segunda-feira, 27 de março de 2017

Garoto de 7 anos é libertado de cinto com explosivos do Estado Islâmico; assista

Um vídeo publicado recentemente mostra o oficial do exército iraquiano retirando um 'cinto' com explosivos do garoto de 7 anos, que aparenta estar assustado.


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Um novo vídeo divulgado na rede 'LiveLeak' mostra integrantes das forças iraquianas desarmando um colete suicida, usado por um menino, que parece ter cerca de 7 anos de idade e foi encontrado junto a um grupo de famílias que fugiam dos domínios do Estado islâmico, em Mossul, no norte do Iraque.

O vídeo mostra um especialista em bombas do exército iraquiano, cuidadosamente desarmando o dispositivo e libertando o garoto dos explosivos em uma área fora de Mossul, segundo o jornal Daily Star, do Reino Unido.

As forças de segurança encontraram o garoto escondido entre as famílias que estavam fugindo da cidade de Mossul, que ainda tem parte sitiada pelo Estado Islâmico.

"Mantenha seus braços levantados, filho", diz o soldado para o garoto, que não dá uma palavra e parece estar com medo. "Vire-se".

Enquanto desenrolava o pano que cobria os explosivos na barriga do garoto, o soldado explicou que as tropas iraquianas desconfiaram da atitude do garoto, quando viram as famílias fugindo do Estado Islâmico.

"Os refugiados se tornaram suspeitos, porque o garoto estava sozinho e ficava com as mãos sobre sua barriga", contou.

Assim que o soldado retirou o pano, o garoto reagiu, expondo seu medo de que o pior acontecesse: "Não, tio!".

Porém o militar tranquilizou o garoto, assegurando que nada de mal iria acontecer.

"Não se preocupe, filho. Eu não vou te machucar", disse o oficial.

O vídeo também mostra o soldado explicando que o menino foi enviado por seu tio com instruções para atingir o exército iraquiano.

O garoto, que está sendo retratado como a mais jovem "criança-soldado" do Estado Islâmico, usada para atentados suicidas até hoje, estava usando uma camisa de time de futebol azul, com o nome do astro do Chelsea, Eden Hazard.


Situação em Mossul

As forças iraquianas tentaram recentemente evacuar os civis das partes de Mossul para que as tropas pudessem limpar a área, mas o terroristas dificultaram o esforço, segundo a Reuters, que também alertou que cerca de 600 mil civis ainda permanecem no setor ocidental de Mossul e correm sérios riscos.


"Nossas forças controlam cerca de 60% do oeste agora", disse o porta-voz do Ministério da Defesa, o general de brigada Yahya Rasool. "É a Cidade Velha, agora com ruas pequenas e é uma luta dura com os civis dentro Nós estamos tentando evacuá-los Estamos a algumas centenas de metros da mesquita agora, estamos avançando em al-Nuri Nós sabemos que isso significa muito Para Daesh.

As forças de segurança apoiadas por uma coalizão internacional liderada pelos EUA retiraram várias cidades do Estado Islâmico no ano passado e liberaram o leste de Mossul em dezembro. Eles agora estão tentando liberar as partes ocidentais da cidade.

Além dos ataques suicidas, grupo terrorista do Estado Islâmico, (também conhecido como IS, ISIS, ISIL ou Daesh), está forçando crianças e idosos a realizarem execuções de outros reféns em sua fortaleza de Mosul.


"Filhotes do Califado"

No início deste ano, o Estado Islâmico lançou um vídeo, mostrando crianças no processo de lavagem cerebral - algumas delas com apenas 10 anos de idade e outras ainda mais jovens. As imagens também mostravam os garotos matando reféns curdos, com tiros na cabeça ou cortando as gargantas destes, em um local que parecia ser um parque de diversões abandonado na Síria.


Os "filhotes do califado" - como são chamadas crianças que doutrinadas pel ideologia terrorista do grupo - apareceram em vários vídeos para demonstrar a influência do Estado Islâmico sobre os mais jovens.

Outro vídeo de propaganda de 40 minutos, divulgado em outubro passado mostrou garotos executando cristãos, crucificando-os e espancando mulheres e outras crianças.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO CHRISTIAN POST

domingo, 26 de março de 2017

Mais de 84 anos após a morte de missionário, igrejas permanecem firmes na República do Congo

Dr. William Leslie acabou morrendo nos EUA, sem saber que seu trabalho missionário, iniciado em 1912, tem frutificado até os dias de hoje, na República do Congo.

Cristãos participam de culto na República do Congo. (Foto: Christians in Pakistan News)
Cristãos participam de culto na República do Congo. (Foto: Christians in Pakistan News)
Em 1912, o médico e missionário Dr. William Leslie foi viver e ministrar a povos tribais em um lugar remoto da República Democrática do Congo. Depois de 17 anos ele retornou para os EUA, muito desanimado, pois acreditava que não tinha conseguido cumprir seus objetivos no país africano e acabou morrendo nove anos depois de seu retorno.

Mas em 2010, uma equipe do Ministério 'Tom Cox World', liderada por Eric Ramsey, fez uma descoberta chocante e sensacional. Eles encontraram diversas igrejas escondidas como diamantes na densa selva, ao longo do rio Kwilu de Vanga, onde o Dr. Leslie esteve trabalhando.

Eles encontraram uma igreja em cada uma das oito aldeias que visitaram espalhadas ao longo de 54 quilômetros. Ramsey e sua equipe até encontraram em uma das aldeias, um templo construído com rochas, na qual cabem 1000 pessoas (sentadas). Ele soube que já na década de 1980, esta igreja ficou tão lotada - com pessoas viajando quilômetros a pé para participar dos cultos - que se iniciou um movimento de plantação de igrejas nas aldeias vizinhas.

O missionário destacou que ainda não há nenhuma Bíblia traduzida para o dialeto local e que os cristãos da região acabaram usando um exemplar da língua francesa para evangelizar a população.

"Não há nenhuma Bíblia na língua Yansi", diz Ramsey. "Eles usaram uma Bíblia francesa, então aqueles que ensinavam tinham que ser fluentes em francês".

Aparentemente, Dr. Leslie teria cruzado o rio de Kwilu uma vez por ano e passou um mês viajando por dentro da selva, acompanhando por seus assistentes.

"Ele ensinava a Bíblia... ensinava as crianças das tribos a ler e escrever, falava sobre a importância da educação e contava histórias da Bíblia", observou Ramsey. Dr. Leslie começou o primeiro sistema educacional organizado nessas aldeias, segundo informou o líder da equipe do Ministério 'Tom Cox World'.

Ramsey teve que se esforçar bastante para descobrir a identidade de Leslie. "O povo tribal só o conhecia por um nome e eu não sabia se era um nome ou sobrenome. Eles sabiam que ele era um Batista e ele estava morando na região cidade há anos".

