sábado, 9 de dezembro de 2017

Punido por discordar do casamento gay, militar cristão é apoiado por quase 80 mil pessoas

Leland Bohannon foi suspenso e luta para que a queixa seja retirada de seu registro.

Leland Bohannon tentou repassar a assinatura do documento a outro general que não se opunha a assinar. (Foto: Reprodução).
Leland Bohannon tentou repassar a assinatura do documento a outro general que não se opunha a assinar. (Foto: Reprodução).
Grupos de defesa social de linha conservadora enviaram petições assinadas por mais de 77 mil pessoas às forças armadas em apoio a um coronel da Força Aérea punido por não apoiar o casamento gay.

Leland Bohannon foi manchete em outubro deste ano, depois de ser suspenso por se recusar, por motivos religiosos, a assinar um certificado de agradecimento ao cônjuge de um militar. A Family Research Council e a American Family Association entregaram 77 mil petições assinadas em apoio a Bohannon para o Pentágono, na última quarta-feira (6).

"Exorto-vos a restaurar e proteger o direito constitucional do Coronel Leland Bohannon, de exercer livremente suas crenças religiosas ao reverter a queixa contra ele e ao remover quaisquer observações desfavoráveis ​​de seu registro relacionado a esta denúncia", lê a petição.

Liberdade religiosa

O tenente-general Jerry Boykin, vice-presidente executivo do Conselho de Pesquisa da Família, disse em comunicado que "não vamos recuar na defesa da liberdade religiosa daqueles que estão no comando militar. Mais de 77 mil americanos se juntaram nesta petição para dizer que não defenderão que os membros do serviço sejam punidos e expulsos ​​simplesmente por viver de acordo com suas crenças religiosas", afirmou Boykin.

"A ação tomada contra o Coronel Bohannon é inaceitável, e a política da Força Aérea deve ser corrigida para garantir que isso não aconteça novamente. Além disso, a queixa contra Bohannon precisa ser revertida e retirada de seu registro", complementou.

O incidente envolvendo Bohannon ocorreu na Base Aérea de Kirtland, no Novo México em maio, de acordo com a Associated Press. Ele foi convidado a assinar um "certificado de apreciação do cônjuge" para um aviador homossexual. "O certificado é um documento não oficial tradicionalmente dado aos cônjuges dos militares que se aposentam e não é legalmente obrigado a ser dado", informou a AP.

Violado

Bohannon pediu uma acomodação religiosa, dizendo que não podia assinar o documento devido a suas crenças sobre o casamento. Mais tarde, o aviador apresentou uma queixa junto ao escritório da Igualdade de Oportunidades e Bohannon foi acusado de "discriminação ilegal com base em sua orientação sexual". Ele foi suspenso.

Alguns, incluindo o veterano transgênero Navy e a advogada Paula Neira, argumentaram que a recusa de Bohannon em assinar o certificado equivale a "fanatismo". "O exército é uma instituição secular e se as convicções religiosas de um indivíduo impedem que eles façam seu dever, tratando todos os seus subordinados igualmente, então precisam renunciar", disse Neira ao site military.com.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO CHRISTIAN POST

sexta-feira, 8 de dezembro de 2017

Ministro de Uganda consagra seu país a Jesus: “Entrego essa nação para Deus”

Representando o presidente de Uganda, o Ministro de Estado da Agricultura fez uma declaração, reconhecendo Jesus e entregando a autoridade de seu país a Deus.

Ministro da Agricultura de Uganda, Hon. Kibanzanga Christopher, faz oração entregando nação a Jesus. (Foto: Guiame/Marcos Paulo Corrêa)
Ministro da Agricultura de Uganda, Hon. Kibanzanga Christopher, faz oração entregando nação a Jesus. (Foto: Guiame/Marcos Paulo Corrêa)
Uganda é de Jesus!”. Com essa declaração, o pastor brasileiro Joel Engel iniciou sua ministração em um culto realizado no último domingo (3) no Estádio Nacional Mandela, em Kampala, capital do país. O evento contou com a cobertura exclusiva do Portal Guiame.

A celebração foi organizada pelo Ministério Agape Church, liderado pelo Arcebispo Bwambale Monday Wilson, que coordena na região o Projeto Daniel, idealizado por Engel. No encontro estavam presentes 13 nações africanas e o Ministro de Estado da Agricultura, Hon. Kibanzanga Christopher, que representava ali o presidente de Uganda, Yoweri Museveni.
“Desde o ano passado, a Uganda tem sido muito falada no Brasil e conhecida em muitas nações. Isso é porque Deus tem um plano especial para Uganda. Nós precisamos valorizar nossa terra, nossa nação e as pessoas que Deus colocou para nos abençoar”, disse o pastor, explicando que é importante honrarmos as autoridades estabelecidas por Deus.

“O presidente de vocês é um bom homem. No mundo, ele é conhecido como um homem que tem o coração grande, é conhecido como aquele que abre as portas da nação para todos aqueles que não têm pátria. Isso é muito importante para Deus”, acrescentou Engel.


Pastor Joel Engel (segurando o microfone) dirigiu suas palavras a Hon. Kibanzanga Christopher (ao centro). (Foto: Guiame/Marcos Paulo Corrêa)
Engel observou que o Brasil tem uma dívida espiritual com a África, devido o histórico de escravidão e abusos com seus cidadãos. “Nós estamos vindo do Brasil para ajudar a África porque sabemos disso”, disse o pastor. “Esse é o tempo de Deus para essa nação”.

“Em anos passados, presidentes nessa nação entregaram o país para Satanás. Satanás quase destruiu o país com doenças, miséria e pobreza, escravizando essa nação. Hoje nós precisamos fazer um ato profético com a autoridade da nação a entregando para Deus”, afirmou Engel.

Rendição a Deus

Em outro momento da reunião, o ministro Kibanzanga Christopher se colocou de joelhos juntamente com os 13 representantes das nações presentes no evento. “Eu quero falar ao ministro que, representando o presidente, o senhor tem autoridade”, disse Engel, se dirigindo ao político. “Ele representa Uganda. Diante de Deus, tudo o que ele faz Uganda está fazendo”.


Representantes cristãos de 13 nações da África estavam presentes no encontro. (Foto: Guiame/Marcos Paulo Corrêa)
“Uganda é como se fosse uma pessoa espiritual para Deus. Assim como nós, como pessoas, entregamos nossa vida para Jesus, a nação também deve entregar-se para Jesus. Porque Deus deu autoridade ao presidente para dominar a nação. Quando Deus quer entrar na nação, Ele precisa bater na porta do presidente. Deus quer entrar em Uganda hoje e pede permissão para o presidente, porque Deus respeita as autoridades”, afirmou o pastor.

