sábado, 14 de outubro de 2017

Extremistas islâmicos ameaçam cristãos na África: "Vamos matar vocês, se continuarem orando"

Nem mesmo os fiéis são poupados durante os ataques que aconteceram em setembro.

Apesar dos fortes ataques, nenhuma medida foi tomada para proteger as igrejas e os cristãos. (Foto: Reprodução).
Apesar dos fortes ataques, nenhuma medida foi tomada para proteger as igrejas e os cristãos. (Foto: Reprodução).
Extremistas islâmicos atacaram diversas igrejas recentemente no centro do Mali. Os jihadistas saquearam igrejas nas cidades de Dobara e Bodwal na última semana de setembro. As informações são da Agência France Press.

Dobara foi a localidade que sofreu o mais recente ataque, que fica a 800 km ao norte da capital Bamako. Vários homens armados arrombaram a porta da igreja. Logo após eles pegaram o crucifixo e outros utensílios do templo e levaram tudo para a frente da igreja para queimar os objetos.

Segundo informações da reportagem, vários outros ataques também aconteceram contra as igrejas no mês de setembro, onde nem mesmo os fiéis foram poupados. Como pôde ser visto em Bodwal, onde cristãos foram abordados dentro de local de reunião. Homens armados invadiram e gritavam: “Nós vamos matá-los se continuarem orando na igreja”.

Sem proteção

Apesar dos fortes ataques, nenhuma medida foi tomada para proteger as igrejas e os cristãos. Por isso, a liderança cristça no país expressou preocupação. Um dos líderes, Edmond Dembélé, diz: “A segurança diminuiu drasticamente nos últimos meses no centro do Mali, onde grupos islâmicos armados são incontroláveis”.

Ele ainda cita um relatório da organização não-governamental Observatório dos Direitos Humanos, que ressalta que os grupos estão promovendo “execuções sumárias de civis e soldados do exército, destruição de escolas e recrutamento forçado de crianças”. Eles ainda pedem orações pela intervenção de Deus nessa situação e pela paz no Mali.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO PORTAS ABERTAS

sexta-feira, 13 de outubro de 2017

Em apoio a Israel, Estados Unidos saem da Unesco

Governo Trump cumpre promessas de campanha

por Jarbas Aragão

Em apoio a Israel, Estados Unidos saem da Unesco

Os Estados Unidos fizeram um anúncio que pode mudar a relação do país mais poderoso do mundo com as Nações Unidas. Nesta quinta-feira (12), o governo Trump cumpriu uma de suas promessas de campanha e defendeu Israel a ponto de abandonar a Unesco, a agência de educação e cultura das Nações Unidas.

A organização, que possui 190 membros, há anos adota sistematicamente uma postura anti-Israel em suas decisões. Desde 2011 os EUA não contribuíam mais financeiramente com a Unesco como protesto após a agência conceder aos palestinos o status de membros plenos.

Oficialmente, a saída da UNESCO só vale a partir de 31 de dezembro de 2018. Em comunicado, o Departamento de Estado americano disse: “A decisão não foi fácil e reflete as preocupações dos EUA com crescentes contas atrasadas na Unesco, a necessidade de reformas fundamentais na organização e o contínuo viés anti-Israel”.

A intenção dos EUA é de”continuar engajados como Estado observador não membro”. A diretora-geral da Unesco, Irina Bokova, acredita que a decisão dos EUA representa uma “derrota para o multilateralismo e para a família ONU”.

A decisão americana de abandonar a agência faz parte dos cortes orçamentários no Departamento de Estado. Esta não é a primeira vez que os Estados Unidos deixam a organização. Durante o governo de Ronald Regan, o país rompeu os laços com a Unesco, mas acabaram retomando com George W. Bush.

Dominada por representantes de países islâmicos, a Unesco vem tomando decisões antissemitas, negando a ligação histórica (e bíblica) de Jerusalém com Israel e declarou que lugares históricos como as tumbas de Abraão em Hebron eram patrimônio dos palestinos.

Em todas elas o Brasil votou com os países islâmicos contra Israel. Com informações Reuters e Times of Israel

Fonte:https://noticias.gospelprime.com.br

quinta-feira, 12 de outubro de 2017

Ratinho defende evangélicos: “Só pregam a paz”

Vídeo do apresentador viralizou nas redes sociais

por Jarbas Aragão

Ratinho defende evangélicos: "Só pregam a paz"

O apresentador Carlos Massa, o Ratinho, já se envolveu em diferentes polêmicas com os evangélicos. Ele recebeu em seu programa pastores conhecidos como Silas Malafaia e Marco Feliciano, que foram elogiados.

Também teve atritos com bispos da Igreja Universal e com o apóstolo Valdemiro, após condenar os ensinamentos da teologia da prosperidade.

Evitando generalizações, reconheceu que os evangélicos são cerca de um terço da população do país e que teriam muita força se fossem unidos.

Esta semana viralizou um vídeo com um trecho de um programa recente, onde Ratinho comenta o artigo da revista Veja assinado pelo jornalista J. R. Guzzo que chama os evangélicos de “Essa gente incômoda”. O material, escrito com uma grande dose de ironia, acaba destacando por que os crentes são tidos como aqueles que mais “incomodam” no contexto atual do país, com sucessivas questões morais sendo debatidas em especial pelas redes sociais.

Ratinho disse que leu o artigo, mas que não gostou. Para ele, a rejeição aos evangélicos é equivocada. “Só conheço esse povo pregando a paz”, afirmou.

Depois, passou a denunciar casos onde marginais foram soltos mesmo com provas contra eles. Fiel ao seu estilo, o apresentador fez várias bravatas contra a situação nacional e vaticinou: “O problema não está nos evangélicos. O evangélico ensina o bem, mas tem cara que não aprende”.

Em menos de 24 horas o vídeo teve quase 27 mil compartilhamentos e foi assistido cerca de 720 mil vezes. Os milhares de comentários da postagem mostram que os evangélicos ficaram felizes com os elogios de Ratinho e agradeceram pelo reconhecimento.

Assista:
Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br

quarta-feira, 11 de outubro de 2017

Ativistas judeus celebram e prometem construir Terceiro Templo

Cerimônia remete às tradições descritas no Livro de Levítico

por Jarbas Aragão
Ativistas judeus celebram e prometem construir Terceiro Templo

Cerca de 500 judeus religiosos subiram junto à Esplanada das Mesquitas, ao lado do Monte do Templo durante a celebração de Sucot (Festa dos Tabernáculos) na semana passada. Eles se comprometeram publicamente a construir Terceiro Templo no local, de acordo com o Jerusalem Post.

