto e continuar usando drogas, e sair do culto e sei lá o quê. Eu não sei como consegue. Eu pergunto: 'Será que viu Deus, mesmo? Será que viu Deus de verdade?'. Porque cara, se Ele falar contigo, você nunca mais vai ser a mesma pessoa", alertou.

FONTE: GUIAME

sábado, 10 de fevereiro de 2018

"Deus é maior que o que aconteceu", diz mãe que viu seu filho de 5 anos ser degolado

Shirley Ruffy viu seu pequeno filho ser degolado pelo próprio pai do garoto.

Shirley Ruffy (esquerda) perdeu seu filho Joshua em uma tragédia que chocou o país. (Foto:


"Tudo estava acontecendo tão rápido", disse Shirley Ruffy quando ela se lembrou do dia em que seu filho de apenas cinco anos, Joshua, foi brutalmente assassinado em sua própria casa, no estado da Virginia (EUA).

Era 2009 e uma tarde aparentemente normal, quando o inferno parecia ter aberto suas portas naquele local.

"Naquela manhã, antes da hora do almoço, Joshua estava brincando com seu pai", disse ela. O garoto era o único filho do casal.

"Minha vida começou a virar de cabeça para baixo quando Joseph [pai] veio com uma longa faca de cozinha serrilhada e ele estava tentando decapitar Joshua. E no processo disso eu estava tentando salvar Joshua, e então a faca que lhe cortava o pescoço e carne e ossos, estava cortando minhas mãos e minha carne e ossos", explicou Ruffy.

Ruffy disse que seu marido matou o próprio filho porque ele "não queria que a criança perdesse sua salvação".

"Eu vi que Joshua não estava mais vivo e simplesmente me lembro de ter sido sobrenaturalmente levada para fora, porque minhas mãos estavam tão cortadas que não conseguia abrir a pequena maçaneta para sair de casa", explicou.

As feridas físicas de Ruffy devido às tentativas de salvar a vida de seu filho foram tão graves, que ela não conseguiu usar as mãos por cinco meses.

Durante esse tempo, Deus começou a trabalhar em suas feridas emocionais profundas.

"Houve momentos em que eu só queria morrer. Houve momentos em que eu queria entrar no carro e simplesmente bater ou pegar uma garrafa", disse ela. "Eu estava com medo de viver mais um dia, porque pensava que algo pior do que isso poderia acontecer".

Ironicamente, foram suas mãos feridas que a impossibilitaram de agir, guiada por seus pensamentos autodestrutivos. Então, ela se voltou para Jesus.

"Inicialmente, senti-me sozinha e abandonada. Mas eu sei que naquele momento havia apenas uma maneira de continuar a viver, e isso chegou diretamente ao coração de Deus", contou.

Ruffy se aprofundou ainda mais em sua leitura da Bíblia, como nunca havia feito antes. Ela se apegou a várias escrituras, incluindo Romanos 8:28: "E nós sabemos que, em todas as coisas, Deus trabalha para o bem daqueles que o amam".

No entanto, ela não conseguia entender por que um Deus tão bom permitiria que ela testemunhasse o assassinato de seu próprio filho pelas mãos de seu marido.

"Eu estava segurando a Bíblia e dizendo 'isso é tão terrível, tão horrível, como você pode transformar isso em algo bom?", Lembrou Ruffy.

Embora ela soubesse que talvez nunca teria suas perguntas respondidas ainda em vida terrena, ela sabia que poderia confiar em uma coisa: o coração de Deus.

"O que eu sabia sobre o coração Dele é bom e é gentil. E eu sabia que quando eu estava passando por isso ele também estava triste pela minha situação ... Eu tinha que saber e acreditar que Deus é maior que o que aconteceu" ela disse.

Anos mais tarde, seu marido foi libertado depois de passar um tempo em uma instituição mental. Ela diz que o perdoa.

"Já fazia muito tempo que perdoei o que fizera. Não é algo da minha força que consegui fazer. Foi por graça de Deus", explicou.

Hoje, Ruffy usa seu testemunho para ajudar a curar e incentivar outros que perderam membros da família.

"Você não está sozinho", disse ela, dirigindo-se aos que também estão sofrendo.

Ruffy também os encoraja a se apegar a Jesus e saiba que ele se preocupa com eles.