Quando Ramsey voltou para casa, ele fez alguma investigação adicional e descobriu que o Dr. Leslie estava afiliado à União Americana Batista Missionária. A organização foi fundada em 1814 por Adoniram Judson, que liderou um trabalho pioneiro na antiga Birmânia (Mianmar).
Dr. William Leslie faleceu em 1938, sem saber que diversas igrejas acabaram sendo i
mplantadas como resultado de seu trabalho na República do Congo. (Imagem: God Reports)

Nascido em Ontário, Canadá, William H. Leslie seguiu sua profissão de farmacêutico até se converter ao Evangelho em 1888. Mudou-se para a área de Chicago, onde Deus começou tocar seu coração com o desejo transformar-se em um médico missionário.

Dr. Leslie iniciou seus trabalhos no Congo em 1893, na região de Banza-Manteke. Dois anos mais tarde, ele descobriu que estava com uma doença grave. Uma jovem missionária chamada Clara Hill cuidou do missionário até ele se recuperar. A amizade de ambos acabou se transformado em amor e resultou em casamento, celebrado ​​em 1896.

Em 1905, William e Clara iniciaram uma obra missionária na vila de Cuilo, Angola, onde sobreviveram a furacões, búfalos, exércitos de formigas vermelhas e tiveram seus filhos.

Sete anos mais tarde eles voltaram ao Congo, próximo ao rio Kwilu (região de Vanga) para montar uma nova base missionária, localizada em uma área de planalto. Algumas das aldeias ao redor ainda praticavam canibalismo naquela época.

Eles passaram 17 anos em Vanga, mas o fim de seu trabalho aconteceu de forma decepcionante para o médico.

"Dr. Leslie teve um desentendimento com alguns dos líderes tribais e foi 'convidado a se retirar da região", contou Ramsey. "Eles se reconciliaram mais tarde; houve pedidos de desculpas e perdão, mas a história não terminou como Leslie gostaria".

"Seu objetivo era difundir o cristianismo. Ele se sentiu como se estivesse lá por 17 anos, sem ver de fato os frutos de trabalho que desenvolveu. O que ele acabou não descobrindo é que o legado que ele deixou continua firme até, é enorme".

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO GOD REPORTS

sábado, 25 de março de 2017

Pastor encontra diamante de US$60 milhões e doa para combater a pobreza, em Serra Leoa

O Pastor Emmanuel Momoh encontrou o diamante durante escavações em uma mina de Serra Leoa, mas decidiu doar a pedra de 706 quilates para ajudar o seu povo.

Pastor Emmanuel Momoh mostra o diamante que encontrou em Serra Leoa. (Foto: Toronto Star)
Pastor Emmanuel Momoh mostra o diamante que encontrou em Serra Leoa. (Foto: Toronto Star)
Um pastor da Serra Leoa, que complementa sua renda trabalhando nas minas do país, encontrou em suas escavações recentes, um dos maiores e mais valiosos diamantes já vistos em todo o mundo. Aquela poderia ser a sua chance de se tornar um homem extremamente rico, mas preferiu olhar para a necessidade de seu povo e doou a pedra preciosa.

O Pastor Emmanuel Momoh encontrou a pedra de 706 quilates na região de Kono. Especialistas disseram que a pedra pode valer até 62 milhões de dólares, dependendo da qualidade. Foi a maior descoberta de diamantes desde 1972, de acordo com a agência de notícias 'Africa Today'.

Analistas do setor disseram que a pedra é o 13º maior diamante bruto que já foi extraído em todo o mundo.

O pastor Momoh apresentou o diamante ao presidente da Serra Leoa, Ernest Bai Koroma, doando a pedra ao governo, com instruções de que a doação deve ser usada para o melhoramento da situação dos mais pobres no país.

"Acredito que o governo possa fazer mais", disse Momoh à Africa Today. "Especialmente em um momento em que o país está passando por alguns desafios econômicos".

O pastor disse também que gostaria de ver melhorias no acesso dos mais pobres à eletricidade e transporte de qualidade.

Depois que o Pastor Momoh fez a notável doação ao governo, a pedra ficou guardada um cofre no Banco Central de Serra Leoa, na capital de Freetown, de acordo com a 'Africa Today'.

Pessoas na aldeia de Yakadu, onde o pastor encontrou o diamante, vivem em uma área devastada por uma sangrenta guerra civil e pela crise do Ebola.

Existem muitas grandes empresas que operam nos campos de diamante, em Kono, usando grande escavadeiras, dragas e bombas de água industriais. Portanto, é ainda mais surpreendente que o Pastor Momoh tenha encontra a joia usando ferramentas simples com picaretas e pás para cavar.

Alguns poderão ver este acontecimento como uma resposta às orações do povo, ou pelo menos um reflexo do amor de Deus pelos mais pobres.

"Com o virtuoso vigário, depois de entregar a pedra às autoridades, também pode ser visto como um ato de propiciação, momento em que Serra Leoa se distanciou simbolicamente da sedição de sangue provocada pelos diamantes de sua guerra civil que durou 11 anos, terminando em 2002", Observou Adrian Blomfield ao 'The Telegraph'.

Blomfield observou que milhares de pessoas em Serra Leoa passaram a maior parte do início dos anos 2000 cavando na lama, em regime de trabalho escravo para encontrar diamantes que financiassem uma rebelião montada por um sargento apoiado pela Libéria, Foday Sankoh.

"A Frente Revolucionária Unida de Sankoh puniu aqueles que resistiram à escravidão, mutilando essas pessoas, arrancando ouvidos e órgãos genitais ou globos oculares. Mais de 100.000 pessoas foram mortas e dezenas de milhares foram mutiladas antes da intervenção militar da Grã-Bretanha em 2000, que virou a maré da guerra a favor do governo".

As injustiças em Kono foram retratadas no plano de fundo do filme "Blood Diamond" ("Diamante de Sangue"), um filme estrelado pelos atores Leonardo DiCaprio, Djimon Hounsou e Jennifer Connelly.

O presidente Ernest Bai Koroma deu garantias de que o diamante será leiloado de forma transparente e elogiou o pastor Momoh "por não ter contrabandeado o diamante para fora do país". Ele também afirmou que o pastor Momoh será recompensado por sua bondade.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO GOD REPORTS

sexta-feira, 24 de março de 2017

Garoto de 9 anos convence os pais a doarem sítio para projeto missionário: "Fiquei comovido"

Augusto Neto não se conteve quando seu pastor falou sobre um projeto da igreja com a Cristolândia para acolher mulheres em situação de rua e dependência química.

Agora estão sendo feitas reforma e ampliação da primeira etapa, para atender inicialmente 24 mulheres. Foto: (Raul Spinassé).
Agora estão sendo feitas reforma e ampliação da primeira etapa, para atender inicialmente 24 mulheres. Foto: (Raul Spinassé).
Augusto Lucciola Neto é um menino de 9 anos com um coração enorme. Ele se congrega em uma igreja batista com seus pais e não resistiu quando o pastor apresentou um novo projeto. O garotinho convenceu a família de doar um sítio para que a comunidade pudesse construir um projeto social com o objetivo de abrigar mulheres em situação de rua e dependência química.