Proibidos de subir ao monte do Tempo para fazer orações, o movimento este ano quebrou barreiras porque retomou a antiga prática da “libação da água”. A prática é feita desde os tempos do Antigo Testamento, sendo descrita em Levítico 23.

Durante séculos, nessa época do ano, no último dia de Sucot, o toque das trombetas convocava o povo. As pessoas se prostravam nas ruas e assistiam a marcha dos sacerdotes, que partiam do tanque de Siloé com uma vasilha de prata cheia de água. Rumavam com ela até o Templo e a derramavam no altar. Também faziam libações com vinho enquanto oravam pedindo as bênçãos de Deus e chuva sobre a terra.

Desde o ressurgimento de Israel, os judeus fazem um ritual diferente, que se limita ao bairro judeu da Cidade Velha de Jerusalém. Este foi o primeiro ano em que a cerimônia foi realizada tão perto do local mais sagrado do judaísmo.

Entre os louvores que cantaram durante a cerimônia, faziam promessas de reconstruir o templo judaico no local onde estão as mesquitas de Omar e Al-Aqsa: “O Templo será reconstruído. A cidade de Sião será restaurada. Vamos cantar uma nova música e subir [ao Templo]”.

O presidente do Instituto do Templo, o rabino Yisrael Ariel, que participou da marcha, disse que estava satisfeito com a disposição crescente dos israelenses em ver o templo restaurado.

“No passado, só se falava sobre o Muro das Lamentações, mas as pessoas presentes nesta cerimônia, sentem que o Muro é somente uma parada no caminho. O objetivo principal é o Templo. Pode levar tempo, mas é quase um fato agora e ninguém poderá detê-lo”.

Ariel também enfatizou que era importante que os judeus praticassem rituais religiosos junto ao monte do Templo para fortalecer a campanha de reconstrução. “É como uma guerra. Você não pode ir ao campo de batalha sem treinar seus soldados. Você deve ensinar-lhes a doutrina de combate ou então eles perderão a batalha. Sem aprender as regras do Templo, o halachot (leis judaicas), não poderíamos avançar”, assegura.

De acordo com a Associação de Organizações do Templo, cerca de 530 judeus visitaram o Monte do Templo no domingo (8). Para Ariel, isso evidencia o anseio das pessoas em reconstruir o Templo. “Durante o Sucot nos anos passados, três pessoas, talvez cinco, subiriam ao Monte do Templo. Hoje são mais de 500. É óbvio que algo está mudando”, finalizou.

Fonte:https://noticias.gospelprime.com.br

terça-feira, 10 de outubro de 2017

"Chega de politicamente correto, vamos ser biblicamente corretos", diz ministra de Israel

A Ministra da Igualdade Social de Israel recebeu em Jerusalém um grupo de deputados de 15 países, que declararam apoio a Israel.

Gila Gamliel é ministra da Igualdade Social de Israel. (Foto: Breaking Israel News)
Gila Gamliel é ministra da Igualdade Social de Israel. (Foto: Breaking Israel News)
A diplomacia baseada na fé está liderando esforços contra a deslegitimação de Israel, disse Josh Reinstein, presidente da Fundação Aliados de Israel (IAF), dos EUA, na última segunda-feira (9).

Esta semana, a IAF, juntamente com o Congresso Mundial Judaico, a Embaixada Cristã Internacional em Jerusalém (ICEJ) e a organização Pontes pela Paz, levaram 27 deputados de 15 países para participar de uma conferência em Jerusalém, com o objetivo de inspirar os participantes com a clareza que eles precisam para defender o Estado de Israel em seus países de origem.

"Nós testemunhamos mais uma vez o surgimento do antisemitismo em todo o mundo, o que muitas vezes é formulado em posições políticas contra o direito de Israel de existir", disse Reinstein.

Na última segunda-feira, a delegação assinou uma resolução rejeitando com veemência todas as declarações que procuram negar as origens judaicas de Israel e Jerusalém, bem como qualquer prova forjada contra o Estado judeu de Israel como "ocupante" de seu próprio território.

A resolução apela aos governos para que adotem a definição de anti-semitismo proposta pela Aliança Internacional da Memória do Holocausto do Departamento de Estado dos EUA e, assim, reconheçam que a expressão anti-Israel e anti-sionista pode ser usada para transmitir um tipo de fanatismo anti-judeu.

O documento também inclui uma declaração de apoio aos "Direitos dados por Deus e por lei para a soberania e a legítima defesa sobre a totalidade das suas terras e territórios, reconhecendo a importância da unidade para formar um Estado de Israel forte e unido, com Jerusalém como sua capital eterna e indivisível".

A Ministra da Igualdade Social de Israel, Gila Gamliel aceitou a resolução em nome do governo israelense. Ela disse que o documento chega à nação em um momento especialmente importante, quando tantas organizações e pessoas estão tentando reescrever a história.

"Eu digo que já chega de sermos politicamente corretos, vamos ser biblicamente corretos", disse Gamliel aos deputados. "Você estão do lado certo nesta história".

A IAF, fundada pelo ministro israelense e pelo rabino Binyamin Elon - o pai da diplomacia baseada na fé, de acordo com Reinstein - trabalha com parlamentos em todo o mundo para mobilizar apoio político a Israel com base em valores judaico-cristãos. De acordo com Reinstein, a IAF tem mais de 1.000 parlamentares de todo o mundo em sua rede.
"Benny teve uma visão da restauração de Israel e é interessante que o mundo inteiro participe disso", disse o diretor executivo da IAF, Daniel Williams, que observou que muitos deputados colocam suas carreiras políticas em risco para visitar e apoiar externamente o Estado de Israel.

Os deputados visitaram o país, incluindo visitas ao túmulo de Raquel em Belém e vários locais considerados sagrados e estratégicos em toda a Samaria. Os eventos se concluem na noite desta terça-feira, com a Noite israelense da Festa dos Tabernáculos.

"O objetivo dessas visitas foi duplo. Primeiro, a IAF queria que os visitantes andassem pelas ruas da Terra Prometida e que os versículos da Bíblia se tornassem vivos diante de seus olhos", disse Reinstein.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO BREAKING ISRAEL NEWS

segunda-feira, 9 de outubro de 2017

Cristã forçada a se converter ao Islã é resgatada de cativeiro: "Deus ouviu nossas orações"

Marilyn ficou presa por mais de 90 dias, mas foi resgatada com ajuda da polícia local.

