terça-feira, 3 de janeiro de 2017

Casagrande e Baby do Brasil optam por namoro sem sexo: "Consagração"


Em entrevista ao Fantástico, Casagrande contou que Baby do Brasil tem um papel importante em seu histórico de luta contra as drogas.

Casagrande e Baby do Brasil deram uma entrevista ao Fantástico deste domingo (1). (Imagem: G1)
Casagrande e Baby do Brasil deram uma entrevista ao Fantástico deste domingo (1). (Imagem: G1)

No último domingo (1), o Fantástico (Globo) exibiu uma entrevista com a cantora Baby do Brasil e o comentarista esportivo Walter Casagrande, que assumiram seu namoro e falaram sobre a forma como decidiram desenvolver este relacionamento: de maneira consagrada a Deus.
Namorando já há quatro meses, o casal contou que o primeiro beijo só aconteceu depois de três meses do início da relação.
"Três meses de namoro e a gente deu [o primeiro] beijo na boca", contou Baby.
Casagrande contou que Baby tem uma parte importante em sua história de luta contra as drogas, mesmo que por muito tempo ela não soubesse disso.
"Era uma noite em que eu havia usado muita droga. Ela chegou pra mim e disse: 'No dia em que você encontrar Jesus, essa agonia vai acabar", contou o comentarista, que concluiu se lembrando que anos depois, aconteceu exatamente que Baby disse: ele teve um encontro com Jesus. "Eu precisava falar isso pra ela".
Por coincidência, Baby e Casagrande estavam sendo atendidos pelo mesmo médico. O comentarista já estava tentando um encontro com a cantora há algum tempo para lhe contar sobre a transformação que havia começado em sua vida. Após uma tentativa frustrada de conversar com ela em um show dos Novos Baianos, "Casão" (como é popularmente chamado por fãs e amigos) viu a chance mais uma vez diante dele e decidiu não perde-la mais.
"Eu faço um tratamento ortomolecular de rejuvenescimento e quando eu fui nessa clínica, descobri que o doutor também esteve no show. [Nós conversávamos] e o doutor disse: 'O show foi demais. Inclusive a Baby está vindo aqui agora para falar comigo'. Eu disse: 'O quê? Doutor, vou ficar aqui esperando".

Apoio
Casagrande explicou que até então não havia nenhum sentimento mais forte entre ele e Baby, mas na tentativa de ajudá-lo a se manter longe das drogas, a cantora acabou ganhando um significado muito especial em sua vida. Na época dos jogos Olímpicos do Rio, eles eles começaram a se encontrar.
"Eu saía das transmissões e era só festa. Eu sou um dependente químico. Eu ia ficar a mercê de tudo aquilo que estava acontecendo lá fora sozinho", contou Casagrande.
Para que o ex-jogador não corresse mais o perigo tão grande de usar drogas, Baby o convidou todos os dias para jantar.
"Foi a primeira vez que eu fiz uma grande transmissão esportiva e não tive uma recaída", revelou ele.
Casagrande e Baby com amigos, após culto no qual o comentarista compartilhou seu testemunho. (Foto: Facebook)

A semana de encontros e jantares acabou aproximando os dois e Baby contou que isto a deixou com certo receio.
"Eu senti falta de estar na companhia dele. Mas meu medo era que eu não poderia, de forma alguma, dar bandeira ou me apaixonar. Não posso tomar a frente do Senhor", contou a cantora. "Eu comecei a pedir a Deus para confirmar e Ele ficou em silêncio, rindo de mim".
Casagrande então tomou a iniciativa de ser sincero sobre seus sentimentos com relação a Baby.
"Falei com ela que queria namorar, que estava apaixonado. Aí quando ela me disse que precisava esperar Deus confirmar, eu disse: 'ah não acredito", contou. "Eu tenho certeza que Deus vai deixar".

Escolhendo Esperar
A abstinência sexual é algo que ambos decidiram que faça parte deste namoro, como forma de consagrar este relacionamento a Deus.
"Não é não fazer mais sexo. É esperar para fazer com a pessoa certa, com quem se apaixonasse", explicou Casagrande. "A Baby é muito mais do que sexo pra mim. A relação sexual é um complemento da relação com uma pessoa como ela. Então não está me preocupando, me incomodando".
Baby explicou que, ao contrário do que muitas pessoas imaginam, este tempo sem relação sexual serve ainda mais para um conhecimento mútuo no namoro.
"Essa consagração sexual é importante para que você conheça realmente a pessoa", disse ela.

segunda-feira, 2 de janeiro de 2017

Você já pensou nas consequências de servir a Jesus?