Raphael Schotelaro, o pastor da igreja, estava falando sobre o projeto Cristolândia Bahia, criado há três anos. O problema é que eles precisavam de um abrigo exclusivo para mulheres. Após pedir que os fiéis ajudassem de alguma forma, o menino não se conteve.
Augusto perguntou para sua mãe, a engenheira civil Judite Lucciola, se ela queria falar, e ela respondeu que não. Insistindo, a criança pediu para ela ir com ele até a frente. Os dois ficaram um tempo na escadaria e, naquele momento, Augusto começou a chorar ao sentir compaixão por aquelas pessoas.

Espaço fechado
De acordo com a mãe, o menino pediu novamente para que eles pudessem fazer algo e deu a ideia de doar o sítio que eles tinham no centro de Monte Gordo, em Camaçari (Grande Salvador). O local estava fechado há anos, em um espaço de oito mil metros quadrados.

"Ele falou comigo que eles precisavam de um espaço, e nós tínhamos e nem usávamos. Falou de uma forma tão convicta que ficamos sem saída", disse a mãe em entrevista para o site A Tarde. "Conversamos com o pastor e fomos ao local para ver se atendia à demanda do projeto”, explicou.

“A casa estava abandonada, reformamos e acrescentamos outra ala de quartos. Agora estamos aguardando o alvará de funcionamento da prefeitura de Camaçari", disse Judite.

Abertura em maio
Agora estão sendo feitas reforma e ampliação da primeira etapa, para atender inicialmente 24 mulheres. O espaço tem previsão para ser aberto em maio deste ano. Augusto relembra do momento na igreja. "Eu fiquei comovido com aquelas pessoas necessitadas”, disse.

“Falei para meus pais que não era justo só os homens serem abrigados. Eles questionaram como iriam investir em uma nova casa, se já tínhamos a nossa em reforma. Fiquei pensando no que poderíamos fazer e, assim que acabou a reforma da nossa casa, investimos na Casa Rosa [nome dado à nova sede do projeto]".

O pastor Schotelaro ressalta que para ele aquilo foi uma grande surpresa. A Bahia só tinha abrigo masculino, e há três anos havia a necessidade do lar feminino. "A nossa oração era essa, que Deus nos abençoasse de alguma forma. E, para minha surpresa, porque Deus sempre nos surpreende, veio por uma criança, com coração amoroso, que ali sentiu que deveria doar. Foi uma iniciativa incrível, uma cena que marcou toda a igreja, que junto com o Augusto chorou".

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO A TARTE

quinta-feira, 23 de março de 2017

Um ano após massacre na Nigéria, cristãos continuam sendo mortos por muçulmanos

Em 2016, mais de 300 foram mortos em um ataque de extremistas muçulmanos. O objetivo era atingir os cristãos.

Um ano depois que os muçulmanos de etnia fulani mataram cerca de 300 agricultores, onde a maioria eram cristãos, em Agatu, estado de Benue (Nigéria), os ataques continuaram acontecendo no estado e até hoje não houve trégua. Mais de 29 cristãos em Agatu e em outras áreas rurais foram mortos nos ataques a comunidades predominante cristãs, neste ano.

No dia 11 de março, muçulmanos fulani mataram pelo menos seis cristãos em Tombo-Mbalagh, área de governo local de Buruku (LGA), segundo relatos locais. Justina Sorkaa, administradora da área do conselho de Buruku LGA, disse aos repórteres na segunda-feira (13) que as vítimas eram membros de congregações locais. Ela disse que os corpos tinham feridas de balas e cortes de machado.

No dia 10 de março, muçulmanos fulani, de acordo com o estado de Taraba, encontraram resistência quando tentaram pastar seu gado em terras proibidas na vila de Mkgovur, no LGA de Buruku, no estado de Benue, e depois em um ataque de represália mataram oito cristãos.

Mais cedo, membros da Igreja Cristã Reformada Universal, da Igreja Católica Romana e da Igreja Metodista foram mortos em Agatu e em comunidades cristãs em Mbahimin, Ipiga, Ajegbe, Edumoga e Ogege, disseram fontes locais.

Mais mortes
No dia 24 de fevereiro mataram 10 cristãos na aldeia de Mbahimin, Gwer East LGA, a informação foi de um cristão local. "Fazendas pertencentes a cristãos foram destruídas e suas casas incendiadas", disse ao Morning Star News.

“Entre os mortos estavam Jimmy Angbian Ugon, Benjamin Iorcher Agah, e outro cristão identificado apenas como Puusu, todos membros de congregações cristãs”, ele disse. “Centenas de aldeões foram deslocados”, acrescentou.

Na aldeia de Edumoga, na área do Conselho de Okpokwu, muçulmanos fulani mataram cinco católicos em um ataque nas primeiras horas da manhã do dia 5 de janeiro, de acordo com uma residente da área, Josephine Akioyamen. Ela disse ao Morning Star News por telefone que o ataque foi o segundo na área, como os pastores também atacaram a aldeia de Ogege em janeiro. "Nossos povos estão sendo caçados por estes muçulmanos" disse.

O massacre
No ano passado, entre 22 de fevereiro e 29 de fevereiro, os muçulmanos atacaram predominantemente Agatu, matando cerca de 300 pessoas. Segundo os relatos, eles estavam fortemente armados e mataram pelo menos mais oito no dia 8 de março de 2016.

Entonu Adamu, que representa Agatu, havia dito anteriormente aos legisladores que o governo federal deveria desarmar os pastores, pois desarmou os jovens das comunidades agrícolas atacadas. O governo Ortom desarmou a maioria das pessoas no estado de Benue em um programa de anistia de 2015, e o governador apelou aos moradores para que permanecessem cumpridores da lei diante aos ataques dos pastores.

Em suas observações à Assembléia Nacional, Entonu Adamu instou o governo a designar os fulani como um "grupo terrorista" para que o governo pudesse tomar medidas mais decisivas contra eles.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO GOSPEL HERALD

quarta-feira, 22 de março de 2017

Pastor que estava no Titanic morreu pregando durante naufrágio

John Harper entregou seu próprio colete salva-vidas para outro passageiro e continuou pregando o Evangelho até o fim, conforme relatos dos sobreviventes.

Pastor John Harper e o Titanic no porto de Southampton, na costa sul do Reino Unido, em 10 de abril de 1912. (Foto: Wikipedia)
Pastor John Harper e o Titanic no porto de Southampton, na costa sul do Reino Unido, em 10 de abril de 1912. (Foto: Wikipedia)
Homens de Deus estão em todos os lugares. Um desses homens foi o pastor John Harper, que morreu entre as vítimas do naufrágio do Titanic, em abril de 1912, que afundou depois de atingir um iceberg no Oceano Atlântico.

