sábado, 3 de junho de 2017

"Perdoe até mesmo seus piores inimigos", diz idosa que sobreviveu ao Holocausto

Eva Mozes foi usada como cobaia de experimentos médicos durante o massacre nazista contra judeus, e mesmo assim escolheu perdoar.

Eva Mozes Kor foi usada como cobaia pelos nazistas em Auschwitz. (Foto: Reprodução).
Eva Mozes Kor foi usada como cobaia pelos nazistas em Auschwitz. (Foto: Reprodução).
Eva Mozes Kor e sua irmã gêmea, Miriam, cresceram em uma pequena aldeia na Romênia na década de 1940. Elas faziam parte da única família judaica na região. "Meu pai sempre dizia que deveríamos ter uma vida de oração e de boas ações, pois era o que Deus queria. Ele também nos dizia para ficar longe da cidade grande", disse Eva. "Mas, eu acreditava que os nazistas não iriam para nossa região por causa de apenas seis judeus", lembrou.
Mas eles foram mesmo assim e com apenas 10 anos, Eva foi carregada em um carro lotado de gado com sua família e se mudou para Auschwitz. "A porta do carro de gado abriu. Ouvimos muitos alemães gritando. Minha mãe está segurando Miriam e eu. Meu pai estava de pé junto a nós, com minhas duas irmãs mais velhas", comentou Eva.

"Nossa visão era muito hostil. Tudo parecia cinza escuro. Víamos arame farpado e tudo aquilo era muito, ameaçador. Eu disse a mim mesmo: ‘Se há inferno na terra, estamos vivendo isso agora’. Meu pai e minhas duas irmãs mais velhas desapareceram na multidão. Depois de 30 minutos de caminhada, Miriam e eu já não tínhamos uma família. Estávamos todos sozinhos naquele lugar onde não havia onde buscar ajuda", ressaltou.

A experiência de Eva em sua primeira noite em Auschwitz a preparou para o que ela enfrentaria ao longo de sua prisão. "Havia cadáveres e seus corpos foram encurralados.

 “Foi quando eu percebi, aos dez anos, que isso poderia acontecer com Miriam e comigo também. A menos que eu fizesse algo para evitar isso”, disse.

A luta pela sobrevivência

"Por que eles não fizeram algo para ficarem vivos? Não vou deixar isso acontecer com Miriam e nem comigo. A única coisa que eu poderia pensar era: ‘vou fazer uma promessa silenciosa e fazer tudo o que estiver ao meu alcance para não acabar como eles, no chão’".

 A promessa de Eva seria testada, não somente uma vez ao longo de seu cativeiro, pelo Dr. Josef Mengele, mais conhecido como o “Anjo da Morte” de Auschwitz.

"Sabíamos que ele assassinou nossas famílias logo na primeira semana", disse Eva. "Também sabíamos que estávamos vivos apenas porque ele nos queria vivos". Josef Mengele realizou experimentos horríveis em suas vítimas, estudando os efeitos de drogas e venenos em gêmeos, usando um como cobaia humana e o outro como referência.

"O médico injetava um líquido três vezes por semana com todos os tipos de germes, drogas e produtos químicos", disse Eva. "Depois de uma dessas injeções, fiquei muito doente. Então, na manhã seguinte, o Dr. Mengele entrou com outros quatro médicos, e ele disse: ‘Ela só tem duas semanas para viver’. Eu me recusei a aceitar esse veredicto", compartilhou.

Durante as próximas duas semanas, Eva estava começando a perder a consciência e muitas vezes acordava no chão, rastejando e tentando sobreviver. "Na verdade, fiz uma promessa e me recusei a morrer, e faria qualquer coisa em meu poder para provar ao Dr. Mengele que ele estava errado", disse ela. "E foi isso o que aconteceu. Eu sobrevivi".

Uma nova prisão
Após nove meses de experimentos em cativeiro, Eva e sua irmã foram libertadas dos horrores de Auschwitz pelas tropas russas. Embora livre, Eva foi mantida em cativeiro por um tipo diferente de prisão, a de amargura e falta de perdão. "Se alguém me pergunta se eu estava com raiva de Deus, estava com raiva de tudo, de Deus, do mundo e de todos", disse ela.

Ela permaneceu nessa prisão emocional até o 50º aniversário da libertação de Auschwitz. Ao visitar o acampamento onde tantos eventos horríveis moldaram sua vida, Eva fez outro tipo de promessa. Ela perdoou. "Enquanto eu estava de pé junto às ruínas da câmara de gás, eu estava lembrando todas as pessoas que eu estava perdendo. Eu estava perdoando os nazistas. Eu estava perdoando o Dr. Mengele. Eu estava perdoando as pessoas que faziam as experiências ", disse ela.

"Eu estava perdoando todos e isso me deu uma liberdade emocional tão forte, tão benéfica para mim, que eu não precisava lidar com quem fez algo comigo. Imediatamente, senti que todas as dores que eu levava em meus ombros foram tiradas de mim. Que eu estava livre. Eu não era mais uma prisioneiro do meu passado trágico".

Hoje, Eva dirige seu próprio museu do Holocausto em Indiana, na memória de sua irmã Miriam, que morreu de câncer na década de 90. Ela também compartilha suas experiências de seu tempo em Auschwitz, e as lições que ela aprendeu no caminho do perdão. "Deus tem o poder de perdoar, de nos perdoar e de perdoar outras pessoas", disse Eva. “Perdoe até mesmo seus piores inimigos”, recomendou. 

"Experimentei pessoalmente o ato de perdão e isso me deu liberdade emocional. Nenhum ser humano pode ser livre, emocionalmente e mentalmente, sem perdoar as pessoas que os prejudicaram", concluiu Eva.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DA CBN NEWS

sexta-feira, 2 de junho de 2017

Homem carrega cruz pelo mundo há quase 50 anos para evangelizar: "É tudo por Jesus"

Arthur Blessitt é considerado pelo Guiness Book o homem que mais caminhou no mundo e afirma que suas ações são para a glória de Deus.

Arthur já compartilhou o Evangelho com políticos como George Bush, líderes como Yasser Arafat. (Foto: Reprodução).
Arthur já compartilhou o Evangelho com políticos como George Bush, líderes como Yasser Arafat. (Foto: Reprodução).
evangelista Arthur Blessitt têm histórias incríveis para contar. Isso devido a sua coragem de sair da zona de conforto e caminhar pelo mundo carregando uma cruz nas costas, compartilhando o Evangelho por onde passa.

Em entrevista para o blogueiro Greg Stier, Arthur contou que tudo o que têm feito até hoje é por Jesus e para sua glória. “Todas essas coisas que eu faço é para o meu Senhor. Para sua glória e honra”, comentou.

