quinta-feira, 8 de junho de 2017

Estado Islâmico prende mais de 100 mil crianças para usá-las como 'escudos humanos'

A situação das crianças em Mossul (Iraque) é alarmante, enquanto elas tentam fugir da guerra com seus pais e têm suas famílias assassinadas pelo Estado Islâmico.

Mais de 100 mil crianças estão correndo risco de serem usadas como escudos humanos em Mossul. (Foto: alwaght)
Mais de 100 mil crianças estão correndo risco de serem usadas como escudos humanos em Mossul. (Foto: alwaght)
O UNICEF, o fundo infantil das Nações Unidas, advertiu que cerca de 100 mil crianças podem estar presas na cidade de Mossul (Iraque), com o grupo terrorista Estado islâmico tentando usá-las como escudos humanos.

"Estamos recebendo relatos alarmantes de pessoas, incluindo várias crianças, sendo mortas no oeste de Mosul. Alguns foram mortos quando tentaram desesperadamente fugir da guerra que se intensifica a cada hora", disse o representante da UNICEF no Iraque, Peter Hawkins, em comunicado na última segunda-feira (5).

"As vidas das crianças estão na linha de frente. As crianças estão sendo mortas, feridas e usadas como escudos humanos. Elas estão experimentando e testemunhando uma violência terrível, que nenhum ser humano jamais deveria testemunhar. Em alguns casos, eles foram forçados a participar da guerra e até praticar violência", ressaltou.

Hawkins disse que os 100.000 meninos e meninas permanecem em "condições extremamente perigosas" em Mossul, que atualmente está cercada por tropas da coalizão que espera retomar a cidade das mãos do Estado Islâmico, e expulsar os terroristas do país.

"À medida que a luta continua, a UNICEF convida todas as partes no oeste de Mosul a protegerem as crianças e mantê-las fora de perigo em todos os momentos, de acordo com as obrigações que lhes incumbem por força do direito humanitário", destacou.

"Os ataques contra civis e a infra-estrutura civil, incluindo hospitais, clínicas, escolas, casas e sistemas de abastecimento água devem parar imediatamente", acrescentou.

A CNN compartilhou separadamente várias histórias de civis que conseguiram escapar das garras do Estado Islâmico em Mosul, em um relatório da última terça-feira (6), que incluiu histórias aterrorizantes sobre crianças que se esconderam ao lado dos cadáveres de seus próprios pais.

"Debaixo de um hijab [véu islâmico] preto, uma pequena menina espia. Sua mãe estava morta há dois dias. A menina se escondeu atrás do cadáver da mãe", descreve parte do relatório.

Em outro caso, Mariam Salim, de 10 anos e sua irmã mais velha, Ina'am, disseram aos oficiais de resgate como sua família foi morta.

"Meus pais estão sob os escombros, nossa [outra] irmã está morta. Eu a vi", disse Ina'am. Ela explicou que, enquanto sua família tentava fugir, um morteiro atingiu sua casa, fazendo com que o prédio desabasse.

"Eles se foram, eles se foram", lamentava Mariam disse. "Minha mãe, meu pai, minha irmã, meu irmão".


Masscre
A ONU disse que terroristas do Estado Islâmico estão realizando massacres em grande escala, punindo civis por tentar fugir.


Zeid bin Ra'ad al-Hussein, o chefe de direitos humanos da ONU, disse que cerca de 160 pessoas morreram em um único dia na semana passada, enquanto tentavam fugir.

"A brutalidade do 'Daesh' [nome árabe dado ao Estado Islâmico] e outros grupos terroristas aparentemente não conhece limites", disse Al-Hussein.

"Ontem, minha equipe me informou que cadáveres de homens, mulheres e crianças iraquianas assassinadas ainda estão nas ruas do bairro al-Shira, no oeste de Mosul, depois que pelo menos 163 pessoas foram mortas pelo Estado Islâmico, quando estavam em fuga", acrescentou.

Stephen O'Brien, o sub-secretário da ONU para assuntos humanitários, advertiu anteriormente que os jihadistas visam especificamente as crianças.

"Embora a ONU não esteja presente nas áreas onde a luta está ocorrendo, recebemos relatos muito perturbadores de que as famílias estão presas dentro de suas próprias casas e que crianças estão sendo deliberadamente atacadas por atiradores", disse O'Brien no mês passado.

A CNN descreveu os acontecimentos em Mossul como um "inferno que nem se pode imaginar".

"Não há nenhum modelo passado que possa se comparar a esta guerra. Ninguém lutou contra um inimigo como o Estado Islâmico, que prende os civis como reféns nesse tipo de campo de batalha urbano denso. Não há palavras para consolar aqueles que sobrevivem", informou a CNN. "Apenas a tristeza sufocante e sem fim, um nó na garganta".

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO CHRISTIAN POST


quarta-feira, 7 de junho de 2017

Primeiras tentativas de ressuscitar os mortos começam este ano, anunciam cientistas

Brincando de serem Deus, pesquisadores pretendem ressuscitar pessoas que sofreram morte cerebral. Testes serão realizados em um país não identificado na América Latina.

As primeiras tentativas de ressuscitar os mortos estão programadas para este ano. (Foto: Reprodução)
As primeiras tentativas de ressuscitar os mortos estão programadas para este ano. (Foto: Reprodução)
Um dos maiores milagres realizados por Jesus Cristo foi a ressurreição de Lázaro, um homem que foi trazido de volta à vida quatro dias após seu enterro. Além disso, a ressurreição do próprio filho de Deus significou o triunfo sobre a morte e o pecado.

Com a ajuda da ciência moderna, alguns pesquisadores estão "brincando de Deus" através de um projeto que pretende trazer pacientes clinicamente mortos de volta à vida.

As primeiras tentativas de ressuscitar os mortos estão programadas para começar este ano. A Bioquark, empresa com sede nos Estados Unidos, anunciou no final de 2016 que a morte cerebral não é “irreversível”.

O CEO da Bioquark, Ira Pastor, revelou que em breve estará testando um novo método de células-tronco em pacientes de um país não identificado na América Latina. Os detalhes do procedimento serão confirmados nos próximos meses.