BRASIL

A primeira revista Portas Abertas do ano relata como nossos irmãos nos países onde o Budismo e o Hinduísmo são as religiões predominantes vivem. Eles sabem o que isso significa. Muitos já sofreram várias experiências desagradáveis em razão da intolerância religiosa



Budismo, uma religião que acredita que o cristianismo é contrário à sua cultura e identidade nacional. Por isso, os extremistas acreditam que os cristãos devem ser perseguidos. Para eles, até a presença dos nossos irmãos lhes causa má sorte. Uma outra religião que também não tolera a fé cristã é o Hinduísmo. Na Índia, país com maior população hindu e onde a fé se desenvolveu, apesar de toda diversidade e bom exemplo econômico, o cenário religioso tem enfrentando momentos delicados. O Partido Bharatija Janata (BJP), que é pró-hindu, tem dominado o governo e feito mudanças importantes no país com o foco de que a Índia se torne uma nação completamente hindu.

O casal Neeraj* e Ritu* sabem bem o que significa esse processo de hinduinização na Índia. Após ser pressionado por radicais, Neeraj negou a Cristo horas antes da celebração de Natal. A Revista Portas Abertas de janeiro vem contar o que isso representou na vida deles e como lidam com a pressão diariamente. Nimal* é um pastor de uma aldeia no Sri Lanka, um dos países com maior pressão budista. Ele também relata sobre as experiências e riscos que ele e sua família enfrentam por decidir permanecer como parte de uma minoria no país. Na leitura, você pode conferir também como pastores e líderes do país, que assim como Nimal, têm ganhado uma nova perspectiva diante da perseguição que enfrentam vinda do extremismo budista. Veja o que os participantes têm a dizer sobre o trabalho da Portas Abertas e os resultados dessa obra.

Se você ainda não recebe a Revista Portas Abertas, cadastre-se e receba mais informações sobre a causa da Igreja Perseguida. Confira o que tem acontecido com nossos irmãos perseguidos pelo mundo, a agenda dos próximos eventos, visitas de correspondentes internacionais, comentários de nossos parceiros, um devocional especial, pedidos de oração e muito mais. Nesta edição há uma lista da situação dos pastores e líderes que já foram presos no Irã. Além disso, entenda como você pode fazer mais pelos cristãos perseguidos no Iraque e Síria. A nossa ajuda continua sendo necessária. Comece o ano fazendo mais por quem tanto precisa.


*Nomes alterados por motivos de segurança.

Fonte: www.portasabertas.org.br

domingo, 1 de janeiro de 2017

Pastor perdoa motorista alcoolizado que matou seu filho atropelado

“Isso foi, com certeza, um teste daquilo que pregamos e cremos”, afirma co-pastor da igreja


Pastor perdoa motorista que matou seu filho atropelado

O pai de um menino atropelado no dia de Natal decidiu se encontrar com o homem que matou seu filho para estender perdão. O pastor australiano Karl Sisson recebeu na igreja que lidera Adrian Murray, 24 anos. Ele estava dirigindo alcoolizado quando atropelou Josiah Sisson, 9 anos, na cidade de Springwood, na costa leste da Austrália. O menino foi levado ao hospital em estado grave e acabou falecendo um dia depois.
A tragédia aconteceu no Natal e, segundo o jornal ABC News, o encontro aconteceu na igreja onde Karl ministra, no dia seguinte. Murray participou do culto. No final, emocionados, o pai da vítima e o acusado se abraçaram e choraram. Peter Field, outro pastor da igreja, divulgou as imagens. “Para ser honesto, essas fotos me confrontam e me desafiam”, relatou.
“Quando o motorista viu o pastor Karl Sisson, acabou caindo em seus braços, visivelmente tocado”, conta. Para ele. “Isso foi, com certeza, um teste daquilo que pregamos e cremos. Como é de se imaginar, foi um momento de muita emoção para todos”, finalizou.