"Deus não está apenas presente, ele é pessoal", disse ela.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DA CBN NEWS

sexta-feira, 9 de fevereiro de 2018

Missionária ajuda a combater a mutilação genital de mulheres em Guiné-Bissau

Em Guiné-Bissau a mutilação genital feminina é uma tradição cultural mantida por uma argumentação religiosa.

A última terça-feira (6) marcou o Dia Internacional da Tolerância Zero à Mutilação Genital Feminina. (Foto: Reprodução).
Em Guiné-Bissau, a mutilação genital feminina faz parte da cultura local. De acordo com as Nações Unidas, há 200 milhões de meninas e mulheres sobreviventes de um tipo dessa prática condenável. Mas, a missionária Rosenilda Assis tem lutado para combater isso.

Ela desenvolve o projeto Vida de Menina, que tem contribuído para uma mudança de mentalidade de meninas guineenses com idade entre 11 e 16 anos e, através delas, influenciar as novas gerações.

Também em Guiné-Bissau, o seriado “Caminho de Volta” dedicou um episódio para falar sobre a prática, visto que na última terça-feira (6) marcou o Dia Internacional da Tolerância Zero à Mutilação Genital Feminina.

Em uma conversa com Quite Djta, líder do Comitê Nacional para o Abandono de Práticas Nefastas (CNAPN) guineense, a missionária Rosenilda abordou o assunto e apresentou o motivo da mutilação genital feminina ainda ser muito presente em Guiné-Bissau.

Quite Djta explica: “Esta prática é uma tradição cultural, com suposta argumentação religiosa, segundo a qual meninas muçulmanas recebem orientação de que, após a mutilação genital feminina, podem orar de forma correta. Se não a fazem, ficam excluídas dentro da aldeia, não podendo cozinhar nos dias de grandes festas, inclusive o Ramadã”, disse a líder.

Ela continua: “Além disso, elas encontram dificuldades para conseguir um casamento”. Sobre o modo como é feito a mutilação, ela explica: “A faixa etária das meninas levadas por familiares para a mutilação genital feminina difere de cada etnia e família”, disse.

“Desde meninas recém-nascidas a 15 anos de idade sofrem a mutilação. Entre os fulas, são removidos o clitóris e os pequenos e grandes lábios. Entre os biafadas e mandingas, apenas uma parte do clitóris é removida”, explanou.

Estratégia

Segundo Quite, existem leis que visam prevenir e condenar a prática. “Mesmo assim, há etnias que realizam a circuncisão em bebês recém-nascidos, assim o choro não denuncia o ato. A mutilação é realizada por mulheres de idade ou alguém da geração das mesmas, chamadas de fanatecas”.

Sabe-se que mudar um costume leva uma vida inteira, ou até mesmo gerações. Mas, a missionária Rosenilda Assis não pretende desistir de sua luta em combate à mutilação genital feminina em Guiné-Bissau, por meio do Missões Mundiais.

Além de ações concretas, como o projeto Vida de Menina, o Missões Mundiais acredita que o Deus é o único capaz de modificar essa situação à qual estão sujeitas milhões de meninas e mulheres em todo o mundo.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO MISSÕES MUNDIAIS

quinta-feira, 8 de fevereiro de 2018

Vídeo mostra idoso cantando “Grandioso És Tu” no hospital, pouco antes de falecer

Robert Earl Walters teve a oportunidade de louvar a Deus pela última vez ao lado de seus filhos, netos e amigos.

Robert Earl Walters cantou “Grandioso És Tu” no hospital, pouco antes de falecer. (Foto: Reprodução/Facebook)


Na noite anterior a sua morte, um idoso de 97 anos foi cercado por entes queridos no quarto de um hospital e teve a oportunidade de louvar a Deus pela última vez em sua vida.

Em 11 de janeiro, Robert Earl Walters estava na companhia de seus filhos, netos e velhos amigos, sendo um deles seu antigo pastor. Juntos, eles cantaram a versão americana da música “Grandioso És Tu”, um hino clássico entre as igrejas.

Na manhã seguinte, Robert acordou dizendo a seu filho Rick Walters, de 57 anos, que gostaria de pegar seus sapatos, pois estava pronto para deixar o Hospital Ohio Health Mansfield, nos Estados Unidos. Minutos mais tarde, ele faleceu.

Robert, que já chegou a atuar como operador de rádio do Exército dos EUA na Segunda Guerra Mundial, sobreviveu a vários ataques cardíacos e perdeu parte de sua visão, mas sempre manteve a fé fortalecida.