Na maioria dos países, para ser declarado oficialmente morto é preciso experimentar a perda completa e irreversível das funções cerebrais, mais conhecido como “morte cerebral”. No entanto, a Bioquark alega que desenvolveu uma série de injeções que podem reiniciar o cérebro.

A equipe comandada por Pastor e seu colaborador, Himanshu Bansal, um cirurgião ortopédico, planeja examinar pessoas com idades entre 15 e 65 anos usando exames de ressonância magnética, a fim de procurar possíveis sinais de reversão da morte encefálica.
O procedimento seria dividido em três fases. As células-tronco seriam colhidas do sangue do próprio paciente e injetadas de volta em seu corpo. Em seguida, o paciente iria receber uma dose de péptidos injectados em sua medula espinal. Depois, eles passariam 15 dias realizando a estimulação do nervo para tentar trazer a reversão da morte cerebral.

De acordo com a medicina, a definição de morte é mais nebulosa do que antes.   Confirmar uma morte costumava ser simples: quando o coração parasse de bater e a pessoa estivesse sem respiração por um longo período, a morte era declarada. 

Essa condição agora é um pouco mais complexa, uma vez que existem meios mais avançados para continuar bombeando oxigênio pelo corpo, mantendo o cérebro em funcionamento. Isso significa que a maioria dos países hoje identificam a morte como perda permanente da função cerebral.

Os testes da Bioquark fazem parte de um projeto mais amplo chamado ReAnima, no qual Pastor faz parte do conselho consultivo. Segundo o site, o projeto visa “explorar o potencial da tecnologia biomédica de ponta para neuro-regeneração humana e neuro-reanimação”.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE DAILY MAIL

terça-feira, 6 de junho de 2017

Com oração de apenas três palavras, agricultor vê filho ser curado e se torna pastor

O agricultor estava distante de Deus, mas viu seu chamado ser despertado depois que seu filho foi milagrosamente curado.

Imagem ilustrativa. Hyatt viu seu chamado ser despertado através de uma tragédia. (Foto: Reprodução)
Imagem ilustrativa. Hyatt viu seu chamado ser despertado através de uma tragédia. (Foto: Reprodução)
Com as mãos levantadas para o céu e uma oração de apenas três palavras, um homem viu seu filho de 7 anos que estava à beira da morte ser milagrosamente curado. O relato foi feito pelo pastor americano Eddie Hyatt.

O homem, que era agricultor, estava arando suas terras no Texas, nos Estados Unidos, quando uma tragédia aconteceu. Mesmo à distância, ele notou que havia um trator desgovernado andando em círculos, em frente à sua casa.

Se aproximando da residência, ele viu sua esposa sentada na varanda chorando sobre o corpo de seu filho de 7 anos, Pete. “Meu pai disse que quando olhou para Pete, ele parecia achatado como uma panqueca”, conta Eddie. “Ele estava respirando, mas sangue e água borbulhavam de seus olhos, nariz, boca e orelhas”.

Pete e seu irmão de 4 anos, Belve, estavam brincando quando resolveram subir no trator. Belve puxou a manivela do veículo e Pete foi acidentalmente atropelado.

O agricultor pegou seu filho no colo cuidadosamente e levou às pressas para o hospital mais próximo, na pequena cidade de Memphis. Três médicos avaliaram o garoto e concordaram: “Ele tem uma costela quebrada que perfurou o pulmão, por isso está saindo sangue saindo de todos os seus orifícios”. Eles também alegaram que Pete não viveria mais de mais 10 minutos.

Oração definitiva
Enquanto estava com o coração angustiado na sala de espera, um pensamento tomou a mente do agricultor — durante cinco anos, ele tinha sido desobediente ao chamado pastoral de Deus em sua vida.

Mas naquele momento, ele entrou no banheiro, levantou a mão direita para o céu e disse: “Senhor, estou pronto!”. “Foi isso. Apenas três palavras. De repente, todo o medo e ansiedade deixou seu coração e teve a certeza que Pete ficaria bem”, conta Eddie.

Ele saiu do banheiro e teve que esperar por uma hora antes que alguém viesse com alguma notícia de Pete. Mas em todo este tempo, seu coração estava em descanso. “Ele sabia que Pete estava bem. O dom da fé tinha sido, obviamente, derramado sobre ele naquela situação”, afirma Eddie.

Finalmente, um dos médicos surgiu e disse: “Houve uma força maior aqui esta noite. O sangramento parou e Pete não tem nenhum osso quebrado em seu corpo”. Uma enfermeira cristã que cuidou de Pete testemunhou que nunca tinha experimentado o poder de Deus como no dia em que ela estava no quarto do garoto.

Eddie ressalta que uma oração de apenas três palavras foi decisiva na vida de sua família. “Essa oração não produziu apenas uma cura milagrosa, mas mudou o destino de meu pai. Ele deixou a fazenda e passou a ser pastor na Igreja Assembleia de Deus há mais de 35 anos”.

“A chave para o poder da oração do meu pai é que foi uma oração de consagração total”, avalia Eddie. “Foi uma oração de rendição incondicional. Ele acenou a bandeira branca e entregou tudo para Deus. Podemos negociar e fazer acordos em nossos relacionamentos humanos, mas quando se trata de Deus, Ele exige uma consagração total”.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE CHARISMA NEWS

segunda-feira, 5 de junho de 2017

Após ataque terrorista, pastores oram por Londres: "Senhor, nos traga paz"

Pastores e outros líderes cristãos têm afirmado que momentos sombrios como este não devem intimidar a população e que os cidadãos devem permanecer ainda mais unidos.

Mulher acolhe garotinha em meio à tensão do recente ataque terrorista, próximo à Ponte de Londres. (Foto:NBC)
Mulher acolhe garotinha em meio à tensão do recente ataque terrorista, próximo à Ponte de Londres. (Foto:NBC)
Pastores, bispos e políticos cristãos estão se unindo no que parece se formar uma grande corrente de oração por Londres neste domingo, depois que pelo menos sete pessoas foram mortas e quase 50 feridas em um ataque terrorista na principal ponte da capital inglesa.

