sábado, 8 de abril de 2017

Mais de 3 mil ex-muçulmanos são batizados durante campanha de oração

Apesar da intensa perseguição religiosa, missionários realizaram uma campanha de 21 dias de jejum e oração, batizando ex-muçulmanos no Oriente Médio, Ásia e África.

Batismo. (Foto: Christian in Pakistan News)
Batismo. (Foto: Christian in Pakistan News)
A perseguição religiosa em diversos países Oriente Médio, Ásia e África não diminuiu sua intensidade, porém muitos cristãos também não estão se intimidando diante deste quadro preocupante.

É o caso da organização "Bíblias para o Oriente Médio", que tem se empenhado corajosamente em pregar o Evangelho em países onde o simples fato de ser cristão pode levar as pessoas a todo tipo de violência ou até mesmo à morte.

Durante o mês de março, a organização missionária promoveu uma campanha de 21 dias de jejum e oração, convidando igrejas de todo o mundo a intercederem pelos cristãos e missionários que têm se dedicado a evangelizar nos países de maioria muçulmana.

O pastor Paul* (nome fictício, por razões de segurança) é um dos líderes da organização e celebrou os bons resultados da campanha.

"Pela graça de Deus, apesar dos contratempos e da perseguição, mais de 3.000 ex-muçulmanos foram recentemente batizados em todas as igrejas da Assembléia de Deus Amoroso (ALG) no Oriente Médio, Ásia e África", contou o pastor.

Paul explicou que todos estes ex-muçulmanos batizados, foram evangelizados e discipulados durante a própria campanha.

"A Bíblias para Oriente tinha os evangelizado e preparado para testemunhar Jesus Cristo, sendo batizados nas águas. Que bênção tremenda ver como os nossos 21 dias de jejum e oração envolveram a todos!", disse.

O pastor reconheceu que os cristãos envolvidos na campanha se viram em meio a lutas por diversas vezes, mas Cristo os ajudou a vencer os obstáculos.

"Satanás tentou estragar o ministério muitas vezes, mas nosso Senhor Jesus Cristo destruiu todos os planos do mal", celebrou.

Em uma igreja na Ásia, Paul e outros crentes recém-batizados chegaram a ser apedrejado por extremistas religiosos, logo após uma das cerimônias de batismo. Mas o pastor afirmou que este tipo de perseguição pode gerar um importante aprendizado na caminhada cristã.

"Em sua epístola aos Filipenses, o apóstolo Paulo falou de conhecer a comunhão dos sofrimentos do Senhor e seu objetivo de experimentar o poder de Sua ressurreição (Fl 3,9-11). Nós também temos este desejo", contou.

Devido à intensa perseguição religiosa, a organização missionára Bíblias para o Oriente Médio trabalha de forma cautelosa e não divulga fotos ou vídeos de seus cultos ou batismos, para não expor seus missionários e os recém-convertidos a um perigo ainda maior nos países onde vivem.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DA BÍBLIAS PARA O ORIENTE MÉDIO

sexta-feira, 7 de abril de 2017

Brasil deve ter mais equilíbrio em decisões sobre Israel, dizem líderes evangélicos

Em uma reunião articulada pelo deputado Roberto de Lucena (PV - SP), pastores pediram ao ministro das Relações Exteriores que o Brasil se oponha à perseguição sofrida por Israel na ONU.


Líderes evangélicos se reuniram com o ministro das relações exteriores, Aloysio Nunes. (Foto: Assessoria de Imprensa)
Líderes evangélicos se reuniram com o ministro das relações exteriores, Aloysio Nunes. (Foto: Assessoria de Imprensa)

Na última quarta-feira (5), o ministro das Relações Exteriores, Aloysio Nunes recebeu lideranças evangélicas nacionais para debater sobre a postura do Brasil nas votações realizadas pela Organização das Nações Unidas (ONU) que afetam questões relacionadas a Israel.

O encontro articulado pelo deputado federal Roberto de Lucena (PV-SP), antecede a 201ª Sessão Deliberativa do Conselho Executivo da Unesco, que se realizará nos dis 26 e 27 de abril, em Paris (França).

Justificando a relevância do encontro entre pastores e o ministro, Lucena explicou que esta é uma importante manifestação do sentimento dos cristãos brasileiros com relação à resolução 199 da UNESCO, que ignorou os laços do povo de Israel com locais historicamente importantes de Jerusalém, como o Monte do Templo e o Muro das Lamentações.

“Viemos aqui trazer ao nosso chanceler e à diplomacia brasileira o apoio de parcela significativa do povo evangélico que se sente representado por essas lideranças - e temos a compreensão de que nosso sentimento é compartilhado pela grande maioria dos cristãos nacionais, com relação ao esforço do Brasil para que o texto da resolução 199 da Unesco sofresse importantes evoluções no sentido de ser mais justo, equilibrado e imparcial, até chegar à resolução 200. Ainda não é o texto ideal. Nossa expectativa é de que a resolução 201 avance ainda mais nessa direção. A maioria da população brasileira é cristã e os cristãos tem Israel como sua segunda Pátria”, destacou Roberto de Lucena.

Durante a reunião, o apóstolo Paulo de Tarso Fernandes expôs ao ministro que, mesmo reconhecendo a realidade dos árabes e mulçumanos que vivem na região, diversas questões históricas têm sido desrespeitadas no texto da resolução.

“Notadamente a ONU tem se posicionado contra Israel, por isso é importante que o governo brasileiro passe a considerar esta importante parcela de nossa população que apoia a nação Judaica”, disse Fernandes, buscando esclarecer que a maioria dos evangélicos defendem Jerusalém como a capital indivisível de Israel.

Aloysio Nunes respondeu aos pastores que o Brasil vai continuar se empenhando em combater qualquer possibilidade de desequilíbrio em suas decisões de voto.

"Nosso esforço é para que as próximas resoluções sejam mais equilibradas e justas. Temos uma posição suprapartidária de mais de 30 anos de busca de paz entre palestinos e israelenses", disse o ministro, que reconheceu a contribuição do movimento evangélico na construção do posicionamento brasileiro.

Orando pelo Brasil e por Israel

A apóstola Valnice Milhomens Coelho apontou a reunião como um avanço e lembrou que os pastores aproveitaram a oportunidade para orar pelo ministro.

“Começamos a ser ouvidos e isso é muito importante para os cristãos. Além disso, foi uma grata coincidência ser o aniversário do ministro e podermos orar por ele”, disse.