Marilyn com seus pais após seu retorno para a família. (Foto: World Watch Monitor).
Marilyn com seus pais após seu retorno para a família. (Foto: World Watch Monitor).
Uma menina cristã de 16 anos foi sequestrada no dia 28 de junho para ser “convertida ao islamismo”. Ela foi vendida e depois obrigada a casar com um muçulmano. Após 92 dias presa ela foi libertada e retornou à família no dia em 30 de setembro depois que a polícia a encontrou e prendeu seus sequestradores.

O líder de sua aldeia, Boutros Khalaf, disse ao World Watch Monitor: "Recentemente descobrimos que Marilyn foi libertada. Nós fomos para a delegacia de polícia local e eles realmente fizeram o possível para alcançá-la e conseguiram prender o sequestrador, Taha, e seu irmão, Gaber. Ela voltou para sua família no sábado, 30 de setembro, após 92 dias", informou.

Khalafa ainda disse que ela "não foi bem tratada" por Taha e seus amigos, mas ela está "muito feliz por estar de volta a sua família". Ele comentou: "Agradecemos a Deus por ouvir nossas orações e às orações de muitas outras pessoas. Agradecemos a todos os policiais na delegacia que nos ajudaram a libertar nossa filha, Marilyn. Agradecemos seus grandes esforços".

Um de muitos

O sequestro de Marilyn faz parte de uma série de desaparecimentos em que meninas cristãs estão sendo alvo de redes islâmicas, que raptaram e forçam-nas a se converterem ao Islã e depois se casar com elas ou vendê-las por muito dinheiro.

De acordo com um ex-sequestrador que disse ter atacado meninas cristãs antes de deixar o Islã, fazia parte de um grupo que tinha apartamentos alugados em diferentes áreas do Egito para esconder meninas sequestradas. Lá, eles deixam as garotas sob pressão e as ameaçam a se converterem ao Islã. E uma vez que atingem a idade legal, um representante islâmico vem para tornar a conversão oficial, emitir um certificado e, consequentemente, fazer com que elas mudem sua identificação.

O rapaz ainda disse que uma das estratégias que eles usam para ganhar a confiança das meninas é quando o sequestrador, um homem muçulmano, diz à garota cristã que ele a ama e quer se converter ao cristianismo por ela. "Eles começam um relacionamento romântico até que um dia decidem fugir juntos", explicou. "O que as meninas não sabem é que elas estão realmente sendo sequestrados. Na maioria das vezes, elas não se casam com seu sequestrador, mas com um comprador".

Exposta

Marilyn também foi sequestrada dessa maneira. E embora o nome de seu "namorado" fosse conhecido, um jovem chamado Taha, não foram feitas prisões. Enquanto isso, os vídeos de Marilyn, em que ela disse que se converteu ao islamismo, apareceram na internet. Em um, ela mantinha um Alcorão. No outro, ela repetia o que lhe era dito através de um fone de ouvido.

Sua mãe, Hanaa Aziz Shukralla Farag, vendo o vídeo, disse que sua filha estava sendo forçada. "Ela estava segurando o Alcorão como se estivesse segurando uma medalha", disse ela. "Eu vejo que ela está sob pressão". Em suas desesperadas tentativas de recuperar a filha, a família de Marilyn escreveu cartas ao presidente egípcio, Abdel Fattah el-Sisi, o ministro do Interior e muitos outros personagens de alto escalão.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO WORLD WATCH MONITOR

domingo, 8 de outubro de 2017

País permite discurso de ódio em documentos oficiais


Relatório dos Direitos Humanos diz que tom discriminatório pode influenciar decisões do governo


Um novo relatório do Observatório dos Direitos Humanos diz que estudiosos e líderes religiosos muçulmanos usam linguagem discriminatória contra minorias religiosas e as demonizam. O relatório, intitulado “Eles não são nossos irmãos – discurso de ódio de oficiais sauditas”, foi publicado na semana passada.

O documento diz: “A Arábia Saudita permite que estudiosos e líderes religiosos apontados pelo governo se refiram às minorias religiosas de modo depreciativo em documentos oficiais que influenciam a tomada de decisões do governo”. “Esse discurso de ódio prolonga a discriminação sistemática contra os xiitas e, o que é pior, é usado por grupos violentos que os atacam”, diz Sara Leah Whitson, diretora do Oriente Médio do Observatório dos Direitos Humanos.

O relatório também aponta que nos últimos anos os líderes religiosos no governo têm usado a internet e as redes sociais para demonizar e incitar o ódio contra os muçulmanos xiitas e outras religiões minoritárias. Em sua publicação anterior, a organização denunciou que as escolas da Arábia Saudita usam livros didáticos que contêm linguagem de ódio em relação a qualquer outra tradição muçulmana que não a sunita. Bem como severas críticas a judeus, cristãos e pessoas de outras crenças.

Fonte: https://www.portasabertas.org.br

sábado, 7 de outubro de 2017

Tribo deixa de cometer assassinatos após Evangelho ser pregado pela primeira vez

O povo Yef era caracterizado por matar membros de outras aldeias, mas foram impactados quando ouviram histórias da Bíblia pela primeira vez.

Hoje em dia, o relacionamento entre o povo Yef e outras aldeias é amigável. (Foto: The Seed Company)
Hoje em dia, o relacionamento entre o povo Yef e outras aldeias é amigável. (Foto: The Seed Company)
Desconhecidos até 1992, o povo Yef vive em uma ilha no sul da Ásia em cinco aldeias separadas por terreno acidentado. Seus homens eram caracterizados por serem caçadores de animais, mas também por serem cruéis assassinos de membros de outras aldeias.

A mudança aconteceu quando o Evangelho foi pregado pela primeira vez entre o povo Yef em 1994 através de missionários. “Antes, não confiávamos em Jesus. Nós seguíamos os espíritos malignos”, conta Matias, um ancião da aldeia. “Nós seguíamos os espíritos, adorávamos as árvores e a grande montanha — e matávamos os homens de outras aldeias”.

“Quando homens de outras aldeias vinham aqui, a gente pegava um arco e uma flecha e atirava neles, porque o espírito maligno estava nos controlando. A gente não pensava: ‘esse é o meu amigo’. A gente simplesmente pegava o arco para atirar e matá-los”, revela.

Hoje em dia, o relacionamento entre as aldeias é amigável. Embora a aldeia mais próxima esteja a dois dias de distância, caminhando a pé, as pessoas caminham atravessam a selva o tempo todo.