Neste domingo, os cristãos britânicos acordaram esperando celebrar o festival de Pentecostes - quando Deus enviou seu Espírito Santo aos discípulos - mas foram surpreendidos pela triste notícia do terceiro ataque terrorista em solo britânico, em menos de três meses.

O arcebispo de Canterbury (anglicano) publicou no Twitter que sofre com os feridos e os enlutados.

"Mais uma vez, sofremos pelos feridos e enlutados, enquanto estes enfrentam dor e luta. Hoje oramos para que 'Venha o Espírito Santo', espírito de paz e de cura", declarou Justin Welby.

A Igreja da Inglaterra (anglicana) também emitiu nas redes sociais uma oração, após o ataque, clamando por paz e "conforto e apoio para aqueles que sofrem, para a calma em nossas ruas e cidades".

Os líderes do distrito metodista de Londres, Reverendo Nigel Cowgill e Reverenda Michaela Youngson, disseram: "Nossos pensamentos e orações estão com aqueles que estão feridos e aqueles que lamentam. Estamos novamente profundamente emocionados ao ver atos de coragem, relatados em nossos cultos de emergência e os membros do público que colocam-se em risco de proteger os outros de danos. Ao oferecer orações em igrejas e casas hoje, oramos para que esses eventos não levem à propagação do medo em nossa cidade, mas que, uma vez Novamente, os londrinos permançam unidos contra aqueles que querem que nos cerquemos de ódio".

O ataque coincide com as celebrações do 'Thy Kingdom Come' ('Que Venha Seu Reino'), uma iniciativa mundial de oração e evangelismo, lançada por Justin Welby.

Donald Trump também ofereceu suas condolências e orações, mas aproveitou a oportunidade para alertar sobre o combate ao terrorismo.

"Precisamos ser inteligentes, vigilantes e difíceis. Precisamos que os tribunais nos devolvam nossos direitos. Precisamos da proibição de viagens como um nível extra de segurança!", destacou o presidente dos EUA.

"Tudo o que os Estados Unidos podem fazer para ajudar Londres e o Reino Unido, será feito - Estamos com vocês. Deus abençõe!", acrescentou.

Steve Chalke, fundador e líder da Igreja Oasis, não muito longe dos ataques no sul de Londres, pediu paz para a nação em suas orações.

"Senhor traga a paz para a nossa nação. Traga a paz ao nosso mundo. Mostre-nos como podemos ser parte da resposta à nossa oração", postou o pastor no twitter. "Mesmo no momento mais sombrio, escolha o caminho da paz, a violência só gera mais violência".

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO CHRISTIAN TODAY

domingo, 4 de junho de 2017

"Um ateu não consegue provar cientificamente que Deus não existe", diz cientista cristão

Adauto Lourenço é um conhecido cientista que adota a linha do criacionismo e destacou que a discussão sobre a existência de Deus não está limitada à Ciência.

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Conhecido por seus estudos aprofundados sobre comprovações científicas dos relatos bíblicos sobre a criação do mundo e também outros fatos sobrenaturais, o cientista Adauto Lourenço falou um pouco sobre como deve ser uma abordagem adotada em uma conversa com um ateu.

Questionado sobre qual seria a melhor forma de apresentar a mensagem do Evangelho a um ateu - que usa a ciência para questionar a existência de Deus - o cientista explicou é preciso deixar de gastar esforços com o desnecessário, como por exemplo, provar cientificamente a existência de Deus.

Professor Adauto esclareceu que não existe um formato específico para essa abordagem, mas há fatores importantes a serem considerados.

"Não há uma fórmula mágica, mas existe algo muito interessante que nós podemos trabalhar, que é o seguinte: eu consigo provar cientificamente que Deus existe? A resposta é não, porque isso é uma questão de fé. Mas um ateu conseguiria provar cientificamente que Deus não existe? A resposta é não, porque isto também é uma questão de fé", explicou o cientista.

Buscando ser ainda mais claro em sua explicação, Adauto citou um episódio que vivenciou ao conversar com um cientista ateu e conseguiu fazê-lo reconhecer "a possibilidade de Deus existir".

Depois de dar uma palestra em uma universidade, Adauto foi abordado por um professor ateu, que elogiou sua exposição, mas tentou sugerir que ela seria meramente construída sob princípios religiosos.

"Ele veio conversar comigo e disse o seguinte: 'muito interessante [a palestra], mas eu imagino que você acredite em Deus'. Eu respondi: 'sim, eu acredito em Deus", contou Adauto.

"A proposta que eu fiz para ele foi a seguinte: 'Eu acho muito interessante a sua posição. Na sua posição, se morreu, acabou?'. Ele me respondeu que sim e eu continuei: 'Mas a minha posição é melhor", acrescentou.

Adauto Lourenço explicou àquele professor sobre a certeza, de que pela fé, viverá a eternidade feliz, mesmo após a morte.

"Se a sua posição for verdadeira, nós dois morremos felizes, porque acreditamos no que queremos, mas e se a minha posição for verdadeira? Eu morro e continuo feliz", explicou Adauto ao professor ateu.

O professor acabou reconhecendo e considerando a possibilidade da existência de Deus: "Se Deus existe...".

Após seu relato, Adauto Lourenço destacou que a discussão sobre a existência de Deus não cabe no campo da ciência, porque nenhuma das partes conseguiria comprovar sua posição por meio dos conhecimentos científicos.

"O que precisamos entender é que nós estamos tratando de fé", finalizou.


Oportunidade em São Paulo
Quem quiser assistir a uma palestra do professor Adauto Lourenço terá a oportunidade de fazê-lo durante o Encontro Nacional de Universitários, em São Paulo. 

Com o tema "A Razão da Fé", o cientista estará junto a diversos outros mestres e doutores falando a jovens sobre como se portar de maneira que reafirme a sua fé no ambiente acadêmico.


O evento será realizado em Sumaré (SP), de 28 a 30 de julho, na Estância Árvore da Vida.