Harper nasceu em um lar cristão na Escócia, em 1872, e começou a pregar o Evangelho aos 18 anos. Em 1897, se tornou pastor da Igreja Batista Road Paisley, na cidade de Glasgow, e viu a igreja crescer de 25 membros para mais de 500 fiéis.

Na época do desastre do Titanic, Harper tinha 39 anos, era viúvo e estava com a filha de seis anos, Annie Jessie, e sua irmã, Jessie W. Leitch. Juntos, eles estavam viajando rumo a Chicago, em Illinois, nos Estados Unidos, para pregar por várias semanas na Igreja Moody.
Sua filha e sua irmã foram colocadas em um bote salva-vidas e sobreviveram, mas Harper ficou para trás com o objetivo de cumprir sua última missão: perder sua vida para salvar outras.

Em certo momento, o pastor decidiu entregar seu próprio colete salva-vidas para outro passageiro e continuou pregando o Evangelho de Cristo até o fim, conforme relataram os sobreviventes.

No livro “The Titanic's Last Hero” (“O Último Herói do Titanic”), publicado em 2012 por Moody Adams, foi registrado o testemunho do último homem evangelizado pelo pastor.

"Nos cinquenta minutos finais, George Henry Cavell, que estava apoiado numa prancha, se aproximou de John Harper. Harper, que estava se debatendo na água, gritou: ‘Você é salvo?’ Ele respondeu: ‘Não’. Harper gritou as palavras da Bíblia: ‘Creia no Senhor Jesus Cristo e será salvo’. Antes de responder, o homem foi puxado para dentro do mar.

Minutos mais tarde, a corrente trouxe George de volta e eles ficaram à vista um do outro. Mais uma vez, Harper gritou: "Você é salvo?" Novamente, ele respondeu: "Não". Harper repetiu as palavras de Atos 16:31: "Creia no Senhor Jesus Cristo e você será salvo".

Cansado e sem forças, Harper escorregou no mar e morreu afogado. O homem que ele evangelizou depositou sua fé em Jesus Cristo e, mais tarde, foi resgatado pelos botes salva-vidas. Na província de Ontário, no Canadá, George Henry testemunhou que foi o último convertido de John Harper.

O pastor Harper selou em sua morte o que ele tinha vivido ao longo de sua vida: a paixão pelo Evangelho e a preocupação com almas perdidas. Segundo seu irmão, o pastor George Harper, John levou multidões ao Senhor durante sua vida e mostrou a força do Evangelho para o mundo.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE EVANGELICAL FOCUS

terça-feira, 21 de março de 2017

Computadores serão implantados nos cérebros humanos até 2029, diz diretor do Google

O diretor de engenharia do Google prevê que a inteligência artificial irá superar a humana. Segundo teólogos, esse avanço tecnológico poderá resultar no controle da humanidade.

Conectar cérebros à nuvem será realidade, segundo diretor do Google. (Foto: Thinkstock)
Conectar cérebros à nuvem será realidade, segundo diretor do Google. (Foto: Thinkstock)
O futurista Ray Kurzweil, diretor de engenharia do Google, revelou que até 2029 a inteligência artificial terá superado a inteligência humana, sendo estabelecida a chamada singularidade tecnológica.

Neste momento futuro, os computadores terão uma inteligência humana e poderão ser implantados no cérebro das pessoas, disse Kurzweil no festival de cultura e tecnologia South by Southwest, no Texas (EUA). “Os computadores serão colocados dentro de nossos cérebros e conectados à um sistema de nuvem, expandindo quem nós somos”, afirmou.

Segundo Kurzweil, esse nível de união entre seres humanos e tecnologia tornará as pessoas “mais engraçadas, mais atraentes e irá potencializar todas as coisas que valorizamos nos seres humanos”.

No entanto, especialistas de bioética e teólogos temem um futuro monopólio tecnológico e controle da humanidade. “Uma elite tecnológica pretende decidir como o resto do mundo deve pensar e agir, podendo resultar em abusos e deformações severas”, disse ao site The Christian Post a teóloga Fay Voshell, mestre pelo Seminário Teológico de Princeton.

Ray Kurzweil em palestra na Universidade de Rhode Island's, nos EUA. (Foto: Mike Salerno/URI)
Ela acredita que a singularidade tecnológica prevista por Kurzweil não apresenta apenas o nobre objetivo de satisfazer necessidades físicas ou melhorar as qualidades das pessoas, mas envolve a criação de uma única consciência mundial.

“Os seres humanos serão como máquinas programadas, adeptos a um estado universal e homogêneo”, disse Voshell. “Este transhumanismo irá resultar numa eliminação total da identidade humana, dadas por Deus de forma única”.

O médico Dennis Sullivan, diretor do Centro de Bioética da Universidade de Cedarville, acredita que a previsão de Kurzweil ultrapassa os princípios éticos e bíblicos. “Teologicamente, isso é como uma bofetada na face de Deus, que depois de criar o homem viu que ‘isto era muito bom’. É como se eles estivessem dizendo: ‘Não é tão bom assim, podemos fazer melhor’”.

Questionado se essa filosofia poderia ser classificada como parte do sistema do anticristo, Sullivan concorda. Assim também enxerga Patrick T. Smith, professor de teologia filosófica e ética no Seminário Teológico Gordon Conwell.

“Mesmo que a tecnologia pudesse entregar a todos os corpos humanos metade das habilidades do corpo glorificado por Jesus Cristo — algo que eu não duvido — ela não poderá libertar as pessoas de sua preocupação pecaminosa com o ego”, ele avalia.
Segundo Smith, a preocupação por um desempenho humano perfeito “sempre será a maior fonte de infelicidade das pessoas”.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE THE CHRISTIAN POST