Responsável pelas igrejas G12 no Brasil, o apóstolo Laudjair Carneiro Guerra ecoou a opinião de Valnice Milhomens.

"Achei que a reunião foi muito produtiva, pois o ministro tomou conhecimento do carinho e do amor do Brasil por Israel e ouviu nossos argumentos para que o país se posicione a favor dos nossos irmãos”, concluiu.

Contextualização

Em abril de 2016, o voto do Brasil durante a 199ª Sessão Deliberativa do Conselho Executivo da Unesco - ainda sob o Governo do PT - foi frontalmente contrário a Israel.

Já na 200ª sessão do Conselho Executivo da Unesco, realizada em outubro do mesmo ano, se tornou mais nítida uma nova postura na condução do tema pelo atual governo, que atuou para a revisão do texto aprovado.

O encontro com o ministro das Relações Exteriores também contou com a presença dos apóstolos Francisco Maia Nicolau, Joaquim José da Silva Jr, Neuza Itioka, Paulo Tércio Lopes Silva, Leoníldio Lima de Oliveira e Marcus Arrais Fima. A representante da Ordem dos Advogados do Brasil seccional do DF, Clarita Costa Maia acompanhou toda a audiência no Itamaraty.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DA ASSESSORIA DE IMPRENSA

quinta-feira, 6 de abril de 2017

Uma grande ameaça para a igreja no México

MÉXICO

“Os cartéis estão muito bem organizados e podem seguir todos os nossos movimentos; não se pode ir a lugar algum sem proteção”



Um dos líderes da igreja no México forneceu uma nova visão sobre o tipo de perseguição que os cristãos na América Latina estão enfrentando em áreas controladas por cartéis de drogas. O pastor que pediu anonimato por razões de segurança disse a um dos colaboradores da Portas Abertas que “sem pagar tributos a eles” as igrejas não podem permanecer funcionando. Essa informação já foi divulgada em nosso site através de algumas matérias, entre elas Igrejas no alvo dos cartéis de drogas. Mas agora o líder dá novos detalhes.

“Os cartéis estão muito bem organizados e podem seguir todos os nossos movimentos. Não se pode ir a lugar algum sem proteção. Estamos falando de locais muito próximos à capital do país, o que significa que, o problema que costumava ser típico das cidades do norte, que fazem fronteira com os Estados Unidos, está se tornando um problema comum para todo o México”, explica. Infelizmente, segundo um dos colaboradores da Portas Abertas “a maioria dos casos não são relatados”.

“É uma das ameaças mais significativas para a igreja no México. De acordo com um funcionário do governo, apenas 10% dos casos são denunciados e formalmente levados ao tribunal”, disse ele. Muitas igrejas já foram fechadas pelos traficantes e vários pastores foram mortos. De acordo com pesquisas, “na última década, 31 líderes cristãos morreram em incidentes violentos com os cartéis de drogas”.

Fonte: https://www.portasabertas.org.br

quarta-feira, 5 de abril de 2017

Ajude a organização Médicos Sem Fronteiras a salvar vidas

A MSF atua de forma neutra, imparcial e independente, oferecendo ajuda médica sem discriminação de raça, religião, nacionalidade ou convicções políticas. Assista ao vídeo, clicando abaixo.

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CONHEÇA MSF

Médicos Sem Fronteiras (MSF) é uma organização humanitária internacional sem fins lucrativos que leva ajuda médica de emergência a vítimas de conflitos armados, epidemias, fome, desastres naturais e exclusão do acesso à saúde.


Para garantir o acesso às pessoas que mais precisam de cuidados, MSF atua de forma neutra, imparcial e independente, oferecendo ajuda médica sem discriminação de raça, religião, nacionalidade ou convicções políticas.

Criada por médicos e jornalistas em 1971, a organização tem também o compromisso de denunciar o sofrimento das pessoas que atende e os obstáculos encontrados na tentativa de oferecer ajuda.


Os trabalhos de MSF em campo são desenvolvidos por profissionais de saúde, logística e administração e outras áreas, que se dispõem a enfrentar contextos dos mais desafiadores para levar alívio às pessoas. MSF atua em mais de 60 países.

ATUAÇÃO

Estar no lugar certo, na hora certa. Médicos Sem Fronteiras (MSF) mantém um monitoramento constante das áreas mais propensas a emergências e com acesso restrito a serviços de saúde para estar sempre pronta para agir.


Uma vez identificada uma necessidade, profissionais da organização vão a campo avaliar o cenário para estruturar uma resposta adequada, que pode ser de curto, médio ou longo prazo, envolvendo o desenvolvimento de instalações médicas fixas, como hospitais e centros de nutrição, ou móveis, para atendimento externo.

As equipes de MSF oferecem cuidados básicos e especializados de saúde, atuando tanto na prevenção de doenças - conduzindo campanhas de vacinação, realizando serviços de saneamento básico e suprimento de água limpa e atividades de conscientização - quanto com seu tratamento.

Malária, HIV/Aids, tuberculose, cólera, sarampo e meningite são algumas das doenças mais comumente tratadas pela organização, que também presta assistência a vítimas de violência, inclusive sexual, oferecendo apoio psicológico e cirurgia.

A atuação ágil e independente de MSF é possível graças às contribuições generosas e constantes de doadores do mundo inteiro, que permitem que a organização possa se planejar.

Em 2015, o número de doadores internacionais chegou a mais de 5.7 milhões e o total arrecadado foi de 1,44 bilhão de euros. Confira na tabela abaixo como foram aplicados nossos recursos em 2015.


Projetos de assistência médica e humanitária – 1,05 bilhões/euros – 82%


Ações para conseguir mais doadores – 163,8 milhões/euros– 13%

Custos administrativos – 61,3 milhões/euros– 5%

Para fazer sua doação, clique aqui.

FONTE: MÉDICOS SEM FRONTEIRAS

Cerca de 500 igrejas foram fechadas e 423 mesquitas construídas, no Reino Unido

Em dezesseis anos, mais de 500 igrejas espalhadas por Londres foram transformadas em casas particulares. Enquanto isso, o número de mesquitas se multiplicou.

