domingo, 2 de abril de 2017

Mais de 200 cristãos foram assassinados este ano na Nigéria

Radicais muçulmanos fazem ataques "incessantes", com mortes, sequestros e estupros

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Mais de 200 cristãos foram assassinados este ano na Nigéria


Ataques de muçulmanos da etnia fulani às comunidades predominantemente cristãs na Nigéria, deixaram mais de 200 mortos este ano, além casas e fazendas destruídas. O ataque mais recente foi a uma igreja evangélica durante o culto no domingo, 19 de março.

Dois cristãos foram assassinados na aldeia de Oshugu, região central do país. O ataque gerou uma fuga em massa, onde centenas de pessoas saíram da área com medo das ameaças feitas pelos radicais islâmicos.

“O ataque à nossa aldeia ocorreu pela manhã, enquanto estávamos dentro da igreja”, disse um sobrevivente, identificado apenas como Ittah. “O líder de nossa vila e uma outra pessoa morreram, e muitos ficaram feridos. O triste é que estes fulani têm atacado nossas comunidades e ninguém faz nada para impedir isso”.

Segundo documentos encaminhados à Assembleia Nacional da Nigéria, desde janeiro os jihadistas mataram mais de 200 pessoas e feriram outros 500. A petição cita ainda casos de estupro e sequestros.

Aminu Suleiman, um dos líderes do movimento que pede providências ao governo, lamentou. “Estamos feridos e angustiados. Estamos morrendo como resultado dessa destruição da nossa atividade econômica e perda de nossas terras”. Ele ressaltou que os radicais são pastores de gado que invadem as terras dos cristãos, os ameaçam e depois ficam com as fazendas para si.

Esse tipo de investida não é novidade. Há registros desde 2014 de um movimento crescente que atinge os estados da região central como Bauchi, Kaduna, Taraba e Adamawa.

Em alguns casos, os pastores Fulani estavam acompanhados de mercenários islâmicos vindos de fora da Nigéria somente para atacar aldeias cristãs. O maior massacre, em fevereiro de 2016, deixou um saldo de 300 cristãos mortos no estado de Benue.

Segundo dados da Missão Porta Abertas, apesar dos cristãos perfazerem 51,3% da população nigeriana, o país ocupa o 12º lugar na lista perseguição ao cristianismo.

A região norte da nação é dominada pelos radicais do Boko Haram, que vem tentando expandir seu território fazendo incursões aos estados no centro da Nigéria. A ineficiência do governo parece que tem servido de estímulo para o aumento dos ataques. Com informações de Assist News

Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br

sábado, 1 de abril de 2017

Certificado de Profissão de Fé

Se desejar obter algum certificado para editar peça pelo Numero.
Enviei endereço de e-mail para receber o arquivo.
Pode ser solicitado também por e-mail adeliabrunelli@gmail.com
OBS: Gratuitamente serão enviado no máximo 2 modelos.

Peça pelo Numero Cert. Batismo Nº 01

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Peça pelo Numero Cert. Batismo Nº 04

10 perguntas a fazer antes de começar um namoro

Quer saber se você está pronto para começar um relacionamento? As respostas de Diane Eble podem te ajudar.

1. Nosso relacionamento é baseado na confiança?

Um relacionamento não pode sobreviver sem honestidade e abertura. Se as mentiras têm espaço entre vocês, é hora de lidar com a verdade.

2. Podemos ser nós mesmos quando estamos juntos?

Se você tem que ser alguém que não é, provavelmente você está no relacionamento errado.

3. Algum de nós é muito possessivo?

Se um de vocês não pode fazer nada sem que o outro o saiba, a possessividade e o ciúmes podem ser um grande problema. Esses traços são sinais vermelhos.

4. Temos boas conversas?

É importante que vocês tenham conversas um pouco mais profundas, que permitam que vocês saibam gostos e desgostos, forças e fraquezas, esperanças e sonhos um do outro.

5. Nós estabelecemos limites físicos?

Para evitar que os limites sejam ultrapassados, vocês precisam se manter conforme o início do namoro. Existem outras perguntas que valem a pena serem feitas: Vocês dois entendem por que devemos fazer sexo apenas no casamento? Vocês dois entendem por que o sexo fora do casamento é destrutivo? Se você caísse amanhã, você terminaria o relacionamento por causa de seu arrependimento?

Se você não puder responder sim a estas perguntas, converse com seu líder de jovens ou com alguém de sua confiança que possa te orientar nessa área.

6. Nossos amigos fazem parte de nosso tempo livre?

Se seus amigos ou família se queixam por não te verem mais, é sinal de que seu relacionamento está se tornando exclusivo.

7. Planejamos como iremos passar nosso tempo juntos?

Sem ter "nada a fazer", é mais fácil ter a chance de se envolver fisicamente. Se esforcem para planejarem como irão gastar seu tempo juntos.

8. Temos uma boa compreensão do que significa o perdão?

As pessoas falham. Por isso é importante perdoar uns aos outros. Guardar rancores por ter sido injustiçado pode matar um relacionamento. Por outro lado, ninguém deve dizer "me perdoe" quando isso significa "aceite minhas falhas e não espere que eu mude".

9. Podemos discordar?

Você consegue lidar com desentendimentos sem gritar, ficar bravo ou desligar o telefone na cara? Um relacionamento não é sobre ter sempre a razão, é sobre querer o melhor para a pessoa que você ama.

10. Colocamos Deus no centro?

Jesus Cristo precisa ser o centro de suas vidas e do seu relacionamento. Isso significa ter boas conversas sobre o que Deus está ensinando a cada um de vocês e serem comprometidos com o crescimento espiritual. Significa também ter amizades cristãs que podem ajudá-los em sua caminhada de fé. A soma de tudo isso resulta em uma emocionante aventura de fé é, que é a chave para um namoro fortalecido.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE IGNITE YOUR FAITH

sexta-feira, 31 de março de 2017

Conheça a história do casal cristão que salvou mais de 300 judeus, na Segunda Guerra

A história de Jan e Antonina Zabinski será contada no filme "O Zoológico de Varsóvia", que chega aos cinemas brasileiros em abril. Eles ajudaram a livrar centenas de judeus da opressão nazista.