O evangelista lembra um episódio que o marcou. “Eu estava andando na rua, sem a cruz quando vi um grupo de mais ou menos 25 crianças cantando algo. Quando eu cheguei elas se viraram para mim e perguntaram: ‘Você tem Jesus como seu salvador?’ Eu achei estranho e perguntei: ‘Quem são vocês?’ As crianças disseram: ‘Nós estamos compartilhando Jesus’. Eu disse: ‘Sim, eu tenho’ e comecei a chorar”, compartilhou.

“Desde então eu passei a ser tão apaixonado, animado e radiante com Jesus. Eu fui salvo aos sete anos e comecei a pregar aos 15, mas esse episódio foi como um renovo para mim”, disse.

Grandes feitos para Deus
Arthur Blessitt é autor de fatos tão incríveis. Ele carregou sua cruz por 49 anos e mantém o recorde no Guiness Book por ser o homem com a maioria das milhas percorridas. Além disso, ele percorreu todos os países do planeta (incluindo todos os agrupamentos de ilhas) compartilhando o Evangelho com milhões de pessoas ao longo de sua trajetória.

Suas ações não ficam por aí. Arthur já compartilhou o Evangelho com políticos como George Bush, líderes como Yasser Arafat e músicos como Bob Dylan e Jannis Joplin. Ele também já teve uma faca segurada contra sua garganta em três ocasiões diferentes. Ele orou com os atacantes e hoje guarda as três facas como lembrança.

Greg tem um desejo em seu coração, que a próxima geração se mobilize para a missão de Jesus. (Foto: Reprodução).
Arthur já foi atropelado por um carro ao carregar sua cruz, desgastou inúmeros sapatos e viu uma incrível quantidade de pessoas chegarem a Cristo (ele parou de contar há muito tempo). “Arthur é um dos evangelistas mais humildes, amáveis, acolhedores e convidativos que já conheci”, disse o blogueiro Greg Stier.

De acordo com Greg, o evangelista tem um desejo em seu coração. Ele quer profundamente que a próxima geração se mobilize para a missão de Jesus e que eles sejam livres para "levar a cruz" de Cristo para todo o mundo de forma poderosa e pessoal.

Arthur é detentor da caminhada mais longa do mundo, andando por 41.879 milhas, 67.397 quilômetros, em 324 países, grupos e territórios de ilhas. A primeira vez que ele carregou a cruz foi em 1968 com histórias e fotos em cada nação. Denise, sua esposa, viaja sempre e esteve em 294 países

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO CHRISTIAN POST

quinta-feira, 1 de junho de 2017

*CERTIFICADO PASTORAL

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Garoto autista fala pela primeira vez aos 7 anos e descreve o céu: "A paz é real"

Desde que começou a se comunicar, Josiah tem colecionado uma série de profundas reflexões sobre a Palavra de Deus, mesmo que nunca tenha sido instruído.

Josiah Cullen começou a falar aos 7 anos, com uma expressão sobre Deus. (Foto: Reprodução/Facebook)
Josiah Cullen começou a falar aos 7 anos, com uma expressão sobre Deus. (Foto: Reprodução/Facebook)
Quando Tahni Cullen viu seu filho de 7 anos digitar algo em seu iPad, ela ficou surpresa. “Deus é um bom presenteador”, o garoto digitou no tablet.

Essa pode ser uma situação comum para alguns, mas foi um marco para Tahni, cujo filho, Josiah, tem autismo e não se comunicava desde o nascimento. Aquela tinha sido a primeira frase que ele escreveu. Desde então, ele passou a escrever mensagens inspiradas por Deus.
Josiah nasceu em 2005 como um bebê saudável, mas depois de 22 meses ele começou a regredir, perdendo o contato com os olhos, a fala e a habilidade de brincar. Aos dois anos, veio o diagnóstico que desmoronou Cullen e seu marido, Joe — o menino era um espectro autista.

“Nós fizemos tudo o que a gente podia para ajudar nosso filho, terapias e tudo o que você imaginar”, disse a mãe em entrevista ao podcast The Church Boys.

Anos mais tarde, Tahni se baseou em um método de ensino para autistas a fim de incentivar seu filho a se comunicar com as Escrituras Sagradas. Usando uma Bíblia Infantil, ela leu a história do cego que foi curado por Jesus e disse a Josiah: “Jesus curou o homem cego. O que ele fez? Ele curou o cego ou brincou com o cego? Escolha!”.

Em resposta, o garoto escolheu corretamente a palavra “curar”. Em seguida, Josiah pegou um iPad e começou a digitar pela primeira vez. Sua mãe ficou impressionada ao ler sua primeira frase: “Deus é um bom presenteador”.

Hoje, aos 10 anos, Josiah já coleciona uma série de profundas reflexões sobre a Palavra de Deus, mesmo que nunca tenha sido ensinado com uma teologia mais intensa. Isso tem surpreendido Tahni, que tem sido cristã em toda sua vida e vem orando fervorosamente pela cura de Josiah.


Aos 10 anos, Josiah coleciona uma série de profundas reflexões sobre Deus. (Foto: Reprodução/Facebook)
“Ele expressa a Palavra de Deus e os fundamentos de um reino espiritual que ele nunca foi ensinado de uma forma natural. Eu não ensinei muitas das coisas que ele compartilhou”, disse a mãe. “Josiah também se comunica comigo sobre coisas normais, todos os dias, o que torna a nossa vida muito mais fácil”, disse ela ao site Bible Gateway.

Tahni conta que seu filho se expressa sobre o céu de uma forma poética e lembra de um caso que aconteceu quando ele ainda tinha 7 anos. Ela perguntou para Josiah preencher os espaços em branco após a frase: “Meu lugar favorito no céu é…”.

Em resposta, ele escreveu: “Meu lugar favorito no céu é sobre as águas tranquilas. A paz é real. As almas cansadas experimentam a paz. As rosas são impressionantes. Adore o rei, cante alto pela valorizada graça que exige louvor. Anjos provam a sua santidade, com grande atitude de louvor. Nos ajude a adorar o Senhor juntos e a agradá-lo, que nosso respirar exalte o rei de majestade para sempre. Celebre ao rei no trono”.

Momentos como esse inspirou Tahni a registrar as mensagens de seu filho no livro “Josiah's Fire: Autism Stole His Words, God Gave Him a Voice” (“O Fogo de Josiah: O autismo roubou suas palavras, Deus o deu uma voz”, em tradução livre). A obra está disponível apenas na versão em inglês.

“Eu não iria expor a mim, minha família e meu filho a este tipo de vulnerabilidade se eu não soubesse que Deus estava me pedindo para dizer 'sim' a esta chamada”, disse ela sobre o livro, acrescentando que “Josiah enxerga um reino que muitos de nós não conseguimos enxergar”.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE DESERET NEWS

quarta-feira, 31 de maio de 2017

Aos 107 anos, missionária não desiste do ministério: "Quando Deus chama, devemos atender"

Allie Candler "se aposentou" oficialmente décadas atrás, mas o chamado missionário ainda é forte em sua vida e ela não perde as oportunidades de evangelizar.