Carro de Adrian Murray.
Josiah estava no quintal de casa com alguns amigos olhando os enfeites natalinos da rua quando o carro conduzido por Murray invadiu a calçada e o atropelou, batendo na lateral da casa, que ficou bastante danificada.
Para os pais da vítima, a decisão de perdoar o acusado pelo crime era algo muito importante. O motorista havia ingerido álcool e foi acusado de homicídio. Ele aguarda em liberdade o início de seu julgamento, programado para fevereiro.
Fonte: noticias.gospelprime.com.br

sábado, 31 de dezembro de 2016

Homem se recusa a negar Cristo, mesmo sendo eletrocutado pelo Estado Islâmico

Ele foi pendurado de cabeça para baixo, recebeu choque elétrico, foi agredido com pregos, amarrado com arame farpado e recebeu sal em suas feridas. Mesmo assim, ele não negou a Cristo.

O piloto jordaniano Maaz al-Kassasbeh foi queimado vivo pelo Estado Islâmico em 2015. (Foto: Reprodução)
O piloto jordaniano Maaz al-Kassasbeh foi queimado vivo pelo Estado Islâmico em 2015. (Foto: Reprodução)
Por se recusar a negar Jesus Cristo, um homem foi amarrado no teto de uma cela e torturado com pregos e arames farpados por militantes do Estado Islâmico (EI), em Mossul, no Iraque.

A história de Carlos (nome fictício por razões de segurança), que hoje está refugiado na Jordânia, foi compartilhada com missionários da organização Christian Aid Mission.

Quando o EI invadiu Mossul, em 2014, o grupo deu aos cristãos quatro opções: deixar a cidade, se converter ao islamismo, pagar uma taxa de proteção (jiyza) ou ser morto.

Quando Carlos se recusou a cumprir as exigências do EI, os terroristas o levaram para um local desconhecido e o penduraram de cabeça para baixo, sendo segurado apenas por uma perna.
"Eles me torturaram com choque elétrico, me bateram com paus presos a pregos e me amarraram com arame farpado", lembrou. "Eles puseram sal em minhas feridas, eu gritava por causa da dor intensa".

A tortura continuou até que Carlos foi até o tribunal, onde um juiz lhe disse que ele teria que se tornar muçulmano para manter sua vida a salvo. "Eu recusei e disse: 'Se eu morrer, vou morrer orgulhoso, porque eu sou cristão'. O juiz respondeu: 'Você será baleado e executado no dia 26 de setembro".

Naquela data, o levaram aos arredores de Mossul para ser morto. No entanto, antes da execução, um superior informou que recebeu ordens para deixar Carlos ali mesmo. Os militantes o agrediram e o lançaram para fora do carro.

"Eu tentei andar, mas depois de um tempo, minhas feridas me fizeram cair e desmaiar", disse ele.
Quando Carlos recuperou a consciência, ele notou que estava em um hospital de Kirkuk, no nordeste do Iraque.

"Eles disseram que não conseguiriam tratar minha perna no Iraque e que ela precisava ser amputada", ele lembra. "Mas eu fui para a Espanha e minha perna foi tratada lá através de uma organização. Graças a Deus eu posso andar agora”.

Antes do conflito no Iraque, o país abrigava mais de 1,5 milhões de cristãos. Hoje, mais de 80% dos seguidores de Cristo abandonaram a nação, restando menos de 275 mil fiéis no local.

"O mundo nunca viu uma crise humanitária tão intensa desde o Holocausto como no Iraque e na Síria. É um genocídio cristão. Nossas igrejas estão sendo destruídas, nossos museus dizimados, mulheres e crianças eliminadas por causa de sua fé”, disse o ativista dos direitos humanos Mark Arabo ao site The Gospel Herald.

quinta-feira, 29 de dezembro de 2016

"Jesus guia minha vida", diz Rainha Elizabeth durante mensagem de Natal

“Milhões de pessoas seguem Seus ensinamentos e encontram Nele a luz que guia suas vidas. Eu sou uma delas”, disse a monarca britânica no domingo.


A Rainha Elizabeth II aproveitou o Natal para falar sobre Jesus Cristo. (Foto: Reprodução/YouTube)
A Rainha Elizabeth II aproveitou o Natal para falar sobre Jesus Cristo. (Foto: Reprodução/YouTube)

Todos os anos, a maioria dos líderes mundiais aproveitam o Natal para levar uma mensagem de esperança para a população. Na Inglaterra, a Rainha Elizabeth II aproveitou a data para falar sobre o principal motivo da comemoração: Jesus Cristo.