Jan e Antonina Zabinski (à esquerda) e os atores Jessica Chastain e Johan Heldenbergh (à direita). (Foto: AdoroCinema)
Jan e Antonina Zabinski (à esquerda) e os atores Jessica Chastain e Johan Heldenbergh (à direita). (Foto: AdoroCinema)
Ainda ao final do mês de março deste ano (2017), os cinemas norte-americanos receberão entre os lançamentos, um filme que pode emocionar a muitos. "O Zoológico de Varsóvia" ("The Zookeeper's Wife") conta a história de um casal cristão que ajudou a salvar mais de 300 judeus durante a Segunda Guerra Mundial.

"Baseada em fatos reais, a trama acompanha a história dos mantenedores do zoológico de Varsóvia, capital da Polônia, que salvaram inúmeras pessoas de ataques nazistas durante a Segunda Guerra Mundial. Durante a invasão, Jan e Antonina Zabinski abrigaram judeus nas jaulas de seu estabelecimento. Jessica Chastain e Johan Heldenbergh fazem os protagonistas e Daniel Bruhl interpreta um dos homens do regime nazista", conta a sinopse do filme.

O filme é adaptado do livro que leva o mesmo nome e foi escrito pela autora Diane Ackerman. Antonina e Jan Żabiński, um marido e esposa cristãos, supervisionavam os animais do Zoológico de Varsóvia, na Polônia, durante a década de 1930, com muito amor e cuidado.

O Zoológico de Varsóvia floresceu e se tornou um destino, que pessoas de toda a Europa iam visitar. Mas o ano de 1939 marcou um ponto alto na história do casal. Os nazistas invadiram a Polônia e diversas nações acabaram mergulhando na Segunda Guerra Mundial.

Sob a ocupação nazista, a Polônia foi envolta em medo e opressão. Mas ninguém sofria mais do que a população judaica que logo enfrentaria perseguição e genocídio implacáveis. Jan e Antonina viram o abuso que os judeus sofriam nas mãos dos nazistas. A comunidade judaica em geral - na qual o casal cristão tinha muitos amigos - acabou sendo levada para o tenebroso Gueto de Varsóvia.

Mas apesar da ameaça nazista - que se estendia a qualquer pessoa que ousasse questionar o regime de Hitler - os Żabiński não podiam ficar indiferentes diante de tal injustiça e maldade. Eles se juntaram à resistência polonesa e assumiram a responsabilidade de realizar um plano que resgatasse judeus do gueto. Durante a guerra, eles abrigaram e protegeram mais de 300 judeus no Zoológico de Varsóvia que eles gerenviavam, mantendo esses convidados a salvo dos nazistas.

O pastor Kim Door, da igreja Tilley Bel Air, teve a oportunidade de assistir à pré-estreia filme ao filme e se emociou com a história, que lhe permitiu reflexões preciosas.
"Eu chorei várias vezes enquanto eu observava a injustiça e a opressão ser retratada na tela. Mas também me maravilhei com a força e coragem interior que vi nas vidas de Jan e Antonina (interpretadas por atores notáveis ​​Jessica Chastain e Johan Heldenbergh) e de outros integrantes da resistência", contou.

"Eram pessoas comuns - como você e eu - sacrificando sua segurança para lutar contra mal. Enquanto eu assistia ao filme, muitas vezes me perguntava: 'O que eu faria e estaria disposto a arriscar minha vida para fazer a coisa certa e salvar as vidas de pessoas inocentes?", acrescentou.

A compaixão e as convicções do corajoso casal resultaram em centenas de vidas salvas. De acordo com o romance, "The Zookeeper's Wife", Jan e Antonia eram cristãos que se sentiram chamados a lutar contra a opressão nazista.

"O filme nos mostra como mais uma vez Deus usa pessoas comuns para fazer coisas extraordinárias. Quando o Estado de Israel mais tarde honrou os Żabińskis como Justos Entre as Nações, o casal permaneceu humilde sobre suas realizações. No fundo de seus corações eles sabiam que estavam realizando a obra do Senhor e não precisavam do reconhecimento", finalizou o pastor.

O filme "O Zoológico de Varsóvia" tem lançamento previsto para o dia 27 de abril.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO GOSPEL HERALD

quinta-feira, 30 de março de 2017

Cientistas encontram ‘prova’ da existência de Deus em portal descoberto no universo

Um portal quântico que conecta o nosso universo a um universo paralelo pode ajudar estudiosos a compreenderem os primeiros momentos da criação.

Aquilo que criou o universo ainda está ativo no universo, segundo especialista. (Foto: Reprodução)
Aquilo que criou o universo ainda está ativo no universo, segundo especialista. (Foto: Reprodução)
Uma equipe de físicos quânticos acredita ter encontrado uma parcial prova da existência de Deus após a descoberta de um portal quântico que conecta o nosso universo a um universo paralelo, caracterizado por ser escuro e separado.

Os estudiosos acreditam que nos primeiros dias de existência do universo, partículas visíveis foram formadas juntamente com partículas ocultas e escuras que, embora sejam completamente inobserváveis, elas existiriam para tornar possível a expansão do universo.
Embora as partículas escuras estejam além dos limites da observação científica, seus efeitos no universo são enormes. Os físicos acreditam que aproximadamente 68% do universo é formado por essa energia escura, com uma matéria escura que representa cerca de 27% do espaço. A parte observável com o apoio de instrumentos artificiais soma menos de 5% do universo.

Cientistas quânticos teorizam que a matéria escura e a energia escura existem em um universo paralelo, embora não seja simétrico. Este universo escuro e separado está conectado ao nosso através de portais quânticos.

Pesquisadores do Centro de Física Teórica do Universo afirmam ter descoberto um desses portais através de uma partícula subatômica chamada “heavy quark”, ou seja, uma partícula elementar que constitui a matéria. Acredita-se que os heavy quarks ​​têm uma "carga escura" que lhes permite atuar como uma ponte entre os dois universos. Porém, como os cientistas são incapazes de observar a energia escura, não se sabe mais sobre o universo paralelo — apenas sua existência.

Segundo o Dr. Gerald Schroeder, um estudioso da Torá (Lei de Moisés) e PHD em física pelo Instituto de Tecnologia de Massachusetts, essa descoberta revela um aspecto natural de Deus.

"A física quântica constatou que o universo pôde ser criado a partir do nada, desde que tenha sido através das forças da natureza", disse Schroeder, ressaltando que esse entendimento físico tem o suporte da criação bíblica. "As leis da natureza não são físicas, elas agem sobre o físico. Elas antecedem o universo".