“Ele era simplesmente um cara bom, não estou dizendo isso só porque ele era meu pai, mas ele realmente era um cara incrível”, disse Rick ao site People. “Ele viveu seu cristianismo e sempre fomos à igreja, desde que me lembro”.

Robert sempre foi considerado um homem ativo, até começar a se sentir mal no início de janeiro. Quando sua saúde continuou a piorar, seus filhos tomaram a decisão de levá-lo para um hospital, mesmo contrariando a vontade do idoso. “Ele estava desidratado e depois ficou doente, e seu coração não podia suportar”, lembra Rick.

Robert faleceu um pouco depois das 7 da manhã no dia 12 de janeiro. Seu funeral foi realizado na semana seguinte, na Igreja Batista Westside Baptist, da qual ele era um membro. Ele deixou dois de seus três filhos, 12 netos, 28 bisnetos e 25 trinetos.

Assista:

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE PEOPLE

quarta-feira, 7 de fevereiro de 2018

Conheça a história do pastor que desafiou o nazismo para continuar pregando o Evangelho

Pastor Martin Niemöller se tornou o maior nome da resistência protestante e defendeu cristãos de origem judaica na Alemanha.

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Pastor Martin Niemöller chegou a votar no partido de Hitler, mas se revoltou contra o nazismo quando viu o sistema conflitar com sua fé. (Foto: pri.org)


"O que faria Jesus?". Esta pergunta breve, mas de grande relevância foi o que guiou a vida do alemão Martin Niemöller, chegando até mesmo a colocá-lo em conflito com o regime nazista.

No início, ninguém conseguiria imaginar que o pastor protestante seria um símbolo da resistência cristã contra o nazismo. Nascido em 1982, Niemöller decidiu seguir a vida ministerial, assim como seu pai, mas também foi educado para ser fiel ao sentimento patriótico alemão.

Depois de concluir o ensino médio, passou a integrar a Marinha alemã como soldado de carreira. Mesmo formado em teologia, Martin permaneceu fiel à sua ideologia patriótica e conservadora. Em 1924, ele votou a favor do 'NSDAP', o partido de Hitler. Mas após a subida dos nazistas ao poder, em 1933, Niemöller – então líder de uma igreja em Dahlem, Berlim – viu sua fé ser confrontada por suas decisões políticas.

"Ter fé significa seguir Jesus. E a quem afirma acreditar em Jesus Cristo, posso perguntar sobre a sua vida e dizer: você acha que ele aprovaria o que você faz hoje? Que, com isto, você está sendo sucessor de Jesus de Nazaré?", costumava refletir o pastor. Estes pensamentos o levaram a se opor cada vez mais ao governo que outrora ele teria apoiado.

O combate à intolerância

Apesar de ser um patriota declarado, Niemöller começou a ver que o nazismo conflitava com a fé cristã e protestou contra a aplicação do "parágrafo ariano" na Igreja e a distorção da doutrina bíblica por parte dos nazistas que se diziam cristãos.

Para lutar contra a segregação de cristãos de origem judaica, o pastor criou no outono de 1933 a Liga Pastoral de Emergência, transformada posteriormente no movimento 'Igreja Engajada'. O grupo negava total submissão à direção oficial da Igreja na época, a qual apoiava o regime nazista.

Niemöller acreditava tanto que poderia contribuir para a mudança do cenário de intolerância, imposto pelo nazismo na Alemanha, que ousou confrontar o próprio Hitler em certa ocasião.

Em 1934, durante uma recepção na chancelaria em Berlim, o pastor se aproximou do ditador alemão, que queria eximir a Igreja (oficial, apoiadora do nazismo) de toda responsabilidade pelas questões "terrenas" do povo alemão.

"Ele me estendeu a mão e eu aproveitei a oportunidade. Segurei sua mão fortemente e disse: 'Sr. chanceler do Reich, o senhor disse que devemos deixar em suas mãos o povo alemão; mas foi alguém inteiramente diferente que colocou a responsabilidade por nosso povo em nossa consciência'. Ele puxou, então, a mão, dirigindo-se ao próximo, e não disse mais nenhuma palavra", contou o pastor.

Na mira dos nazistas

Apesar de não dar uma palavra como resposta ao pastor, Hitler não deixou o episódio passar em branco. A partir daquele dia, Martin começou a ser cada vez mais vigiado pela Gestapo - polícia secreta nazista.

O pastor chegou a ser proibido de pregar o Evangelho, imposição esta que não aceitou. Em 1935, Martin Niemöller já era visto como o mais importante porta-voz da resistência protestante contra o nazismo, sendo preso pela primeira vez e logo libertado.