Mesquita na região leste de Londres, localizada no distrito de Whitechapel. (Foto: Mary Knox Merrill/STAFF)
Mesquita na região leste de Londres, localizada no distrito de Whitechapel. (Foto: Mary Knox Merrill/STAFF)
Nas últimas duas décadas, cerca de 500 igrejas cristãs foram fechadas enquanto 423 mesquitas muçulmanas foram construídas no Reino Unido, segundo um relatório publicado no último domingo (2) pelo Instituto Gatestone.

O relatório destacou que, desde 2001, mais de 500 igrejas espalhadas por Londres foram transformadas em casas particulares. Enquanto isso, o número de muçulmanos cresceu para quase um milhão de fiéis.

Segundo estatísticas do Instituto de Pesquisa Social NatCen, entre 2012 e 2014, o número de britânicos que se identificam como anglicanos caiu de 21% para 17% da população, representando uma diminuição de 1,7 milhões de pessoas. A Igreja Anglicana (também conhecida como Igreja da Inglaterra) é a denominação cristã estabelecida oficialmente no país.

Dados da mesma pesquisa também revelam que as pessoas que não seguem religião alguma já superam o número de cristãos na Inglaterra e no País de Gales.

Com o declínio do cristianismo, a Grã-Bretanha tem adquirido uma identidade cada vez mais islâmica, segundo o Instituto Gatestone ao avaliar o cenário das cidades inglesas.

Birmingham, a segunda maior cidade da Inglaterra, hospedou alguns jihadistas que promoveram ataques no país e defendeu o uso dos alto-falantes públicos pelas mesquitas britânicas, para que pudessem chamar os muçulmanos à oração.

O instituto também revelou que o número de tribunais muçulmanos baseados na sharia (legislação islâmica) em Londres tem aumentado. Atualmente, cerca de 100 tribunais funcionam oficialmente na cidade.

“Estes tribunais rejeitam o caráter inviolável dos direitos humanos — os valores de liberdade e igualdade que são a base do direito inglês”, advertiu o instituto.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE THE CHRISTIAN POST

terça-feira, 4 de abril de 2017

Billy Graham alerta sobre livros de autoajuda: “A Bíblia também pode te orientar”

Para o evangelista, embora os livros tenham orientações prontas e rápidas, a Bíblia pode ser encarada como o manual da vida.

Para o evangelista, a Bíblia pode ser encarada como o manual da vida. (Foto: BGEA)
Para o evangelista, a Bíblia pode ser encarada como o manual da vida. (Foto: BGEA)
Muitas pessoas buscam livros que dão respostas prontas e práticas para os dilemas que enfrentam na vida — isso envolve até mesmo a literatura cristã, que usa alguns trechos da Bíblia para oferecer visões prontas sobre diversos temas.

Para o evangelista Billy Graham, embora os livros de autoajuda tenham orientações prontas e rápidas, a Bíblia Sagrada é um livro completo que pode ser encarado como o manual da vida.

“A Bíblia pode nos orientar e ensinar como devemos viver”, disse ele em um artigo publicado no site The Kansas City Star. “Foi Deus quem nos deu a Bíblia e Ele nunca poderia nos enganar, como declarou um escritor de Salmos: ‘Todas as tuas palavras são verdadeira’" (Salmo 119: 160)”.

Na prática, como a Bíblia pode oferecer respostas? Primeiramente, Graham lembra que as Escrituras irão revelar mais sobre Deus e Seu amor por você.

“Deus não criou apenas o universo, Ele criou você. Ele te ama e quer que você descubra o que significa ser Seu filho”, o evangelista orienta. “A Bíblia também irá te dizer como Deus demonstrou o Seu amor por nós, vindo à Terra na pessoa de Jesus Cristo, que entregou Sua vida pela nossa salvação”.

Graham observa que a Bíblia também é capaz de ensinar a melhor maneira de se viver. “Se Deus nos criou, não acha que faz sentido tentar descobrir como Ele espera que a gente viva? A Bíblia não apenas nos ensina os princípios da vida, mas também mostra como Deus pode nos ajudar a vivê-los”, disse o pastor.

“Acima de tudo, a Bíblia nos indica para Jesus Cristo e para a nova vida que Deus nos oferece, através da fé Nele. Deus quer mudar sua vida e fará isso, se você convida Cristo para entrar em sua vida”, Graham orienta.

“Por que não fazer isso hoje? A promessa de Jesus é para você: ‘Eu sou a luz do mundo. Quem me segue, nunca andará em trevas, mas terá a luz da vida’ (João 8:12)”, ele acrescenta.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE THE KANSAS CITY STAR

segunda-feira, 3 de abril de 2017

Irã obriga mulheres a usarem véu islâmico até dentro das igrejas

Algumas mulheres têm obedecido às ordens da "polícia moral" do Irã, mas outras estão se recusando a usar o véu - conhecido como 'hijab' - nas igrejas, em atitude de protesto.



O uso do hijab tem sido exigido de mulheres, até nas igrejas. (Foto: The Independent)
O uso do hijab tem sido exigido de mulheres, até nas igrejas. (Foto: The Independent)

As mulheres que entram em igrejas cristãs no Irã já podem ser advertidas se não estiverem usando um 'hijab' [v[véu islâmico], comumente exigido em locais públicos, no país.

Um episódio ocorreu quando mulheres estavam entrando em uma catedral da cidade de Isfahan e foram informadas pela "polícia moral" do Irã que elas tinham que usar véus islâmicos, até mesmo dentro de um templo cristão.

Enquanto algumas mulheres obedeceram, outras retiraram seus véus em um ato de desafio e protesto. Muitos expressamente se opuseram ao fato de serem forçadas a usar os véus em um lugar de culto cristão, onde não seriam aplicadas leis islâmicas.

A "polícia moral" do Irã é muitas vezes brutal ao aplicar estas normas, conhecidas como "leis de modéstia". As mulheres que infringem as leis são por vezes detidas ou mesmo espancadas.

Uma mulher que não teve o seu nome revelado compartilhou com a campanha "Minha Liberdade Furtiva", a sua experiência após ser confrontada pela 'polícia moral'.

"A foto que eu enviei mostra a Igreja Vanak, de Isfahan. Foi ridículo! Duas funcionárias nos culparam pela vestimenta que estávamos usando, o que é uma vergonha, não é?", protestou.

A mulher também sugeriu uma situação de certa forma inversa, na qual os muçulmanos seriam reprimidos em um país de maioria cristã.