Allie Candler tem 107 anos e, mesmo "aposentada", continua exercendo seu ministério de forma extra-oficial, evangelizando e expressando o amor de Jesus às pessoas. (Foto: Baptist Press)
Allie Candler tem 107 anos e, mesmo "aposentada", continua exercendo seu ministério de forma extra-oficial, evangelizando e expressando o amor de Jesus às pessoas. (Foto: Baptist Press)
Allie Candler ainda consegue se lembrar claramente das duas semanas que mudaram sua vida para sempre, em 1932. Ela já tinha entregue sua vida a Jesus durante um avivamento na Primeira Igreja Batista de Lockhart, Carolina do Sul, dois anos antes. Mas ainda tinha assuntos a resolver em sua vida espiritual.

Ela se lembra de estar sentada em uma reunião de avivamento e ouvir uma mensagem do pregador sobre a "Mordomia da Vida". Ele então foi confrontada com uma pergunta que mudaria sua vida para sempre: "Você já foi salva, mas você realmente tem dedicado sua vida a Ele [Jesus]?".

Candler, que estava então sentada com o coro de sua igreja, desceu ao altar e orou: "Estou pronta para ser usada da forma que o Senhor puder me usar".

Em um culto de domingo, duas semanas depois, Deus especificamente a direcionou para trabalhar com missões. Ao se lembrar do momento de seu chamado, ela conta que quando estava a caminho de casa, Satanás tentou dissuadi-la para não atender à voz de Deus, mas repreendeu o inimigo enfaticamente.

"Diabo", disse ela, "eu não tinha nada a ver com você. O Senhor me chamou".

Este dia ainda está bem claro na memória de Allie, parecendo que aconteceu recentemente, mas na realidade, ocorreu há mais de 31.000 dias. Enquanto os Estados Unidos saíam da Grande Depressão e Franklin Delano Roosevelt fez campanha pela primeira vez para ser o presidente da nação em 1932, Deus chamou Candler, aos 22 anos de idade para uma vida de dedicação ao Evangelho e ao trabalho missionário.

Candler serviu como missionária da Igreja Batista do Sul, na Virgínia. Embora ela tenha se aposentado oficialmente em 1974, continuou a servir o povo de Appalachia e atuar de forma extra-oficial em ações de evangelismo. Ela também serviu com o Conselho de Missão Estrangeira (agora denominado Conselho de Missão Internacional) em Kobe, Japão.

Hoje, 85 anos depois, esse chamado tem permanecido firme. Mesmo de sua de sua aposentadoria, Candler, de 107 anos de idade, se mantém como uma vigorosa defensora e promotora do trabalho missionário.

"Deus me chamou", disse Candler. "Quando Deus nos chama, temos que atender".

O vice-presidente de Desenvolvimento da Comissão Missionária Norte-Americana, Kim Robinson, recentemente apresentou Candler à equipe e a entrevistou durante uma reunião interna, com o objetivo de incentivar e fortalecer o trabalho missionário, inspirando a todos com a história da incansável evangelista.

Enquanto Candler olha para trás em sua vida, acredita que Deus a equipou para dois ministérios específicos: defender e equipar pessoas para o envolvimento das missões e ajudar novos convertidos a descobrirem a vontade do Senhor para suas vidas. Ela lembra com carinho que desempenha um papel ajudando várias pessoas a identificarem o chamado de Deus e incentivar diversas pessoas a se dedicarem integralmente ao ministério, incluindo pastores e missionários.

O compromisso de Candler com missões remonta às suas raízes familiares. Ela cresceu em uma família cristã. Dois de seus irmãos se tornaram pregadores batistas e sua irmã mais nova se casou com um ministro.

"Eu tive uma mãe e um pai que deram isso", disse Candler. "Nós crescemos assim".

A receita de Candler para honrar a Deus e alcançar tal longevidade não tem segredos: falar sobre o amor de Jesus às pessoas.

"Eu testemunhei todas as chances que eu tive", disse Candler. "Eu acho que você cresce com isso também, você amadurece como um cristão quando você faz isso. As pessoas vinham até mim antes que elas chegassem a um pregador. Então eu tentava falar com elas, orar com elas e ajudá-las de todas as formas que eu podia".