Em meados de 1937, durante uma de suas pregações, ele disse: "E quem, como eu, que não viu nada a seu lado no ofício religioso vespertino de anteontem, a não ser três jovens policiais da Gestapo – três jovens que certamente foram batizados um dia em nome de Nosso Senhor Jesus Cristo e que certamente juraram fidelidade ao seu Salvador, e agora são enviados para armar ciladas à comunidade de Jesus Cristo –, não esquece facilmente o ultraje à Igreja e deseja clamar 'Senhor, tende piedade' de forma bem profunda".

Em julho de 1937, Niemöller foi novamente preso e após cerca de sete meses, no dia 7 de fevereiro de 1938, começou o seu julgamento diante do regime nazista, representado pelo Segundo Tribunal Especial, em Moabit, Berlim.

As acusações contra o pastor alegavam que ele teria usado o púlpito para criticar as diretrizes do governo alemão "de maneira ameaçadora à ordem pública", além de ter feito "declarações hostis e provocadoras" a respeito de alguns ministros do Reich e, com isto, o líder cristão teria transgredido o "parágrafo do Chanceler" e a "Lei da perfídia".

O Tribunal expediu a sentença: sete meses de prisão e 2 mil marcos de multa.

Os juízes, porém, consideraram a pena cumprida, em função do longo tempo de prisão preventiva. Niemöller deveria assim ter deixado a sala do tribunal como homem livre. Para Hitler, no entanto, a sentença pareceu muito suave. Ele enviou o pastor para um campo de concentração, como seu "prisioneiro pessoal". Até o fim da guerra, durante mais de sete anos, Martin Niemöller permaneceu preso, primeiro no campo de concentração de Sachsenhausen, depois em Dachau.


FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO DW

terça-feira, 6 de fevereiro de 2018

Homem que fez 167 cirurgias para mudar de sexo vive em arrependimento

Blair Logsdon só encontrou paz quando se converteu a Jesus


por Jarbas Aragão

Homem que fez 167 cirurgias para mudar de sexo vive em arrependimento

A história de Blair Logsdon está no Livro Guinness dos Recordes. Ele passou por 167 cirurgias de mudança de sexo entre 1987 e 2005 como parte de sua busca em acomodar seu corpo com o gênero declarado.

Porém, seu testemunho serve de alerta para qualquer pessoa que esteja pensando em usar hormônios e realizar a cirurgia de mudança de sexo para se sentir melhor consigo mesmo.

Nascido homem, aos 26 anos, ele decidiu fazer a primeira de muitas cirurgias plásticas para mudar sua aparência, assumindo-se um transgênero feminino. Mesmo assim não estava satisfeito e disse ter se arrependido profundamente da decisão.

Ao longo dos cinco anos seguintes, disse ter sofrido como mulher, antes fazer novas cirurgias de mudança genital, restabelecendo o seu eu masculino.

Diagnosticado com “disforia de gênero”, anos depois Logsdon passou por mais cirurgias e voltou a se identificar como mulher. Esse ciclo o aprisionou, enquanto ele continuava buscando paz interior.

Até 2005, ele passou por sete cirurgiões plásticos, num total de 167 cirurgias a um custo de mais de 220 mil dólares. Ao se olhar no espelho o que via, segundo suas próprias palavras, era alguém “desfigurado”.

Logsdon explica que só encontrou seu “verdadeiro eu” ao decidir seguir a Jesus Cristo. Seu testemunho de vida está no livro autobiográfico “All God’s Children: the way back from Oz” [Todos os Filhos de Deus: Voltando da terra da fantasia].

Segundo Walt Heyer, que trabalha dando suporte espiritual a pessoas trans, “Nós, enquanto sociedade, falhamos com pessoas transgênero ao ocultar a verdade deles na crença de que dizer a verdade é de alguma forma ofensivo e odioso. Não – seguir evidências não é discurso de ódio, mas a base da pesquisa científica”.

Ele usa o caso de Logsdon como exemplo: “Não há nenhuma evidência objetiva que mostre que pessoas transgênero existem além das sensações da pessoa e a sua imaginação disfórica de gênero. Sentimentos fortes e persistentes de ser do sexo oposto não são baseados na biologia (“ter nascido assim”), mas são originados de fatores emocionais, psicológicos ou sexuais”. Com informações de Gazeta do Povo e Charisma

Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br