Serviço:
Encontro Nacional de Universitários - A Razão da Fé
Data: 28 a 30 de julho
Local: Estância Árvore da Vida - Sumaré (SP)
Mais informações: http://uni17.org/ 

FONTE: GUIAME

sábado, 3 de junho de 2017

"Perdoe até mesmo seus piores inimigos", diz idosa que sobreviveu ao Holocausto

Eva Mozes foi usada como cobaia de experimentos médicos durante o massacre nazista contra judeus, e mesmo assim escolheu perdoar.

Eva Mozes Kor foi usada como cobaia pelos nazistas em Auschwitz. (Foto: Reprodução).
Eva Mozes Kor foi usada como cobaia pelos nazistas em Auschwitz. (Foto: Reprodução).
Eva Mozes Kor e sua irmã gêmea, Miriam, cresceram em uma pequena aldeia na Romênia na década de 1940. Elas faziam parte da única família judaica na região. "Meu pai sempre dizia que deveríamos ter uma vida de oração e de boas ações, pois era o que Deus queria. Ele também nos dizia para ficar longe da cidade grande", disse Eva. "Mas, eu acreditava que os nazistas não iriam para nossa região por causa de apenas seis judeus", lembrou.
Mas eles foram mesmo assim e com apenas 10 anos, Eva foi carregada em um carro lotado de gado com sua família e se mudou para Auschwitz. "A porta do carro de gado abriu. Ouvimos muitos alemães gritando. Minha mãe está segurando Miriam e eu. Meu pai estava de pé junto a nós, com minhas duas irmãs mais velhas", comentou Eva.

"Nossa visão era muito hostil. Tudo parecia cinza escuro. Víamos arame farpado e tudo aquilo era muito, ameaçador. Eu disse a mim mesmo: ‘Se há inferno na terra, estamos vivendo isso agora’. Meu pai e minhas duas irmãs mais velhas desapareceram na multidão. Depois de 30 minutos de caminhada, Miriam e eu já não tínhamos uma família. Estávamos todos sozinhos naquele lugar onde não havia onde buscar ajuda", ressaltou.

A experiência de Eva em sua primeira noite em Auschwitz a preparou para o que ela enfrentaria ao longo de sua prisão. "Havia cadáveres e seus corpos foram encurralados.

 “Foi quando eu percebi, aos dez anos, que isso poderia acontecer com Miriam e comigo também. A menos que eu fizesse algo para evitar isso”, disse.

A luta pela sobrevivência

"Por que eles não fizeram algo para ficarem vivos? Não vou deixar isso acontecer com Miriam e nem comigo. A única coisa que eu poderia pensar era: ‘vou fazer uma promessa silenciosa e fazer tudo o que estiver ao meu alcance para não acabar como eles, no chão’".

 A promessa de Eva seria testada, não somente uma vez ao longo de seu cativeiro, pelo Dr. Josef Mengele, mais conhecido como o “Anjo da Morte” de Auschwitz.

"Sabíamos que ele assassinou nossas famílias logo na primeira semana", disse Eva. "Também sabíamos que estávamos vivos apenas porque ele nos queria vivos". Josef Mengele realizou experimentos horríveis em suas vítimas, estudando os efeitos de drogas e venenos em gêmeos, usando um como cobaia humana e o outro como referência.

"O médico injetava um líquido três vezes por semana com todos os tipos de germes, drogas e produtos químicos", disse Eva. "Depois de uma dessas injeções, fiquei muito doente. Então, na manhã seguinte, o Dr. Mengele entrou com outros quatro médicos, e ele disse: ‘Ela só tem duas semanas para viver’. Eu me recusei a aceitar esse veredicto", compartilhou.

Durante as próximas duas semanas, Eva estava começando a perder a consciência e muitas vezes acordava no chão, rastejando e tentando sobreviver. "Na verdade, fiz uma promessa e me recusei a morrer, e faria qualquer coisa em meu poder para provar ao Dr. Mengele que ele estava errado", disse ela. "E foi isso o que aconteceu. Eu sobrevivi".

Uma nova prisão
Após nove meses de experimentos em cativeiro, Eva e sua irmã foram libertadas dos horrores de Auschwitz pelas tropas russas. Embora livre, Eva foi mantida em cativeiro por um tipo diferente de prisão, a de amargura e falta de perdão. "Se alguém me pergunta se eu estava com raiva de Deus, estava com raiva de tudo, de Deus, do mundo e de todos", disse ela.

Ela permaneceu nessa prisão emocional até o 50º aniversário da libertação de Auschwitz. Ao visitar o acampamento onde tantos eventos horríveis moldaram sua vida, Eva fez outro tipo de promessa. Ela perdoou. "Enquanto eu estava de pé junto às ruínas da câmara de gás, eu estava lembrando todas as pessoas que eu estava perdendo. Eu estava perdoando os nazistas. Eu estava perdoando o Dr. Mengele. Eu estava perdoando as pessoas que faziam as experiências ", disse ela.

"Eu estava perdoando todos e isso me deu uma liberdade emocional tão forte, tão benéfica para mim, que eu não precisava lidar com quem fez algo comigo. Imediatamente, senti que todas as dores que eu levava em meus ombros foram tiradas de mim. Que eu estava livre. Eu não era mais uma prisioneiro do meu passado trágico".

Hoje, Eva dirige seu próprio museu do Holocausto em Indiana, na memória de sua irmã Miriam, que morreu de câncer na década de 90. Ela também compartilha suas experiências de seu tempo em Auschwitz, e as lições que ela aprendeu no caminho do perdão. "Deus tem o poder de perdoar, de nos perdoar e de perdoar outras pessoas", disse Eva. “Perdoe até mesmo seus piores inimigos”, recomendou. 

"Experimentei pessoalmente o ato de perdão e isso me deu liberdade emocional. Nenhum ser humano pode ser livre, emocionalmente e mentalmente, sem perdoar as pessoas que os prejudicaram", concluiu Eva.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DA CBN NEWS

sexta-feira, 2 de junho de 2017

Homem carrega cruz pelo mundo há quase 50 anos para evangelizar: "É tudo por Jesus"

Arthur Blessitt é considerado pelo Guiness Book o homem que mais caminhou no mundo e afirma que suas ações são para a glória de Deus.