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DA BAPTIST PRESS

terça-feira, 30 de maio de 2017

Brasil junta-se a países islâmicos, Cuba e Venezuela e vota contra Israel na ONU

Assembleia da OMS mostra que agenda islâmica é quase onipresente

Brasil junta-se a Cuba e Venezuela e vota contra Israel na ONU
A Assembleia Mundial da Saúde, realizada semana passada em Genebra, Suíça, é a mais importante reunião anual da Organização Mundial da Saúde da Organização das Nações Unidas (OMS).
Contudo, entre as resoluções aprovadas este ano, na 70ª edição, novamente ocultou-se um relatório positivo sobre Israel e preferiu ceder à pressão do regime de Assad, reclama a embaixadora Aviva Raz-Shechter, representante de Israel na organização.
O documento sobre “as condições de saúde no território palestino ocupado, incluindo Jerusalém Oriental e o Golan sírio ocupado” mostra, desde o nome, que se tratava de mais uma união de nações islâmicas contra Israel.
Repetindo o que vem sendo feito em outras divisões da ONU, como a UNESCO, o texto foi majoritariamente desenhado por nações islâmicas e não critica nenhum outro país além de Israel.
A proposta, copatrocinada pela Síria e pela Autoridade Palestina, recebeu apoio imediato de   Argélia, Egito, Kuwait, Líbia, Paquistão, Arábia Saudita e Tunísia. Como ocorreu na maioria das vezes, logo se uniram a eles Cuba e Venezuela.
Embora com uma linguagem menos explícita que a resolução de 2016, condenou-se Israel e conseguiu-se mantê-lo como objeto de atenção especial com uma ampla maioria de votos favoráveis (98), com 21 abstenções e apenas 7 contrários.
O Brasil optou por ecoar o voto dos latinos, capitaneado pelos regimes socialistas de seus aliados Cuba, Equador e Venezuela.
“A ONU permitir que o regime da Síria de Assad influenciar seu foco nas condições de saúde é um absurdo”, disse Hillel Neuer, diretor executivo da United Nations Watch, um grupo de monitoramento credenciado com status consultivo nas Nações Unidas.
“É o auge do cinismo a Síria apresentar uma resolução sobre a saúde dos moradores drusos do Golan, que na verdade vivem muito bem sob a jurisdição israelense. Afinal, Assad lança bombas em seus próprios hospitais, ambulâncias e trabalhadores médicos. A ONU deveria rejeitar o sequestro de sua agenda de saúde mundial feito pelos regimes árabes e ditaduras aliadas como Cuba e Venezuela”, desabafou Neuer, lembrando que há guerras em andamento na Síria, no Iêmen e a situação da Venezuela é igualmente deplorável pela falta de remédios e de atendimento médico em geral.
Mesmo assim, a OMS só tomou iniciativa contra um país: Israel. “Dos 24 itens da agenda da reunião, apenas o item 19 se concentra em um país específico: Israel. E a única menção sobre a Síria não está focada na Síria, mas sim no território que está sob domínio de Israel”, aponta a UN Watch.
Além disso, sugere o investimento de milhões de dólares no sistema de saúde da Palestina, mas não exige nenhum tipo de prestação de contas. Isso pode resultar, como já ocorreu no passado, em um desvio de verbas por parte do governo para patrocinar o terrorismo.
O documento final pode ser lido na íntegra aqui.
Estranhamente, a ONU acusa Israel de violar os direitos de saúde dos sírios no Golan, quando na realidade os hospitais israelenses oferecem tratamento para os sírios que fogem para lá após os ataques do regime de Assad.
O representante do bloco formado por Alemanha, Itália, Holanda, Noruega e outros 10 países tomou a palavra logo após a votação para dizer que os termos da resolução não foram claros e que é sabido como Israel colaborou com a missão da OMS no Golan, mas “o relatório não foi publicado. Isto claramente ocorre por um pedido sírio”.
Logo em seguida, lamentaram que o OMS virou um palco para politicagem. “O que só podemos condenar nos termos mais fortes. Isto é particularmente deplorável tendo em conta a situação de saúde em várias partes da Síria. De acordo com a ONU, só no ano passado, mais de 300 instalações médicas na Síria foram alvo de bombardeios”.
Uma das maiores provas de que a agenda islâmica é quase onipresente na ONU hoje em dia foi o voto do Irã. Na hora do voto na OMS, seu representante aproveitou para defender que Israel sequer poderia ser reconhecido como nação membro da organização.
Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br

segunda-feira, 29 de maio de 2017

Maioria da população mundial deseja “governo global”

Pesquisa revela que 69% dos brasileiros são favoráveis à ideia


Maioria da população mundial deseja "governo global"

Um novo estudo realizado em escala global concluiu que a grande maioria das pessoas estão prontas para abraçar um governo global, na esperança de que ele consiga salvar a humanidade de catástrofes e de grandes ameaças.
O levantamento foi realizado pelo Instituto ComRes, a pedido da Fundação Desafios Globais, com sede na Suécia. Foram entrevistadas 8.100 pessoas em oito países, que reúnem metade da população mundial: Austrália, Brasil, China, Alemanha, Índia, África do Sul, Reino Unido e EUA.
De acordo com o site do Instituto, a pesquisa foi encomendada como parte de um investimento que busca “novas propostas para repensar como a governança global poderá lidar melhor com os riscos do século 21″.
Na média, cerca de três quartos (71%) do público em geral deseja a criação de uma nova “organização supranacional para tomar decisões globais sobre as principais ameaças à humanidade”. Em todos os países incluídos no estudo mais de 60% dos entrevistados disseram que gostariam “com certeza” ou “provavelmente” que um governo global lidasse com questões como mudanças climáticas, pandemias de doenças, inteligência artificial contra a humanidade, armas de destruição em massa, desastres naturais e asteroides.
A formulação da pergunta deixava claro que esse organismo internacional não iria “substituir os governos nacionais, mas colocaria os interesses globais acima dos Estados”. Como exemplos de organizações supranacionais foram citados a União Europeia, a OTAN e as Nações Unidas.
Verificou-se que o apoio a essa “organização supranacional” teve maior adesão na Índia (84 por cento), e o menor na Alemanha, com 62%.
No Brasil, o índice de apoio ficou em 69% e apenas 10% disseram ser “totalmente contrários”.
Ao mesmo tempo, 46% não acredita que um país consegue, sozinho, tomar todas as medidas necessárias para enfrentar os “riscos globais”. Curiosamente, 76% dos brasileiros entrevistados gostariam que as Nações Unidas estivessem fazendo mais pelo mundo.
Nas perguntas referentes às “ameaças” mais temidas pelos brasileiros, verificou-se que a maior delas é a mudança climática, como o aquecimento global (91%). Em seguida vêm as armas de destruição em massa (nucleares ou biológicas) e as pandemias (como ebola e zika). Ambas foram citadas por 89% dos entrevistados.
Outros dados sobre o Brasil mostram que:
81% teme o crescimento descontrolado da população mundial.
62% acredita que em breve teremos escassez de recursos naturais
58% teme que inteligência artificial de máquinas possa se voltar contra a humanidade
O estudo pode ser lido na íntegra aqui [em inglês].
Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br

domingo, 28 de maio de 2017

Raul Gil envia mensagem emocionada a Marcelo Rezende: "A tua fé em Deus vai te ajudar"

Raul Gil chorou ao dedicar uma música cristã ao amigo Marcelo Rezende, que está com câncer e afirmou estar certo de que o Brasil está em oração por ele. Clique para assistir.



Na tarde deste sábado, o apresentador Raul Gil aproveitou a presença do cantor Eli Soares e a apresentação de um dos maiores sucessos do cantor ("Me Ajude a Melhorar") para enviar uma mensagem emocionada a um grande amigo: o apresentador Marcelo Rezende, que está lutando contra um câncer no pâncreas.

"É difícil falar assim", disse Raul Gil com lágrimas nos olhos. "Marcelo Rezende, essa canção é para você: Me ajude a melhorar. Você vai passar por essa, vai sair dessa, porque a sua fé, a confiança que você tem em Deus, este seu coração, vai ajudá-lo a sair dessa".
"Eu tenho certeza que o povo brasileiro está todo orando por você", acrescentou.

Fé e leitura da Bíblia
Desde que Marcelo Rezende comunicou que está com câncer, pessoas de diversas partes do Brasil (incluindo celebridades de diferentes emissoras de televisão) têm enviado mensagens de apoio a Marcelo Rezende.

Ao falar sobre a batalha contra a doença em entrevista recente para a própria Record, Marcelo destacou que tem lido a Bíblia e se apegado à fé, confiando que Deus pode curá-lo.

"E o que me estimulou na verdade foi que uma telespectadora me deu uma Bíblia de estudo muito interessante. Eu sempre recebo muitas Bíblias. Toda semana aparece na Record envelopes para mim com Bíblias”, disse o apresentador da Record.