Schroeder observa que nos Salmos 90:2 está uma definição bíblica que pode comprovar seu argumento: “Antes de nascerem os montes e de criares a terra e o mundo, de eternidade a eternidade tu és Deus”.

"A ciência descobriu o aspecto natural de Deus descrito em Gênesis. A única coisa crucial que precisamos acrescentar é que aquilo que criou o universo ainda está ativo no universo", ele ressalta.

De fato, a descoberta é prova de que os sentidos humanos são incapazes de acessar tudo o que existe no mundo — alguns aspectos da existência são incognoscíveis e, portanto, divinos.

"A matéria escura é prova de que existem dimensões com as quais interagimos, mas não conseguimos sentir. Estas forças, que são escuras para a ciência, são uma parte do universo criativo. Isso trouxe à ciência a uma definição parcial de Deus".

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE CHRISTIAN TODAY E BREAKING ISRAEL NEWS

quarta-feira, 29 de março de 2017

Temer, Senado e Câmara têm 5 dias para se manifestar sobre legalização do aborto

O presidente Michel Temer, o Senado e a Câmara dos Deputados tem o prazo de cinco dias para se manifestarem sobre a legalização do aborto.

A legalização do aborto realizada nas 12 primeiras semanas de gestação está em discussão. (Foto: Reuters)
A legalização do aborto realizada nas 12 primeiras semanas de gestação está em discussão. (Foto: Reuters)
O presidente Michel Temer, o Senado e a Câmara dos Deputados tem o prazo de cinco dias para se manifestarem sobre a legalização do aborto quando realizado nas 12 primeiras semanas de gestação.

O prazo foi definido pela Rosa Weber, do Supremo Tribunal Federal (STF), que é relatora da ação apresentada pelo partido de esquerda PSOL no começo do mês.

Após a resposta de Temer, do Senado e da Câmara, a ministra determinou que o caso seja encaminhado para a Advocacia-Geral da União (AGU) e para a Procuradoria-Geral da República (PGR). O despacho de Rosa Weber foi assinado na segunda-feira (27).

Atualmente, o aborto é permitido no Brasil em três situações: quando a gravidez pode gerar risco de vida para a mulher, quando a gestação é resultado de um estupro ou quando o bebê é anencéfalo, isto é, não tem cérebro. Nas demais situações, a gestante pode ser presa por até três anos, enquanto os médicos abortistas podem ser condenados a até quatro.

Na ação, o PSOL argumenta que a criminalização do aborto leva muitas mulheres a recorrerem a práticas inseguras, principalmente mulheres pobres, negras e das periferias, já que elas têm menos conhecimento e recursos para evitar a gravidez.

O partido político também pede uma liminar para suspender as prisões de gestantes e médicos em flagrante, os inquéritos policiais e os processos e decisões judiciais que criminalizam o aborto quando ocorrido nas 12 primeiras semanas de gravidez.

Por outro lado, movimentos contrários ao aborto indicam que o direito à vida também deve ser garantido ao feto e, por isso, a prática é inconstitucional. Hoje, os grupos pró-vida no Congresso contam com o apoio de uma ampla bancada de parlamentares, em geral católicos e evangélicos, que atuam para impedir a legalização do aborto ou mesmo aumentar sua restrição.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE O GLOBO

terça-feira, 28 de março de 2017

Ronaldo Ésper conta como Deus o livrou do suicídio: "Meu passado foi perdoado"

Ronaldo Ésper falou mais sobre como a Bíblia o ajudou a abandonar a homossexualidade e disse que o acolhimento de sua igreja foi essencial para livrá-lo do suicídio. Assista ao vídeo, clicando abaixo.




No último domingo (26), foi ao ar pela Rede TV! uma entrevista com o estilista Ronaldo Ésper, que acabou gerando muita expectativa, após ser anunciada aqui no Guiame e em diversos outros veículos de comunicação.

O estilista, que agora é evangélico, disse em uma entrevista à apresentadora Daniela Albuquerque que decidiu mudar o rumo de sua vida, após uma grande crise pessoal. A fé e o abandono da homossexualidade estão fazendo parte dessa nova fase de sua vida.

"Depois de um período de grande crise, eu parti para outra direção na minha vida. Hoje em dia, eu não sou mais homossexual. Não sou mais, por força da minha vontade, porque ninguém se cura disso", afirmou.

"Pelo o que estou seguindo de fé e a palavra que eu tenho ouvido, isso [homossexualidade] pode ser um monte de coisa... até um encosto, uma maldição, tudo isso", acrescentou.
O estilista também apontou a homossexualidade como uma parte de sua vida que o leva a pedir perdão.

"Eu quero pedir perdão pelo meu passado. Vai ser um negócio difícil... vc vai ver... vai criar uma polêmica, porque eu acho que é uma infelicidade. Eu não queria ter um filho homossexual", afirmou.

Quando questionado se ele sofreu preconceito, Ronaldo foi enfático em dizer que nunca foi alvo de discriminação por ser homossexual.

"Eu nunca sofri nada [de preconceito]. Mas eu vejo, agora na minha idade, o que eu sou? Um homem solitário e mais nada", confessou.

Quando questionado se virou evangélico, Ronaldo Ésper afirmou que está de fato frequentando a Igreja Universal e explicou que sua fé vai além da religião.

"Não é religião, é uma fé e a nossa fé é o que está escrito na Bíblia. Ali está o certo e o errado", destacou.

"Estou muito feliz de estar lá. Há alguns anos eu estava à beira do suicídio, se não tivesse sido acolhido da forma que fui, teria me matado", acrescentou.

Finalizando a questão de sua transformação de vida, Ésper sintetizou o que gostaria de deixar claro.

"Eu só gostaria de esclarecer isso: continuo muito feliz agora, me encontrei, o meu passado foi perdoado. Deus perdoa sempre, mas [o meu passado] não serve de exemplo pra ninguém", disse.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DA UOL

segunda-feira, 27 de março de 2017

Garoto de 7 anos é libertado de cinto com explosivos do Estado Islâmico; assista

Um vídeo publicado recentemente mostra o oficial do exército iraquiano retirando um 'cinto' com explosivos do garoto de 7 anos, que aparenta estar assustado.