Em um vídeo de sete minutos, a monarca de 90 anos afirmou que o exemplo de Cristo ajuda os seres humanos enxergarem o grande valor das pequenas coisas. Ela usou o exemplo do Filho de Deus para incentivar as pessoas a continuarem fazendo pequenos atos de bondade.

"No Natal, a nossa atenção é atraída para o nascimento de um bebê que aconteceu há cerca de dois mil anos. Ele era o mais humilde dos primórdios e seus pais, José e Maria, não pensavam que fossem importantes”, disse ela.

“Jesus Cristo viveu discretamente durante maior parte de sua vida e nunca viajou muito. 

Ele foi rejeitado por muitos, embora não tivesse feito nada de errado. No entanto, milhares de milhões de pessoas agora seguem Seus ensinamentos e encontram Nele a luz que guia suas vidas. Eu sou uma delas, porque o exemplo de Cristo me ajuda a enxergar o valor de fazer pequenas coisas com grande amor”, acrescentou a Rainha.

Sua mensagem de Natal foi gravada no Palácio de Buckingham, residência oficial e principal local de trabalho da Monarca do Reino Unido, em Londres. Com o tema "inspiração", seu discurso foi publicado no último domingo (25).

Seguindo o exemplo de seu pai, o Rei George V, Elizabeth fez sua primeira transmissão ao vivo pela rádio em 1952. Em 1957, seu discurso de Natal foi televisionado pela primeira vez.

Fé pública da Rainha
A declaração pública da fé da Rainha Elizabeth em Cristo não é atual. Ela escreveu detalhes sobre sua crença em um livro publicado em abril de 2016, marcando a comemoração de seu 90º aniversário, com o título “The Servant Queen and the King She Serves” (“A Serva Rainha e o Rei que Ela Serve”, em tradução livre).

"Eu tenho sido — e continuo sendo — muito grata por suas orações e a Deus, por Sua benignidade. De fato, tenho visto a Sua fidelidade”, escreveu ela no prefácio do livro.

A Rainha escreveu detalhes sobre sua crença em um livro. (Foto: Reprodução)

quarta-feira, 28 de dezembro de 2016

Após 10 cirurgias plásticas, cantora confessa que focar na beleza não é o plano de Deus

Heidi estava no auge de sua fama quando ficou obcecada por cirurgia plástica. Hoje ela pede para que as mulheres não foquem na beleza exterior.

Refletindo sobre si mesma no vídeo, Heidi diz que ela foi um "modelo ruim" na área da beleza. (Foto: Divulgação).
Refletindo sobre si mesma no vídeo, Heidi diz que ela foi um "modelo ruim" na área da beleza. (Foto: Divulgação).
Ela passou por mais de 10 procedimentos de cirurgia plástica, mas agora a cantora Heidi Montag Pratt, ex-estrela do reality musical “The Hills”, está alertando as mulheres para se concentrarem em sua beleza interior, dada por Deus. Em um novo vídeo para o canal Faithwire, Heidi diz que focar na beleza exterior não é “o plano de Deus”.

Ela afirma que as mulheres precisam basear seus valores na beleza interior. "É difícil neste mundo e eu sinto que a pressão de ser linda pelos padrões do mundo está cada vez maior”, diz.

"Eu sinto que há mais ódio, crítica e negatividade em relação às mulheres. E eu não falo só das cristãs, mas de todas elas. Por isso, é importante enfrentar essas críticas e ter nossos valores baseados em quem somos, na nossa beleza interior. O fato da beleza ser temporária mostra que focar nela não é o plano de Deus para nós", afirmou.

Heidi estava no auge de sua fama em “The Hills” com seu marido Spencer Pratt, quando ela ficou obcecada por cirurgia plástica. A longa lista dos procedimentos que ela fez incluiu levantamento de sobrancelha, trabalho no nariz, queixo e dois alargamentos de mama.