Marcelo Rezende também destacou que sua fé realmente tem sido uma fonte de coragem para lutar contra a doença
“A minha vida inteira foi movida pela fé. Inteira. Se não, eu não tinha chegado onde cheguei. Um garoto de uma família pobre que nunca estudou, que largou o colégio e não voltou nunca mais e cheguei aqui, é porque Deus estava me puxando e puxando com força. Deve ter dado trabalho”, lembrou. “Eu não quero ser doente, eu não vou ser doente.

O homem que tem fé, não tem medo. Porque ele sabe que vai vencer”.

FONTE: GUIAME

sábado, 27 de maio de 2017

Estado islâmico declara “guerra total” a cristãos durante o Ramadã

Ataque em Manchester seria o primeiro de muitos

Por Jarbas Aragão

EI declara "guerra total" a cristãos durante o Ramadã

Os serviços de segurança da Europa e dos Estados Unidos estão se preparando para um aumento dos ataques terroristas durante o mês sagrado muçulmano do Ramadã. Oficialmente, ele tem início hoje (26) e se estenderá até 24 de junho.

Em um vídeo divulgado na internet, líderes do Estado Islâmico convocam seus seguidores a iniciarem o que chamam de “guerra total” contra “infiéis” do Ocidente, leia-se cristãos e judeus. A escolha da data não é coincidência, por que durante o período de 4 semanas de jejum, praticado no mundo islâmico, nos últimos anos sempre acusou um grande aumento no número de ataques dos jihadistas.

“Irmãos muçulmanos da Europa, que não podem chegar às terras do Estado Islâmico, ataquem-nos [infiéis] em suas casas, seus mercados, suas estradas e seus tribunais”, disse o grupo terrorista em uma mensagem intitulada “Onde estão os leões de guerra?”, inicialmente publicada no YouTube.

O argumento do material é que o ataque suicida na Manchester Arena, que matou 22 crianças e adolescentes foi o primeiro passo. “Não despreze o seu trabalho. Focar nos chamados inocentes e civis é algo que estimulamos e consideramos o mais eficaz, então prossigam e poderão obter uma grande recompensa ou martírio durante o Ramadã”, afirma o narrador.

No ano passado, Abu Mohammed al-Adnani, o falecido porta-voz do EI, emitiu um apelo mundial para que os seus seguidores realizassem ataques do tipo lobo solitário durante o mês sagrado.

O caso mais notório foi o de um jihadista solitário, que no dia 12 de junho de 2016 invadiu em uma boate gay de Orlando matando 49 e ferindo 53. Foi o maior número de mortes em um atentado nos EUA desde o 11 de setembro de 2001.

Poucos dias depois, ainda durante o Ramadã do ano passado, três homens-bomba ligados ao EI se explodiram no aeroporto principal de Istambul, matando 45 e ferindo mais de 250 pessoas.

A contagem final de corpos depois daquele “mês de fúria” foi de 421 mortos e 729 feridos. Foi o Ramadã mais sangrento que se tem registro.

Atingir alvos múltiplos em diferentes países faz parte do projeto islâmico de deixar clara a mensagem que nenhuma pessoa na Terra está segura ou imune ao terrorismo.

À medida que os países vão fechando suas fronteiras, tornando mais difícil para os militantes entrar e sair da região controlada pelo EI, o grupo terrorista diversificou sua mensagem para incentivar os jihadistas a realizarem ataques terroristas em seus países de origem.

Um relatório recente do Instituto para o Estudo da Guerra de Washington indica que o EI está tentando usar o Ramadã deste ano como “uma ocasião para reorientar sua estratégia”, uma vez que perderam quase todo o território que detinham no Iraque e na Síria. Com informações Daily Mail

Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br

sexta-feira, 26 de maio de 2017

Homem desiste de cometer assassinato após ouvir criança falar sobre Jesus

O homem estava prestes a cometer um assassinato, mas foi tocado pelas palavras de um garoto de 6 anos que estava confrontando a violência com suas palavras de fé.

Em vídeo, o pequeno Jeffrey implorou para as pessoas não serem violentas. (Foto: Reprodução/Facebook)
Em vídeo, o pequeno Jeffrey implorou para as pessoas não serem violentas. (Foto: Reprodução/Facebook)
Um garoto de apenas 6 anos exortou as pessoas que recorrem à violência para resolver suas questões e aproveitou para falar sobre o amor de Jesus Cristo, em um vídeo registrado por sua mãe e publicado nas redes sociais.

Leanndra Cheatham contou à Fox News que tem o costume de filmar seu filho, Jeffrey. Em uma noite que estavam conversando sobre violência, ela resolveu registrar o pequeno mais uma vez, mas acabou ficando surpresa com suas palavras.

“As pessoas precisam parar de matar umas às outras”, disse Jeffrey. “Estou com medo de morrer e estou com medo da minha família morrer. Eu vi o primo da minha mãe, ele é um garoto, ele foi morto do lado de fora da escola. As pessoas estão sofrendo. Nós precisamos parar com isso”.

Jeffrey estava se referindo ao primo de sua mãe, Taylor Simpson, que foi morto aos 17 anos no mês passado. Segundo testemunhas, o jovem foi baleado por duas pessoas que estavam dentro de um carro.

“Eu sou uma criança e não deveria estar sabendo disso tudo”, continuou o menino, que encorajou as pessoas que estão passando por dificuldades na vida. “Deus vai deixar você seguro. Deus vai fazer o máximo que Ele puder por você. Ele te ama com todo Seu coração. Deus morreu por você, porque Deus ama você”.

O garoto voltou a apelar para que as pessoas parem de recorrer à violência para se vingar.  “Jesus vai te mostrar que tudo vai ficar bem", disse Jeffrey. “Deus é minha arma. Deus me dá certeza que estou protegido”.

O vídeo causou grande impacto para quem o assistiu, incluindo um homem que estava prestes a cometer um assassinato. “Um homem em Birmingham, na Inglaterra, me procurou e disse que desistiu de atirar em uma pessoa depois de ver meu filho falando no vídeo”, revela Leanndra.

A mãe de Jeffrey compartilhou a mensagem de outro homem que sempre fez parte de uma gangue de rua, mas foi tocado pelas palavras do garoto. “Eu assisti o vídeo e as palavras dele me tocaram. Eu tenho filhos, mas também sou membro ativo dos Crips há muito tempo”, disse o homem.

Leanndra encorajou o homem a parar de se envolver com violência, por causa de seus filhos. “Você consegue! Faça isso por eles! Pode até ser difícil, mas não desista, porque o diabo não quer te ver vencer”, disse ela.

Assista (em inglês): 

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE GOSPEL HERALD

quinta-feira, 25 de maio de 2017

Arqueólogos encontram novas provas da destruição do Segundo Templo, em Jerusalém

Novas escavações em Jerusalém revelaram marcas da batalha por Jerusalém ocorrida entre romanos e judeus, que resultou na posterior destruição do Segundo Templo.