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Um novo vídeo divulgado na rede 'LiveLeak' mostra integrantes das forças iraquianas desarmando um colete suicida, usado por um menino, que parece ter cerca de 7 anos de idade e foi encontrado junto a um grupo de famílias que fugiam dos domínios do Estado islâmico, em Mossul, no norte do Iraque.

O vídeo mostra um especialista em bombas do exército iraquiano, cuidadosamente desarmando o dispositivo e libertando o garoto dos explosivos em uma área fora de Mossul, segundo o jornal Daily Star, do Reino Unido.

As forças de segurança encontraram o garoto escondido entre as famílias que estavam fugindo da cidade de Mossul, que ainda tem parte sitiada pelo Estado Islâmico.

"Mantenha seus braços levantados, filho", diz o soldado para o garoto, que não dá uma palavra e parece estar com medo. "Vire-se".

Enquanto desenrolava o pano que cobria os explosivos na barriga do garoto, o soldado explicou que as tropas iraquianas desconfiaram da atitude do garoto, quando viram as famílias fugindo do Estado Islâmico.

"Os refugiados se tornaram suspeitos, porque o garoto estava sozinho e ficava com as mãos sobre sua barriga", contou.

Assim que o soldado retirou o pano, o garoto reagiu, expondo seu medo de que o pior acontecesse: "Não, tio!".

Porém o militar tranquilizou o garoto, assegurando que nada de mal iria acontecer.

"Não se preocupe, filho. Eu não vou te machucar", disse o oficial.

O vídeo também mostra o soldado explicando que o menino foi enviado por seu tio com instruções para atingir o exército iraquiano.

O garoto, que está sendo retratado como a mais jovem "criança-soldado" do Estado Islâmico, usada para atentados suicidas até hoje, estava usando uma camisa de time de futebol azul, com o nome do astro do Chelsea, Eden Hazard.


Situação em Mossul

As forças iraquianas tentaram recentemente evacuar os civis das partes de Mossul para que as tropas pudessem limpar a área, mas o terroristas dificultaram o esforço, segundo a Reuters, que também alertou que cerca de 600 mil civis ainda permanecem no setor ocidental de Mossul e correm sérios riscos.


"Nossas forças controlam cerca de 60% do oeste agora", disse o porta-voz do Ministério da Defesa, o general de brigada Yahya Rasool. "É a Cidade Velha, agora com ruas pequenas e é uma luta dura com os civis dentro Nós estamos tentando evacuá-los Estamos a algumas centenas de metros da mesquita agora, estamos avançando em al-Nuri Nós sabemos que isso significa muito Para Daesh.

As forças de segurança apoiadas por uma coalizão internacional liderada pelos EUA retiraram várias cidades do Estado Islâmico no ano passado e liberaram o leste de Mossul em dezembro. Eles agora estão tentando liberar as partes ocidentais da cidade.

Além dos ataques suicidas, grupo terrorista do Estado Islâmico, (também conhecido como IS, ISIS, ISIL ou Daesh), está forçando crianças e idosos a realizarem execuções de outros reféns em sua fortaleza de Mosul.


"Filhotes do Califado"

No início deste ano, o Estado Islâmico lançou um vídeo, mostrando crianças no processo de lavagem cerebral - algumas delas com apenas 10 anos de idade e outras ainda mais jovens. As imagens também mostravam os garotos matando reféns curdos, com tiros na cabeça ou cortando as gargantas destes, em um local que parecia ser um parque de diversões abandonado na Síria.


Os "filhotes do califado" - como são chamadas crianças que doutrinadas pel ideologia terrorista do grupo - apareceram em vários vídeos para demonstrar a influência do Estado Islâmico sobre os mais jovens.

Outro vídeo de propaganda de 40 minutos, divulgado em outubro passado mostrou garotos executando cristãos, crucificando-os e espancando mulheres e outras crianças.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO CHRISTIAN POST

domingo, 26 de março de 2017

Mais de 84 anos após a morte de missionário, igrejas permanecem firmes na República do Congo

Dr. William Leslie acabou morrendo nos EUA, sem saber que seu trabalho missionário, iniciado em 1912, tem frutificado até os dias de hoje, na República do Congo.

Cristãos participam de culto na República do Congo. (Foto: Christians in Pakistan News)
Cristãos participam de culto na República do Congo. (Foto: Christians in Pakistan News)
Em 1912, o médico e missionário Dr. William Leslie foi viver e ministrar a povos tribais em um lugar remoto da República Democrática do Congo. Depois de 17 anos ele retornou para os EUA, muito desanimado, pois acreditava que não tinha conseguido cumprir seus objetivos no país africano e acabou morrendo nove anos depois de seu retorno.

Mas em 2010, uma equipe do Ministério 'Tom Cox World', liderada por Eric Ramsey, fez uma descoberta chocante e sensacional. Eles encontraram diversas igrejas escondidas como diamantes na densa selva, ao longo do rio Kwilu de Vanga, onde o Dr. Leslie esteve trabalhando.

Eles encontraram uma igreja em cada uma das oito aldeias que visitaram espalhadas ao longo de 54 quilômetros. Ramsey e sua equipe até encontraram em uma das aldeias, um templo construído com rochas, na qual cabem 1000 pessoas (sentadas). Ele soube que já na década de 1980, esta igreja ficou tão lotada - com pessoas viajando quilômetros a pé para participar dos cultos - que se iniciou um movimento de plantação de igrejas nas aldeias vizinhas.

O missionário destacou que ainda não há nenhuma Bíblia traduzida para o dialeto local e que os cristãos da região acabaram usando um exemplar da língua francesa para evangelizar a população.

"Não há nenhuma Bíblia na língua Yansi", diz Ramsey. "Eles usaram uma Bíblia francesa, então aqueles que ensinavam tinham que ser fluentes em francês".

Aparentemente, Dr. Leslie teria cruzado o rio de Kwilu uma vez por ano e passou um mês viajando por dentro da selva, acompanhando por seus assistentes.

"Ele ensinava a Bíblia... ensinava as crianças das tribos a ler e escrever, falava sobre a importância da educação e contava histórias da Bíblia", observou Ramsey. Dr. Leslie começou o primeiro sistema educacional organizado nessas aldeias, segundo informou o líder da equipe do Ministério 'Tom Cox World'.

Ramsey teve que se esforçar bastante para descobrir a identidade de Leslie. "O povo tribal só o conhecia por um nome e eu não sabia se era um nome ou sobrenome. Eles sabiam que ele era um Batista e ele estava morando na região cidade há anos".