Sion, que tinha 15 anos quando o Evangelho foi pregado pela primeira vez nesta aldeia, lembra que os conflitos eram parte da rotina das pessoas de Yef. “Os espíritos malignos usavam as pessoas de Yef antes do Evangelho chegar aqui”, disse ele, agora com 38 anos, estudando para se tornar o primeiro pastor ordenado de Yef.

Agora, em vez buscar ver sangue em outras aldeias, o povo Yef viaja para compartilhar histórias bíblicas através de dispositivos em MP3, recebidos por missionários da organização The Seed Company que traduziram as Escrituras para a língua local.

O povo Yef viaja para compartilhar histórias bíblicas com outras aldeias. (Foto: The Seed Company)
O projeto de tradução chamado OneStory demorou quatro anos para ser concluído. O missionário Chase Reynolds, que iniciou o OneStory com Sion e outros dois tradutores em 2012, viu as histórias bíblicas terem um impacto imediato nas pessoas de Yef e em outras aldeias.

Ele lembra das palavras de um homem quando ouviu as histórias pela primeira vez: Meu coração era tão escuro, e essas palavras são como luz no meu coração”.

Com a tradução dessas histórias e do filme Jesus, além do caminho para o pastorado trilhado por Sion, a aldeia tem muito a amadurecer na jornada da fé cristã.

“Minha esperança é que as igrejas na área de Yef se baseiem no Evangelho e possam ministrar a seus próprios povos em sua própria língua”, disse Chase. “Espero que as igrejas cresçam até a maturidade e possam ministrar a si próprias”.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE GOD REPORTS

sexta-feira, 6 de outubro de 2017

Pregador batiza traficantes nas ruas: “Deus pode tirar pessoas da escuridão”

Anthony Durden montou uma pequena estrutura e batizou homens que estão envolvidos com a criminalidade nas ruas de Miami, na Flórida.

Anthony Durden montou uma pequena estrutura e batizou traficantes. (Foto: Reprodução/Facebook)
Anthony Durden montou uma pequena estrutura e batizou traficantes. (Foto: Reprodução/Facebook)
Em sua missão de alcançar pessoas com o Evangelho, o evangelista Anthony Durden montou uma pequena estrutura e batizou homens que estão envolvidos com a criminalidade nas ruas de Miami, na Flórida, nos Estados Unidos.

O pregador de rua postou um vídeo no Facebook no último domingo (24) que mostra membros de gangues e traficantes de drogas sendo batizados. As imagens foram repercutidas por milhares de pessoas nas redes sociais.

Em entrevista à CBN News, Durden explicou que o vídeo faz parte da divulgação de um evento anual chamado “Paz no Gueto”. “Estes [que foram batizados] são jovens que cresceram em Opa-Locka. Muitos deles tiveram a mesma história que eu”, conta o pregador.

“Eles estão nas ruas. Muitos deles estão ativos em gangues. Muitos deles estão ativos nas drogas. Muitos deles estão lidando com diferentes batalhas espirituais”, explica Durden. “Nós estamos ministrando para eles há algum tempo, antes do batismo acontecer”.

Durden conta que ministério o tem levado até pessoas e lugares que ele já está familiarizado. “Eu já estive na rua. Eu fiquei sem teto. Eu era viciado em drogas, em crack, maconha, cigarros, álcool, qualquer coisa que você possa imaginar. Esse foi meu estilo de vida por muitos e muitos anos”, compartilhou.

Depois de ter experimentado o poder transformador de Deus, Durden continua tendo a esperança de ver transformação na vida das pessoas. “Deus tem uma maneira de fazer as coisas. Ele pode tirar pessoas da escuridão, assim como eu, e permitir que elas sejam luz”.

É por isso que Durden lançou o desafio de “salvar almas” no Facebook, um movimento criado por ele que visa incentivar outros cristãos a compartilharem sua fé.

“Tem surgido muitos desafios nas mídias sociais com a razão errada”, opina o pregador. “Eu queria um tipo de combate nas mídias sociais que nos desafiassem como reino do Espírito para sair e testemunhar àqueles que podem estar perdidos”.
Assista:

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE CBN NEWS

quinta-feira, 5 de outubro de 2017

Milionário desiste de fortuna para cuidar de crianças na África: “Deus falou comigo”

No auge do sucesso, Charles Mully vendeu tudo para se tornar pai de crianças que vivem nas ruas no Quênia.

Charles Mully se tornou pai de crianças que vivem nas ruas no Quênia. (Foto: Reprodução)
Charles Mully se tornou pai de crianças que vivem nas ruas no Quênia. (Foto: Reprodução)
Charles Mully viveu uma verdadeira história de reviravolta, indo da pobreza à riqueza. Mas no auge de seu sucesso, ele vendeu tudo para se tornar pai de crianças que vivem nas ruas no Quênia, na África.

Assim como muitas dessas crianças africanas, Mully também viveu nas ruas quando foi abandonado pelos pais, com apenas seis anos de idade.

“Quando eu era criança, eu acordei um dia e descobri que estava sozinho. Sem comida e nada que eu pudesse me apoiar, eu me tornei um menino de rua, um mendigo”, disse Mully à CBN News.

Mully começou a mudar de vida depois que conseguiu comprar um carro e passou a usá-lo como táxi. Com a nova renda, ele comprou uma frota de carros e ônibus. Ele também iniciou negócios nos mercados petrolífero e imobiliário, se tornando rapidamente em um milionário.

“Às vezes, é tão difícil para mim medir o nível, mas posso reconhecer que o Senhor me levantou através de seu favor, através do pequeno negócio que eu comecei”, afirmou. “Quando eu olho para trás, vejo a graça de Deus e um plano. Por quê? Ele estava planejando me tornar um instrumento para o futuro”.

Casado e pai de oito filhos, Mully sentiu o chamado de Deus para vender tudo o que construiu. Esse desejo surgiu em seu coração em 1986, depois de um encontro com crianças que estavam em situação de rua.

“Eu me vi em seus rostos, porque eu estava tentando me esconder. Eu nunca tinha compartilhado isso com ninguém. Eu não lembro de ter compartilhado sequer um dia o testemunho sobre o meu passado, eu queria que as pessoas me vissem como um grande homem, com dinheiro, com tudo”, confessa.

Charles Mully se tornou pai de crianças que vivem nas ruas no Quênia. (Foto: Reprodução)
No entanto, o chamado de Deus para sua vida foi nítido. “Quando Deus quer realmente te usar, não há nenhuma maneira de você escapar, mesmo quando você tentar fugir”, disse Mully. “Deus falou para mim dessa maneira”.

A família de Mully iniciou a organização Mully Children's Family, para apoiar crianças abandonadas na África. Mas esse processo não foi fácil.