segunda-feira, 20 de março de 2017

Depois de 14 anos de guerra, a igreja permanece viva

O cenário é de destruição, ataques, violência e mortes e, mesmo assim, há cristãos que acreditam que ainda vale a pena permanecer para pregar as boas novas de Cristo
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No último dia 15, o mundo inteiro relembrou a guerra na Síria, que já dura 6 anos. Hoje, dia 20, é a vez do Iraque, país que há 14 anos convive com explosões, ataques, violência e mortes. Nesse cenário, há cristãos que acreditam que ainda vale a pena permanecer para pregar as boas novas de Cristo. Milhares de famílias foram expulsas de suas comunidades e obrigadas a viver deslocadas em seu próprio país. Há muito trabalho para se fazer no Iraque. Há pessoas feridas, tanto fisica quanto emocionalmente. E, nessa dor, muitos abrem o coração para deixar o amor de Cristo entrar.
Não há somente casas e construções danificadas, há almas feridas e pessoas desesperadas que perderam tudo, desde os bens materiais até a própria dignidade. A boa notícia é que agora nem todas as cidades estão ocupadas pelo Estado Islâmico, muitas já foram retomadas pelo governo iraquiano, com a colaboração internacional. Há muitas ruas vazias e silenciosas e alguns cristãos já consideram a possibilidade de voltar para suas casas. A cidade de Batnaya ainda enfrenta grandes combates, mas Tesqopa, por exemplo, não apresenta mais sinais de guerra. Algumas famílias cristãs, inclusive, já voltaram para lá. “Veja, dias melhores chegaram, estamos muito felizes, pois retornamos ao nosso lar”, comemora uma cristã.
Em 2003, quando a guerra começou, havia mais de um milhão de cristãos vivendo no Iraque, hoje em dia, estima-se que esse número não ultrapasse 230 mil. Muitos deles permaneceram no país, mesmo sob péssimas condições, por escolha própria. “Às vezes, as pessoas me perguntam: 'por que você não vai embora? Mas a resposta é simples: ‘O Iraque é meu lar e eu não vou abandoná-lo’. As pessoas precisam saber que nós não somos visitantes aqui, essa é a nossa terra, nossos antepassados construíram este país, então que eles nos tratem com mais respeito”, diz firmemente uma jovem cristã. Há muitos jovens provando que os cristãos perseguidos são capazes de honrar o nome de Cristo com suas decisões e capacidade de enfrentamento.
Lembre-se deles em suas orações
Nossos irmãos iraquianos e sírios que vivem em meio à guerra precisam muito de ajuda. A fé cristã precisa continuar viva nesses países. A campanha “Esperança para Iraque e Síria” foi criada com a intenção de reivindicar a eles o direto à igualdade, condições de vida dignas e um papel relevante na construção da sociedade. Estenda a mão para os nossos irmãos iraquianos e sírios e assine a petição.

Fonte: https://www.portasabertas.org.br

domingo, 19 de março de 2017

Menina de 6 anos evangeliza amigos da escola com o testemunho de sua mãe

Sienna ficou empolgada com a libertação de sua mãe das drogas e passou a falar para todos sobre o poder de Jesus.

Sienna passou a falar para todos sobre o poder de Jesus. (Foto: Reprodução/Facebook)
Sienna passou a falar para todos sobre o poder de Jesus. (Foto: Reprodução/Facebook)
Sienna, uma garotinha de seis anos, ficou empolgada com a libertação de sua mãe das bebidas e das drogas e passou a compartilhar o que Jesus Cristo fez em sua família para todos os seus amigos na escola.

“Ela se transformou em uma pequena evangelizadora”, disse Alice, mãe de Sienna. “Ela está dizendo a todas as crianças de sua classe o quanto Jesus as ama. É incrível. Vindo de uma criança de seis anos é simplesmente incrível”.

Alice cresceu cercada por amigos, bebidas, cocaína e maconha.  "Eu estava em um caminho que não me levava a lugar nenhum. Eu não sabia o que estava fazendo, eu me sentia fracassada”, ela contou em um vídeo publicado pela organização Christian Against Poverty no Facebook.

Foi a mãe de Alice que a convidou para uma reunião na organização missionária. Primeiramente ela resistiu o convite, mas depois resolveu conhecer o local. “Eu entrei lá sem nenhuma expectativa. Isso me fez perceber como sou importante para Deus. Eu entreguei a minha vida a Cristo e comecei a andar com Jesus”, ela lembra.
Alice cresceu cercada por bebidas e drogas, mas teve a vida transformada por Cristo. (Foto: Reprodução/Facebook)
Alice já tinha passado por muitos tipos de tratamento psiquiátricos e terapia — mas só o encontro com Cristo pode curar suas emoções. “Com uma oração tudo foi tirado de mim. Ele tirou toda essa dor do meu coração e, literalmente, a substituiu com Seu amor".

Enquanto aprendia mais sobre os princípios bíblicos, Alice aprendeu a se perdoar. “Eles me ajudaram a compreender o perdão e a perdoar as pessoas que eu nem percebi que precisava perdoar”, disse ela. “Isso fez uma grande diferença na minha vida, me deu algum propósito.”

Alice foi batizada e teve sua família transformada. “Minha filha, por frequentar a igreja e a escola dominical, conseguiu ter uma base realmente sólida, formada por ela conhecer a Deus e a Jesus”, disse a mãe.

Ela lembra de algo que Sienna e tocou seu coração: "Mãe, eu sei que tenho um papai e eu amo meu papai. Mas também tenho Deus, Ele é meu pai celestial e Ele é o melhor pai de todos".

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE CHRISTIAN TODAY

sábado, 18 de março de 2017

Criança ganha sapatos de missionários e mãe fica impactada: “Esse amor não existe no Islã”

Mary e seu filho frequentavam uma mesquita, no Quênia. O garoto apanhava dos instrutores quando cometia erros, mas encontrou o amor e a compaixão através dos missionários.

Clinton e Mary em frente à igreja que estão frequentando, no Quênia. (Foto: Samaritan's Purse)
Clinton e Mary em frente à igreja que estão frequentando, no Quênia. (Foto: Samaritan's Purse)
Mary e seu filho deixaram sua cidade natal para viver em Meru, no Quênia, em uma vizinhança repleta de muçulmanos. Com a influência dos vizinhos, eles passaram a seguir a religião.

Sendo uma mãe solteira, sua expectativa era encontrar uma comunidade que recebesse bem seu filho, Clinton. No entanto, ela se deparou com situações inesperadas.

Na mesquita próxima de sua casa, os instrutores islâmicos bateram em Clinton por ele ter pronunciado os versos árabes do Alcorão de maneira errada. Certo dia, ele disse a sua mãe que não queria voltar para suas aulas islâmicas.

“Para onde você vai?”, ela perguntou. “Eu quero ir à igreja. Deus me dirá onde”, ele respondeu. Mary ficou surpreendida pela resposta do filho, sem saber que o Deus bíblico estava começando a chamá-lo.

Poucos dias depois, um amigo convidou Clinton para visitar sua igreja. Depois de participar do culto, Clinton recebeu uma caixa de sapatos da Operação de Natal promovida pela organização Samaritan's Purse, liderada pelo pastor Franklin Graham.

Clinton continuou frequentando a igreja com seu amigo, enquanto sua mãe ia para a mesquita. Ele se envolveu num programa de discipulado e ficou surpreso por não apanhar dos professores da igreja.

Em suas aulas, Clinton aprendeu sobre um Jesus Cristo diferente do que foi ensinado pelos líderes islâmicos. Ele descobriu que Jesus era muito mais do que um profeta — Ele é o Filho de Deus.

Clinton aprendeu sobre um Jesus diferente do que foi ensinado pelos líderes islâmicos. (Foto: Samaritan's Purse)
A cada semana, ele contava à sua mãe o que aprendia nas aulas. Aos poucos, Deus também começou a transformar seu coração.