Quando Ramsey voltou para casa, ele fez alguma investigação adicional e descobriu que o Dr. Leslie estava afiliado à União Americana Batista Missionária. A organização foi fundada em 1814 por Adoniram Judson, que liderou um trabalho pioneiro na antiga Birmânia (Mianmar).
Dr. William Leslie faleceu em 1938, sem saber que diversas igrejas acabaram sendo i
mplantadas como resultado de seu trabalho na República do Congo. (Imagem: God Reports)

Nascido em Ontário, Canadá, William H. Leslie seguiu sua profissão de farmacêutico até se converter ao Evangelho em 1888. Mudou-se para a área de Chicago, onde Deus começou tocar seu coração com o desejo transformar-se em um médico missionário.

Dr. Leslie iniciou seus trabalhos no Congo em 1893, na região de Banza-Manteke. Dois anos mais tarde, ele descobriu que estava com uma doença grave. Uma jovem missionária chamada Clara Hill cuidou do missionário até ele se recuperar. A amizade de ambos acabou se transformado em amor e resultou em casamento, celebrado ​​em 1896.

Em 1905, William e Clara iniciaram uma obra missionária na vila de Cuilo, Angola, onde sobreviveram a furacões, búfalos, exércitos de formigas vermelhas e tiveram seus filhos.

Sete anos mais tarde eles voltaram ao Congo, próximo ao rio Kwilu (região de Vanga) para montar uma nova base missionária, localizada em uma área de planalto. Algumas das aldeias ao redor ainda praticavam canibalismo naquela época.

Eles passaram 17 anos em Vanga, mas o fim de seu trabalho aconteceu de forma decepcionante para o médico.

"Dr. Leslie teve um desentendimento com alguns dos líderes tribais e foi 'convidado a se retirar da região", contou Ramsey. "Eles se reconciliaram mais tarde; houve pedidos de desculpas e perdão, mas a história não terminou como Leslie gostaria".

"Seu objetivo era difundir o cristianismo. Ele se sentiu como se estivesse lá por 17 anos, sem ver de fato os frutos de trabalho que desenvolveu. O que ele acabou não descobrindo é que o legado que ele deixou continua firme até, é enorme".

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO GOD REPORTS

sábado, 25 de março de 2017

Pastor encontra diamante de US$60 milhões e doa para combater a pobreza, em Serra Leoa

O Pastor Emmanuel Momoh encontrou o diamante durante escavações em uma mina de Serra Leoa, mas decidiu doar a pedra de 706 quilates para ajudar o seu povo.

Pastor Emmanuel Momoh mostra o diamante que encontrou em Serra Leoa. (Foto: Toronto Star)
Pastor Emmanuel Momoh mostra o diamante que encontrou em Serra Leoa. (Foto: Toronto Star)
Um pastor da Serra Leoa, que complementa sua renda trabalhando nas minas do país, encontrou em suas escavações recentes, um dos maiores e mais valiosos diamantes já vistos em todo o mundo. Aquela poderia ser a sua chance de se tornar um homem extremamente rico, mas preferiu olhar para a necessidade de seu povo e doou a pedra preciosa.

O Pastor Emmanuel Momoh encontrou a pedra de 706 quilates na região de Kono. Especialistas disseram que a pedra pode valer até 62 milhões de dólares, dependendo da qualidade. Foi a maior descoberta de diamantes desde 1972, de acordo com a agência de notícias 'Africa Today'.

Analistas do setor disseram que a pedra é o 13º maior diamante bruto que já foi extraído em todo o mundo.

O pastor Momoh apresentou o diamante ao presidente da Serra Leoa, Ernest Bai Koroma, doando a pedra ao governo, com instruções de que a doação deve ser usada para o melhoramento da situação dos mais pobres no país.

"Acredito que o governo possa fazer mais", disse Momoh à Africa Today. "Especialmente em um momento em que o país está passando por alguns desafios econômicos".

O pastor disse também que gostaria de ver melhorias no acesso dos mais pobres à eletricidade e transporte de qualidade.

Depois que o Pastor Momoh fez a notável doação ao governo, a pedra ficou guardada um cofre no Banco Central de Serra Leoa, na capital de Freetown, de acordo com a 'Africa Today'.

Pessoas na aldeia de Yakadu, onde o pastor encontrou o diamante, vivem em uma área devastada por uma sangrenta guerra civil e pela crise do Ebola.

Existem muitas grandes empresas que operam nos campos de diamante, em Kono, usando grande escavadeiras, dragas e bombas de água industriais. Portanto, é ainda mais surpreendente que o Pastor Momoh tenha encontra a joia usando ferramentas simples com picaretas e pás para cavar.

Alguns poderão ver este acontecimento como uma resposta às orações do povo, ou pelo menos um reflexo do amor de Deus pelos mais pobres.

"Com o virtuoso vigário, depois de entregar a pedra às autoridades, também pode ser visto como um ato de propiciação, momento em que Serra Leoa se distanciou simbolicamente da sedição de sangue provocada pelos diamantes de sua guerra civil que durou 11 anos, terminando em 2002", Observou Adrian Blomfield ao 'The Telegraph'.

Blomfield observou que milhares de pessoas em Serra Leoa passaram a maior parte do início dos anos 2000 cavando na lama, em regime de trabalho escravo para encontrar diamantes que financiassem uma rebelião montada por um sargento apoiado pela Libéria, Foday Sankoh.

"A Frente Revolucionária Unida de Sankoh puniu aqueles que resistiram à escravidão, mutilando essas pessoas, arrancando ouvidos e órgãos genitais ou globos oculares. Mais de 100.000 pessoas foram mortas e dezenas de milhares foram mutiladas antes da intervenção militar da Grã-Bretanha em 2000, que virou a maré da guerra a favor do governo".

As injustiças em Kono foram retratadas no plano de fundo do filme "Blood Diamond" ("Diamante de Sangue"), um filme estrelado pelos atores Leonardo DiCaprio, Djimon Hounsou e Jennifer Connelly.