"Como os muçulmanos americanos reagiriam se [suas mulheres] fossem forçadas a entrar em suas mesquitas sem hijab [véu]? Por que deveríamos aguentar tal desgraça para as mulheres em nome da lei? Isso não é um tipo de bullying?", questionou.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO HEATSTREET

domingo, 2 de abril de 2017

Mais de 200 cristãos foram assassinados este ano na Nigéria

Radicais muçulmanos fazem ataques "incessantes", com mortes, sequestros e estupros

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Mais de 200 cristãos foram assassinados este ano na Nigéria


Ataques de muçulmanos da etnia fulani às comunidades predominantemente cristãs na Nigéria, deixaram mais de 200 mortos este ano, além casas e fazendas destruídas. O ataque mais recente foi a uma igreja evangélica durante o culto no domingo, 19 de março.

Dois cristãos foram assassinados na aldeia de Oshugu, região central do país. O ataque gerou uma fuga em massa, onde centenas de pessoas saíram da área com medo das ameaças feitas pelos radicais islâmicos.

“O ataque à nossa aldeia ocorreu pela manhã, enquanto estávamos dentro da igreja”, disse um sobrevivente, identificado apenas como Ittah. “O líder de nossa vila e uma outra pessoa morreram, e muitos ficaram feridos. O triste é que estes fulani têm atacado nossas comunidades e ninguém faz nada para impedir isso”.

Segundo documentos encaminhados à Assembleia Nacional da Nigéria, desde janeiro os jihadistas mataram mais de 200 pessoas e feriram outros 500. A petição cita ainda casos de estupro e sequestros.

Aminu Suleiman, um dos líderes do movimento que pede providências ao governo, lamentou. “Estamos feridos e angustiados. Estamos morrendo como resultado dessa destruição da nossa atividade econômica e perda de nossas terras”. Ele ressaltou que os radicais são pastores de gado que invadem as terras dos cristãos, os ameaçam e depois ficam com as fazendas para si.

Esse tipo de investida não é novidade. Há registros desde 2014 de um movimento crescente que atinge os estados da região central como Bauchi, Kaduna, Taraba e Adamawa.

Em alguns casos, os pastores Fulani estavam acompanhados de mercenários islâmicos vindos de fora da Nigéria somente para atacar aldeias cristãs. O maior massacre, em fevereiro de 2016, deixou um saldo de 300 cristãos mortos no estado de Benue.

Segundo dados da Missão Porta Abertas, apesar dos cristãos perfazerem 51,3% da população nigeriana, o país ocupa o 12º lugar na lista perseguição ao cristianismo.

A região norte da nação é dominada pelos radicais do Boko Haram, que vem tentando expandir seu território fazendo incursões aos estados no centro da Nigéria. A ineficiência do governo parece que tem servido de estímulo para o aumento dos ataques. Com informações de Assist News

Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br

sábado, 1 de abril de 2017

Certificado de Profissão de Fé

Se desejar obter algum certificado para editar peça pelo Numero.
Enviei endereço de e-mail para receber o arquivo.
Pode ser solicitado também por e-mail adeliabrunelli@gmail.com
OBS: Gratuitamente serão enviado no máximo 2 modelos.

Peça pelo Numero Cert. Batismo Nº 01

Peça pelo Numero Cert. Batismo Nº 02

Peça pelo Numero Cert. Batismo Nº 03
Peça pelo Numero Cert. Batismo Nº 04

10 perguntas a fazer antes de começar um namoro

Quer saber se você está pronto para começar um relacionamento? As respostas de Diane Eble podem te ajudar.

1. Nosso relacionamento é baseado na confiança?

Um relacionamento não pode sobreviver sem honestidade e abertura. Se as mentiras têm espaço entre vocês, é hora de lidar com a verdade.

2. Podemos ser nós mesmos quando estamos juntos?

Se você tem que ser alguém que não é, provavelmente você está no relacionamento errado.

3. Algum de nós é muito possessivo?

Se um de vocês não pode fazer nada sem que o outro o saiba, a possessividade e o ciúmes podem ser um grande problema. Esses traços são sinais vermelhos.

4. Temos boas conversas?

É importante que vocês tenham conversas um pouco mais profundas, que permitam que vocês saibam gostos e desgostos, forças e fraquezas, esperanças e sonhos um do outro.

5. Nós estabelecemos limites físicos?

Para evitar que os limites sejam ultrapassados, vocês precisam se manter conforme o início do namoro. Existem outras perguntas que valem a pena serem feitas: Vocês dois entendem por que devemos fazer sexo apenas no casamento? Vocês dois entendem por que o sexo fora do casamento é destrutivo? Se você caísse amanhã, você terminaria o relacionamento por causa de seu arrependimento?

Se você não puder responder sim a estas perguntas, converse com seu líder de jovens ou com alguém de sua confiança que possa te orientar nessa área.

6. Nossos amigos fazem parte de nosso tempo livre?

Se seus amigos ou família se queixam por não te verem mais, é sinal de que seu relacionamento está se tornando exclusivo.

7. Planejamos como iremos passar nosso tempo juntos?

Sem ter "nada a fazer", é mais fácil ter a chance de se envolver fisicamente. Se esforcem para planejarem como irão gastar seu tempo juntos.

8. Temos uma boa compreensão do que significa o perdão?

As pessoas falham. Por isso é importante perdoar uns aos outros. Guardar rancores por ter sido injustiçado pode matar um relacionamento. Por outro lado, ninguém deve dizer "me perdoe" quando isso significa "aceite minhas falhas e não espere que eu mude".

9. Podemos discordar?

Você consegue lidar com desentendimentos sem gritar, ficar bravo ou desligar o telefone na cara? Um relacionamento não é sobre ter sempre a razão, é sobre querer o melhor para a pessoa que você ama.

10. Colocamos Deus no centro?

Jesus Cristo precisa ser o centro de suas vidas e do seu relacionamento. Isso significa ter boas conversas sobre o que Deus está ensinando a cada um de vocês e serem comprometidos com o crescimento espiritual. Significa também ter amizades cristãs que podem ajudá-los em sua caminhada de fé. A soma de tudo isso resulta em uma emocionante aventura de fé é, que é a chave para um namoro fortalecido.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE IGNITE YOUR FAITH

sexta-feira, 31 de março de 2017

Conheça a história do casal cristão que salvou mais de 300 judeus, na Segunda Guerra

A história de Jan e Antonina Zabinski será contada no filme "O Zoológico de Varsóvia", que chega aos cinemas brasileiros em abril. Eles ajudaram a livrar centenas de judeus da opressão nazista.