“Essa jornada nunca foi fácil. Junto com minha mulher, sofremos a rejeição de nossos amigos, das igrejas. Eles não queriam ouvir nada sobre isso, eles achavam que eu era louco”, ele lembra.

Apesar das críticas das pessoas que estavam ao seu redor, mais de 13 mil crianças que os chamam de “papai Mully” passaram a se tornar médicos, engenheiros, cientistas, professores e advogados.

“Eu vejo o mundo, vejo o Quênia e vejo o continente da África sendo transformado por eles e por meio de Cristo, que nos fortalece”, ponderou.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE CBN NEWS

quarta-feira, 4 de outubro de 2017

SBB promove treinamento para evangelização em São Paulo

O programa Sócio Evangelizador tem o intuito de despertar nas pessoas o interesse pela Bíblia Sagrada.

A Sociedade Bíblica do Brasil (SBB) promoverá o Treinamento para Evangelização com Literatura nos dias 4 e 5 de outubro, no bairro Jardim Sabará, em São Paulo. O evento acontecerá das 19h às 21h30, na Igreja Evangélica Assembleia de Deus em Interlagos, e atenderá os integrantes do programa Sócio Evangelizador e pessoas interessadas na temática da evangelização com literatura bíblica.

A programação inclui a palestra “A pessoa e a atitude de um evangelista”, a cargo do gerente de Desenvolvimento Institucional da SBB, Pr. Mário Rost, em 4 de outubro, e “Aprendendo com o Discipulado”, com Claudinei Fernandes, pastor da Igreja Assembleia de Deus do Jardim Sabará, no dia 5 de outubro.

O programa Sócio Evangelizador tem o intuito de despertar nas pessoas o interesse pela Bíblia Sagrada. Milhões de folhetos e livretos com a mensagem de esperança da Bíblia são distribuídos nas grandes cidades por esses voluntários, para semear a Palavra de Deus no coração das pessoas.
As inscrições do Treinamento para Evangelização com Literatura são gratuitas e podem ser feitas pelos telefones 0800-727-8888 e (11) 3245-8999, e-mail carlos.cohene@sbb.org.br ou site www.goo.gl/TmoRQd. As vagas são limitadas.

Confira a programação:

19h - Recepção
19h30 - Boas-vindas, leitura bíblica e louvor
20h - Apresentação do vídeo institucional da SBB
20h15 - Palestra: "A pessoa e a atitude de um evangelista", com Pastor Mário Rost, gerente de Desenvolvimento Institucional da SBB (Dia 04/10))
20h15 - Palestra: "Aprendendo sobre o Discipulado", com Pastor Claudinei Fernandes, da Igreja Assembleia de Deus do Jardim Sabará (Dia 05/10)
21h15 - Apresentação do Programa Sócio Evangelizador
21h30 - Encerramento

Serviço:

Treinamento para Evangelização com Literatura
Data: 4 e 5 de outubro de 2017
Horário: 19h às 21h30
Local: Igreja Assembleia de Deus em Interlagos
Endereço: Rua Juari, 900, Jardim Sabará, São Paulo – SP
Entrada gratuita


FONTE: GUIAME

terça-feira, 3 de outubro de 2017

Moça é confinada em centro de yoga para voltar ao hinduísmo


Centros de yoga usam de maus tratos e assédio sexual para reconverter mulheres casadas com cristãos ou muçulmanos


Em Kerala, estado no sudoeste da Índia, uma moça de cerca de 20 anos disse que foi trancada e assediada por 22 dias num centro de yoga. A moça, chamada Shweta, disse que foi forçada por seus pais a buscar aconselhamento nesse centro de yoga dez meses após seu casamento com um cristão, Rinto Isaac. Lá, ela participou de aulas sobre contradições presentes na Bíblia e no Alcorão. Quando se opôs, suas mãos foram amarradas e ela foi forçada a dormir no chão dos dormitórios, onde as portas dos banheiros não tinham fechaduras.

Shweta, que conseguiu escapar em agosto, disse que havia pelo menos outras 65 mulheres detidas ilegalmente com ela, todas pelo mesmo motivo: ter se casado com homens de outras religiões que não o hinduísmo. “Havia muitas mulheres que estavam confinadas há anos. A maioria delas estava doente e não recebia nenhum tratamento”, disse ela. Segundo Shweta, as mulheres também eram assediadas sexualmente.

Uma outra moça de Kerala, Athira, de 22 anos, deu uma entrevista coletiva em setembro, na qual explicou por que retornou ao hinduísmo após ter se convertido ao islamismo, em julho, quando deixou sua casa. Ela disse que foi visitada por membros do fundo de caridade Arsha Vidya Samajam, que a levaram para aconselhamento em um dos centros de yoga administrado por eles.

No caso de Shweta, a polícia abriu uma investigação, e uma queixa contra cinco pessoas foi registrada, incluindo o diretor do centro de yoga Siva Sakthi, também administrado pelo fundo de caridade Arsha Vidya Samajam. Nos últimos quatro anos, este fundo de caridade afirma que já reconverteu 2 mil garotas que haviam se convertido a outras religiões.

Mulheres cristãs reagem

O Movimento de Mulheres da Índia, a ala feminina do Partido Social Democrata indiano, disse que todas as ações desse centro de yoga têm a mesma marca das cerimônias hindus em que pessoas que tinham se convertido a outras religiões são recebidas de volta ao hinduísmo.

Mês passado, mulheres de diferentes igrejas de Kerala lançaram o Movimento de Mulheres Indianas Cristãs. O propósito é “mudar crenças injustas, práticas e estruturas que perpetuam o patriarcalismo e acentuam a exploração de mulheres, atuando nas igrejas e em vários níveis da sociedade”. Omana Matthew, presidente da comissão de mulheres do Conselho de Igrejas de Kerala, diz que um aspecto que desencadeou a formação desse movimento foi a questão de segurança que as mulheres enfrentam, bem como discriminação e falta de acesso ao desenvolvimento pessoal.

O estado de Kerala tem um alto índice de cristãos – cerca de 20% da população. Sete estados indianos proibiram por lei o proselitismo e tem havido esforços para impor as chamadas “leis anti-conversão” em nível nacional. Tal atitude pode levar ao aumento de ataques contra minorias religiosas, como cristãos e muçulmanos, por parte de militantes que querem que a Índia se torne um Estado hindu.

https://www.portasabertas.org.br

segunda-feira, 2 de outubro de 2017

O retorno dos judeus para Israel é um dos maiores sinais do fim dos tempos, diz pastor

O pastor Naêif Almeida afirma no fim dos tempos, os judeus estariam novamente na terra deles.