Instantes depois, Kibanzanga Christopher fez um ato de fé entregando sua nação nas mãos de Deus, repetindo as palavras ditas pelo pastor brasileiro: “Eu estou aqui, diante de Deus, representando o presidente, entregando essa nação nas mãos de Deus. Agora, em nome de Jesus, eu entrego o meu governo, eu entrego a minha vida, essa nação, esta geração, estas crianças que estão hoje passando dificuldades”, disse o ministro.

“Nós clamamos pai que o Senhor receba os nosso corações. Nós entregamos essa nação para Deus. Nós profetizamos que a nossa nação é muito abençoada e feliz, em nome de Jesus”, ele completou, em uma oração feita junto com o pastor Engel.

Uma equipe de pastores brasileiros esteve em passagem no continente africano. (Foto: Guiame/Marcos Paulo Corrêa)
FONTE: GUIAME

quinta-feira, 7 de dezembro de 2017

Líderes evangélicos pedem que Brasil também reconheça Jerusalém como capital de Israel

Deputados evangélicos querem pressionar o governo a seguir os passos da administração Trump e mover a embaixada brasileira para Jerusalém.

Os Estados Unidos reconheceram Jerusalém como capital de Israel. (Foto: Guiame/Marcos Paulo Corrêa)
Os Estados Unidos reconheceram Jerusalém como capital de Israel. (Foto: Guiame/Marcos Paulo Corrêa)
Lideranças evangélicas e judaicas do Brasil estão celebrando a histórica decisão dos Estados Unidos de reconhecer Jerusalém como capital de Israel e transferir para lá sua embaixada, que atualmente está localizada em Tel Aviv.

Deputados evangélicos como o presidente Grupo Parlamentar de Amizade Brasil-Israel, querem que o Brasil pare de votar a favor de resoluções da Organização das Nações Unidas que condenam atitudes de Israel em relação à Jerusalém e seus territórios.

“A comunidade evangélica aqui no Brasil vê com muitos bons olhos a atitude do governo Trump. É um movimento importante para que o Estado de Israel se firme, para que o povo judeu se firme, anunciando para o mundo que Jerusalém historicamente sempre foi a cidade santa dos judeus e do cristianismo”, disse Jony Marcos (PRB-SE) à BBC Brasil.

Outro grupo que tem pressionado o governo brasileiro é o  Amigos de Israel, que hoje conta com 46 deputados e senadores — 31 deles também integrantes da Frente Parlamentar Evangélica.

No início de 2018, após o recesso parlamentar, Marcos pretende reunir integrantes dos grupos pró-Israel no Itamaraty com objetivo de pressionar o governo a seguir os passos da administração Trump e mover a embaixada brasileira para Jerusalém.

Pressão ao governo

Marcos lamenta o fato de o governo brasileiro continuar votando a favor de resoluções da ONU na Assembleia Geral e na Unesco que desvinculam Israel de seus locais sagrados. Ele destaca que a Bíblia é o registro histórico suficiente para comprovar que Jerusalém é a capital de Israel.

Representantes do Grupo Parlamentar de Amizade Brasil-Israel. (Foto: Divulgação/Jony Marcos)
“Donald Trump está sendo como um semeador da verdade”, afirma a pastora Jane Silva, presidente da Associação Cristã de Homens e Mulheres de Negócios e a Comunidade Brasil-Israel.

Jane pretende reunir pelo menos um milhão de assinaturas para pressionar o governo brasileiro a mudar sua postura em relação a Israel e entregar o documento em fevereiro, Brasília.

“O que o governo brasileiro está fazendo é rasgar a nossa Bíblia, rasgar a nossa fé. O Brasil vota que Jerusalém não tem a ver com o povo judeu, com Israel. Se Jesus não é homem judeu, não tem a ver com o povo judeu, o Brasil está tentando desmontar a fé no cristianismo”, criticou a pastora.

Posicionamento brasileiro

Enquanto países como França, Alemanha, Reino Unido, Turquia e China criticaram a decisão americana de reconhecer Jerusalém como capital de Israel, o governo brasileiro não se manifestou. Diante dessa neutralidade, Jane e Marcos afirmam que até o momento, não notam mudanças na postura do governo brasileiro em relação a Israel.

A única exigência feita pelo Itamaraty desde que Michel Temer assumiu a Presidência é a mudança na redação das resoluções na ONU pelos países árabes. Um das reclamações está no fato do Monte do Templo ser referido apenas pela denominação árabe, al-Aqsa ou Haram al-Sharif.

Pastora Jane Silva com o diplomata israelense Dani Dayan, que foi recusado por Dilma Rousseff como embaixador no Brasil. (Foto: Divulgação)
Em junho do ano passado, o então chanceler José Serra divulgou nota dizendo que o Brasil iria rever seu apoio à resolução, caso não houvesse mudanças no seu texto. Os países árabes não apresentaram essa resolução em outubro deste ano, o que pode indicar um receio de perder votos do Brasil e de outros países.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE BBC BRASI

quarta-feira, 6 de dezembro de 2017

Reconhecer Jerusalém como capital de Israel pode gerar violência, diz Liga Árabe

Diante das promessas dos EUA de reconhecer Jerusalém como capital de Israel, a Liga Árabe anunciou que qualquer movimento poderia alimentar o extremismo e a violência.

Ahmed Aboul Gheit, secretário-geral da Liga Árabe. (Foto: Khaled Desouki/AFP)
Ahmed Aboul Gheit, secretário-geral da Liga Árabe. (Foto: Khaled Desouki/AFP)
Diante das promessas dos Estados Unidos de reconhecer Jerusalém como capital de Israel, a Liga Árabe anunciou no sábado (2) que qualquer movimento do governo de Donald Trump poderia alimentar o extremismo e a violência.

Uma autoridade de alto escalão do governo dos EUA afirmou que Trump pretende reconhecer Jerusalém como capital de Israel em um anúncio na próxima semana, segundo a agência Reuters.

Durante sua campanha presidencial, Trump prometeu que a embaixada americana de Tel Aviv seria transferida para Jerusalém, mas a proposta vem sendo adiada desde que ele assumiu o cargo de liderança dos EUA.  

Enquanto a comunidade internacional considera Tel Aviv como capital de Israel, os palestinos querem que Jerusalém seja a capital de seu futuro Estado, embora a cidade abrigue locais sagrados para o judaísmo, islamismo e cristianismo.

“Hoje, dizemos muito claramente que tomar tal ação não é justificado... Não servirá à paz ou à estabilidade, mas irá alimentar o extremismo e a violência”, anunciou o secretário-geral da Liga Árabe, Ahmed Aboul Gheit Aboul Gheit. “Ele só beneficia um lado, o governo israelense, que é hostil à paz”.