Jan e Antonina Zabinski (à esquerda) e os atores Jessica Chastain e Johan Heldenbergh (à direita). (Foto: AdoroCinema)
Jan e Antonina Zabinski (à esquerda) e os atores Jessica Chastain e Johan Heldenbergh (à direita). (Foto: AdoroCinema)
Ainda ao final do mês de março deste ano (2017), os cinemas norte-americanos receberão entre os lançamentos, um filme que pode emocionar a muitos. "O Zoológico de Varsóvia" ("The Zookeeper's Wife") conta a história de um casal cristão que ajudou a salvar mais de 300 judeus durante a Segunda Guerra Mundial.

"Baseada em fatos reais, a trama acompanha a história dos mantenedores do zoológico de Varsóvia, capital da Polônia, que salvaram inúmeras pessoas de ataques nazistas durante a Segunda Guerra Mundial. Durante a invasão, Jan e Antonina Zabinski abrigaram judeus nas jaulas de seu estabelecimento. Jessica Chastain e Johan Heldenbergh fazem os protagonistas e Daniel Bruhl interpreta um dos homens do regime nazista", conta a sinopse do filme.

O filme é adaptado do livro que leva o mesmo nome e foi escrito pela autora Diane Ackerman. Antonina e Jan Żabiński, um marido e esposa cristãos, supervisionavam os animais do Zoológico de Varsóvia, na Polônia, durante a década de 1930, com muito amor e cuidado.

O Zoológico de Varsóvia floresceu e se tornou um destino, que pessoas de toda a Europa iam visitar. Mas o ano de 1939 marcou um ponto alto na história do casal. Os nazistas invadiram a Polônia e diversas nações acabaram mergulhando na Segunda Guerra Mundial.

Sob a ocupação nazista, a Polônia foi envolta em medo e opressão. Mas ninguém sofria mais do que a população judaica que logo enfrentaria perseguição e genocídio implacáveis. Jan e Antonina viram o abuso que os judeus sofriam nas mãos dos nazistas. A comunidade judaica em geral - na qual o casal cristão tinha muitos amigos - acabou sendo levada para o tenebroso Gueto de Varsóvia.

Mas apesar da ameaça nazista - que se estendia a qualquer pessoa que ousasse questionar o regime de Hitler - os Żabiński não podiam ficar indiferentes diante de tal injustiça e maldade. Eles se juntaram à resistência polonesa e assumiram a responsabilidade de realizar um plano que resgatasse judeus do gueto. Durante a guerra, eles abrigaram e protegeram mais de 300 judeus no Zoológico de Varsóvia que eles gerenviavam, mantendo esses convidados a salvo dos nazistas.

O pastor Kim Door, da igreja Tilley Bel Air, teve a oportunidade de assistir à pré-estreia filme ao filme e se emociou com a história, que lhe permitiu reflexões preciosas.
"Eu chorei várias vezes enquanto eu observava a injustiça e a opressão ser retratada na tela. Mas também me maravilhei com a força e coragem interior que vi nas vidas de Jan e Antonina (interpretadas por atores notáveis ​​Jessica Chastain e Johan Heldenbergh) e de outros integrantes da resistência", contou.

"Eram pessoas comuns - como você e eu - sacrificando sua segurança para lutar contra mal. Enquanto eu assistia ao filme, muitas vezes me perguntava: 'O que eu faria e estaria disposto a arriscar minha vida para fazer a coisa certa e salvar as vidas de pessoas inocentes?", acrescentou.

A compaixão e as convicções do corajoso casal resultaram em centenas de vidas salvas. De acordo com o romance, "The Zookeeper's Wife", Jan e Antonia eram cristãos que se sentiram chamados a lutar contra a opressão nazista.

"O filme nos mostra como mais uma vez Deus usa pessoas comuns para fazer coisas extraordinárias. Quando o Estado de Israel mais tarde honrou os Żabińskis como Justos Entre as Nações, o casal permaneceu humilde sobre suas realizações. No fundo de seus corações eles sabiam que estavam realizando a obra do Senhor e não precisavam do reconhecimento", finalizou o pastor.

O filme "O Zoológico de Varsóvia" tem lançamento previsto para o dia 27 de abril.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO GOSPEL HERALD

quinta-feira, 30 de março de 2017

Cientistas encontram ‘prova’ da existência de Deus em portal descoberto no universo

Um portal quântico que conecta o nosso universo a um universo paralelo pode ajudar estudiosos a compreenderem os primeiros momentos da criação.

Aquilo que criou o universo ainda está ativo no universo, segundo especialista. (Foto: Reprodução)
Aquilo que criou o universo ainda está ativo no universo, segundo especialista. (Foto: Reprodução)
Uma equipe de físicos quânticos acredita ter encontrado uma parcial prova da existência de Deus após a descoberta de um portal quântico que conecta o nosso universo a um universo paralelo, caracterizado por ser escuro e separado.

Os estudiosos acreditam que nos primeiros dias de existência do universo, partículas visíveis foram formadas juntamente com partículas ocultas e escuras que, embora sejam completamente inobserváveis, elas existiriam para tornar possível a expansão do universo.
Embora as partículas escuras estejam além dos limites da observação científica, seus efeitos no universo são enormes. Os físicos acreditam que aproximadamente 68% do universo é formado por essa energia escura, com uma matéria escura que representa cerca de 27% do espaço. A parte observável com o apoio de instrumentos artificiais soma menos de 5% do universo.

Cientistas quânticos teorizam que a matéria escura e a energia escura existem em um universo paralelo, embora não seja simétrico. Este universo escuro e separado está conectado ao nosso através de portais quânticos.

Pesquisadores do Centro de Física Teórica do Universo afirmam ter descoberto um desses portais através de uma partícula subatômica chamada “heavy quark”, ou seja, uma partícula elementar que constitui a matéria. Acredita-se que os heavy quarks ​​têm uma "carga escura" que lhes permite atuar como uma ponte entre os dois universos. Porém, como os cientistas são incapazes de observar a energia escura, não se sabe mais sobre o universo paralelo — apenas sua existência.

Segundo o Dr. Gerald Schroeder, um estudioso da Torá (Lei de Moisés) e PHD em física pelo Instituto de Tecnologia de Massachusetts, essa descoberta revela um aspecto natural de Deus.