O pastor mencionou as cartas de João às igrejas. (Foto: Al-monitor)
O pastor mencionou as cartas de João às igrejas. (Foto: Al-monitor)
Você já parou para pensar como será o Apocalipse? Qual seria o maior sinal para sabermos sobre o fim dos tempos? E o anticristo? Para responder essas e outras perguntas, o pastor Naêif Almeida esclareceu diversos pontos sobre o último livro da Bíblia. Ele afirma que há interpretações sobre as Escrituras e salienta o retorno dos judeus para Israel.

“Algumas interpretações da profecia bíblica deixavam isso totalmente à parte. Hoje, os irmãos que entendiam que Israel já não estavam mais no cenário profético, estão cedendo a essa visão. Pois é algo muito claro. Israel não é apenas um povo que voltou para sua terra, mas um povo que tem expressão no mundo”, disse ele.

“Pessoas que não estão acostumadas com esse tema não percebem como aqueles que estão mais atentos, mas nós estamos dentro do momento, por isso que não temos essa noção tão clara, do tamanho que é esse sinal do povo judeu novamente na terra deles. Eles passaram dois mil anos dispersos e não desapareceram como nação”, pontuou.

“Mas eles voltaram para o mesmo lugar de origem e segundo o profeta ezequiel isso estaria acontecendo. É a visão do vale dos ossos secos. Então, a gente vê o final da segunda guerra mundial, você vê o vale de ossos secos, os tratores empurrando aqueles corpos para dentro das valas”, relembrou. "É muito clara a palavra profética (sobre Israel). Eles estariam novamente na terra deles no fim dos tempos. Esse talvez seja um dos maiores sinais que o Senhor dá”, coloca.

Cartas às igrejas

Sobre as cartas do apóstolo João às sete igrejas mencionadas no livro de Apocalipse, o pastor explica. “Essas igrejas estão todas na Turquia e elas representam as igrejas do período gentio, ou no tempo dos gentios. Mas, não existe nenhuma referência a igreja da judéia, para que ficasse bem claro que a mensagem era para a Igreja e não objetivamente para Israel”, comentou.

“Então, essas igrejas representam ao longo da história toda igreja gentílica, espalhada fora de Israel. A mensagem é para toda a Igreja, em todos os períodos da história, desde o momento em que ela foi estabelecida em Pentecostes, até o momento em que ela será arrebatada para um encontro com o Senhor nos ares. Podemos identificar isso historicamente. A primeira é a igreja de Éfeso que está bem caracterizada com a igreja primitiva”, ressaltou.

Confira a explicação na íntegra:

domingo, 1 de outubro de 2017

Ameaça de extremistas demanda medidas de segurança

SUDESTE ASIÁTICO

Iniciativa do presidente das Filipinas visa aumentar a segurança da população da região contra ataques extremistas


Foi efetuada a prisão de oito suspeitos do grupo extremista Abu Sayyaf em Kuala Lumpur, dois deles das Filipinas e seis da Malásia, conforme relatado pela Benar News em 3 de setembro de 2017. Esse é outro sinal da crescente presença de grupos radicais islâmicos no Sudeste Asiático. Por isso, o presidente das Filipinas, Rodrigo Duterte, anunciou que planeja abrir fronteiras para permitir ações conjuntas para garantir segurança, como informou o Asian Correspondent em 6 de setembro de 2017.

Thomas Muller, analista de perseguição da Portas Abertas, dá mais detalhes: "A ameaça evidente nas prisões relatadas aponta para dois grandes desafios que todos os países do Sudeste Asiático estão enfrentando”. Segundo ele, o primeiro desafio é o fato de que extremistas islâmicos vêm de países muito diferentes (entre os 19 presos estão: três iraquianos, dois indonésios, um palestino, um bengali e dois maldivos). Isso mostra que o pedido do grupo Estado Islâmico para efetuar ataques no Sudeste da Ásia foi atendido.

Em segundo lugar, mostra que as fronteiras são um conceito bastante teórico na região, especialmente em torno do Mar de Sulu, que tem como vizinhas a Malásia, a Indonésia e as Filipinas. Thomas complementa que “as ações conjuntas planejadas pelo presidente Duterte são muito necessárias, mas provavelmente não são suficientes para diminuir a ameaça existente. Nem para as minorias cristãs na região e nem para a população em geral".

Pedidos de oração

*Interceda por paz e segurança no Sudeste Asiático.

*Ore pelos governantes, para que tomem boas decisões com sabedoria para cuidar da população.


*Coloque em oração os cristãos perseguidos nos países atacados por extremistas islâmicos.

Fonte:https://www.portasabertas.org.br

sábado, 30 de setembro de 2017

“Os cristãos devem jejuar e orar junto com a nação de Israel”, diz pastor

Diante de desastres naturais, fenômenos no céu e conflitos civis, o pastor Mark Biltz acredita que o mundo está próximo do fim.

Judeu em momento de oração no Muro das Lamentações, em Jerusalém. (Foto: Reuters)
Judeu em momento de oração no Muro das Lamentações, em Jerusalém. (Foto: Reuters)
Diante de desastres naturais, fenômenos no céu e conflitos civis, o pastor Mark Biltz acredita que o mundo está próximo do fim. “Há muitos sinais nos céus e na Terra se alinhando com a expectativa do breve retorno do Messias”, disse ele.

Comparando a geopolítica contemporânea com os sinais no céu, Biltz afirma que é possível ver um alinhamento dos últimos acontecimentos com as Escritos. “Em 1967, Jerusalém voltou para as mãos de Israel. Hoje, há todo um alvoroço em torno da construção dos assentamentos de Jerusalém”.

Biltz ressalta que Israel tem um papel fundamental durante estes tempos proféticos. “Israel recebeu a responsabilidade de ser um reino de sacerdotes para fazer expiação para as nações do mundo”, disse o pastor ao site WND.

“Como sacerdotes, eles expiaram seus próprios pecados pela primeira vez como uma nação, anualmente, no Dia da Expiação. Em seguida, cinco dias depois, eles faziam expiação para as nações do mundo durante a Festa dos Tabernáculos”, explica.

Com a chegada do Yom Kippur, o Dia do Perdão, neste fim de semana, Biltz incentiva os cristãos a estarem alinhados ao calendário de Deus e participarem das festas bíblicas.

“O Dia da Expiação é especialmente importante, pois estamos vendo sinais no céu que apontam que o Messias está chegando e o Dia do Julgamento está se aproximando rapidamente”, afirma o pastor.