O presidente Ernest Bai Koroma deu garantias de que o diamante será leiloado de forma transparente e elogiou o pastor Momoh "por não ter contrabandeado o diamante para fora do país". Ele também afirmou que o pastor Momoh será recompensado por sua bondade.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO GOD REPORTS

sexta-feira, 24 de março de 2017

Garoto de 9 anos convence os pais a doarem sítio para projeto missionário: "Fiquei comovido"

Augusto Neto não se conteve quando seu pastor falou sobre um projeto da igreja com a Cristolândia para acolher mulheres em situação de rua e dependência química.

Agora estão sendo feitas reforma e ampliação da primeira etapa, para atender inicialmente 24 mulheres. Foto: (Raul Spinassé).
Agora estão sendo feitas reforma e ampliação da primeira etapa, para atender inicialmente 24 mulheres. Foto: (Raul Spinassé).
Augusto Lucciola Neto é um menino de 9 anos com um coração enorme. Ele se congrega em uma igreja batista com seus pais e não resistiu quando o pastor apresentou um novo projeto. O garotinho convenceu a família de doar um sítio para que a comunidade pudesse construir um projeto social com o objetivo de abrigar mulheres em situação de rua e dependência química.

Raphael Schotelaro, o pastor da igreja, estava falando sobre o projeto Cristolândia Bahia, criado há três anos. O problema é que eles precisavam de um abrigo exclusivo para mulheres. Após pedir que os fiéis ajudassem de alguma forma, o menino não se conteve.
Augusto perguntou para sua mãe, a engenheira civil Judite Lucciola, se ela queria falar, e ela respondeu que não. Insistindo, a criança pediu para ela ir com ele até a frente. Os dois ficaram um tempo na escadaria e, naquele momento, Augusto começou a chorar ao sentir compaixão por aquelas pessoas.

Espaço fechado
De acordo com a mãe, o menino pediu novamente para que eles pudessem fazer algo e deu a ideia de doar o sítio que eles tinham no centro de Monte Gordo, em Camaçari (Grande Salvador). O local estava fechado há anos, em um espaço de oito mil metros quadrados.

"Ele falou comigo que eles precisavam de um espaço, e nós tínhamos e nem usávamos. Falou de uma forma tão convicta que ficamos sem saída", disse a mãe em entrevista para o site A Tarde. "Conversamos com o pastor e fomos ao local para ver se atendia à demanda do projeto”, explicou.

“A casa estava abandonada, reformamos e acrescentamos outra ala de quartos. Agora estamos aguardando o alvará de funcionamento da prefeitura de Camaçari", disse Judite.

Abertura em maio
Agora estão sendo feitas reforma e ampliação da primeira etapa, para atender inicialmente 24 mulheres. O espaço tem previsão para ser aberto em maio deste ano. Augusto relembra do momento na igreja. "Eu fiquei comovido com aquelas pessoas necessitadas”, disse.

“Falei para meus pais que não era justo só os homens serem abrigados. Eles questionaram como iriam investir em uma nova casa, se já tínhamos a nossa em reforma. Fiquei pensando no que poderíamos fazer e, assim que acabou a reforma da nossa casa, investimos na Casa Rosa [nome dado à nova sede do projeto]".

O pastor Schotelaro ressalta que para ele aquilo foi uma grande surpresa. A Bahia só tinha abrigo masculino, e há três anos havia a necessidade do lar feminino. "A nossa oração era essa, que Deus nos abençoasse de alguma forma. E, para minha surpresa, porque Deus sempre nos surpreende, veio por uma criança, com coração amoroso, que ali sentiu que deveria doar. Foi uma iniciativa incrível, uma cena que marcou toda a igreja, que junto com o Augusto chorou".

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO A TARTE

quinta-feira, 23 de março de 2017

Um ano após massacre na Nigéria, cristãos continuam sendo mortos por muçulmanos

Em 2016, mais de 300 foram mortos em um ataque de extremistas muçulmanos. O objetivo era atingir os cristãos.

Um ano depois que os muçulmanos de etnia fulani mataram cerca de 300 agricultores, onde a maioria eram cristãos, em Agatu, estado de Benue (Nigéria), os ataques continuaram acontecendo no estado e até hoje não houve trégua. Mais de 29 cristãos em Agatu e em outras áreas rurais foram mortos nos ataques a comunidades predominante cristãs, neste ano.

No dia 11 de março, muçulmanos fulani mataram pelo menos seis cristãos em Tombo-Mbalagh, área de governo local de Buruku (LGA), segundo relatos locais. Justina Sorkaa, administradora da área do conselho de Buruku LGA, disse aos repórteres na segunda-feira (13) que as vítimas eram membros de congregações locais. Ela disse que os corpos tinham feridas de balas e cortes de machado.

No dia 10 de março, muçulmanos fulani, de acordo com o estado de Taraba, encontraram resistência quando tentaram pastar seu gado em terras proibidas na vila de Mkgovur, no LGA de Buruku, no estado de Benue, e depois em um ataque de represália mataram oito cristãos.

Mais cedo, membros da Igreja Cristã Reformada Universal, da Igreja Católica Romana e da Igreja Metodista foram mortos em Agatu e em comunidades cristãs em Mbahimin, Ipiga, Ajegbe, Edumoga e Ogege, disseram fontes locais.

Mais mortes
No dia 24 de fevereiro mataram 10 cristãos na aldeia de Mbahimin, Gwer East LGA, a informação foi de um cristão local. "Fazendas pertencentes a cristãos foram destruídas e suas casas incendiadas", disse ao Morning Star News.

“Entre os mortos estavam Jimmy Angbian Ugon, Benjamin Iorcher Agah, e outro cristão identificado apenas como Puusu, todos membros de congregações cristãs”, ele disse. “Centenas de aldeões foram deslocados”, acrescentou.

Na aldeia de Edumoga, na área do Conselho de Okpokwu, muçulmanos fulani mataram cinco católicos em um ataque nas primeiras horas da manhã do dia 5 de janeiro, de acordo com uma residente da área, Josephine Akioyamen. Ela disse ao Morning Star News por telefone que o ataque foi o segundo na área, como os pastores também atacaram a aldeia de Ogege em janeiro. "Nossos povos estão sendo caçados por estes muçulmanos" disse.

O massacre
No ano passado, entre 22 de fevereiro e 29 de fevereiro, os muçulmanos atacaram predominantemente Agatu, matando cerca de 300 pessoas. Segundo os relatos, eles estavam fortemente armados e mataram pelo menos mais oito no dia 8 de março de 2016.