Embora as informações sejam do reconhecimento próximo de Jerusalém, a Casa Branca nega que qualquer decisão já tenha sido tomada. A porta-voz da Presidência, Sarah Sanders, afirmou que um anúncio nesse sentido seria “prematuro”.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE FOLHA DE SÃO PAULO

terça-feira, 5 de dezembro de 2017

Billy Graham alerta cristãos que não vão à igreja: "Deixam de servir com os irmãos"

O evangelista destacou como a comunhão pode contribuir para o fortalecimento da fé dos cristãos.

Billy Graham chega aos 99 anos deixando um legado de evangelismo. (Foto: BGEA)
Billy Graham chega aos 99 anos deixando um legado de evangelismo. (Foto: BGEA)
O Rev. Billy Graham disse que, embora seja muito bom poder acompanhar os cultos da igreja pela televisão ou online - particularmente para aqueles que estão doentes ou já são muito idosos - é preferível comparecer pessoalmente, pois é importante se envolver com uma comunidade centrada em Cristo .

O evangelista de 99 anos compartilhou seus pensamentos sobre o assunto em uma recente sessão de perguntas e respostas publicada regularmente no site da Associação Evangelística Billy Graham.

Em seu questionamento, o leitor afirma que se sente como uma "pessoa independente" e simplesmente não se enxerga participando de um culto em uma igreja ou até mesmo se filiando como membro de uma.

"Eu sou reconhecidamente uma pessoa bastante independente, e simplesmente não consigo me ver junto a uma igreja", disse o leitor. "Eu quero ser livre para administrar minha própria vida e definir minha própria agenda. E de qualquer forma, se eu quiser, sempre posso assistir a um culto pela televisão. O que há de errado em fazer isso?".

Graham disse que ele se sente "grato" pelo fato de muitas igrejas hoje transmitirem seus cultos ao vivo e depois disponibilizarem as gravações através do rádio, televisão ou pela internet.

"Como resultado, as pessoas que não podem mais ir à sua igreja por causa de doença ou idade avançada ainda podem acompanhar o ministério do qual fazem parte", disse ele. "É certo que eles perdem a oportunidade de ver seus amigos ou se familiarizar com pessoas novas - mas ainda pode ser uma grande ajuda espiritual para eles".

No entanto, o pastor batista assinalou que o problema do leitor realmente não parece ser relacionado à idade avançada ou doença.

"Espero que você pare e considere qual seu problema realmente é", disse ele. "Sim, todos nós temos personalidades diferentes, e talvez você tenha um espírito mais independente que a maioria. Mas não use isso como uma desculpa para ignorar Deus ou mantê-lo longe (por assim dizer) de você. Francamente, quase nada é mais espiritualmente perigoso do que seu comentário, que você quer comandar sua própria vida, o que significa que você não quer dar espaço para Deus ".

Em outras palavras, Graham disse, o problema que o leitor enfrenta não é apenas a igreja.

"O problema que você enfrenta é Jesus Cristo, e que lugar Ele deveria ter em sua vida", afirmou. "Ele deixou a glória do Céu por uma razão: para que possamos ser perdoados e salvos. Ele fez isso sacrificando Sua vida por nós na cruz. Deus ama muito você!".

Anteriormente, Graham apontou que quando um indivíduo observa um serviço da igreja on-line, eles perdem uma série de benefícios.

"Primeiro, você perderá a oportunidade de fazer parte da congregação - cantar com os outros, dar mais de você à obra de Deus e, especialmente, conhecer outros crentes e aprender com eles", escreveu Graham. "Mas você também pode perder a oportunidade de servir a Deus ao lado de seus irmãos em Cristo".

Graham destacou que ir à igreja também não significa ficar preso dentro de suas quatro paredes, mas sim se fortalecer para fazer a diferença fora dela.

"Uma igreja vital não é apenas uma visão interior, mas também um corpo que olha para fora e procura servir aos outros em nome de Jesus", disse.

Em um artigo de 2015 para o Christianity Today, Ed Stetzer, autor, palestrante e diretor executivo da LifeWay Research Division, disse que, embora seja crucial que as igrejas tenham uma presença on-line - especialmente porque 72% dos adultos on-line usam redes sociais - isto deveria aumentar - e não substituir - a presença pessoal dos fiéis nos cultos.

"A Igreja on-line pode ser um alcance válido se a igreja deixar claro que a expressão normal da intenção e do design de Deus é que nos reunamos em adoração com as pessoas e depois nos dispersemos pelo trabalho de missão no Reino", argumentou. "Um bom equilíbrio poderia ser que as igrejas dissessem sobre seus cultos online: 'Nós estaremos lá somente se você não puder estar aqui".

"Idealmente, as igrejas terão uma presença on-line, mas incentivarão fortemente a interação pessoal onde as mídias sociais podem melhorar e não simplesmente aumentar as desculpas", continuou Stetzer. "Esta pode ser mais uma ferramenta que nós temos para apresentar Jesus Cristo e a Sua igreja às pessoas. Não vai desaparecer em breve, então não podemos simplesmente ignorá-la. Em vez disso, precisamos aprender a usá-la para a glória de Deus. não, nos tornamos cada vez mais irrelevantes em um mundo formado pela Internet".

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO GOSPEL HERALD

segunda-feira, 4 de dezembro de 2017

Policiais louvam a Jesus em escola pública e vídeo viraliza

Dupla de irmãos paranaenses também se apresenta em igrejas

por Jarbas Aragão

Policiais louvam a Jesus em escola pública e vídeo viraliza

Os soldados Júnior e Rhay Farias, da Polícia Militar do Paraná, estão no centro de uma polêmica por terem cantado um louvor dentro de uma escola pública no município de Japurá, no norte do estado.


O vídeo com os dois interpretando a música Conquistando o Impossível, famosa na voz da cantora gospel Jamily, foi divulgado pelo Jornal do Nordeste, que circula no norte do Paraná e não chamou muito a atenção.

Porém, no Facebook passou das 350 mil visualizações em menos de 72 horas. São mais de 12 mil compartilhamentos até o momento e cerca de 5 mil “reações”.

O material, gravado na Escola Municipal Irineu Batista Câmara, mostra os soldados entoando a música na cerimônia de formatura do PROERD (Programa Educacional de Resistência às Drogas e à Violência) das turmas do 5º ano. A apresentação de músicas nas formaturas do programa no Paraná é bastante comum. O que chamou atenção é a escolha de uma com tema religioso.

A letra diz “Campeão, vencedor. Deus dá asas, faz teu voo. Campeão, vencedor. Essa fé que te torna imbatível. Te mostra o teu valor”. Para muitos isso fere o conceito de Estado laico, que preconiza separação entre Igreja e Estado.