“Quem são essas pessoas que nem conhecem meu filho, deram a ele um presente e estão gastando tempo para ensiná-lo?”, ela imaginou. “Quem é este Jesus que obrigou essas pessoas a fazerem isto?”

Mary começou a visitar os cultos da igreja com seu filho e passou a aprender sobre Jesus. "Eu tinha que conhecer essas pessoas que deram os sapatos de presente", disse ela. “Este tipo de amor não existe no Islã. Eu sabia que estes deveriam ser o povo de Deus.”

Depois de algumas semanas na igreja, ela também entregou seu coração a Jesus e foi batizada. “Eu decidi, desde aquela época, que eu iria servir ao Senhor", disse Mary. "Esse amor que eu recebi, quero expressar a outras pessoas."

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE GOD REPORTS

sexta-feira, 17 de março de 2017

Clínicas de aborto ‘desmontam’ bebês para contar seus membros, denuncia enfermeira

Marianne Anderson revelou as atrocidades que aconteciam na clínica de abortos onde trabalhava, nos Estados Unidos.

Bebês são desmembrados por médicos abortistas em clínicas de aborto. (Foto: Scott Olson/Getty Images)
Bebês são desmembrados por médicos abortistas em clínicas de aborto. (Foto: Scott Olson/Getty Images)
Uma ex-enfermeira que trabalhava na rede americana de clínicas de aborto Planned Parenthood revelou que durante seu tempo na instituição, ela viu bebês sendo desmembrados por médicos abortistas para garantir que todas as peças foram tiradas das mães.

Marianne Anderson trabalhou na unidade de Indiana por mais de dois anos. "Foi um trabalho muito triste. Você tinha que cumprir uma meta de abortos mensal para continuar trabalhando lá. Em nossas reuniões, eles nos diziam: 'Se os abortos forem perdidos, você poderá ser mandado para casa mais cedo'", disse ela.

A profissional revelou que os abortistas peneiravam os restos dos bebês abortados e reunia seus membros novamente. "Quando o procedimento de aborto era finalizado, o médico colocava os instrumentos sujos na pia e pegava o frasco com os produtos de concepção — como eles chamavam os bebês. Eles despejavam tudo em uma peneira gigante, daquelas que a gente usa para peneirar farinha", ela lembra. "Com as mãos, ele verificava as peças para ter certeza de que todas estavam lá".

Marianne Anderson revela as atrocidades que aconteciam na clínica Planned Parenthood. (Foto: Reprodução) 
Marianne relata que um dos abortistas falava em voz alta enquanto separava as partes do corpo. "Eu nunca vou esquecer ele dizendo: 'E agora, onde está seu bracinho? Estou perdendo esse bracinho’", disse ela. Outro abortista fez algo semelhante, declarando: "Dá até para ver os pequenos vasos sanguíneos!"

A ex-enfermeira lembra que viveu situações difíceis de serem assistidas. "Houve momentos em que eu não conseguia, eu corria para o banheiro ou para o corredor apenas para sair de lá por um tempo". ela lembrou.

O vídeo dos relatos de Marianne foi publicado na última segunda-feira (6) e já tem mais de 8 mil visualizações. Hoje ela  trabalha num hospital da cidade de Indianópolis, onde atua para salvar vidas.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE CHRISTIAN NEWS

quinta-feira, 16 de março de 2017

Ator foi evangelizado por babá brasileira através de louvores: “Ela cantava sobre Jesus”

O ator americano Stephen Baldwin viu sua fé ser despertada depois de ouvir canções sobre Jesus de uma babá brasileira que cuidava de seu bebê.

Stephen Baldwin foi evangelizado pela babá brasileira através de louvores. (Foto: AFP/Getty Images)
Stephen Baldwin foi evangelizado pela babá brasileira através de louvores. (Foto: AFP/Getty Images)
O ator americano Stephen Baldwin viu sua fé ser despertada depois de ouvir canções sobre Jesus de uma babá brasileira que cuidava de seu bebê. Sua esposa, Kennya, que também é brasileira, era a única que conseguia entender o conteúdo das músicas cantadas pela funcionária.

"Contratamos essa senhora do Brasil, chamada Augusta, e toda vez que ela trabalha para nós, ela cantava em português. Só minha esposa conseguia entender", disse Baldwin à CBN News.

Kennya percebeu o que a babá estava cantando e disse a Stephen: "Você percebeu? Ela está cantando sobre Jesus". Depois de escutar os louvores da funcionária nos próximos dias, ela não conteve sua curiosidade e perguntou: "Por que todas as músicas são sobre Jesus?"

Kennya ficou surpresa quando Augusta soltou uma risada. "O que é tão engraçado?", ela perguntou. "Eu acho engraçado você pensar que eu estou aqui apenas para limpar sua casa", respondeu a funcionária.

Augusta explicou que através de uma palavra profética, Deus pediu para que ela fosse morar com a família Baldwins. Ela soube que um dia, Stephen e Kennya iriam se render a Jesus Cristo e seriam envolvidos em seu ministério.

"Ela continuou dizendo à minha esposa que, antes de aceitar o trabalho, orou com seu pastor e alguns membros de sua igreja no Brasil”, acrescenta Stephen. “Ela teve um sonho e viu minha esposa, minha filha mais velha, Aliya e eu".

No entanto, Baldwin não ficou comovido com a revelação da babá. "Não me impressionou nem por um segundo", disse ele. "Fui criado na Igreja Católica Romana até os 11 ou 12 anos. Isso não fixou em mim. Saí pelo mundo e continuei fazendo o que achava melhor”.

Stephen Baldwin e sua esposa, Kennya, neta do pianista brasileiro Eumir Deodato. (Foto: Reprodução)
Kennya foi a primeiro da família a receber Jesus. Depois de passar muito tempo conversando sobre Jesus com Augusta, ela começou a participar de uma igreja brasileira em Nova York, buscando respostas e aprendendo mais sobre Deus.

Impacto
Com o passar do tempo, Stephen ficou curioso e se sentiu atraído para Deus. Até que aconteceram os atentados terroristas de 11 de setembro de 2001. "O 11 de setembro me assustou", contou Baldwin. "Eu pensei: 'Talvez seja hora de começar a pensar nessa coisa de fé’”. O ator aceitou Jesus e foi batizado nas águas.

Metade da profecia da babá foi cumprida. Faltava apenas a outra metade, que era o envolvimento do ator em seu ministério.

Desde o início de sua conversão, Baldwin passou a testemunhar sua fé em Jesus com força na mídia. "Quando você vai para a imprensa e você está animado com o início de sua jornada cristã, você não percebe que as pessoas podem ter uma percepção diferente".