Arthur já compartilhou o Evangelho com políticos como George Bush, líderes como Yasser Arafat. (Foto: Reprodução).
Arthur já compartilhou o Evangelho com políticos como George Bush, líderes como Yasser Arafat. (Foto: Reprodução).
evangelista Arthur Blessitt têm histórias incríveis para contar. Isso devido a sua coragem de sair da zona de conforto e caminhar pelo mundo carregando uma cruz nas costas, compartilhando o Evangelho por onde passa.

Em entrevista para o blogueiro Greg Stier, Arthur contou que tudo o que têm feito até hoje é por Jesus e para sua glória. “Todas essas coisas que eu faço é para o meu Senhor. Para sua glória e honra”, comentou.

O evangelista lembra um episódio que o marcou. “Eu estava andando na rua, sem a cruz quando vi um grupo de mais ou menos 25 crianças cantando algo. Quando eu cheguei elas se viraram para mim e perguntaram: ‘Você tem Jesus como seu salvador?’ Eu achei estranho e perguntei: ‘Quem são vocês?’ As crianças disseram: ‘Nós estamos compartilhando Jesus’. Eu disse: ‘Sim, eu tenho’ e comecei a chorar”, compartilhou.

“Desde então eu passei a ser tão apaixonado, animado e radiante com Jesus. Eu fui salvo aos sete anos e comecei a pregar aos 15, mas esse episódio foi como um renovo para mim”, disse.

Grandes feitos para Deus
Arthur Blessitt é autor de fatos tão incríveis. Ele carregou sua cruz por 49 anos e mantém o recorde no Guiness Book por ser o homem com a maioria das milhas percorridas. Além disso, ele percorreu todos os países do planeta (incluindo todos os agrupamentos de ilhas) compartilhando o Evangelho com milhões de pessoas ao longo de sua trajetória.

Suas ações não ficam por aí. Arthur já compartilhou o Evangelho com políticos como George Bush, líderes como Yasser Arafat e músicos como Bob Dylan e Jannis Joplin. Ele também já teve uma faca segurada contra sua garganta em três ocasiões diferentes. Ele orou com os atacantes e hoje guarda as três facas como lembrança.

Greg tem um desejo em seu coração, que a próxima geração se mobilize para a missão de Jesus. (Foto: Reprodução).
Arthur já foi atropelado por um carro ao carregar sua cruz, desgastou inúmeros sapatos e viu uma incrível quantidade de pessoas chegarem a Cristo (ele parou de contar há muito tempo). “Arthur é um dos evangelistas mais humildes, amáveis, acolhedores e convidativos que já conheci”, disse o blogueiro Greg Stier.

De acordo com Greg, o evangelista tem um desejo em seu coração. Ele quer profundamente que a próxima geração se mobilize para a missão de Jesus e que eles sejam livres para "levar a cruz" de Cristo para todo o mundo de forma poderosa e pessoal.

Arthur é detentor da caminhada mais longa do mundo, andando por 41.879 milhas, 67.397 quilômetros, em 324 países, grupos e territórios de ilhas. A primeira vez que ele carregou a cruz foi em 1968 com histórias e fotos em cada nação. Denise, sua esposa, viaja sempre e esteve em 294 países

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO CHRISTIAN POST

quinta-feira, 1 de junho de 2017

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Garoto autista fala pela primeira vez aos 7 anos e descreve o céu: "A paz é real"

Desde que começou a se comunicar, Josiah tem colecionado uma série de profundas reflexões sobre a Palavra de Deus, mesmo que nunca tenha sido instruído.

Josiah Cullen começou a falar aos 7 anos, com uma expressão sobre Deus. (Foto: Reprodução/Facebook)
Josiah Cullen começou a falar aos 7 anos, com uma expressão sobre Deus. (Foto: Reprodução/Facebook)
Quando Tahni Cullen viu seu filho de 7 anos digitar algo em seu iPad, ela ficou surpresa. “Deus é um bom presenteador”, o garoto digitou no tablet.

Essa pode ser uma situação comum para alguns, mas foi um marco para Tahni, cujo filho, Josiah, tem autismo e não se comunicava desde o nascimento. Aquela tinha sido a primeira frase que ele escreveu. Desde então, ele passou a escrever mensagens inspiradas por Deus.
Josiah nasceu em 2005 como um bebê saudável, mas depois de 22 meses ele começou a regredir, perdendo o contato com os olhos, a fala e a habilidade de brincar. Aos dois anos, veio o diagnóstico que desmoronou Cullen e seu marido, Joe — o menino era um espectro autista.

“Nós fizemos tudo o que a gente podia para ajudar nosso filho, terapias e tudo o que você imaginar”, disse a mãe em entrevista ao podcast The Church Boys.

Anos mais tarde, Tahni se baseou em um método de ensino para autistas a fim de incentivar seu filho a se comunicar com as Escrituras Sagradas. Usando uma Bíblia Infantil, ela leu a história do cego que foi curado por Jesus e disse a Josiah: “Jesus curou o homem cego. O que ele fez? Ele curou o cego ou brincou com o cego? Escolha!”.

Em resposta, o garoto escolheu corretamente a palavra “curar”. Em seguida, Josiah pegou um iPad e começou a digitar pela primeira vez. Sua mãe ficou impressionada ao ler sua primeira frase: “Deus é um bom presenteador”.

Hoje, aos 10 anos, Josiah já coleciona uma série de profundas reflexões sobre a Palavra de Deus, mesmo que nunca tenha sido ensinado com uma teologia mais intensa. Isso tem surpreendido Tahni, que tem sido cristã em toda sua vida e vem orando fervorosamente pela cura de Josiah.


Aos 10 anos, Josiah coleciona uma série de profundas reflexões sobre Deus. (Foto: Reprodução/Facebook)
“Ele expressa a Palavra de Deus e os fundamentos de um reino espiritual que ele nunca foi ensinado de uma forma natural. Eu não ensinei muitas das coisas que ele compartilhou”, disse a mãe. “Josiah também se comunica comigo sobre coisas normais, todos os dias, o que torna a nossa vida muito mais fácil”, disse ela ao site Bible Gateway.