“Essa escola é pública? Se for, precisamos lembrar que o Estado é laico! Se meu filho estivesse nessa escola eu processaria a direção!”, escreveu uma usuária da rede social. “Policial não tem que fazer culto em escola. Será que todas essas crianças são evangélicas? São cristãs? Isso é lavagem cerebral”, reclamou outro.

Segundo o conceito de laicidade, o Estado não pode permitir a interferência de correntes religiosas em assuntos estatais, nem privilegiar uma religião sobre as demais. Neste caso, não se tratava de uma questão doutrinária sendo pregada, apenas uma manifestação musical.

Cientes disso, a maioria das pessoas que fizeram comentários apoiaram a iniciativa. “É o que está faltando em nossas escolas! A palavra de Deus!”, assegurou uma mãe. “Melhor que uns funks que andavam ensinando na escola da minha pequena! São verdadeiros instrumentos de Deus”, comemorou outra.

Rhay e Júnior são irmãos. Eles fazem parte da Patrulha Escola Comunitária, de Cianorte – distante 30 km de Japurá. Também formam uma dupla gospel que se apresenta (sem uniforme) em igrejas do Paraná.

Membros da Assembleia de Deus, eles já postaram em redes sociais outros vídeoscantando louvores uniformizados, sem nunca ter gerado polêmica por causa disso.

Assista:



domingo, 3 de dezembro de 2017

Trump fará pronunciamento histórico sobre Jerusalém; palestinos prometem retaliação

Hamas anuncia nova 'intifada' caso EUA reconheça Jerusalém como capital de Israel

por Jarbas Aragão

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Trump fará pronunciamento sobre Jerusalém

Durante sua campanha presidencial, Donald Trump prometeu que iria mudar a embaixada dos Estados Unidos de Tel Aviv para Jerusalém, o que equivaleria a reconhecê-la como capital “indivisível” de Israel. Seria uma mudança drástica nas relações, pois desde a década de 1980, por determinação da Organização das Nações Unidas (ONU), todos os países que tem relações com o Estado judeu levaram suas embaixadas para Tel Aviv, incluindo o Brasil.

Não se trata de uma simples mudança geográfica. Trump estaria contrariando todo o discurso da Autoridade Palestina, que quer Jerusalém Oriental como sua capital numa eventual independência. Atualmente a sede do governo palestino fica em Nablus.

No dia 29 de novembro completaram 70 anos desde que a ONU reconheceu o direito de Israel voltar a existir como um Estado independente, após quase dois mil anos. Entre as comemorações, o vice-presidente Mike Pense afirmou que nos próximos dias, a mudança da embaixada seria anunciada.

No dia seguinte, a Casa Branca disse que essa era uma questão que estava sendo estudada, mas negou que um comunicado oficial seria feito nesse sentido. Donald Trump fará um pronunciamento na próxima segunda-feira e, segundo vem sendo anunciado pela imprensa americana, irá anunciar apenas o reconhecimento de Jerusalém como “capital indivisível” de Israel, postergando a mudança da embaixada.

A notícia rapidamente repercutiu em todo o Oriente Médio. O Hamas, grupo terrorista que controla a Faixa de Gaza, prometeu uma nova ‘intifada’ [insurreição] caso os EUA realmente reconheçam Jerusalém como capital apenas de Israel. Através de comunicado oficial, ameaçaram uma escalada na violência, reclamando que a mudança seria “violação do direito internacional” e uma “agressão flagrante” contra a cidade onde está situada a “esplanada das mesquitas”, nome árabe para o Monte do Templo. O local é considerado o terceiro mais sagrado no islamismo.

Nabil Abu Rudeineh, porta-voz do presidente da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas, afirmou que que qualquer solução justa no Oriente Médio requer “o reconhecimento de Jerusalém Oriental como capital de um Estado Palestino independente”.

“Jerusalém Oriental, com seus lugares sagrados, é o começo e o final de qualquer solução e qualquer projeto que salve a região da destruição”, disse à agência de notícias oficial da AP, Wafa.

Saeb Erekat, Secretário Executivo da Organização pela Libertação da Palestina (OLP) afirmou não aceitar “qualquer reconhecimento estadunidense de Jerusalém como capital de Israel” e, que se o governo Trump insistir, estará “brincando com fogo”.

A comunidade internacional não reconhece Jerusalém como capital de Israel embora a anexação da porção oriental da cidade tenha ocorrido durante a Guerra dos Seis Dias, em 1967.

A última intifada declarada, considerada como um movimento de guerra civil, custou a vida de cerca de 3.000 palestinos e 1.000 israelenses e aconteceu em 2000. Com informações AFP e Times of Israel

Fonte:https://noticias.gospelprime.com.br

sábado, 2 de dezembro de 2017

A igreja paquistanesa precisa de nossas orações


Líderes muçulmanos fazem protestos, colocando cristãos em estado de alerta


Nas últimas semanas, mulás extremistas de linha dura têm feito manifestações pacíficas no Paquistão. O judiciário exigiu que as manifestações fossem consideradas atos de terrorismo, mas o governo e o exército se recusaram a apoiar o judiciário, cedendo às demandas dos líderes muçulmanos. Com isso, o poder judiciário foi enfraquecido e o exército está sob clara influência dos extremistas. 

Os manifestantes são partidários da rígida lei de blasfêmia e desejam instaurar a sharia (conjunto de leis islâmicas). Isso pode causar o aumento da perseguição contra cristãos e outras minorias, mais mortes de muçulmanos liberais e o fortalecimento de organizações terroristas, por saberem que têm poder. Os cristãos não foram ouvidos em todo o processo. Igrejas, hospitais e escolas cristãs estão em estado de alerta diante da ameaça terrorista que essas manifestações representam. 

Os protestos de agora seguem-se ao grande combate ocorrido no último dia 25 de novembro na capital Islamabad. A Portas Abertas divulgou o incidente, em que o partido político islâmico Tehreek-e-Labaik acusou a polícia de ser dominada por cristãos e outras minorias religiosas. A igreja paquistanesa precisa de suas orações!


Pedidos de oração

*  Ore para que apesar da situação de medo, os obreiros possam pregar o evangelho e continuar a despertar e fortalecer a igreja existente.

* Clame pela segurança das igrejas e instituições cristãs, principalmente durante o Natal.

*  Peça que não hajam ataques terroristas quando cristãos se reúnem para louvor e adoração.

Fonte: https://www.portasabertas.org.br/

sexta-feira, 1 de dezembro de 2017

Brasil apoia ONU na tentativa de tirar Jerusalém do controle de Israel

Assembleia Geral da ONU também pede devolução das Colinas de Golã para Síria
por Jarbas Aragão

Brasil apoia ONU na tentativa de tirar Jerusalém de Israel

Apenas um dia depois da comemoração dos 70 anos da aprovação pelas Nações Unidas da Resolução 181, que permitiu o restabelecimento de Israel como nação independente, o plenário da 72ª Sessão da Assembleia Geral mostra como as coisas mudaram nas últimas sete décadas.