Arqueólogo segura bola de pedra, usada na batalha por Jerusalém, em 70 d.C. (Foto: IAA)
Arqueólogo segura bola de pedra, usada na batalha por Jerusalém, em 70 d.C. (Foto: IAA)
Novas evidências da batalha por Jerusalém há 2.000 anos, na véspera da destruição do Segundo Templo, foram reveladas pela Autoridade de Antiguidades de Israel e pela Autoridade de Natureza e Parques.

Pontas de flechas e bolas de pedra foram descobertas na rua principal que subia dos portões da cidade e do Tanque de Siloé até o Templo. Os artefatos foram descobertos durante escavações dos últimos anos, que foram financiadas pela ‘Sociedade Cidade de Davi’.

As descobertas ajudam a contar a história da última batalha entre as forças romanas e os rebeldes judeus que haviam montado barricadas na cidade. O conflito resultou na destruição de Jerusalém e foi descrito pelo historiador Flávio Josefo – que viveu nos dias da batalha por Jerusalém e a registrou ‘in loco’ a destruição da cidade no ano 70 dC.

"No dia seguinte, os romanos, tendo expulsado os rebeldes da cidade, incendiaram tudo até Siloé", escreveu Josefo.

De acordo com Nahshon Szanton e Moran Hagbi (diretores da escavação), as descrições de Josefo sobre a batalha na cidade mais baixa foram pela primeira vez comprovadas de forma clara e concreta com estas novas descobertas.

As bolas de pedra disparadas por catapultas usadas para bombardear Jerusalém durante o cerco romano da cidade, foram descobertas nas escavações. As pontas de flechas, usadas pelos rebeldes judeus nas duras batalhas contra os legionários romanos, foram encontradas exatamente conforme os relatos descritos por Josefo.

Até agora, uma parte da estrada, com cerca de 100 metros de comprimento e 7,5 metros de largura, pavimentada com grandes lajes de pedra como era o costume na construção monumental em todo o Império Romano, já foi exposta pelas escavações.

A Autoridade de Antiguidades de Israel (IAA) disse que até agora as escavações arqueológicas reforçam a compreensão de que ‘Herodes, o Grande’ não foi o único responsável pelos grandes projetos de construção de Jerusalém no final do período do Segundo Templo.

A IAA informou que pesquisas recentes indicam que a rua foi construída após o reinado de Herodes, com o apoio dos procuradores romanos de Jerusalém, e talvez mesmo durante o mandato do governador romano Pôncio Pilatos, que condenou Jesus à morte por crucificação.

Szanton e Hagbi disseram: "Esta conclusão, de fato, lança uma nova luz sobre a história de Jerusalém e o final do Segundo Templo, reforçando o reconhecimento da importância da autoridade dos procuradores romanos na formação do caráter de Jerusalém”.

"Dois mil anos depois da destruição de Jerusalém e 50 anos após sua libertação, vamos voltar às cisternas de água, ao mercado e à praça da cidade na véspera da sua destruição", acrescentou.

De acordo com o Dr. Yuval Baruch, arqueólogo da região de Jerusalém para a Autoridade de Antiguidades de Israel, as escavações devem continuar por mais cerca de cinco anos e mais provas contundentes devem ser encontradas.

"Pretendemos descobrir todo o comprimento e largura da rua dentro de cinco anos e, assim, completar a escavação deste local único, que já chamou a atenção dos arqueólogos de todo o mundo, cerca de 100 anos atrás”, contou.

"Na verdade, pode-se considerar as escavações atuais, financiadas pela ‘Cidade de Davi’ como uma continuação natural das escavações arqueológicas anteriores, feitas no local, que foram iniciadas no passado por estudiosos europeus e americanos. Cerca de quatro anos atrás, as escavações arqueológicas foram renovadas ao longo da rua, desta vez, a fim de expor seu comprimento total e largura. Quando as escavações forem concluídas, o que restou da rua será conservado e preparado para receber as dezenas de milhares de visitantes”, acrescentou.

Fonte: FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO CHRISTIAN TODAY

quarta-feira, 24 de maio de 2017

Pai espanca filha por se recusar a negar Jesus, mas ela o perdoa: “Nunca vou deixá-lo”

Apesar de ser agredida pelo pai, a jovem que é cega insiste em mostrar amor e respeito. Ela acredita que ele se converterá por seu testemunho.

Os hindus têm regras rígidas que punem aqueles que deixam a religião por outra. (Foto: Reuters).
Os hindus têm regras rígidas que punem aqueles que deixam a religião por outra. (Foto: Reuters).
Uma menina cega que mora em Lombok, Indonésia e que se converteu ao cristianismo graças ao testemunho de um missionário local se recusou a renunciar ao nome de Jesus Cristo, apesar de contínuos espancamentos e ameaças realizados por sua família hindu.

Andria têm 26 anos e perdeu a visão com 17 anos devido ao glaucoma. Ela chegou a entrar em profunda depressão. “Eu senti que Deus não estava sendo justo comigo”, disse a jovem ao site do Ministério Portas Abertas, explicando que seu diagnóstico a forçou a abandonar seu sonho de se tornar escritora.

"Eu era uma fiel hindu, meu pai era um sacerdote e eu ia para o templo mais do que qualquer outra pessoa. Eu fiz todos os rituais e passei a odiar todas as outras religiões. Foi por isso que fiquei tão zangada com Deus, por me deixar ficar cega".

Durante quatro anos, Andria viveu em desespero e chorava o tempo todo. No entanto, tudo isso mudou em 2008, quando ela conheceu um vendedor de vegetais que lhe disse que "alguém" a amava. Andria ficou surpresa com essas palavras, e ela perguntou sobre esse "alguém" que o vendedor mencionou. À tarde, ele veio com um missionário local que compartilhou o Evangelho com ela.

Transformação

Pela primeira vez em sua vida, Andria se sentiu amada, e pouco depois foi batizada. Após sua conversão, a jovem passou a se encontrar regularmente com o missionário local, leu a Bíblia e aprendeu sobre Jesus. À medida que aprendia mais sobre seu amor de Cristo, sua vida mudava.

"Jesus me ama, não importa o que aconteça comigo. Se Ele permitiu que eu ficasse cega, Ele tem um propósito para isso. Eu não orei para que Ele me curasse, porque Ele deve ter um grande plano por trás disso", disse Andria. Embora cheia de alegria, ela era incapaz de compartilhar sua fé recém-descoberta com sua família.