"A física quântica constatou que o universo pôde ser criado a partir do nada, desde que tenha sido através das forças da natureza", disse Schroeder, ressaltando que esse entendimento físico tem o suporte da criação bíblica. "As leis da natureza não são físicas, elas agem sobre o físico. Elas antecedem o universo".

Schroeder observa que nos Salmos 90:2 está uma definição bíblica que pode comprovar seu argumento: “Antes de nascerem os montes e de criares a terra e o mundo, de eternidade a eternidade tu és Deus”.

"A ciência descobriu o aspecto natural de Deus descrito em Gênesis. A única coisa crucial que precisamos acrescentar é que aquilo que criou o universo ainda está ativo no universo", ele ressalta.

De fato, a descoberta é prova de que os sentidos humanos são incapazes de acessar tudo o que existe no mundo — alguns aspectos da existência são incognoscíveis e, portanto, divinos.

"A matéria escura é prova de que existem dimensões com as quais interagimos, mas não conseguimos sentir. Estas forças, que são escuras para a ciência, são uma parte do universo criativo. Isso trouxe à ciência a uma definição parcial de Deus".

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE CHRISTIAN TODAY E BREAKING ISRAEL NEWS

quarta-feira, 29 de março de 2017

Temer, Senado e Câmara têm 5 dias para se manifestar sobre legalização do aborto

O presidente Michel Temer, o Senado e a Câmara dos Deputados tem o prazo de cinco dias para se manifestarem sobre a legalização do aborto.

A legalização do aborto realizada nas 12 primeiras semanas de gestação está em discussão. (Foto: Reuters)
A legalização do aborto realizada nas 12 primeiras semanas de gestação está em discussão. (Foto: Reuters)
O presidente Michel Temer, o Senado e a Câmara dos Deputados tem o prazo de cinco dias para se manifestarem sobre a legalização do aborto quando realizado nas 12 primeiras semanas de gestação.

O prazo foi definido pela Rosa Weber, do Supremo Tribunal Federal (STF), que é relatora da ação apresentada pelo partido de esquerda PSOL no começo do mês.

Após a resposta de Temer, do Senado e da Câmara, a ministra determinou que o caso seja encaminhado para a Advocacia-Geral da União (AGU) e para a Procuradoria-Geral da República (PGR). O despacho de Rosa Weber foi assinado na segunda-feira (27).

Atualmente, o aborto é permitido no Brasil em três situações: quando a gravidez pode gerar risco de vida para a mulher, quando a gestação é resultado de um estupro ou quando o bebê é anencéfalo, isto é, não tem cérebro. Nas demais situações, a gestante pode ser presa por até três anos, enquanto os médicos abortistas podem ser condenados a até quatro.

Na ação, o PSOL argumenta que a criminalização do aborto leva muitas mulheres a recorrerem a práticas inseguras, principalmente mulheres pobres, negras e das periferias, já que elas têm menos conhecimento e recursos para evitar a gravidez.

O partido político também pede uma liminar para suspender as prisões de gestantes e médicos em flagrante, os inquéritos policiais e os processos e decisões judiciais que criminalizam o aborto quando ocorrido nas 12 primeiras semanas de gravidez.

Por outro lado, movimentos contrários ao aborto indicam que o direito à vida também deve ser garantido ao feto e, por isso, a prática é inconstitucional. Hoje, os grupos pró-vida no Congresso contam com o apoio de uma ampla bancada de parlamentares, em geral católicos e evangélicos, que atuam para impedir a legalização do aborto ou mesmo aumentar sua restrição.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE O GLOBO

terça-feira, 28 de março de 2017

Ronaldo Ésper conta como Deus o livrou do suicídio: "Meu passado foi perdoado"

Ronaldo Ésper falou mais sobre como a Bíblia o ajudou a abandonar a homossexualidade e disse que o acolhimento de sua igreja foi essencial para livrá-lo do suicídio. Assista ao vídeo, clicando abaixo.




No último domingo (26), foi ao ar pela Rede TV! uma entrevista com o estilista Ronaldo Ésper, que acabou gerando muita expectativa, após ser anunciada aqui no Guiame e em diversos outros veículos de comunicação.

O estilista, que agora é evangélico, disse em uma entrevista à apresentadora Daniela Albuquerque que decidiu mudar o rumo de sua vida, após uma grande crise pessoal. A fé e o abandono da homossexualidade estão fazendo parte dessa nova fase de sua vida.

"Depois de um período de grande crise, eu parti para outra direção na minha vida. Hoje em dia, eu não sou mais homossexual. Não sou mais, por força da minha vontade, porque ninguém se cura disso", afirmou.

"Pelo o que estou seguindo de fé e a palavra que eu tenho ouvido, isso [homossexualidade] pode ser um monte de coisa... até um encosto, uma maldição, tudo isso", acrescentou.
O estilista também apontou a homossexualidade como uma parte de sua vida que o leva a pedir perdão.

"Eu quero pedir perdão pelo meu passado. Vai ser um negócio difícil... vc vai ver... vai criar uma polêmica, porque eu acho que é uma infelicidade. Eu não queria ter um filho homossexual", afirmou.

Quando questionado se ele sofreu preconceito, Ronaldo foi enfático em dizer que nunca foi alvo de discriminação por ser homossexual.

"Eu nunca sofri nada [de preconceito]. Mas eu vejo, agora na minha idade, o que eu sou? Um homem solitário e mais nada", confessou.

Quando questionado se virou evangélico, Ronaldo Ésper afirmou que está de fato frequentando a Igreja Universal e explicou que sua fé vai além da religião.

"Não é religião, é uma fé e a nossa fé é o que está escrito na Bíblia. Ali está o certo e o errado", destacou.

"Estou muito feliz de estar lá. Há alguns anos eu estava à beira do suicídio, se não tivesse sido acolhido da forma que fui, teria me matado", acrescentou.

Finalizando a questão de sua transformação de vida, Ésper sintetizou o que gostaria de deixar claro.

"Eu só gostaria de esclarecer isso: continuo muito feliz agora, me encontrei, o meu passado foi perdoado. Deus perdoa sempre, mas [o meu passado] não serve de exemplo pra ninguém", disse.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DA UOL

segunda-feira, 27 de março de 2017

Garoto de 7 anos é libertado de cinto com explosivos do Estado Islâmico; assista

Um vídeo publicado recentemente mostra o oficial do exército iraquiano retirando um 'cinto' com explosivos do garoto de 7 anos, que aparenta estar assustado.