Nesta quinta-feira (30), foram aprovadas seis resoluções contra Israel. Em todas elas o Brasil ficou ao lado da Palestina, que embora não seja uma nação reconhecida oficialmente, possui representação na ONU, com o status de “observador”.

As votações na última reunião oficial da entidade no ano mantiveram o que foi sinalizado na reunião preparatória no mês passado.

A Assembleia Geral votou esmagadoramente em resolução que “desautorizam os laços israelenses com Jerusalém”. O placar da aprovação das propostas foi de 151 votos favor e seis contra, com nove abstenções.

Segundo o Jerusalem Post, um dos motivos para a pressão da Autoridade Palestina e seus aliados são os rumores de que a administração Trump considera mudar a embaixada de Tel Aviv para Jerusalém e reconhecer a cidade como “capital indivisível de Israel”. Tal decisão pode ter grandes consequências para as políticas no Oriente Médio.

A resolução A-72-L.11 da ONU afirma que “quaisquer ações tomadas por Israel, a força ocupante, para impor suas leis, jurisdição e administração sobre a Cidade Santa de Jerusalém são ilegais e, portanto, nulas e sem validade”.

Essa terminologia repete resoluções semelhantes aprovadas anteriormente pelas Organizações das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO), que ignoram a existência do Monte do Templo, usando apenas o termo em árabe para o local: Haram al-Sharif.

A ONU agora “exige respeito pelo status quo histórico nos lugares sagrados de Jerusalém, incluindo o Haram al-Sharif, em palavras e práticas, e exorta todos os lados a trabalharem de forma imediata e cooperativa para desarmar tensões e interromper todas as provocações, incitamento e violência nos locais sagrados da cidade”.

Sete décadas após Oswaldo Aranha liderar a sessão histórica nas Nações Unidas que garantiu aos judeus o direito de voltarem para sua terra, o Brasil assina documentos que ignoram três mil anos de história e rejeitam todos os relatos bíblicos.

De forma clara, cumpriu-se a expectativa dos analistas de que Israel será cada vez mais acuado no campo das relações exteriores. Somente este ano foram mais de 20 resoluções contra o Estado judeu, quase todas falando de direitos humanos. Ironicamente, elas são apoiadas por países como Arábia Saudita, Turquia, Venezuela, China, Cuba, Paquistão ou Zimbábue, que sabidamente perseguem e matam os opositores do governo.

Em outra das resoluções aprovadas na 72ª Sessão, em Nova York, a A-72-L.17 fica estabelecido que “a decisão de Israel, de impor suas leis, jurisdição e administração sobre as Colinas de Golã da Síria são ilegais e, portanto, nulas e sem validade”.

Reconquistada por Israel durante a Guerra dos Seis Dias, e posteriormente anexada em 1981, as colinas de Golã nunca foram reconhecidas internacionalmente como território israelense. De posição militar estratégica, elas delimitam a fronteira norte do país, com a Síria. A nova tentativa de Damasco em retomar o controle da região ocorre poucas semanas depois de Israel ter bombardeado instalações militares erguidas ali por grupos terroristas financiados pelo Irã.

Anulando a História

O representante de Israel na ONU disse que a omissão deliberada de referência ao local mais sagrado do judaísmo, o Monte do Templo, foi algo deliberado e “mais um exemplo da recusa palestina de reconhecer a ligação histórica comprovada do judaísmo e do cristianismo com o Monte do Templo”.

Os EUA se opuseram a todas as medidas anti-Israel. Richard Erdman, seu representante, afirmou: “É inapropriado para as Nações Unidas – fundada sob o ideal de que todas as nações devem ser tratadas de forma igual – tratar um Estado-Membro de forma tão desigual… órgãos e programas das Nações Unidas estão desperdiçando recursos e apenas perpetuam o viés dessa Organização contra Israel. Essas resoluções tendenciosas não ajudam a paz a avançar”.


fonte:https://noticias.gospelprime.com.br

quinta-feira, 30 de novembro de 2017

Jovem interrompe planos de ser policial para fazer missões: “Deus me chamou para servir”

Após um ano de missões em Foz do Iguaçu, Bruna Sarmento está se preparando para ir à Bolívia em 2018.


Bruna passou a se dedicar integralmente na obra de Deus. (Foto: ASN).
Bruna passou a se dedicar integralmente na obra de Deus. (Foto: ASN).

Bruna Sarmento é uma jovem de 27 anos. Assim como as pessoas da sua idade, ela tinha planos e sonhos para alcançar. Mas, eles mudaram quando ela sentiu pulsar em seu coração o desejo de fazer missões. Agora, com sua mochila nas costas, os cabelos amarrados e com a Palavra de Deus em suas mãos, ela sai para visitar uma pessoa especial.

Sob um sol de 32ºC, ela enfrenta o calor sem qualquer reclamação. Bruna está a caminho da casa de dona Anita, uma idosa aposentada. É que a jovem está levando estudos bíblicos para a senhora que decidiu ser batizada. A evangelista é uma das nove pessoas que deixaram família e planos para se dedicar, em Foz do Iguaçu, ao projeto “Um Ano em Missão” (One Year in Mission, em inglês).

Bruna é formada em Direito. Por ser sabatista, ela levou um semestre a mais para finalizar seu curso e ter o diploma em suas mãos. Apesar de ter enfrentado dificuldades por não realizar atividades aos sábados, ela venceu mais essa etapa da vida e não desistiu do curso. Sua motivação era se formar para realizar um sonho: passar em um concurso da Polícia Civil.

Um Ano em Missão

Foi então que, logo após sua formatura, ela passou a se dedicar com muito foco e quase que integralmente aos estudos. Bruna passou cerca de 10 meses em um forte regime de estudos, até que conheceu conhecer o projeto “Um Ano em Missão” durante um congresso jovem chamado Save One.

“Eu me interessei pelo projeto, pois sempre senti vontade de ser missionária. Cheguei a dar meu nome, mas não achei que seria realmente chamada para participar. Ao voltar para casa, recebi a ligação do líder de jovens para o oeste paranaense e senti que Deus estava me chamando para servir”, disse ela.

Pronto, foi o suficiente para que ela entregasse sua força e tempo completamente para a obra de Deus. Agora, ela tem em sua história dois projetos missionários no Paraná. Bruna não para por ai. Agora ela quer um novo desafio e assim o fará. Em 2018 a jovem se dedicará para além das fronteiras de seu estado. O campo missionário será a Bolívia.