Valorizar as diferenças
Refletindo sobre si mesma no vídeo, Heidi diz que ela foi um "modelo ruim" na área da beleza. Agora ela está implorando para que as mulheres possam ouvir o que Deus diz sobre elas e possam também valorizar as coisas que as tornam diferentes das outras.
"É importante ouvir a Deus. Não devemos nos comparar com outras pessoas. Isso é completamente diabólico e os planos do inimigo são opostos ao que Deus quer para nossas vidas", disse ela.

"Se continuarmos assim, estaremos longe de Deus e estaremos fazendo diferente do que deveríamos fazer. Todas devemos ser diferentes e não focar apenas na beleza exterior. Isso é devastador. Eu oro e espero que possamos nos livrar disso a cada dia”, finalizou.

Confira o vídeo na íntegra:

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO CHRISTIAN TODAY

terça-feira, 27 de dezembro de 2016

Cristãos podem enfrentar 5 anos de prisão por comemorarem o Natal, em Brunei


Cristãos e outras minorias podem celebrar o Natal, mas devem fazer isso de modo privado. Além disso, eles precisam antes avisar as autoridades.

A proibição de Natal é justificada sob as novas leis. (Foto: Reprodução).
A proibição de Natal é justificada sob as novas leis. (Foto: Reprodução).

Qualquer pessoa que seja encontrada celebrando o Natal em Brunei (que fica no Sudeste Asiático) poderá enfrentar até cinco anos de prisão, segundo uma declaração do sultão do estado que é rico em petróleo. Brunei firmou sua proibição de Natal no ano passado por temer que a celebração aberta leve a população muçulmana a ser expulsa.

Cristãos e outras minorias podem celebrar o Natal, mas devem fazer isso de modo privado. Além disso, eles precisam antes avisar as autoridades. Os líderes religiosos islâmicos da região promoveram a proibição, advertindo que adotar as “armadilhas do Natal” equivale a imitação de outra fé, proibida em algumas interpretações do Islã.

Funcionários do Ministério de Assuntos Religiosos também teriam visitado empresas locais para garantir que eles não estão exibindo decorações de Natal, incluindo chapéus de Papai Noel e banners com saudações natalinas.

O sultão Hassanal Bolkiah, que governou a antiga colônia britânica por quase 50 anos, introduziu a proibição do Natal em 2014, no mesmo ano em que Brunei adotou um código penal mais rígido, baseado na sharia islâmica e incluindo punições como a amputação.

A proibição de Natal é justificada sob as novas leis. A punição por celebrar a data é uma multa de 20 mil dólares até cinco anos de prisão. Ou ambos.

A proibição encontrou resistência - a campanha de mídia social #MyTreedom, que incentiva os cristãos em países como a Arábia Saudita e o Irã a postar imagens de si mesmos comemorando o Natal, inclui várias contribuições de moradores de Brunei. Pelo menos 65% da população de 420 mil habitantes de Brunei são muçulmanos.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO INTEPENDENT.CO

segunda-feira, 26 de dezembro de 2016

Jovens falam sobre santidade antes do casamento: "Estamos na contramão do descartável"

Muitos jovens são adeptos ao movimento Eu Escolhi Esperar, que já conta com mais de 2 milhões de seguidores no país.


Juntos há quase um ano, Amanda e Jonielson pretendem se preservar até o casamento. (Foto: Ísis Capistrano/G1 AM)
Juntos há quase um ano, Amanda e Jonielson pretendem se preservar até o casamento. (Foto: Ísis Capistrano/G1 AM)