Baldwin acabou perdendo alguns contratos por causa de seu novo posicionamento, mas sua participação na série bíblica de Mark Burnett, em 2013, atingiu picos de audiência no canal americano History Channel em 2013. Depois disso, Hollywood despertou para o potencial dos filmes baseados na fé e uma série de longas cristãos com a participação do ator passaram a ser lançados.

Segundo o ator, Jesus Cristo fez dele um pai e um marido melhor. "Eu não poderia fazer isso a menos que eu tivesse algum entendimento de qual era a vontade de Deus para mim", disse Baldwin, que hoje tem 50 anos. "Eu só tenho essa compreensão porque me baseio na Bíblia”.

"Eu acredito que eu tenho um chamado. Você sabe qual é esse chamado? Se levantar em caminho radical para o Senhor. Nesse processo, se eu insultar as pessoas, se eu ofender as pessoas e se eu me agitar um pouco, sei que serei conduzido em arrependimento pelo Espírito Santo", disse Baldwin.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE GOD REPORTS

quarta-feira, 15 de março de 2017

Filme sobre Jesus levou mais de 37 milhões de pessoas a Cristo pelo mundo

Exibições de filmes que mostram a vida de Jesus Cristo tem transformado a vida de milhões de pessoas por todo o mundo.

Exibição do filme 'Jesus' sendo realizada em comunidade. (Foto: Jesus Film Project)
Exibição do filme 'Jesus' sendo realizada em comunidade. (Foto: Jesus Film Project)
As exibições de filmes que mostram as histórias de Jesus Cristo tem transformado a vida de milhões de pessoas por todo o mundo.

Apenas em 2015, o projeto “Jesus Film” realizou mais de 186 milhões de exibições e viu mais de 37 milhões de pessoas decidindo seguir a Cristo. Por causa do ensino propagado pelo projeto, cerca de 372 mil igrejas foram plantadas pelo mundo.

O levantamento foi realizado em conjunto com o instituto Masterworks, que quantificou o alcance do projeto através de três medidas de impacto: exibições, decisões para seguir Jesus e a multiplicação de comunidades cristãs.

A pesquisa contou com todos os meios utilizados pelo projeto para propagar o conteúdo do filme: televisão, mostras vivas, mostras online e meios físicos, como DVDs e cartões SD.
Desde 1979, os resultados cumulativos indicam que o Jesus Film Project realizou mais de 7,5 bilhões de apresentações, resultou em mais de 490 milhões de pessoas que decidiram aceitar a Cristo e 2,1 milhões de igrejas/comunidades plantadas.

"Esta nova pesquisa reflete a dedicação fiel do projeto Jesus Film para completar a Grande Comissão não apenas por meio do alcance direto, mas também por meio de parcerias com centenas de ministérios e igrejas que utilizam as ferramentas do nosso ministério", disse Josh Newell, diretor de marketing e comunicações do projeto.

"Enquanto ouvimos muitas histórias sobre como nossos filmes estão impactando a vida das pessoas, este estudo solidifica que nossos esforços não são em vão. Deus está usando o Jesus Film Project para difundir o Evangelho em todo o mundo", acrescentou.

Com os atuais avanços tecnológicos, a pesquisa mostra que nos últimos dez anos, a maneira como as pessoas assistem o filme mudou drasticamente. Antes de 2006, a televisão era o meio principal de alcançar o público com este conteúdo. Agora, a audiência televisiva está em declínio, e o público tem sido atingido através de mídias de streaming, como YouTube, Apple TV e Amazon.

O filme “Jesus" foi criado pelo evangelista americano Bill Bright e foi produzido em cooperação com o projeto The Genesis. Segundo o Guinness Book of Records, este é o filme mais assistido do mundo e estará em breve disponível em 1.500 línguas.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE RELIGION NEWS SERVICE

terça-feira, 14 de março de 2017

Extremistas islâmicos já pregam o fim de cristãos e judeus no Brasil

Segundo o líder islâmico Rodrigo Jalloul, muitos muçulmanos brasileiros "estão abraçando a fé cegamente" e pregam o extermínio de cristãos e judeus.

Muçulmanos em momento de oração. (Foto: Sputnik)
Muçulmanos em momento de oração. (Foto: Sputnik)
A perseguição religiosa sofrida por cristãos em todo o mundo, devido ao extremismo islâmico - que já está sendo reconhecida como genocídio no Oriente Médio - tem chocado o mundo. Apesar de ainda parece uma realidade distante para muitos brasileiros, este contexto de intolerância promovido pelos radicais muçulmanos já está chegando ao Brasil, segundo alertou Rodrigo Jalloul o principal xeique xiita do país.

Em entrevista à revista Veja, Jalloul falou que "é preciso tomar cuidado com a radicalização" do islamismo e alertou que muitos brasileiros estão estão "abraçando a fé [islâmica] cegamente".

"A religião islâmica é de origem árabe. No Oriente Médio, as pessoas lidam com a religião com naturalidade. Alguns brasileiros, porém, estão abraçando a fé cegamente. Há muitos fanáticos pregando para gente intelectual e emocionalmente vulnerável por aí. Não necessariamente incitando ao terrorismo, mas ensinando uma forma equivocada de lidar com a religião", destacou.

Jalloul alertou que tal fanatismo prega - entre outras ideias - o extermínio de cristãos e judeus.

"Esses fanáticos pregam que cristãos e judeus não podem existir. Pregam até o afastamento da família, apesar de o profeta Maomé dizer que o respeito aos pais deve ser mantido até o fim da vida. Aqueles que têm mais sede de conversão são os piores. Eles querem se converter e não discutem nem questionam nada", explicou.


Islamismo
Apesar das declarações de Jalloul serem uma tentativa de seguir a linha da "mensagem de paz" do islamismo, o ex-muçulmano e escritor, Nabeel Qureshi afirmou que o extremismo islâmico é, na verdade, uma consequência da interpretação fiel do Alcorão.


"Quando eu vi [os ataques de] 11 de setembro acontecendo e aqueles prédios sendo derrubados, minha resposta foi: 'Como isso pôde acontecer em nome da minha fé?", relatou Nabeel, que nasceu na Califórnia, mas foi criado por pais muçulmanos.

"Quando comecei a investigar, realmente acreditava que o contexto eram todos de batalhas defensivas no Corão. Mas quanto mais eu investigava, mais eu percebia que simplesmente não era o caso. O capítulo 9 do Corão é o mais violento. Fala sobre o arrependimento. É o mesmo capítulo que diz: 'Combatei os judeus e cristãos, até que eles paguem, humilhados, o tributo (9:29)", acrescentou o escritor que acabou se convertendo ao cristianismo.