Um ano atrás do outro

“Quando soube, fiquei feliz. Essa será minha primeira experiência em missão fora do País. Uma nova experiência, nova cultura, nova língua”, salientou. Apesar da determinação e a vontade de servir, ela explica que enfrentou muitos desafios. “Na primeira missão que participei, foi muito difícil sair de casa. Ficar longe da família foi muito desafiador”, ressaltou.  Com o passar do tempo, “esta luta foi sendo minimizada e outras foram surgindo”.

“Eu sempre quis participar de um projeto missionário. Pensei que era um sonho distante. Quando ouvi sobre o Um Ano em Missão, prontamente me inscrevi. Eu entendo que Deus já havia me chamado”, colocou. Apesar de não ter planejado outro projeto missionário tão depressa, ela crê que Deus encaminhou as coisas. Além disso, seu sonho de ser policial está só aguardando o tempo certo. Bruna quer retomar isso em 2019, e diz que “mesmo que eu não vá até a missão, vou levar a missão comigo. Inclusive na Polícia Civil, se Deus assim permitir”, finalizou.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO NOTÍCIAS ADVENTISTAS

quarta-feira, 29 de novembro de 2017

É impossível não ver a mão divina sobre Israel, diz vice-presidente dos EUA

Comemorando o 70º aniversário da votação da ONU para a criação do Estado de Israel, Mike Pence reconheceu que a mão de Deus sempre esteve sobre a nação.

Vice-presidente dos Estados Unidos, Mike Pence, em discurso no Queens Museum, em Nova York. (Foto: AFP/Timothy A. Clary)
Vice-presidente dos Estados Unidos, Mike Pence, em discurso no Queens Museum, em Nova York. (Foto: AFP/Timothy A. Clary)
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, está “considerando ativamente” em mover a embaixada dos EUA de Tel Aviv para Jerusalém, conforme anunciou o vice-presidente nesta terça-feira (28).

Mike Pence fez as declarações na abertura de um evento no Queens Museum, em Nova York, que comemorava o 70º aniversário da votação da Organização das Nações Unidas (ONU) para a divisão da Palestina, que resultou na criação do Estado de Israel.

“O presidente Donald Trump está considerando ativamente quando e como mover a embaixada americana em Israel de Tel Aviv para Jerusalém”, disse Pence ao público formado por embaixadores da ONU, diplomatas e líderes judeus.

A Assembleia Geral da ONU, realizada em 29 de novembro de 1947, aprovou uma resolução que adotava o plano de dividir a Palestina para estabelecer um estado judeu. Dos 56 membros da ONU na época, 33 votaram a favor, 13 contra e 10 se abstiveram, possibilitando o estabelecimento de Israel no ano seguinte.

“Israel não precisava de uma resolução que exigisse a sua existência, porque seu direito de existir é evidente e atemporal”, disse Pence. “Enquanto Israel foi construído por mãos humanas, também é impossível não ver a mão do céu aqui”.

Votação da ONU que resultou na criação do Estado de Israel, em 29 de novembro de 1947. (Foto: Government Press Office/Jerusalém)
Embora a mudança da embaixada americana em Israel tenha sido uma das promessas de Trump na campanha eleitoral, os planos vêm sendo adiados desde que ele assumiu o cargo.

Líderes israelenses de direita têm pressionado o movimento da embaixada, no entanto, alguns expressaram preocupações de que isso possa inflamar as tensões regionais. Os palestinos se opuseram duramente à proposta dos EUA, afirmando a reivindicação de Jerusalém Oriental como sua futura capital.

Em seu discurso, Pence ressaltou o apoio dos EUA a Israel, afirmando que os laços entre os dois países nunca foram mais fortes do que na administração Trump. “Como o presidente Trump diz: ‘Se o mundo não souber, os informe: A América está com Israel’”, disse ele. “Sob a nossa administração, a América sempre ficará com Israel”.

Falando sobre o acordo nuclear com o Irã, Pence disse que a administração Trump está trabalhando para consertar “falhas flagrantes” cometidas pelo governo anterior. “Sob o presidente Trump, os EUA não permitirão que o Irã desenvolva armas nucleares. Esta é a nossa promessa solene para vocês, para Israel e para o mundo”, destacou.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE TIMES OF ISRAEL

terça-feira, 28 de novembro de 2017

Namorado de Xuxa, ator da Record diz que tentou ler o Apocalipse, mas não entendeu e desistiu

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As revelações que João narrou no livro do Apocalipse não são de fácil compreensão, muito por causa da linguagem cifrada usada pelo autor. Agora, em 2017, a novela homônima produzida pela Record TV levou o ator Junno Andrade a ler o livro bíblico, e ele se queixou de não ter entendido.

Junno Andrade, 54 anos, é namorado de Xuxa Meneghel e interpreta um jornalista na novela escrita por Vivian de Oliveira. Durante a preparação para o papel, afirmou ter tentado estudar a Bíblia, mas achou muito complexo e desistiu.

“Quando fui convidado para fazer a novela, imediatamente peguei a Bíblia e comecei a ler o Apocalipse. É muito difícil de compreender, ainda mais para mim… Eu não sou aquele cara que frequenta igreja, nunca fui. Eu sou espiritualista. Não tenho esse hábito, é muito difícil”, comentou, de acordo com informações do site Notícias da TV.

“Aí pensei, quer saber? Vou ler a novela, me concentrar aqui. Na hora em que eu entender um pouquinho melhor eu volto para a Bíblia, para sacar mais a coisa do apocalipse, do [apóstolo] João, dos cavaleiros, peste, guerra, fome e morte. É difícil para caramba”, prosseguiu.

O ator, que já havia trabalhado na novela Escrava Mãe (2016) e também passou pelas TVs Globoe o SBT, diz que se inspirou em profissionais do jornalismo brasileiro para compor personagem Arthur, e a audiência já o tem comparado a William Bonner.

“A Xuxa achou parecido e eu também. A gente vai poder se aprofundar muito mais nesse universo do jornalismo”, disse, acrescentando que também pegou como referência alguns comportamentos de Chico Pinheiro e Celso Freitas.

Arthur é um estressado editor-chefe de telejornal e persegue a mocinha da novela, a repórter Zoe (Juliana Knust), mas vai se empolgar ao dar notícias “apocalípticas” ao longo do desenrolar da trama.

“Não sei se é dessa forma [contada na novela] que o mundo vai acabar, mas está acabando da pior forma possível. O ser humano está muito distante do amor que foi pregado por Jesus, agora com essa era digital as pessoas estão mais frias ainda. [Por isso] No meu último dia eu iria beijar muito na boca. Iria pegar minha mulher e falar: ‘Vem cá, vamos beijar na boca porque vai acabar o negócio aqui'”, brincou.

segunda-feira, 27 de novembro de 2017

Marcos Mion pede que pessoas aceitem Jesus: "Quanto mais demora, maior o arrependimento"

A mensagem foi publicada no perfil oficial do apresentador no Twitter.