Em um mundo de prazeres passageiros e relacionamentos descartáveis, muitos jovens optaram por valorizar a aliança do casamento e os princípios bíblicos que acompanham a decisão.
Para casais como a administradora Amanda Souza, 25, e o personal trainer Jonielson Soares, 26, esperar dentro dos conceitos bíblicos é a melhor escolha.
Antes de conhecer Jonielson, Amanda chegou  a escrever uma carta para Deus pedindo para que o próximo namoro fosse com uma pessoa que segue os mesmos princípios que ela. “Dois dias depois ele puxou conversa comigo”, disse ela ao G1.
Jonielson tinha participado do seminário "Eu Escolhi Esperar" em 2015 e estava decidido que não queria algo fora do propósito da campanha. “Passamos um mês em oração e depois assumimos o compromisso. Desde o início conversamos que nosso namoro tem como objetivo o casamento e por isso vamos nos preservar para isso”, explicou.
O casal se preserva sem beijos ou sexo, e irá seguir assim até o casamento. Estabelecer princípios bíblicos nos relacionamentos é uma das propostas do movimento criado em 2011, que já angariou mais de 2 milhões de seguidores de diversas no país.
Segundo o idealizador da campanha, pastor Nelson Júnior, 40, o movimento foi criado com o intuito de ajudar jovens em seus principais dilemas, especialmente a sexualidade.
“É uma campanha de preservação para o casamento e a importância de se preservar para o matrimônio e quais são as consequências disso. Nós acreditamos muito que o sexo é mais que prazer. A gente vai na contramão do descartável”, explicou.
Um dos jovens casais que escolheu estar firme neste propósito é a universitária Nayanne Mesquita, 18, e o estudante Tiago Ramos, 18, que estão juntos há dois anos. Para Nayanne, a diferença de um relacionamento sem sexo é a cumplicidade. “Somos mais amigos, conversamos muito, tem muito companheirismo. Nós oramos juntos todos os dias”, contou.

Nayanne e Thiago dizem que a parceria é essencial no namoro. (Foto: Ísis Capistrano/G1 AM)
Mesmo que os amigos tirem sarro, eles não dão a mínima importância. “Tenho uma pessoa que vai estar sempre do meu lado, é a ela que tenho que valorizar. Não é uma paixão efêmera e nós oramos juntos para que Deus providencie o futuro que agrada a ele”, disse Tiago.
Não é preciso ser virgem para aderir ao movimento. Segundo o pastor Nelson, 70% das pessoas que estão na campanha não são mais virgens. "Por mais que elas tenham tido experiências, ainda não se casaram e se identificam com o movimento porque desejam que o próximo namoro não tenha intimidade sexual até o casamento”, explica.
Esse é o caso de Milena Aguiar, 19. “Meu parceiro é meu primeiro namorado, mas decidiu esperar comigo. Com Deus tudo é possível, Ele nos faz forte”, ressalta.
O movimento serve de apoio não apenas para casais, mas também para jovens solteiros.
“Quando se espera, qualquer decisão tem 99% possibilidade de dar certo. Principalmente quando são escolhas que vão impactar a vida inteira”, disse Marília Sá, 27.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE G1

domingo, 25 de dezembro de 2016

O Natal da Igreja Perseguida

Você já imaginou como é comemorado o Natal em países onde o cristianismo é proibido? Para muitos cristãos, o dia 25 de dezembro é um dia de festa e também uma ocasião para se alegrar pelo nascimento de Jesus Cristo. Mas há lugares em que se você preparar uma festa de natal pode atrair muitos problemas.

Saiba como será o Natal de alguns cristãos neste ano e lembre-se deles em suas orações:

Nomes e algumas fotos foram alterados e outros não divulgados por motivos de segurança.

Deve ser discreto
“Para nós, o Natal é uma data muito especial. Cantamos e adoramos a Deus, oramos uns pelos outros e pelo nosso país. Mas tudo isso deve acontecer em segredo, em nossas casas e não na igreja. Nunca tivemos uma árvore de Natal e não usamos enfeites para não chamar a atenção dos muçulmanos”, disse Saadia*, uma cristã perseguida.


As últimas semanas foram tensas
Extremistas islâmicos estão agitados nessa época do ano. Eles andam ameaçando os cristãos que abriram igrejas em construções comuns e não em edifícios públicos. Destruições e mortes continuam acontecendo independente do Natal. Nossos irmãos indonésios pedem orações.


O toque de recolher vai se estender até 25 de dezembro
Várias igrejas foram ameaçadas e avisadas sobre as consequências que terão de enfrentar caso comemorem o Natal. Extremistas islâmicos pregaram cartazes com o seguinte alerta: “Não é permitido adorar a Deus e celebrar o Natal sem permissão prévia”. O serviço de segurança de Estado anunciou a paralização imediata dos serviços de internet e toque de recolher até 25 de dezembro.