Tahni conta que seu filho se expressa sobre o céu de uma forma poética e lembra de um caso que aconteceu quando ele ainda tinha 7 anos. Ela perguntou para Josiah preencher os espaços em branco após a frase: “Meu lugar favorito no céu é…”.

Em resposta, ele escreveu: “Meu lugar favorito no céu é sobre as águas tranquilas. A paz é real. As almas cansadas experimentam a paz. As rosas são impressionantes. Adore o rei, cante alto pela valorizada graça que exige louvor. Anjos provam a sua santidade, com grande atitude de louvor. Nos ajude a adorar o Senhor juntos e a agradá-lo, que nosso respirar exalte o rei de majestade para sempre. Celebre ao rei no trono”.

Momentos como esse inspirou Tahni a registrar as mensagens de seu filho no livro “Josiah's Fire: Autism Stole His Words, God Gave Him a Voice” (“O Fogo de Josiah: O autismo roubou suas palavras, Deus o deu uma voz”, em tradução livre). A obra está disponível apenas na versão em inglês.

“Eu não iria expor a mim, minha família e meu filho a este tipo de vulnerabilidade se eu não soubesse que Deus estava me pedindo para dizer 'sim' a esta chamada”, disse ela sobre o livro, acrescentando que “Josiah enxerga um reino que muitos de nós não conseguimos enxergar”.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE DESERET NEWS

quarta-feira, 31 de maio de 2017

Aos 107 anos, missionária não desiste do ministério: "Quando Deus chama, devemos atender"

Allie Candler "se aposentou" oficialmente décadas atrás, mas o chamado missionário ainda é forte em sua vida e ela não perde as oportunidades de evangelizar.

Allie Candler tem 107 anos e, mesmo "aposentada", continua exercendo seu ministério de forma extra-oficial, evangelizando e expressando o amor de Jesus às pessoas. (Foto: Baptist Press)
Allie Candler tem 107 anos e, mesmo "aposentada", continua exercendo seu ministério de forma extra-oficial, evangelizando e expressando o amor de Jesus às pessoas. (Foto: Baptist Press)
Allie Candler ainda consegue se lembrar claramente das duas semanas que mudaram sua vida para sempre, em 1932. Ela já tinha entregue sua vida a Jesus durante um avivamento na Primeira Igreja Batista de Lockhart, Carolina do Sul, dois anos antes. Mas ainda tinha assuntos a resolver em sua vida espiritual.

Ela se lembra de estar sentada em uma reunião de avivamento e ouvir uma mensagem do pregador sobre a "Mordomia da Vida". Ele então foi confrontada com uma pergunta que mudaria sua vida para sempre: "Você já foi salva, mas você realmente tem dedicado sua vida a Ele [Jesus]?".

Candler, que estava então sentada com o coro de sua igreja, desceu ao altar e orou: "Estou pronta para ser usada da forma que o Senhor puder me usar".

Em um culto de domingo, duas semanas depois, Deus especificamente a direcionou para trabalhar com missões. Ao se lembrar do momento de seu chamado, ela conta que quando estava a caminho de casa, Satanás tentou dissuadi-la para não atender à voz de Deus, mas repreendeu o inimigo enfaticamente.

"Diabo", disse ela, "eu não tinha nada a ver com você. O Senhor me chamou".

Este dia ainda está bem claro na memória de Allie, parecendo que aconteceu recentemente, mas na realidade, ocorreu há mais de 31.000 dias. Enquanto os Estados Unidos saíam da Grande Depressão e Franklin Delano Roosevelt fez campanha pela primeira vez para ser o presidente da nação em 1932, Deus chamou Candler, aos 22 anos de idade para uma vida de dedicação ao Evangelho e ao trabalho missionário.

Candler serviu como missionária da Igreja Batista do Sul, na Virgínia. Embora ela tenha se aposentado oficialmente em 1974, continuou a servir o povo de Appalachia e atuar de forma extra-oficial em ações de evangelismo. Ela também serviu com o Conselho de Missão Estrangeira (agora denominado Conselho de Missão Internacional) em Kobe, Japão.

Hoje, 85 anos depois, esse chamado tem permanecido firme. Mesmo de sua de sua aposentadoria, Candler, de 107 anos de idade, se mantém como uma vigorosa defensora e promotora do trabalho missionário.

"Deus me chamou", disse Candler. "Quando Deus nos chama, temos que atender".

O vice-presidente de Desenvolvimento da Comissão Missionária Norte-Americana, Kim Robinson, recentemente apresentou Candler à equipe e a entrevistou durante uma reunião interna, com o objetivo de incentivar e fortalecer o trabalho missionário, inspirando a todos com a história da incansável evangelista.

Enquanto Candler olha para trás em sua vida, acredita que Deus a equipou para dois ministérios específicos: defender e equipar pessoas para o envolvimento das missões e ajudar novos convertidos a descobrirem a vontade do Senhor para suas vidas. Ela lembra com carinho que desempenha um papel ajudando várias pessoas a identificarem o chamado de Deus e incentivar diversas pessoas a se dedicarem integralmente ao ministério, incluindo pastores e missionários.

O compromisso de Candler com missões remonta às suas raízes familiares. Ela cresceu em uma família cristã. Dois de seus irmãos se tornaram pregadores batistas e sua irmã mais nova se casou com um ministro.

"Eu tive uma mãe e um pai que deram isso", disse Candler. "Nós crescemos assim".

A receita de Candler para honrar a Deus e alcançar tal longevidade não tem segredos: falar sobre o amor de Jesus às pessoas.

"Eu testemunhei todas as chances que eu tive", disse Candler. "Eu acho que você cresce com isso também, você amadurece como um cristão quando você faz isso. As pessoas vinham até mim antes que elas chegassem a um pregador. Então eu tentava falar com elas, orar com elas e ajudá-las de todas as formas que eu podia".