Marcos Mion usou seu perfil da rede social para alertar as pessoas sobre a urgência de se entregar a Jesus. (Imagem: Twitter)

As mídias sociais têm se tornado plataformas cada vez mais movimentadas, nas quais as pessoas expõem suas opiniões e acabam até gerando debates bem acalorados sobre assuntos considerados polêmicos. Porém o apresentador e comunicador Marcos Mion acredita que os mais de 20 milhões de usuários que o acompanham no Twitter precisam também receber mensagens edificantes.

No último sábado (25), por exemplo, o apresentador cristão foi bem claro em alertar sobre a importância de que as pessoas decidam se entregar a Jesus e façam isso o quanto antes.

"#AceitemJesusPorque quanto mais voce demora, maior vai ser a sensação de arrependiento por não ter aceitado e entendido tudo antes!", publicou ele.

A fé de Mion tem sido manifesta pelo apresentador, também em outras oportunidades, como por exemplo em uma edição anterior de seu programa, no qual ele reconheceu que "o plano de Jesus Cristo para a gente é a família".

Na ocasião, Mion falou sobre como ele e sua família têm lidado com a criação de seu filho, Romeo - diagnosticado com autismo, ainda bebê.

"Imagine você, vivendo esse sonho, essa vida perfeita para ir para um próximo passo, porque o plano de Jesus Cristo para a gente é a família. E aí o seu filho, quando você tem 24 anos e esse sucesso todo, ele nasce dentro do espectro autista. Muita gente acha que quando isso acontece, esse é o fim. É um desespero, você perde o chão", afirmou.


FONTE: GUIAME

domingo, 26 de novembro de 2017

Psicóloga cristã é ameaçada de morte por falar contra ideologia de gênero

Marisa Lobo diz que enfrentar a ideologia de gênero com ciência requer coragem

por Jarbas Aragão

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Psicóloga cristã é ameaçada de morte por falar contra ideologia de gênero

A psicóloga Marisa Lobo, conhecida por ser uma das maiores defensoras da “terapia de reversão da orientação sexual” de gays e lésbicas, foi convidada para fazer uma palestra na Universidade Federal do Rio Grande do Norte.

Parte da programação do “I Ciclo de Estudos sobre Corpo Humano, Filosofia e Sociedade: Reflexões sobre aborto, drogas e gênero”, a presença de Marisa acabou provocando a ira de ativistas LGBT. Pelas redes sociais, ela vem recebendo muitas ameaças, inclusive de morte. O caso, segundo a coordenação do evento, é levado à sério e já foram tomadas as medidas legais.

Programado para acontecer dia 7 de dezembro no Auditório das Aves no Centro de Biociências (CB), a palestra da psicóloga foi transferida para outro local. A Divisão de Segurança Patrimonial da Universidade afirmou em memorando que “poderá ter dificuldades para garantir a segurança na referida manifestação após vistoria técnica, que constatou a grande diversidade de acessos, que poderá gerar dificuldade em necessidade suplementar de controle”.

A palestra da psicóloga cristã também gerou uma série de desistências por parte dos palestrantes. O organizador do evento, Bento Abreu, anunciou que o Conselho do Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes (CCHLA) emitiu uma nota de repúdio à discussão sobre uma terapia conhecida como “cura gay” na Universidade. O documento segue com as assinaturas do Consec e de outros órgãos signatários.

Abreu lamentou a reação. “O que deveria ser um ciclo de palestras com proposta de debate pacifico se tornou uma situação extremamente delicada. As pessoas tentaram de toda forma fazer que o evento fosse cancelado. Estamos lutando contra centros, estudantes e professores que fogem do debate acadêmico”.

Procurada pelo Gospel Prime, Marisa Lobo afirmou que “É lamentável que os que mais dizem defender a democracia, que dizem lutar contra a opressão e a ditadura de opinião, sejam os que mais perseguem o contraditório e, portanto, a democracia. É exatamente assim que o marxismo e a esquerda trabalha, ameaçando, desfilando ódio com ameaças de morte”.

Mesmo assim, ela não irá cancelar sua palestra: “Não tenho medo, não vou desistir de ocupar este espaço que me foi dado por alunos e professores conservadores que estão lutando pela ciência, que estão cansados da esquizofrenia coletiva que está gerando está ditadura ideológica de gênero. Eles estão com medo do meu discurso? Sabe por quê? Porque é científico e não impositivo nem proselitismo”.

A psicóloga diz que as ameaças são causadas por uma questão ideológica, não científica: “A ciência está ao meu lado, não podemos mais aceitar sermos pautados pelo que uma minoria de acadêmicos querem como sociedade. Direitos humanos é para todos, não uma bandeira ideológica das minorias contra as maiorias. Enfrentar a ideologia de gênero com ciência requer coragem e bom senso. Eu tenho os dois”.

Recentemente, na Universidade Federal da Bahia, militantes de esquerda fizeram protestos agressivos contra um evento de conservadores. Além de agressões, havia cartazes pedindo “morte aos cristãos”.

Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br

sábado, 25 de novembro de 2017

NA BCC TAMBÉM TEM BLAK FRAYD CONSULTE OS PREÇOS


Neurologista diz que ser grato a Deus faz bem ao cérebro: “Provoca mudanças no corpo”

Segundo o neurologista David Perlmutter, ser grato a Deus pode fortalecer o cérebro e diminuir o estresse.


A gratidão é agradável não somente a Deus, mas também à saúde do corpo. (Foto: Reprodução)
A gratidão é agradável não somente a Deus, mas também à saúde do corpo. (Foto: Reprodução)

Especialistas garantem: a gratidão é agradável não somente a Deus, mas também à saúde do corpo. Segundo o neurologista David Perlmutter, ser grato a Deus pode fortalecer o cérebro.

“Estou falando da gratidão em termos de ação”, disse ele em entrevista à CBN News. “A expressão de gratidão ultrapassa os nossos pensamentos. Ela se estende para nossas ações do dia a dia”.

“Nós sabemos que quando participamos de ações que estão em torno da gratidão, o que é certamente nossa nobre obrigação, há mudanças químicas no corpo e no cérebro que são boas para nós”, afirmou o Dr. Perlmutter.

O médico prosseguiu explicando: “Temos redução em vários produtos químicos de estresse que são prejudiciais, como o cortisol, e fomentamos o crescimento de certas áreas do cérebro que aumentam a percepção do mundo como um bom lugar”.