“Eu acredito que os cristãos devem jejuar e orar junto com a nação de Israel. Devemos orar para que a nação de Israel se arrependa e se volte para o Deus de Israel e Sua Torá. Devemos orar para que Israel cumpra o seu mandato bíblico de ser luz para as nações. Deveríamos estar nos preparando para a Festa dos Tabernáculos, intercedendo pelos nossos próprios pecados”, completou.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE WND

sexta-feira, 29 de setembro de 2017

Ex-preso envia Bíblias digitais à Coreia do Norte: "Quero acabar com a falta de conhecimento"

Jung Kwang-il quer levar o Evangelho para o país que barra o acesso a Palavra de Deus.

Jung é o fundador de um grupo chamado “Sem Cadeias”. (Foto: Jean Chung / NYT).
Jung é o fundador de um grupo chamado “Sem Cadeias”. (Foto: Jean Chung / NYT).
Jung Kwang-il, 44, foi condenado a três anos de prisão em campos de trabalho da Coreia do Norte por um crime que ele não cometeu, agora vive nos arredores da Coreia do Sul. Hoje ele costuma enviar unidades USB, cartões de memória SD e outros dispositivos com a Bíblia, filmes, programas de televisão sul-coreanos e testemunhos de desertores da Coreia do Norte. Tudo por meio de balões.

Jung é o fundador de um grupo chamado “Sem Cadeias”, que tem sede na região da província sul-coreana de Gyeonggi, perto da fronteira da Coreia do Norte. Os dispositivos de armazenamento digital são doados por estudantes das faculdades dos Estados Unidos.

"Confirmamos através do GPS que todos os balões caíram na área do Monte Kumgang, que está localizado na província norte-coreana de Kangwon Jung. Este lançamento foi o último do ano, já que os ventos começarão a mudar", ressaltou. Por isso, ele usa balões com hélio, transporte humano e equipamentos de drones.

Jung questiona como esse tipo de ação só pode acontecer de forma clandestina. “Como é que nada disso acontece na Coreia do Norte? A razão é simples: o país é completamente fechado, sem informação. As pessoas não sabem que a maneira como eles vivem é terrível. Eu quero acabar com a falta de conhecimento”, disse em entrevista para uma TV local.

Estimativas

De acordo com estimativas, cerca de 10% das famílias da Coreia do Norte possuem um computador, e metade dos cidadãos urbanos possui um "notel", que é um tipo de dispositivo portátil chinês. O Escritório coreano do ministério Voz dos Mártires também enviou Bíblias para a Coreia do Norte em 2015.

"Na Coreia do Norte, as crianças ainda são ensinadas sobre o risco de possuir uma Bíblia. Até mesmo meias, certo tipo de roupas e comidas podem ser um perigo para as leis do país. As pessoas que escolhem possuir uma Bíblia sabem que a decisão é extremamente perigosa porque podem acabar sendo executadas", declarou o reverendo Eric Foley.
Um desertor norte-coreano, Hee Yeon Lim, de 26 anos, compartilhou recentemente em uma entrevista que o ditador do país, Kim Jong Un, possui escravas sexuais adolescentes, que foram retiradas das escolas e hoje vivem no luxo enquanto a população morre de fome e as crianças são forçadas a testemunhar execuções públicas.

Regime ditatorial

Lim, que agora reside em Seul, Coreia do Sul, disse que teve a possibilidade de fugir do país com sua mãe de em 2015. Seu pai, o Coronel Wui Yeon Lim, da Marinha da Coreia do Norte, que morreu aos 51 anos, estava permanentemente em serviço, e foi sua profissão que lhe deu um olhar mais profundo sobre o regime ditatorial.

Lim contou uma ocasião em que foi forçado junto com colegas a assistir 11 músicos norte-coreanos sendo executados. "Os músicos foram trazidos e imobilizados, para que não pudessem pedir perdão por suas vidas. O que testemunhei naquele dia me abalou o estômago. Eles foram massacrados”.

De acordo com o ministério Portas Abertas, entre 50 mil a 70 mil cristãos estão sendo maltratados como prisioneiros na Coreia do Norte. No ano passado, um relatório da Christian Solidarity Worldwide revelou que o governo comunista jogou os cristãos sob o solo e os pendurou em cruzes pegando fogo.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO GACETA CRISTIANA

quinta-feira, 28 de setembro de 2017

"Servirei a Jesus até o último suspiro", diz pastor que teve dedos quebrados por evangelizar

Evangelizando no sul da Índia, o pastor Jatya sempre reagiu com fé aos momentos em que sofreu perseguição religiosa.

Pastor Jatya (de braços levantados) atua com seu ministério no sul da Índia. (Foto: Voz dos Mártires)
Pastor Jatya (de braços levantados) atua com seu ministério no sul da Índia. (Foto: Voz dos Mártires)
Jatya, um pastor do sul da Índia, ainda consegue se lembrar bem das oito vezes em que ele sofreu perseguição por causa de sua fé, todas registradas em recortes de jornais antigos, que ele guarda em um envelope desbotado.

Em 1992, a polícia ordenou que Jatya parasse de compartilhar a mensagem de Cristo com outros em sua aldeia. Depois que ele se recusou a parar, a polícia quebrou todos os seus dedos. Três anos depois, ele foi espancado e preso por uma semana. Outra vez, um vizinho hindu atacou Jatya com uma corrente de bicicleta, de acordo com um relatório da agência cristã 'Voz dos Mártires' (VOM).

Em cada momento que Jatya foi perseguido por causa de sua fé, sua reação foi a mesma: ele voltou às ruas com sua Bíblia, para compartilhar novamente o Evangelho de Cristo com as pessoas. Com uma ousadia derivada do preenchimento do Espírito, ele sente uma urgência para declarar as Boas Novas!

Mais recentemente, Jatya compartilhou o Evangelho com um jovem em sua aldeia. Uma multidão de hindus radicais enfurecidos cercou Jatya e o espancou até que ele ficasse inconsciente, de acordo com um relatório da 'Voz dos Mártires'.

Jatya minimizou a gravidade das agressões ao relatar sua história à agência cristã. Ele disse que a parte mais importante disso tudo é que aquele jovem se tornou um seguidor de Jesus!
Jatya espera que algum dia ele possa encontrar os homens que o espancaram e também compartilhar a mensagem de Cristo com eles.

Quando questionado se ele tem qualquer receio de enfrentar futuras perseguições, Jatya citou 2 Timóteo 1:7 "Porque Deus não nos deu o espírito de temor, mas de fortaleza, e de amor, e de moderação".