Entonu Adamu, que representa Agatu, havia dito anteriormente aos legisladores que o governo federal deveria desarmar os pastores, pois desarmou os jovens das comunidades agrícolas atacadas. O governo Ortom desarmou a maioria das pessoas no estado de Benue em um programa de anistia de 2015, e o governador apelou aos moradores para que permanecessem cumpridores da lei diante aos ataques dos pastores.

Em suas observações à Assembléia Nacional, Entonu Adamu instou o governo a designar os fulani como um "grupo terrorista" para que o governo pudesse tomar medidas mais decisivas contra eles.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO GOSPEL HERALD

quarta-feira, 22 de março de 2017

Pastor que estava no Titanic morreu pregando durante naufrágio

John Harper entregou seu próprio colete salva-vidas para outro passageiro e continuou pregando o Evangelho até o fim, conforme relatos dos sobreviventes.

Pastor John Harper e o Titanic no porto de Southampton, na costa sul do Reino Unido, em 10 de abril de 1912. (Foto: Wikipedia)
Pastor John Harper e o Titanic no porto de Southampton, na costa sul do Reino Unido, em 10 de abril de 1912. (Foto: Wikipedia)
Homens de Deus estão em todos os lugares. Um desses homens foi o pastor John Harper, que morreu entre as vítimas do naufrágio do Titanic, em abril de 1912, que afundou depois de atingir um iceberg no Oceano Atlântico.

Harper nasceu em um lar cristão na Escócia, em 1872, e começou a pregar o Evangelho aos 18 anos. Em 1897, se tornou pastor da Igreja Batista Road Paisley, na cidade de Glasgow, e viu a igreja crescer de 25 membros para mais de 500 fiéis.

Na época do desastre do Titanic, Harper tinha 39 anos, era viúvo e estava com a filha de seis anos, Annie Jessie, e sua irmã, Jessie W. Leitch. Juntos, eles estavam viajando rumo a Chicago, em Illinois, nos Estados Unidos, para pregar por várias semanas na Igreja Moody.
Sua filha e sua irmã foram colocadas em um bote salva-vidas e sobreviveram, mas Harper ficou para trás com o objetivo de cumprir sua última missão: perder sua vida para salvar outras.

Em certo momento, o pastor decidiu entregar seu próprio colete salva-vidas para outro passageiro e continuou pregando o Evangelho de Cristo até o fim, conforme relataram os sobreviventes.

No livro “The Titanic's Last Hero” (“O Último Herói do Titanic”), publicado em 2012 por Moody Adams, foi registrado o testemunho do último homem evangelizado pelo pastor.

"Nos cinquenta minutos finais, George Henry Cavell, que estava apoiado numa prancha, se aproximou de John Harper. Harper, que estava se debatendo na água, gritou: ‘Você é salvo?’ Ele respondeu: ‘Não’. Harper gritou as palavras da Bíblia: ‘Creia no Senhor Jesus Cristo e será salvo’. Antes de responder, o homem foi puxado para dentro do mar.

Minutos mais tarde, a corrente trouxe George de volta e eles ficaram à vista um do outro. Mais uma vez, Harper gritou: "Você é salvo?" Novamente, ele respondeu: "Não". Harper repetiu as palavras de Atos 16:31: "Creia no Senhor Jesus Cristo e você será salvo".

Cansado e sem forças, Harper escorregou no mar e morreu afogado. O homem que ele evangelizou depositou sua fé em Jesus Cristo e, mais tarde, foi resgatado pelos botes salva-vidas. Na província de Ontário, no Canadá, George Henry testemunhou que foi o último convertido de John Harper.

O pastor Harper selou em sua morte o que ele tinha vivido ao longo de sua vida: a paixão pelo Evangelho e a preocupação com almas perdidas. Segundo seu irmão, o pastor George Harper, John levou multidões ao Senhor durante sua vida e mostrou a força do Evangelho para o mundo.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE EVANGELICAL FOCUS

terça-feira, 21 de março de 2017

Computadores serão implantados nos cérebros humanos até 2029, diz diretor do Google

O diretor de engenharia do Google prevê que a inteligência artificial irá superar a humana. Segundo teólogos, esse avanço tecnológico poderá resultar no controle da humanidade.

Conectar cérebros à nuvem será realidade, segundo diretor do Google. (Foto: Thinkstock)
Conectar cérebros à nuvem será realidade, segundo diretor do Google. (Foto: Thinkstock)
O futurista Ray Kurzweil, diretor de engenharia do Google, revelou que até 2029 a inteligência artificial terá superado a inteligência humana, sendo estabelecida a chamada singularidade tecnológica.

Neste momento futuro, os computadores terão uma inteligência humana e poderão ser implantados no cérebro das pessoas, disse Kurzweil no festival de cultura e tecnologia South by Southwest, no Texas (EUA). “Os computadores serão colocados dentro de nossos cérebros e conectados à um sistema de nuvem, expandindo quem nós somos”, afirmou.

Segundo Kurzweil, esse nível de união entre seres humanos e tecnologia tornará as pessoas “mais engraçadas, mais atraentes e irá potencializar todas as coisas que valorizamos nos seres humanos”.

No entanto, especialistas de bioética e teólogos temem um futuro monopólio tecnológico e controle da humanidade. “Uma elite tecnológica pretende decidir como o resto do mundo deve pensar e agir, podendo resultar em abusos e deformações severas”, disse ao site The Christian Post a teóloga Fay Voshell, mestre pelo Seminário Teológico de Princeton.

Ray Kurzweil em palestra na Universidade de Rhode Island's, nos EUA. (Foto: Mike Salerno/URI)
Ela acredita que a singularidade tecnológica prevista por Kurzweil não apresenta apenas o nobre objetivo de satisfazer necessidades físicas ou melhorar as qualidades das pessoas, mas envolve a criação de uma única consciência mundial.

“Os seres humanos serão como máquinas programadas, adeptos a um estado universal e homogêneo”, disse Voshell. “Este transhumanismo irá resultar numa eliminação total da identidade humana, dadas por Deus de forma única”.

O médico Dennis Sullivan, diretor do Centro de Bioética da Universidade de Cedarville, acredita que a previsão de Kurzweil ultrapassa os princípios éticos e bíblicos. “Teologicamente, isso é como uma bofetada na face de Deus, que depois de criar o homem viu que ‘isto era muito bom’. É como se eles estivessem dizendo: ‘Não é tão bom assim, podemos fazer melhor’”.