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Um novo vídeo divulgado na rede 'LiveLeak' mostra integrantes das forças iraquianas desarmando um colete suicida, usado por um menino, que parece ter cerca de 7 anos de idade e foi encontrado junto a um grupo de famílias que fugiam dos domínios do Estado islâmico, em Mossul, no norte do Iraque.

O vídeo mostra um especialista em bombas do exército iraquiano, cuidadosamente desarmando o dispositivo e libertando o garoto dos explosivos em uma área fora de Mossul, segundo o jornal Daily Star, do Reino Unido.

As forças de segurança encontraram o garoto escondido entre as famílias que estavam fugindo da cidade de Mossul, que ainda tem parte sitiada pelo Estado Islâmico.

"Mantenha seus braços levantados, filho", diz o soldado para o garoto, que não dá uma palavra e parece estar com medo. "Vire-se".

Enquanto desenrolava o pano que cobria os explosivos na barriga do garoto, o soldado explicou que as tropas iraquianas desconfiaram da atitude do garoto, quando viram as famílias fugindo do Estado Islâmico.

"Os refugiados se tornaram suspeitos, porque o garoto estava sozinho e ficava com as mãos sobre sua barriga", contou.

Assim que o soldado retirou o pano, o garoto reagiu, expondo seu medo de que o pior acontecesse: "Não, tio!".

Porém o militar tranquilizou o garoto, assegurando que nada de mal iria acontecer.

"Não se preocupe, filho. Eu não vou te machucar", disse o oficial.

O vídeo também mostra o soldado explicando que o menino foi enviado por seu tio com instruções para atingir o exército iraquiano.

O garoto, que está sendo retratado como a mais jovem "criança-soldado" do Estado Islâmico, usada para atentados suicidas até hoje, estava usando uma camisa de time de futebol azul, com o nome do astro do Chelsea, Eden Hazard.


Situação em Mossul

As forças iraquianas tentaram recentemente evacuar os civis das partes de Mossul para que as tropas pudessem limpar a área, mas o terroristas dificultaram o esforço, segundo a Reuters, que também alertou que cerca de 600 mil civis ainda permanecem no setor ocidental de Mossul e correm sérios riscos.


"Nossas forças controlam cerca de 60% do oeste agora", disse o porta-voz do Ministério da Defesa, o general de brigada Yahya Rasool. "É a Cidade Velha, agora com ruas pequenas e é uma luta dura com os civis dentro Nós estamos tentando evacuá-los Estamos a algumas centenas de metros da mesquita agora, estamos avançando em al-Nuri Nós sabemos que isso significa muito Para Daesh.

As forças de segurança apoiadas por uma coalizão internacional liderada pelos EUA retiraram várias cidades do Estado Islâmico no ano passado e liberaram o leste de Mossul em dezembro. Eles agora estão tentando liberar as partes ocidentais da cidade.

Além dos ataques suicidas, grupo terrorista do Estado Islâmico, (também conhecido como IS, ISIS, ISIL ou Daesh), está forçando crianças e idosos a realizarem execuções de outros reféns em sua fortaleza de Mosul.


"Filhotes do Califado"

No início deste ano, o Estado Islâmico lançou um vídeo, mostrando crianças no processo de lavagem cerebral - algumas delas com apenas 10 anos de idade e outras ainda mais jovens. As imagens também mostravam os garotos matando reféns curdos, com tiros na cabeça ou cortando as gargantas destes, em um local que parecia ser um parque de diversões abandonado na Síria.


Os "filhotes do califado" - como são chamadas crianças que doutrinadas pel ideologia terrorista do grupo - apareceram em vários vídeos para demonstrar a influência do Estado Islâmico sobre os mais jovens.

Outro vídeo de propaganda de 40 minutos, divulgado em outubro passado mostrou garotos executando cristãos, crucificando-os e espancando mulheres e outras crianças.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO CHRISTIAN POST

domingo, 26 de março de 2017

Mais de 84 anos após a morte de missionário, igrejas permanecem firmes na República do Congo

Dr. William Leslie acabou morrendo nos EUA, sem saber que seu trabalho missionário, iniciado em 1912, tem frutificado até os dias de hoje, na República do Congo.

Cristãos participam de culto na República do Congo. (Foto: Christians in Pakistan News)
Cristãos participam de culto na República do Congo. (Foto: Christians in Pakistan News)
Em 1912, o médico e missionário Dr. William Leslie foi viver e ministrar a povos tribais em um lugar remoto da República Democrática do Congo. Depois de 17 anos ele retornou para os EUA, muito desanimado, pois acreditava que não tinha conseguido cumprir seus objetivos no país africano e acabou morrendo nove anos depois de seu retorno.

Mas em 2010, uma equipe do Ministério 'Tom Cox World', liderada por Eric Ramsey, fez uma descoberta chocante e sensacional. Eles encontraram diversas igrejas escondidas como diamantes na densa selva, ao longo do rio Kwilu de Vanga, onde o Dr. Leslie esteve trabalhando.

Eles encontraram uma igreja em cada uma das oito aldeias que visitaram espalhadas ao longo de 54 quilômetros. Ramsey e sua equipe até encontraram em uma das aldeias, um templo construído com rochas, na qual cabem 1000 pessoas (sentadas). Ele soube que já na década de 1980, esta igreja ficou tão lotada - com pessoas viajando quilômetros a pé para participar dos cultos - que se iniciou um movimento de plantação de igrejas nas aldeias vizinhas.

O missionário destacou que ainda não há nenhuma Bíblia traduzida para o dialeto local e que os cristãos da região acabaram usando um exemplar da língua francesa para evangelizar a população.

"Não há nenhuma Bíblia na língua Yansi", diz Ramsey. "Eles usaram uma Bíblia francesa, então aqueles que ensinavam tinham que ser fluentes em francês".

Aparentemente, Dr. Leslie teria cruzado o rio de Kwilu uma vez por ano e passou um mês viajando por dentro da selva, acompanhando por seus assistentes.

"Ele ensinava a Bíblia... ensinava as crianças das tribos a ler e escrever, falava sobre a importância da educação e contava histórias da Bíblia", observou Ramsey. Dr. Leslie começou o primeiro sistema educacional organizado nessas aldeias, segundo informou o líder da equipe do Ministério 'Tom Cox World'.