"Servirei a Jesus até o meu último suspiro e quero viver a minha vida por Ele", acrescentou o pastor.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO GOD REPORTS

quarta-feira, 27 de setembro de 2017

"A teologia não esfria o crente, ela só apaga o falso fogo", diz pastor Yago Martins

O pastor comentou que o Espírito Santo também pode ensinar por meio de mestres e irmãos.

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O pastor Yago Martins acredita que o estudo da Teologia pode melhorar a formação do cristão. Mas, será que se aprofundar nas Escrituras pode “esfriar o crente”? Ele afirma que na verdade, ler outros livros cristãos pode ajudar o crente em Jesus a ter um melhor relacionamento com Deus. Em um vídeo publicado no canal “Dois Dedos de Teologia”, ele relembra um episódio de sua vida.

“Ele era um, senhor respeitado na igreja, amigo do pastor e ex-membro da outra igreja ainda mais avivada que a minha. Ele me cativava pelos seus ares de mistério e espiritualidade. vez por outra eu ia em sua casa para ouvir palavras vindas de Deus. Dessa vez fui perguntar o que ele achava da ideia de comprar uma Bíblia de estudo. Lembro bem do conselho que recebi”, iniciou o pastor.

“O problema dessas Bíblias é que você não sabe se você está aprendendo de Deus ou de você mesmo”, havia dito o idoso. Yago continua: “Confesso que achei aquele comentário desconcertante logo de cara. Já havia ouvido que doutrina demais faz mal, mas aquele conselho me fez acordar para a loucura que eu estava acreditando. Quer dizer que eu paro de aprender pelo espírito de Deus se o meu aprendizado vem por meio de outras pessoas, que até estudaram mais que eu?”, questionou.

“Se é assim, porque em Efésios 4:11 diz que Deus deu mestres para sua igreja? Enfeite? Eu acho que não. Um famoso pregador batista, o Charles Spurgeon no sermão ‘Traga os Livros’, comenta que Paulo era inspirado e sempre desejava livros. Ele pregou por cerca de 30 anos e todavia desejava livros. Ele tinha visto o Senhor e ainda desejava livros. Ele teve uma experiência mais ampla que outros homens, mas desejava livros. Ele tinha escrito a maior parte do novo testamento e mesmo assim, perto da morte, desejava livros para sí”, argumentou.

Como aprender de Deus?

“Se não devemos ler livros de teologia porque devemos aprender de Deus, por quais razões deveríamos ouvir sermões de nossos pastores? Eles também são homens caídos que estão tentando ensinar a Palavra, tal qual os escritores. Aprender através dos pastores é deixar de lado o Espírito Santo? Não faz o menor sentido. Dá até para fazer piada com isso”, disse.

“Cabe a nos mostrar pelas Escrituras que o Espírito nos guia pela Palavra, através da ajuda de mestres e irmãos. Se Deus deseja que interpretamos corretamente as escrituras, o modo natural para que isso aconteça é quando o Senhor nos ensina a ler, a entender a lógica da linguagem e muitas outras informações que não serão entendidas em círculos de oração, mas diante de alguns livros”, ressalta.

“Uma lembrança muito viva que tenho do começo da minha vida de estudo é que todas as vezes que eu me propunha a ler um livro mais teológico eu empacava em palavras que estavam bem acima do meu vocabulário. Então, ao invés de considerar isso uma oportunidade de conhecimento, eu menosprezava os autores, com pensamentos do tipo: ‘Eles abandonaram a vida de oração e ficaram malucos, falando coisas que ninguém entende’. Textos esses que eu pego hoje e entendo com muita facilidade. A teologia não esfria o crente, ela só apaga o falso fogo. No entanto, como muitos pentecostais acham que o falso avivamento é um renovo de fato, o abandonar de práticas infantis é visto como morte espiritual", comentou.

FONTE: GUIAME

terça-feira, 26 de setembro de 2017

Idoso inicia estudos aos 92 anos para conseguir ler a Bíblia: “Oportunidade de Deus”

Motivado pelo desejo de estudar a Bíblia, o aposentado Lourival Emídio começou a estudar aos 92 anos.

Lourival ingressou na escola pela primeira vez aos 92 anos. (Foto: Divulgação/Secom)
Lourival ingressou na escola pela primeira vez aos 92 anos. (Foto: Divulgação/Secom)
Motivado pelo desejo de estudar a Bíblia, o aposentado Lourival Emídio da Silva começou a estudar aos 92 anos. Hoje o idoso é aluno do programa Educação para Jovens e Adultos (EJA) da Escola Municipal Cidade Vitória da Conquista, em Salvador, na Bahia.

“Sempre tive vontade de estudar, mesmo que não fosse para ser um doutor. Quero saber, ao menos, assinar meu nome. Deus está me dando essa oportunidade e eu agradeço a Ele todos os dias por isso”, disse ele, que hoje com 94 anos.

Lourival estuda das 18h às 21h e nunca falta a uma aula. Segundo a coordenadora pedagógica da escola, Adriana Cecília Correia do Carmo, o desempenho do idoso é exemplar.

“É impressionante a disposição física que ele tem. Não falta às aulas, é participativo, esforçado, gentil e tem um conhecimento de vida admirável. Ele traz muita alegria para gente. E tudo que ele mais quer é aprender a ler para decifrar a Bíblia”, disse ela.

Nascido na Paraíba, Lourival lembra que foi dispensado do Exército aos 25 anos por não ter escolaridade. “Tem coisas que marcam a vida da gente. Lembro do dia que fui dispensado porque não sabia ler nem escrever e isso sempre serviu de motivação para eu nunca desistir dos estudos”, lembra.

Seu ingresso na escola se deu por meio de um amigo. “Um camarada sempre dizia para eu ir estudar, mas tinha vergonha, porque não sabia fazer nem um 'O'. Um dia tomei coragem e fui. Hoje estou aqui, aprendendo a juntar as palavras. Já sei até fazer uma parte do meu nome”, Lourival comentou, orgulhoso.

Desde que começou a estudar, há dois anos, o aposentado passou a destacar a importância do estudo. “Passo na rua e vejo as crianças sem querer estudar, mas, mesmo assim, eu faço o convite para virem comigo. E sabe o que elas fazem? Riem da minha cara. A mocidade de hoje em dia está perdendo as coisas boas que tem à disposição, porque quando eu tinha a idade delas, nunca tive essa oportunidade. Tudo era muito difícil”, lamentou.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE A TARDE