Confira o trecho de uma das palestras do escritor cristão, Nabeel Qureshi:


FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES D'O ANTAGONISTA

segunda-feira, 13 de março de 2017

Como vivem os cristãos no Iraque

Embora os fiéis não possam expressar sua fé publicamente ou possuir materiais cristãos, eles se reúnem discretamente para adorar a Deus
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O Iraque ocupa o 7º lugar na atual Lista Mundial da Perseguição, descendo bastante em relação ao ano passado, quando ocupava a segunda posição. Isto não significa que a violência contra os seguidores de Cristo tenha cessado, mas que outros países apresentaram um nível de perseguição ainda maior como no caso da Somália e Afeganistão, por exemplo. Há mais de dez anos que o país vive uma guerra sem precedentes e a Igreja tem visto um verdadeiro êxodo de cristãos.

Em 2013, chegou-se a cogitar a possibilidade da extinção do cristianismo no país, mas não foi o que aconteceu, a Igreja sobreviveu e, como um milagre, sempre se levanta a cada investida contra os planos de Deus. Em 2003, havia mais de um milhão de cristãos vivendo no Iraque, hoje em dia, estima-se que esse número não ultrapasse os 230 mil. Embora seja uma quantidade reduzida consideravelmente, os que permaneceram parecerem ter a força dos “300 soldados de Gideão” (Juízes, capítulo 7).

Embora os fiéis não possam expressar sua fé publicamente ou possuir materiais cristãos, eles se reúnem discretamente para adorar a Deus. Além da pressão vinda da própria sociedade, a família também exerce um mecanismo poderoso de perseguição. Muçulmanos convertidos ao cristianismo são vistos como uma vergonha pelos seus parentes e amigos. Muitos templos foram destruídos ou desativados para serem ocupados em outras finalidades. Depois da chegada do Estado Islâmico, em 2014, milhares de cristãos foram expulsos de suas casas e comunidades.

Atualmente, porém, muitas áreas estão sendo retomadas e muitos cristãos estão retornando para suas cidades. Muitos jovens decidiram permanecer. Leia mais nas matérias “O Iraque é meu lar e eu não vou abandoná-lo” e Cristãos perseguidos no norte do Iraque criam empresas. Nossos irmãos iraquianos são corajosos e destemidos, mas necessitam das nossas orações. A Portas Abertas tem apoiado a igreja no Iraque, junto de parceiros e igrejas locais, mantendo trabalhos onde os cristãos podem se aconselhar, se reunir para ler a Bíblia, participar de treinamentos e contar com ajuda emergencial, além do apoio em oração e muito amor cristão. Você também pode fazer parte disso. Envolva-se!

Participe da campanha Um milhão de vozes de esperança e junte-se a nós. Há esperança para a igreja no Iraque e na Síria.

Fonte: https://www.portasabertas.org.br

domingo, 12 de março de 2017

Billy Graham diz que a tecnologia não substitui missionários: "O 'Ide' de Jesus permanece"

O pastor Billy Graham destacou que nem mesmo todo o avanço tecnológico pode diminuir a importância de um trabalho missionário, pois "nada substitui o contato pessoal".

Billy Graham está com 98 anos e é um dos maiores evangelistas dos últimos tempos, ainda vivos. (Foto: BGEA)
Billy Graham está com 98 anos e é um dos maiores evangelistas dos últimos tempos, ainda vivos. (Foto: BGEA)
Nem mesmo os constantes avanços da tecnologia são capazes de eliminar a necessidade do trabalho de missionários e evangelistas para a divulgação da Palavra de Deus em todo o mundo. A afirmação foi feita pelo renomado pastor Billy Graham, em resposta ao questionamento de um leitor, enviado para o site oficial de sua organização evangelística.

O leitor tentou expressar que sua pergunta não tinha o objetivo de desmerecer o grande e relevante trabalho evangelístico que o pastor desenvolveu, pregando a mensagem de Jesus Cristo em todo mundo, porém apontou os avanços da tecnologia como algo que poderia dispensar o árduo e arriscado trabalho dos missionários e evangelistas.

"Nós ainda precisamos de evangelistas e missionários? Eu respeito o que o senhor conseguiu fazer, mas o mundo mudou por causa da tecnologia e eu não tenho certeza se evangelistas e missionários ainda são necessários agora", escreveu o leitor.

Em sua resposta, Graham reconheceu que o leitor tem razão em afirmar que o mundo passou por muitas mudanças, devido à tecnologia e também afirmou que tantos avanços têm contribuído grandemente para que o Evangelho se espalhe pelo mundo mais rapidamente.

"Vivemos em tempos notáveis. Hoje quase nenhum lugar do mundo é inacessível e isso acontece por causa da tecnologia. Vendo isso, muitas vezes penso nas palavras de Jesus: 'E este evangelho do reino será pregado em todo o mundo como um testemunho para todas as nações, e então virá o fim' (Mateus 24:14)", destacou o evangelista.

O evangelista citou como exemplo desses avanços uma experiência muito próxima dele mesmo, que são os resultados do site oficial de seu ministério, além da facilidades dos aplicativos bíblicos nos smartphones.

"Toda semana, por exemplo, nossa organização recebe notícias de pessoas de todo o mundo, que estão se convertendo a Cristo, por meio do nosso ministério na internet. Muitos deles vivem em lugares que não estão abertos a receber missionários ou evangelistas ou que têm pouquíssimos cristãos", acrescentou. "Quase em qualquer lugar alguém pode abrir seu smartphone e ler a Bíblia ou ouvir uma mensagem do Evangelho - o que é algo inédito para apenas uma geração atrás".

Apesar dos benefícios que a tecnologia tem comprovadamente concecido à divulgação do Evangelho em todo o mundo, Graham alertou que cabe ao ser humano fazer bom uso desses recursos.

"Sim, vivemos em uma idade notável, e devemos fazer uso de todas as novas tecnologias que Deus nos dá. O mandamento de Jesus ainda está em vigor: 'Ide por todo o mundo e pregai o evangelho a toda a criação' (Marcos 16:15)", destacou.

O evangelista afirmou que a necessidade de missionários não diminuiu nos últimos tempos e acrescentou que pode até mesmo ter aumentado.

"Mas a necessidade de evangelistas e missionários é tão grande quanto sempre foi - se não maior! A tecnologia é limitada e não há substituto para o contato pessoal. As pessoas que estão abertas ao Evangelho muitas vezes têm perguntas que só um evangelista ou missionário pode responder. Os crentes novos também precisam de alguém para ajudá-los a entender o que significa seguir a Cristo", explicou.

Graham finalizou sua resposta, aconselhando que o leitor ore pelo surgimento de pessoas dispostas a evangelizar e ainda encorajou o próprio autor da pergunta a se tornar um evangelista em seu próprio contexto de vida.

"Ore para que Deus levante uma nova geração de evangelistas e missionários. Ore também para que Deus faça de você uma testemunha para Cristo exatamente onde você está. As palavras de Jesus ainda são verdadeiras: 'A seara é grande, mas os trabalhadores são poucos'. (Mateus 9:37)", alertou.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DA ASSOCIAÇÃO EVANGELÍSTICA BILLY GRAHAM