Chorar com os que choram
No começo do mês, cristãos foram atacados durante um culto em Cairo, no Egito. Muitas crianças e mulheres morreram. “Admito que é muito difícil expressar em palavras a profundidade da tristeza e da dor que enche nossos corações”, disse um parceiro da Portas Abertas no país. “Por favor, junte-se a nós em orações durante esses dias tristes, especialmente durante os próximos dias para que aqueles que perderam seus queridos possam encontrar conforto no Senhor". Cristãos estão enfrentando grandes batalhas nesse Natal. Que nossos irmãos egípcios possam ter um novo amanhecer de esperanças e que a luz de Jesus brilhe sobre os cansados e feridos.


Há esperança!
Rafael*, de 21 anos, escolheu permanecer na Síria com mais alguns amigos para preparar atividades para as crianças nesse Natal. A preparação já começou e dentro da programação tem: Teatro contando a história do nascimento de Jesus, estábulo vivo, árvore de natal para as crianças enfeitarem e outras atividades. Ele sente que tem uma tarefa de cuidar das crianças da igreja na aldeia onde ele vive: "Quando eu me coloco no lugar de uma criança, penso se conseguiria ou não viver sem atividades divertidas, sem brincar, sem celebrar o Natal e a Páscoa. Por isso, tentamos organizar eventos para as crianças da igreja ".


Além de decorações e árvores de Natal
Comemorar o nascimento do salvador é uma decisão corajosa e até ousada para a igreja em Bangladesh, mas eles entendem que dessa forma podem compartilhar o amor de Jesus e fazer com que os bengaleses compreendam o significado dessa data e também experimentem a alegria e a paz que eles sentem por serem cristãos.


A oração não deve cessar
“Olá, irmãos! Eu sou Maryam. Eu e minha família nos convertemos a Jesus há 10 anos. Somos membros de uma igreja doméstica em nosso país e no Natal nos reunimos na casa de alguém da igreja e celebramos esse grande dia com louvores e orações a Deus. Este ano não podemos celebrar com toda a igreja por motivos de segurança. Por causa disso, convidamos dois amigos para celebrar e orar conosco. O Natal é um momento de alegria para os cristãos iranianos, mas também um tempo de medo. As investigações policiais são intensificadas nessa época. Neste Natal, vamos todos orar por aqueles que não podem celebrar o Natal em liberdade”.


Galeria de fotos do Natal
Encenação do nascimento de Jesus no Dia de Oração pela Síria


“Jesus nasceu” escrito por velas no deserto de Omã


Em um campo de refugiados no Iraque, fizeram uma tenda na época de Natal com estábulo e uma árvore de Natal. Na tenda está escrito: “Lar é onde Jesus está”.


Mãe e filha em celebração do Natal na Colômbia






Família cristã após a comemoração do Natal no Oriente Médio

www.portasabertas.org.br

sábado, 24 de dezembro de 2016

Ore por Aleppo? Pesquisa diz que poucos cristãos oram por refugiados

Apenas 19% dos cristãos afirmam que oram pelos refugiados, segundo pesquisa feita pela organização Visão Mundial.

Pai segura seu filho morto em Aleppo, na Síria, depois de um atentado suicida. (Foto: Manu Brabo/Associated Press)
Pai segura seu filho morto em Aleppo, na Síria, depois de um atentado suicida. (Foto: Manu Brabo/Associated Press)
Enquanto milhares de pessoas continuam evacuando Aleppo — cidade que já foi a mais populosa da Síria e uma das maiores comunidades cristãs do Oriente Médio — o apoio aos refugiados parece estar diminuindo.

Segundo uma pesquisa encomendada pela organização Visão Mundial e aplicada pela Ipsos, poucos cristãos tomaram medidas em favor dos refugiados nos últimos dois anos. 

Em 2016, 38% dos cristãos disseram que se envolveram em causas com refugiados, comparado a 44% no ano anterior. Além disso, o número de cristãos que oram por refugiados sírios caiu em mais de um terço este ano, para 19%.

"É chocante ver que os cristãos, que são mantidos a um padrão mais elevado pelo nosso Senhor, estejam orando ainda menos pelos refugiados", disse Richard Stearns, presidente da Visão Mundial.
No ano passado, os cristãos americanos se tornaram um pouco mais dispostos a compartilharem notícias sobre os refugiados nas mídias sociais (14%) e fazer doações aos grupos de ajuda (11%), informou a Visão Mundial.

Estima-se que 25 mil sírios tenham fugido do leste de Aleppo desde que um cessar-fogo entre o governo e grupos rebeldes começou na semana passada.