O Portas Abertas observou que que os hindus têm regras rígidas que punem aqueles que deixam a religião por outra. Os crentes acabam perdendo suas famílias, herança e seu lugar na aldeia por seguir a Jesus Cristo. "Eu não contei a ninguém sobre minha conversão", lembrou Andria. "Meu pai era um sacerdote hindu e meu tio também era, só meu irmãozinho sabia disso, e ele também se tornou cristão, antes de ir começar a trabalhar em outra ilha. Eu não contei a minha mãe, porque ela tinha se separado De meu pai", explicou.

Espancamento

Ficou claro que Andria tinha mudado, embora ela não falasse de sua conversão. Depois de descobrir que tinha feito amizade com cristãos e lido a Bíblia, sua família passou a espancá-la. "Meu pai me batia quando ele ficava estressado ou quando ele não tinha dinheiro", disse ela.

"Eu costumava gritar de raiva, mas agora eu mudei, mesmo que ele ainda me bata às vezes, eu posso mostrar meu respeito e amor como uma filha. Acho que ele também percebe a mudança em mim". Todos os dias, Andria ouvia um programa cristãos via rádio para ajudá-la a crescer espiritualmente. As visitas regulares do missionário também a ajudaram a aprender mais sobre a Bíblia.

Andria compartilhou que está determinada a compartilhar o Evangelho com os outros. Muitos de seus amigos começaram a abrir seus corações a Jesus depois que ouviram sobre seu  testemunho. Ela também compartilha com seu pai sempre que pode, apesar dos riscos.

Ide

A jovem disse que ela deseja levar mais hindus para Jesus, e acima de tudo, ela sonha com seu pai se convertendo a Cristo um dia. "Eu amo meu pai mesmo que ele me bata", disse Andria em lágrimas. "Eu não posso deixá-lo sozinho, ele é velho agora e pode ficar doente. Quem vai cuidar dele? Eu nunca vou deixá-lo, não importa o quão difícil seja”, disse.

Os hindus representam apenas 1,7 % da população da Indonésia, onde 87,2 % das pessoas são muçulmanas e menos de 10 % são cristãs. O país ocupa o 46º lugar na lista de 50 países onde os crentes enfrentam mais perseguição.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO GOSPEL HERALD

terça-feira, 23 de maio de 2017

Trump ora no Muro das Lamentações em visita à Israel: “Temos um vínculo inquebrável”

Trump é o primeiro presidente americano a visitar o Muro das Lamentações. Israel foi o destino escolhido em sua primeira viagem oficial.

Donald Trump visita o Muro das Lamentações, na Cidade Velha de Jerusalém. (Foto: AFP/Mandel Ngan)
Donald Trump visita o Muro das Lamentações, na Cidade Velha de Jerusalém. (Foto: AFP/Mandel Ngan)
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, iniciou na manhã desta segunda-feira (22) uma visita a Israel, em sua primeira viagem internacional desde que assumiu o cargo.
O chefe de estado americano foi recebido no Aeroporto Internacional Ben Gurion, em Tel Aviv, pelo presidente Reuven Rivlin e o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu. Na ocasião, Trump convidou israelenses e palestinos a trabalharem juntos pela paz no Oriente Médio.

"Temos diante de nós uma rara oportunidade para trazer segurança e estabilidade e paz a esta região e seu povo, derrotar o terrorismo e criar um futuro de harmonia, prosperidade e paz, mas só podemos chegar lá a trabalhar em conjunto. Não há outra maneira, " ele disse.
"Temos diante de nós uma rara oportunidade de trazer segurança, estabilidade e paz a esta região, para derrotar o terrorismo e criar um futuro de harmonia. Mas só poderemos chegar lá trabalhando juntos. Não há outro caminho”, declarou Trump, segundo a France Presse.

O presidente americano aproveitou para reforçar o vínculo entre Israel e seu país. “Em minha primeira viagem ao exterior como presidente, eu vim a esta terra sagrada para reafirmar o vínculo inquebrável entre os Estados Unidos e o Estado de Israel”, disse ele.

“Nesta terra tão rica historicamente, Israel construiu uma das maiores civilizações do mundo. Uma nação forte, resistente, determinada e próspera. É também uma nação firmada no compromisso de nunca permitir que os horrores do século passado sejam repetidos”, acrescentou, ressaltando que os EUA ama e respeita Israel.


Donald Trump e a primeira-dama Melania são recebidos por Benjamin Netanyahu [à direita], sua esposa Sara e o presidente Reuven Rivlin [à esquerda]. (Foto: Reuters/Amir Cohen)
Netanyahu reafirmou o compromisso de Israel para estabelecer a paz na região e considerou a visita do presidente americano um marco histórico. “Nunca antes a primeira viagem internacional do presidente dos EUA incluiu uma visita a Israel”, disse ele. “Acredito que sob a liderança de Trump, a aliança entre Israel e os EUA vai se tornar cada vez mais forte”.

Dois dias antes de pousar em Israel, Trump fez uma visita à Arábia Saudita, onde foi recebido pelo rei Salman bin Abdulaziz no Palácio Al Yamama, em Riad. Na ocasião, os líderes discutiram sua relação bilateral e a luta contra o terrorismo.

“Chegamos a um acordo histórico para uma cooperação cada vez maior contra o terrorismo”, anunciou Trump em Israel.

Locais sagrados

Mais tarde, Trump e sua equipe foram até a Cidade Antiga de Jerusalém para visitar locais sagrados da cidade, começando pelo Santo Sepulcro, onde Jesus foi crucificado, sepultado e ressuscitado ao terceiro dia.

No local, o presidente americano foi recebido pelos patriarcas armênios e gregos ortodoxos de Jerusalém.


Trump e sua família em visita à Igreja do Santo Sepulcro, na Cidade Velha de Jerusalém. (Foto: The Washington Post)
Em seguida, Trump se dirigiu para o Muro das Lamentações e se tornou o primeiro presidente dos EUA a visitar o local mais sagrado do judaísmo. Ele fez uma oração e colocou um pedido nas fendas do Muro durante a ocasião. Sua filha, Ivanka e a primeira-dama, Melania oraram separadamente, na seção das mulheres.

A visita de Trump no local sagrado ocorre após uma controvérsia gerada pelo diplomata dos EUA, que se referiu ao Muro Ocidental como parte da Cisjordânia.

Mudança da embaixada americana

Uma das promessas da campanha presidencial de Trump foi mudar a embaixada americana de Tel Aviv para Jerusalém, um movimento que reforça o reconhecimento da cidade como capital de Israel.

Embora um alto funcionário do governo tenha anunciado que Trump continua comprometido com sua promessa, ele não irá abordar esse assunto na viagem.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE TIMES OF ISRAEL

segunda-feira, 22 de maio de 2017

Cláudio Duarte chora ao falar sobre preconceito contra gays

"Você foi o único convidado que me respeitou aqui", disse a transexual Thammy Miranda.

por Jarbas Aragão

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Cláudio Duarte chora ao falar sobre preconceito contra gays

O Programa Raul Gil voltou a levar um convidado evangélico neste sábado (20). Durante o quadro “Elas Querem Saber”, o pastor Claudio Duarte conversou com Val Marchiori, Thammy Miranda, Ciça Camargo e Lola Melnick.