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DA BAPTIST PRESS

terça-feira, 30 de maio de 2017

Brasil junta-se a países islâmicos, Cuba e Venezuela e vota contra Israel na ONU

Assembleia da OMS mostra que agenda islâmica é quase onipresente

Brasil junta-se a Cuba e Venezuela e vota contra Israel na ONU
A Assembleia Mundial da Saúde, realizada semana passada em Genebra, Suíça, é a mais importante reunião anual da Organização Mundial da Saúde da Organização das Nações Unidas (OMS).
Contudo, entre as resoluções aprovadas este ano, na 70ª edição, novamente ocultou-se um relatório positivo sobre Israel e preferiu ceder à pressão do regime de Assad, reclama a embaixadora Aviva Raz-Shechter, representante de Israel na organização.
O documento sobre “as condições de saúde no território palestino ocupado, incluindo Jerusalém Oriental e o Golan sírio ocupado” mostra, desde o nome, que se tratava de mais uma união de nações islâmicas contra Israel.
Repetindo o que vem sendo feito em outras divisões da ONU, como a UNESCO, o texto foi majoritariamente desenhado por nações islâmicas e não critica nenhum outro país além de Israel.
A proposta, copatrocinada pela Síria e pela Autoridade Palestina, recebeu apoio imediato de   Argélia, Egito, Kuwait, Líbia, Paquistão, Arábia Saudita e Tunísia. Como ocorreu na maioria das vezes, logo se uniram a eles Cuba e Venezuela.
Embora com uma linguagem menos explícita que a resolução de 2016, condenou-se Israel e conseguiu-se mantê-lo como objeto de atenção especial com uma ampla maioria de votos favoráveis (98), com 21 abstenções e apenas 7 contrários.
O Brasil optou por ecoar o voto dos latinos, capitaneado pelos regimes socialistas de seus aliados Cuba, Equador e Venezuela.
“A ONU permitir que o regime da Síria de Assad influenciar seu foco nas condições de saúde é um absurdo”, disse Hillel Neuer, diretor executivo da United Nations Watch, um grupo de monitoramento credenciado com status consultivo nas Nações Unidas.
“É o auge do cinismo a Síria apresentar uma resolução sobre a saúde dos moradores drusos do Golan, que na verdade vivem muito bem sob a jurisdição israelense. Afinal, Assad lança bombas em seus próprios hospitais, ambulâncias e trabalhadores médicos. A ONU deveria rejeitar o sequestro de sua agenda de saúde mundial feito pelos regimes árabes e ditaduras aliadas como Cuba e Venezuela”, desabafou Neuer, lembrando que há guerras em andamento na Síria, no Iêmen e a situação da Venezuela é igualmente deplorável pela falta de remédios e de atendimento médico em geral.
Mesmo assim, a OMS só tomou iniciativa contra um país: Israel. “Dos 24 itens da agenda da reunião, apenas o item 19 se concentra em um país específico: Israel. E a única menção sobre a Síria não está focada na Síria, mas sim no território que está sob domínio de Israel”, aponta a UN Watch.
Além disso, sugere o investimento de milhões de dólares no sistema de saúde da Palestina, mas não exige nenhum tipo de prestação de contas. Isso pode resultar, como já ocorreu no passado, em um desvio de verbas por parte do governo para patrocinar o terrorismo.
O documento final pode ser lido na íntegra aqui.
Estranhamente, a ONU acusa Israel de violar os direitos de saúde dos sírios no Golan, quando na realidade os hospitais israelenses oferecem tratamento para os sírios que fogem para lá após os ataques do regime de Assad.
O representante do bloco formado por Alemanha, Itália, Holanda, Noruega e outros 10 países tomou a palavra logo após a votação para dizer que os termos da resolução não foram claros e que é sabido como Israel colaborou com a missão da OMS no Golan, mas “o relatório não foi publicado. Isto claramente ocorre por um pedido sírio”.
Logo em seguida, lamentaram que o OMS virou um palco para politicagem. “O que só podemos condenar nos termos mais fortes. Isto é particularmente deplorável tendo em conta a situação de saúde em várias partes da Síria. De acordo com a ONU, só no ano passado, mais de 300 instalações médicas na Síria foram alvo de bombardeios”.
Uma das maiores provas de que a agenda islâmica é quase onipresente na ONU hoje em dia foi o voto do Irã. Na hora do voto na OMS, seu representante aproveitou para defender que Israel sequer poderia ser reconhecido como nação membro da organização.
Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br

segunda-feira, 29 de maio de 2017

Maioria da população mundial deseja “governo global”

Pesquisa revela que 69% dos brasileiros são favoráveis à ideia


Maioria da população mundial deseja "governo global"

Um novo estudo realizado em escala global concluiu que a grande maioria das pessoas estão prontas para abraçar um governo global, na esperança de que ele consiga salvar a humanidade de catástrofes e de grandes ameaças.
O levantamento foi realizado pelo Instituto ComRes, a pedido da Fundação Desafios Globais, com sede na Suécia. Foram entrevistadas 8.100 pessoas em oito países, que reúnem metade da população mundial: Austrália, Brasil, China, Alemanha, Índia, África do Sul, Reino Unido e EUA.
De acordo com o site do Instituto, a pesquisa foi encomendada como parte de um investimento que busca “novas propostas para repensar como a governança global poderá lidar melhor com os riscos do século 21″.
Na média, cerca de três quartos (71%) do público em geral deseja a criação de uma nova “organização supranacional para tomar decisões globais sobre as principais ameaças à humanidade”. Em todos os países incluídos no estudo mais de 60% dos entrevistados disseram que gostariam “com certeza” ou “provavelmente” que um governo global lidasse com questões como mudanças climáticas, pandemias de doenças, inteligência artificial contra a humanidade, armas de destruição em massa, desastres naturais e asteroides.
A formulação da pergunta deixava claro que esse organismo internacional não iria “substituir os governos nacionais, mas colocaria os interesses globais acima dos Estados”. Como exemplos de organizações supranacionais foram citados a União Europeia, a OTAN e as Nações Unidas.
Verificou-se que o apoio a essa “organização supranacional” teve maior adesão na Índia (84 por cento), e o menor na Alemanha, com 62%.
No Brasil, o índice de apoio ficou em 69% e apenas 10% disseram ser “totalmente contrários”.
Ao mesmo tempo, 46% não acredita que um país consegue, sozinho, tomar todas as medidas necessárias para enfrentar os “riscos globais”. Curiosamente, 76% dos brasileiros entrevistados gostariam que as Nações Unidas estivessem fazendo mais pelo mundo.
Nas perguntas referentes às “ameaças” mais temidas pelos brasileiros, verificou-se que a maior delas é a mudança climática, como o aquecimento global (91%). Em seguida vêm as armas de destruição em massa (nucleares ou biológicas) e as pandemias (como ebola e zika). Ambas foram citadas por 89% dos entrevistados.
Outros dados sobre o Brasil mostram que:
81% teme o crescimento descontrolado da população mundial.
62% acredita que em breve teremos escassez de recursos naturais
58% teme que inteligência artificial de máquinas possa se voltar contra a humanidade
O estudo pode ser lido na íntegra aqui [em inglês].
Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br

domingo, 28 de maio de 2017

Raul Gil envia mensagem emocionada a Marcelo Rezende: "A tua fé em Deus vai te ajudar"