Questionado se essa filosofia poderia ser classificada como parte do sistema do anticristo, Sullivan concorda. Assim também enxerga Patrick T. Smith, professor de teologia filosófica e ética no Seminário Teológico Gordon Conwell.

“Mesmo que a tecnologia pudesse entregar a todos os corpos humanos metade das habilidades do corpo glorificado por Jesus Cristo — algo que eu não duvido — ela não poderá libertar as pessoas de sua preocupação pecaminosa com o ego”, ele avalia.
Segundo Smith, a preocupação por um desempenho humano perfeito “sempre será a maior fonte de infelicidade das pessoas”.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE THE CHRISTIAN POST

segunda-feira, 20 de março de 2017

Depois de 14 anos de guerra, a igreja permanece viva

O cenário é de destruição, ataques, violência e mortes e, mesmo assim, há cristãos que acreditam que ainda vale a pena permanecer para pregar as boas novas de Cristo
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No último dia 15, o mundo inteiro relembrou a guerra na Síria, que já dura 6 anos. Hoje, dia 20, é a vez do Iraque, país que há 14 anos convive com explosões, ataques, violência e mortes. Nesse cenário, há cristãos que acreditam que ainda vale a pena permanecer para pregar as boas novas de Cristo. Milhares de famílias foram expulsas de suas comunidades e obrigadas a viver deslocadas em seu próprio país. Há muito trabalho para se fazer no Iraque. Há pessoas feridas, tanto fisica quanto emocionalmente. E, nessa dor, muitos abrem o coração para deixar o amor de Cristo entrar.
Não há somente casas e construções danificadas, há almas feridas e pessoas desesperadas que perderam tudo, desde os bens materiais até a própria dignidade. A boa notícia é que agora nem todas as cidades estão ocupadas pelo Estado Islâmico, muitas já foram retomadas pelo governo iraquiano, com a colaboração internacional. Há muitas ruas vazias e silenciosas e alguns cristãos já consideram a possibilidade de voltar para suas casas. A cidade de Batnaya ainda enfrenta grandes combates, mas Tesqopa, por exemplo, não apresenta mais sinais de guerra. Algumas famílias cristãs, inclusive, já voltaram para lá. “Veja, dias melhores chegaram, estamos muito felizes, pois retornamos ao nosso lar”, comemora uma cristã.
Em 2003, quando a guerra começou, havia mais de um milhão de cristãos vivendo no Iraque, hoje em dia, estima-se que esse número não ultrapasse 230 mil. Muitos deles permaneceram no país, mesmo sob péssimas condições, por escolha própria. “Às vezes, as pessoas me perguntam: 'por que você não vai embora? Mas a resposta é simples: ‘O Iraque é meu lar e eu não vou abandoná-lo’. As pessoas precisam saber que nós não somos visitantes aqui, essa é a nossa terra, nossos antepassados construíram este país, então que eles nos tratem com mais respeito”, diz firmemente uma jovem cristã. Há muitos jovens provando que os cristãos perseguidos são capazes de honrar o nome de Cristo com suas decisões e capacidade de enfrentamento.
Lembre-se deles em suas orações
Nossos irmãos iraquianos e sírios que vivem em meio à guerra precisam muito de ajuda. A fé cristã precisa continuar viva nesses países. A campanha “Esperança para Iraque e Síria” foi criada com a intenção de reivindicar a eles o direto à igualdade, condições de vida dignas e um papel relevante na construção da sociedade. Estenda a mão para os nossos irmãos iraquianos e sírios e assine a petição.

Fonte: https://www.portasabertas.org.br

domingo, 19 de março de 2017

Menina de 6 anos evangeliza amigos da escola com o testemunho de sua mãe

Sienna ficou empolgada com a libertação de sua mãe das drogas e passou a falar para todos sobre o poder de Jesus.

Sienna passou a falar para todos sobre o poder de Jesus. (Foto: Reprodução/Facebook)
Sienna passou a falar para todos sobre o poder de Jesus. (Foto: Reprodução/Facebook)
Sienna, uma garotinha de seis anos, ficou empolgada com a libertação de sua mãe das bebidas e das drogas e passou a compartilhar o que Jesus Cristo fez em sua família para todos os seus amigos na escola.

“Ela se transformou em uma pequena evangelizadora”, disse Alice, mãe de Sienna. “Ela está dizendo a todas as crianças de sua classe o quanto Jesus as ama. É incrível. Vindo de uma criança de seis anos é simplesmente incrível”.

Alice cresceu cercada por amigos, bebidas, cocaína e maconha.  "Eu estava em um caminho que não me levava a lugar nenhum. Eu não sabia o que estava fazendo, eu me sentia fracassada”, ela contou em um vídeo publicado pela organização Christian Against Poverty no Facebook.

Foi a mãe de Alice que a convidou para uma reunião na organização missionária. Primeiramente ela resistiu o convite, mas depois resolveu conhecer o local. “Eu entrei lá sem nenhuma expectativa. Isso me fez perceber como sou importante para Deus. Eu entreguei a minha vida a Cristo e comecei a andar com Jesus”, ela lembra.
Alice cresceu cercada por bebidas e drogas, mas teve a vida transformada por Cristo. (Foto: Reprodução/Facebook)
Alice já tinha passado por muitos tipos de tratamento psiquiátricos e terapia — mas só o encontro com Cristo pode curar suas emoções. “Com uma oração tudo foi tirado de mim. Ele tirou toda essa dor do meu coração e, literalmente, a substituiu com Seu amor".

Enquanto aprendia mais sobre os princípios bíblicos, Alice aprendeu a se perdoar. “Eles me ajudaram a compreender o perdão e a perdoar as pessoas que eu nem percebi que precisava perdoar”, disse ela. “Isso fez uma grande diferença na minha vida, me deu algum propósito.”

Alice foi batizada e teve sua família transformada. “Minha filha, por frequentar a igreja e a escola dominical, conseguiu ter uma base realmente sólida, formada por ela conhecer a Deus e a Jesus”, disse a mãe.

Ela lembra de algo que Sienna e tocou seu coração: "Mãe, eu sei que tenho um papai e eu amo meu papai. Mas também tenho Deus, Ele é meu pai celestial e Ele é o melhor pai de todos".

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE CHRISTIAN TODAY