Conhecido por usar o humor e a sinceridade para falar sobre questões espirituais, Cláudio foi questionado sobre vários assuntos pelas participantes do quadro. Falou, por exemplo, como seria o “casamento perfeito” e também deu dicas como ter sucesso nos relacionamentos.

Casado há 25 anos, confessou que não se casou virgem e que só se aprende a amar convivendo com a pessoa. Falou também sobre algumas das dificuldades de sua vida, especialmente na infância. Lembrou que grande parte disso é pelo fato de seu pai ter casado oito vezes e ele ter convivido em muitas casas.

Entre as questões abordadas por ele foi o excesso de críticas que recebe por suas posturas, como o uso do humor, o que não é bem visto por muitas igrejas. Reclamou também da “religiosidade tóxica” e do estereótipo comum dos “evangélicos” apresentados pela mídia.

Disse que não recebe salário em sua igreja e que vive de suas palestras.

O momento que teve maior emoção foi o questionamento sobre aceitação das chamadas “minorias”. O pastor demonstrar ser contra o preconceito com a comunidade LGBT e se emocionou ao abordar o tema. Ele deixou claro que não é homofóbico, mas continua contrário ao relacionamento homoafetivo.

Relatou ainda que tem um meio irmão que é gay e eles continuam amigos. “Essa coisa absurda da extremidade que tornou o mundo do jeito que está”, lamentou. Deixou claro que condena toda forma de preconceito, mas isso não significa que ele irá negociar seus valores.

Claudio Duarte e Tammy Miranda
Claudio Duarte e Tammy Miranda. (Foto: Reprodução / SBT)

Thammy, filha transexual de Gretchen, disse durante a entrevista: “Você foi o único convidado que me respeitou aqui, nem os artistas que se dizem moderninhos me trataram assim”. Ela levantou para abraçá-lo e a imagem chamou atenção de grande parte da mídia.

Assista:


Fonte:https://noticias.gospelprime.com.br

domingo, 21 de maio de 2017

"A murmuração abre portas para o inimigo causar problemas", diz Joyce Meyer

A conferencista Joyce Meyer destacou que a murmuração pode se tornar uma verdadeira prisão e prejudicar o relacionamento com Deus.

Joyce Meyer. (Foto: PennLive)
Joyce Meyer. (Foto: PennLive)
"Quando vemos alguém murmurando podemos até pensar: 'Por que você está encarando isso como uma grande coisa?'. Mas quando temos que lidar com o nosso próprio incômodo, a história é diferente. É aí que questionamos: "Por que algo tão ruim está acontecendo comigo?!". A afirmação foi feita recentemente pela conferencista e autora cristã, Joyce Meyer em uma de suas reflexões recentes, publicadas em seu site oficial.

Segundo ela, apesar de parecer que muitas vezes o nosso dia tem centenas de motivos para que reclamemos dele, a murmuração não ajudará a resolver os problemas e só abrirá caminho para que o inimigo trabalhe o ódio em nosso coração.

A autora destacou que a murmuração pode até mesmo prejudicar o relacionamento do ser humano com Deus, com outras pessoas e até com ele mesmo.

"É fácil se queixar. Nós provavelmente não percebemos quantas vezes nós fazemos isso durante o dia. Eu acredito que é uma das coisas mais desafiadoras para superar", reconheceu.

"A murmuração é um negócio perigoso. Pode danificar ou mesmo destruir seu relacionamento com Deus, seus relacionamentos com outras pessoas e até mesmo com seu relacionamento com você mesmo", destacou ela.

Porém a escritora destacou uma passagem bíblica que não poderia ser mais clara e direta com relação a este assunto.

"Filipenses 2:14 diz: 'Façam tudo sem queixas nem discussões'. É um comando bem claro, mas não é algo que qualquer um pode fazer por si mesmo", afirmou.

"Lembre-se que cada palavra que você fala tem algum tipo de efeito. Provérbios 18:21 diz que nossas palavras carregam o poder da vida ou da morte com elas - o modo como falamos realmente importa. Por isso, faz sentido que consigamos evitar as reclamações", disse.

Joyce Meyer apontou a murmuração como a abordagem que o diabo mais gosta e esse é um dos perigos desta atitude, que muitas vezes o 'murmurador' não consegue perceber.

"Penso na murmuração como a linguagem do inimigo. Quando o fazemos, abrimos a porta para ele entrar em uma situação e causar problemas. Por outro lado, louvor e ação de graças são a linguagem de Deus", lembrou.

"Como eu disse antes, é fácil se queixar. Há muitas coisas que acontecem todos os dias que poderíamos murmurar. Mas elas realmente não valem o desgaste que sofremos quando ficamos chateados por causa delas", acrescentou.


Ingratidão X Liberdade

Caminhando para uma abordagem mais direta sobre o assunto, Meyer lembrou que a murmuração é um claro sinal de ingratidão a Deus e traz uma ideia distorcida sobre a vida.

"A murmuração vem de uma atitude ingrata, orgulho exarcebado do coração. Isso nos faz sentir que que coisas ruins não deviam acontecer conosco", explicou.

Porém Meyer destacou com um testemunho pessoal que o melhor, em vez de se limitar a permanecer reclamando das situações difíceis, o melhor é buscar o crescimento espiritual que pode surgir daquela ocasião.

"Aprendi que há uma abordagem melhor para estas situações: Procure o tesouro de cada tentativa", lembrou. "A verdade é que alcancei a maior parte do meu crescimento espiritual nos momentos mais difíceis e dolorosos da minha vida. As provações da vida me fizeram clamar a Deus. E à medida que fiz isso, Ele me transformou. Ele me ajudou a desenvolver uma atitude de gratidão e humildade, que trouxe uma verdadeira liberdade para minha vida".

"O que é liberdade real? A verdadeira liberdade é ser capaz de não conhecer completamente o meu caminho e ainda ser tão feliz como se eu conhecesse", acrescentou.
Meyer lembrou que seu discurso não consiste em afirmar que optar pela gratidão em vez da murmuração é algo fácil, porém vale a pena o esforço.

"É um processo difícil chegar ao ponto de ter a liberdade real. Mas vale a pena! Só precisamos aceitar que desenvolver a maturidade espiritual vai doer. Crescer em Deus não é confortável. Há momentos de sacrifício envolvidos neste processo. E haverá momentos em que Deus pedirá que você faça algumas coisas e você vai sentir que você não aguenta - mas Ele lhe dará a graça para fazê-las", afirmou.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO MINISTÉRIO JOYCE MEYER