Raul Gil chorou ao dedicar uma música cristã ao amigo Marcelo Rezende, que está com câncer e afirmou estar certo de que o Brasil está em oração por ele. Clique para assistir.



Na tarde deste sábado, o apresentador Raul Gil aproveitou a presença do cantor Eli Soares e a apresentação de um dos maiores sucessos do cantor ("Me Ajude a Melhorar") para enviar uma mensagem emocionada a um grande amigo: o apresentador Marcelo Rezende, que está lutando contra um câncer no pâncreas.

"É difícil falar assim", disse Raul Gil com lágrimas nos olhos. "Marcelo Rezende, essa canção é para você: Me ajude a melhorar. Você vai passar por essa, vai sair dessa, porque a sua fé, a confiança que você tem em Deus, este seu coração, vai ajudá-lo a sair dessa".
"Eu tenho certeza que o povo brasileiro está todo orando por você", acrescentou.

Fé e leitura da Bíblia
Desde que Marcelo Rezende comunicou que está com câncer, pessoas de diversas partes do Brasil (incluindo celebridades de diferentes emissoras de televisão) têm enviado mensagens de apoio a Marcelo Rezende.

Ao falar sobre a batalha contra a doença em entrevista recente para a própria Record, Marcelo destacou que tem lido a Bíblia e se apegado à fé, confiando que Deus pode curá-lo.

"E o que me estimulou na verdade foi que uma telespectadora me deu uma Bíblia de estudo muito interessante. Eu sempre recebo muitas Bíblias. Toda semana aparece na Record envelopes para mim com Bíblias”, disse o apresentador da Record.

Marcelo Rezende também destacou que sua fé realmente tem sido uma fonte de coragem para lutar contra a doença
“A minha vida inteira foi movida pela fé. Inteira. Se não, eu não tinha chegado onde cheguei. Um garoto de uma família pobre que nunca estudou, que largou o colégio e não voltou nunca mais e cheguei aqui, é porque Deus estava me puxando e puxando com força. Deve ter dado trabalho”, lembrou. “Eu não quero ser doente, eu não vou ser doente.

O homem que tem fé, não tem medo. Porque ele sabe que vai vencer”.

FONTE: GUIAME

sábado, 27 de maio de 2017

Estado islâmico declara “guerra total” a cristãos durante o Ramadã

Ataque em Manchester seria o primeiro de muitos

Por Jarbas Aragão

EI declara "guerra total" a cristãos durante o Ramadã

Os serviços de segurança da Europa e dos Estados Unidos estão se preparando para um aumento dos ataques terroristas durante o mês sagrado muçulmano do Ramadã. Oficialmente, ele tem início hoje (26) e se estenderá até 24 de junho.

Em um vídeo divulgado na internet, líderes do Estado Islâmico convocam seus seguidores a iniciarem o que chamam de “guerra total” contra “infiéis” do Ocidente, leia-se cristãos e judeus. A escolha da data não é coincidência, por que durante o período de 4 semanas de jejum, praticado no mundo islâmico, nos últimos anos sempre acusou um grande aumento no número de ataques dos jihadistas.

“Irmãos muçulmanos da Europa, que não podem chegar às terras do Estado Islâmico, ataquem-nos [infiéis] em suas casas, seus mercados, suas estradas e seus tribunais”, disse o grupo terrorista em uma mensagem intitulada “Onde estão os leões de guerra?”, inicialmente publicada no YouTube.

O argumento do material é que o ataque suicida na Manchester Arena, que matou 22 crianças e adolescentes foi o primeiro passo. “Não despreze o seu trabalho. Focar nos chamados inocentes e civis é algo que estimulamos e consideramos o mais eficaz, então prossigam e poderão obter uma grande recompensa ou martírio durante o Ramadã”, afirma o narrador.

No ano passado, Abu Mohammed al-Adnani, o falecido porta-voz do EI, emitiu um apelo mundial para que os seus seguidores realizassem ataques do tipo lobo solitário durante o mês sagrado.

O caso mais notório foi o de um jihadista solitário, que no dia 12 de junho de 2016 invadiu em uma boate gay de Orlando matando 49 e ferindo 53. Foi o maior número de mortes em um atentado nos EUA desde o 11 de setembro de 2001.

Poucos dias depois, ainda durante o Ramadã do ano passado, três homens-bomba ligados ao EI se explodiram no aeroporto principal de Istambul, matando 45 e ferindo mais de 250 pessoas.

A contagem final de corpos depois daquele “mês de fúria” foi de 421 mortos e 729 feridos. Foi o Ramadã mais sangrento que se tem registro.

Atingir alvos múltiplos em diferentes países faz parte do projeto islâmico de deixar clara a mensagem que nenhuma pessoa na Terra está segura ou imune ao terrorismo.

À medida que os países vão fechando suas fronteiras, tornando mais difícil para os militantes entrar e sair da região controlada pelo EI, o grupo terrorista diversificou sua mensagem para incentivar os jihadistas a realizarem ataques terroristas em seus países de origem.

Um relatório recente do Instituto para o Estudo da Guerra de Washington indica que o EI está tentando usar o Ramadã deste ano como “uma ocasião para reorientar sua estratégia”, uma vez que perderam quase todo o território que detinham no Iraque e na Síria. Com informações Daily Mail

Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br