Perlmutter explica que quanto menos enxergamos o mundo de forma positiva, mais o cérebro o encara de maneira negativa. “Portanto, é a prática da oração, da expressão de gratidão e do amor no dia a dia que nos envolve e, por fim, tem uma positividade muito autossuficiente. É bom para o nosso cérebro e para a saúde”.

O especialista ainda enfatizou que ser grato pode provocar um impacto positivo nos relacionamentos. “Ao expressarmos gratidão, mudamos a maneira como vemos o mundo. O mundo parece menos ameaçador. Nos tornamos mais propensos a engajar esses relacionamentos com outras pessoas e sentimos que outras pessoas estão sendo abençoadas”, observa.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE CBN NEWS

sexta-feira, 24 de novembro de 2017

Mulheres vão a clubes de striptease para evangelizar prostitutas: "A misericórdia salva"

Um grupo formado por esposas de pastores se uniu para levar a Palavra de Deus às prostitutas.

As mulheres levam refeições e presentes para as prostitutas. (Foto: Reprodução).
As mulheres levam refeições e presentes para as prostitutas. (Foto: Reprodução).
Anna McCarthy é uma escritora e palestrante cristã. Ela tem paixão por ministrar às pessoas, especialmente as que estão na pior. Recentemente ela foi pega de surpresa quando um grupo de esposas de pastor a convidou para ir a um clube de striptease. Em um artigo inspirador para o site Faith It, ela descreve algumas das saídas e como ela se sentiu diferente fora de sua zonas de conforto.

"Estas não eram apenas esposas de pastores, elas tiveram uma visão. Uma visão que ansiava em amar as mulheres que a sociedade tinha deixado à margem. Isso me lembrou muito sobre Jesus. Então, eu estive junta com elas", explicou Anna. O grupo de esposas planejava visitar clubes de striptease uma vez por mês para entregar refeições e cestas de presente. Anna aceitou seu convite com um pouco de apreensão.

Quando o grupo chegou ao primeiro clube e foi escoltado pelo guarda para o vestiário das dançarinas, Anna ficou chocada com o que viu, mas não pelas razões que todos esperam: "Essas garotas, essas lindas garotas, eram então normais. Eu conversei com uma em particular, ela me lembrou qualquer jovem mãe na qual eu falasse na escola. Tirando o fato de que ela não tinha muita roupa, tentei não me concentrar nisso", ressaltou.

Situações estranhas

Com honestidade, Anna diz que "se você vai andar com Jesus, você vai se deparar com situações muito estranhas. E se você não tem senso de humor, você pode ficar apreensivo". Além de um senso de humor, ela descreve que, se você quer realmente servir os desobedientes e alcançá-los com o Evangelho, você vai precisar superar preconceitos contra ‘cobradores de impostos e pecadores’”, colocou ela.

Embora ela não sugira fazer de bares ou clubes de striptease suas noites, Anna descreve que existe uma bolha onde os cristãos acabam se fechando contra lugares como esse. "Essas pessoas eram pagãs e faziam todo tipo de coisas pecaminosas e vergonhosas", pontuou.
Anna McCarthy é escritora e acompanhou o grupo a convite de uma das esposas de pastor. (Foto: Reprodução).
Mas neste lugar pecaminoso, Anna McCarthy conheceu mulheres reais. Mulheres jovens e com muitos problemas, “que tinham histórias, provavelmente muito parecidas com as minhas ou as suas”. Ela continua: "Elas mostraram fotos de seus filhos, falaram de gravidez (eu estava grávida no momento), conversavam sobre tentar voltar a vida normal depois de ter o bebê".

Anna compartilha de como o ministério do grupo para as mulheres, neste clube de striptease, levou a conexões pessoais, orações e oportunidades evangélicas. As dançarinas agradeceram o ministério "porque elas não eram como as outras mulheres de igrejas. Aparentemente, outras igrejas mostraram ódio, ao invés de amor".

Anna McCarthy incentiva os leitores a lembrar que “é a bondade e a misericórdia de Cristo, não a nossa justiça, que é tão boa como trapos sujos, que leva ao arrependimento e à salvação. Se Jesus estivesse aqui, caminhando entre nós, ele iria caminhar para o lugar mais sem Cristo, clube de striptease ou o que quer que seja”, finalizou.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO HELLO CHRISTIAN

quinta-feira, 23 de novembro de 2017

Cristianismo tem forte crescimento no Vietnã e governo reage com leis contra a igreja

O estudioso Seb Rumsby disse que 40% do povo hmong é cristão, no Vietnã.

Pastor Ban (de terno) com a congregação de sua aldeia. (Foto: Seb Rumsby).
Pastor Ban (de terno) com a congregação de sua aldeia. (Foto: Seb Rumsby).
Seb Rumsby é um estudioso acadêmico. Ele escreveu um artigo para a revista on-line The Diplomat, que cobre a região Ásia-Pacífico, sobre o crescimento do cristianismo entre o povo hmong no Vietnã. Segundo ele, do total de um milhão de hmongs, 400 mil são cristãos. Com isso, fica difícil ignorar o impacto da mudança religiosa na vida social, política e econômica da região.

Percebendo essa evolução, o governo do Vietnã reagiu de forma pesada, publicando uma propaganda anticristã, além de permanecer com as políticas restritivas, tornando quase impossível as igrejas serem registradas.

A nova lei de crença e religião deve começar a vigorar em janeiro. De acordo com o governo, a nova medida vai ajudar a administrar as questões religiosas ao simplificar o processo de registro das igrejas. Apesar disso, um membro Comitê de Direitos Humanos do Vietnã disse que a nova lei vai, na verdade, aumentar a repressão e controle contra a igreja, que por sua vez já vive sob pressão.

Contexto histórico

Foi no final da década de 80 que o cristianismo começou a se espalhar entre os hmong. Eles vivem nas regiões noroeste e central do Vietnã. Isso aconteceu por meio de um programa de rádio na língua deles que era transmitido de Manila (Filipinas). A ação reverberou em uma marcante transformação religiosa nas últimas três décadas. É o que diz o estudioso Seb Rumsby.

Um analista do Ministério Portas Abertas afirma que os grupos étnicos como os hmong “são muito protetores de seus costumes e regiões, e têm bastante autoridade no governo local. Eles veem o cristianismo basicamente como uma ameaça, como algo que muda sua cultura, sua herança”, ressalta.

Rumsby descreve como os cristãos se abstêm do álcool, o que é visto dentro da tribo como algo importante para a criação de laços entre os homens. Os cristãos também não participam de rituais e cerimônias religiosas tradicionais. “Mas muitos xamãs e não cristãos hmongs temem que a cultura esteja sendo perdida”, finaliza.
FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO PORTAS ABERTAS