Ramsey teve que se esforçar bastante para descobrir a identidade de Leslie. "O povo tribal só o conhecia por um nome e eu não sabia se era um nome ou sobrenome. Eles sabiam que ele era um Batista e ele estava morando na região cidade há anos".

Quando Ramsey voltou para casa, ele fez alguma investigação adicional e descobriu que o Dr. Leslie estava afiliado à União Americana Batista Missionária. A organização foi fundada em 1814 por Adoniram Judson, que liderou um trabalho pioneiro na antiga Birmânia (Mianmar).
Dr. William Leslie faleceu em 1938, sem saber que diversas igrejas acabaram sendo i
mplantadas como resultado de seu trabalho na República do Congo. (Imagem: God Reports)

Nascido em Ontário, Canadá, William H. Leslie seguiu sua profissão de farmacêutico até se converter ao Evangelho em 1888. Mudou-se para a área de Chicago, onde Deus começou tocar seu coração com o desejo transformar-se em um médico missionário.

Dr. Leslie iniciou seus trabalhos no Congo em 1893, na região de Banza-Manteke. Dois anos mais tarde, ele descobriu que estava com uma doença grave. Uma jovem missionária chamada Clara Hill cuidou do missionário até ele se recuperar. A amizade de ambos acabou se transformado em amor e resultou em casamento, celebrado ​​em 1896.

Em 1905, William e Clara iniciaram uma obra missionária na vila de Cuilo, Angola, onde sobreviveram a furacões, búfalos, exércitos de formigas vermelhas e tiveram seus filhos.

Sete anos mais tarde eles voltaram ao Congo, próximo ao rio Kwilu (região de Vanga) para montar uma nova base missionária, localizada em uma área de planalto. Algumas das aldeias ao redor ainda praticavam canibalismo naquela época.

Eles passaram 17 anos em Vanga, mas o fim de seu trabalho aconteceu de forma decepcionante para o médico.

"Dr. Leslie teve um desentendimento com alguns dos líderes tribais e foi 'convidado a se retirar da região", contou Ramsey. "Eles se reconciliaram mais tarde; houve pedidos de desculpas e perdão, mas a história não terminou como Leslie gostaria".

"Seu objetivo era difundir o cristianismo. Ele se sentiu como se estivesse lá por 17 anos, sem ver de fato os frutos de trabalho que desenvolveu. O que ele acabou não descobrindo é que o legado que ele deixou continua firme até, é enorme".

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO GOD REPORTS

sábado, 25 de março de 2017

Pastor encontra diamante de US$60 milhões e doa para combater a pobreza, em Serra Leoa

O Pastor Emmanuel Momoh encontrou o diamante durante escavações em uma mina de Serra Leoa, mas decidiu doar a pedra de 706 quilates para ajudar o seu povo.

Pastor Emmanuel Momoh mostra o diamante que encontrou em Serra Leoa. (Foto: Toronto Star)
Pastor Emmanuel Momoh mostra o diamante que encontrou em Serra Leoa. (Foto: Toronto Star)
Um pastor da Serra Leoa, que complementa sua renda trabalhando nas minas do país, encontrou em suas escavações recentes, um dos maiores e mais valiosos diamantes já vistos em todo o mundo. Aquela poderia ser a sua chance de se tornar um homem extremamente rico, mas preferiu olhar para a necessidade de seu povo e doou a pedra preciosa.

O Pastor Emmanuel Momoh encontrou a pedra de 706 quilates na região de Kono. Especialistas disseram que a pedra pode valer até 62 milhões de dólares, dependendo da qualidade. Foi a maior descoberta de diamantes desde 1972, de acordo com a agência de notícias 'Africa Today'.

Analistas do setor disseram que a pedra é o 13º maior diamante bruto que já foi extraído em todo o mundo.

O pastor Momoh apresentou o diamante ao presidente da Serra Leoa, Ernest Bai Koroma, doando a pedra ao governo, com instruções de que a doação deve ser usada para o melhoramento da situação dos mais pobres no país.

"Acredito que o governo possa fazer mais", disse Momoh à Africa Today. "Especialmente em um momento em que o país está passando por alguns desafios econômicos".

O pastor disse também que gostaria de ver melhorias no acesso dos mais pobres à eletricidade e transporte de qualidade.

Depois que o Pastor Momoh fez a notável doação ao governo, a pedra ficou guardada um cofre no Banco Central de Serra Leoa, na capital de Freetown, de acordo com a 'Africa Today'.

Pessoas na aldeia de Yakadu, onde o pastor encontrou o diamante, vivem em uma área devastada por uma sangrenta guerra civil e pela crise do Ebola.

Existem muitas grandes empresas que operam nos campos de diamante, em Kono, usando grande escavadeiras, dragas e bombas de água industriais. Portanto, é ainda mais surpreendente que o Pastor Momoh tenha encontra a joia usando ferramentas simples com picaretas e pás para cavar.

Alguns poderão ver este acontecimento como uma resposta às orações do povo, ou pelo menos um reflexo do amor de Deus pelos mais pobres.

"Com o virtuoso vigário, depois de entregar a pedra às autoridades, também pode ser visto como um ato de propiciação, momento em que Serra Leoa se distanciou simbolicamente da sedição de sangue provocada pelos diamantes de sua guerra civil que durou 11 anos, terminando em 2002", Observou Adrian Blomfield ao 'The Telegraph'.

Blomfield observou que milhares de pessoas em Serra Leoa passaram a maior parte do início dos anos 2000 cavando na lama, em regime de trabalho escravo para encontrar diamantes que financiassem uma rebelião montada por um sargento apoiado pela Libéria, Foday Sankoh.

"A Frente Revolucionária Unida de Sankoh puniu aqueles que resistiram à escravidão, mutilando essas pessoas, arrancando ouvidos e órgãos genitais ou globos oculares. Mais de 100.000 pessoas foram mortas e dezenas de milhares foram mutiladas antes da intervenção militar da Grã-Bretanha em 2000, que virou a maré da guerra a favor do governo".

As injustiças em Kono foram retratadas no plano de fundo do filme "Blood Diamond" ("Diamante de Sangue"), um filme estrelado pelos atores Leonardo DiCaprio, Djimon Hounsou e Jennifer Connelly.

O presidente Ernest Bai Koroma deu garantias de que o diamante será leiloado de forma transparente e elogiou o pastor Momoh "por não ter contrabandeado o diamante para fora do país". Ele também afirmou que o pastor Momoh será recompensado por sua bondade.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO GOD REPORTS