Como resultado dos confrontos, a localização de algumas ​​igrejas que remontam aos primeiros anos da fé se encontram em situação precária. Apesar da violência, a maioria das igrejas ainda funcionam no lado ocidental da cidade, controlado pelo governo. Na quarta-feira (21), uma bomba explodiu uma árvore de Natal iluminada no oeste de Aleppo, onde líderes cristãos e oficiais do governo estavam reunidos.

Diante da guerra civil, a população da Síria começou a se espalhar em 2011; cerca 6,1 milhões de sírios permanecem deslocados dentro de seu país e 4,8 milhões estão como refugiados. Metade dessas pessoas são crianças.

Uma pesquisa divulgada em janeiro pela LifeWay Research indicou que, apesar do apoio aos refugiados, muitas igrejas americanas apresentam preocupações em relação ao tema.

Mais da metade dos pastores batistas (56%) e pentecostais (50%) dizem que existe uma sensação de medo em sua igreja sobre os refugiados que vão para os Estados Unidos. O mesmo acontece com 33% dos pastores luteranos (33%) e 29% dos presbiterianos.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE CHRISTIANITY TODAY

sexta-feira, 23 de dezembro de 2016

Pastor preso no Vietnã é forçado a comer comida misturada com vidro quebrado e chumbo

O líder é conhecido por lutar pelos direitos dos cristãos, ser ativista de liberdade religiosa e militar pela democracia. Chinh já fez greve de fome na prisão por não ter seus cinco minutos mensais de ligação para a família.

Antes de sua prisão, Nguyen Cong Chinh era um pastor protestante sincero e ativista da liberdade religiosa. (Foto: Reprodução).
Antes de sua prisão, Nguyen Cong Chinh era um pastor protestante sincero e ativista da liberdade religiosa. (Foto: Reprodução).
Nguyen Cong Chinh, um pastor vietnamita, teria recebido comida misturada com vidro quebrado e chumbo, relata o site Persecution.org. Sua água cheirava como inseticida e sua comida muitas vezes tinha moscas mortas. O pastor fez uma greve de fome depois que não lhe foi permitido sua chamada de cinco minutos por mês a sua família.

Ele já foi transferido para várias prisões e está cumprindo uma sentença por lutar pelos direitos religiosos de grupos nas terras altas. Ele foi transferido para outro campo de prisioneiros onde foi colocado em isolamento por supostamente liderar o protesto.

Sua família não foi informada sobre a transferência, e sua esposa, Tran Thi Hong, só descobriu quando ela o visitou no dia 12 de dezembro. As autoridades da prisão lhe disseram que Chinh foi transferido para a prisão de Xuan Loc, na província de Dong Nai.

Maus tratos e humilhações
Membros do Congresso dos Estados Unidos e 14 líderes religiosos vietnamitas pediram o fim do assédio e dos ataques físicos contra o Pastor Chinh, que cumpre pena de 11 anos. Depois que ele emitiu uma queixa por escrito no dia 23 de março de 2014, detalhando as ocasiões em 2012 e 2013 em que os guardas da prisão o agrediram fisicamente, as autoridades penitenciárias o forçaram a ficar na frente de outros prisioneiros enquanto ele era humilhado.

No dia 29 de maio, 14 membros do Conselho Inter-Religioso do Vietnã - que inclui líderes religiosos protestantes, católicos, budistas, Cao Dai e Hoa Hao - enviaram uma carta ao primeiro-ministro vietnamita, Nguyen Tan Dung, pedindo o fim do "terrorismo mental e físico de prisioneiros que enfrentam a injustiça".

Membros do Congresso dos Estados Unidos, incluindo o senador Marco Rubio, que concorreu a presidência dos EUA neste ano, e o representante Bill Posey, também expressaram preocupações sobre o tratamento do pastor Chinh e pediram sua liberação imediata.

Quem é Chinh?
Antes de sua prisão, Nguyen Cong Chinh era um pastor protestante sincero, ativista de liberdade religiosa e militante da democracia. Ele teve uma longa história de conflito com autoridades locais.

Natural de Quang Nam, desde 1985 vive nas províncias de Kon Tum e Gia Lai, nas Terras Altas Centrais, onde foca seu ministério em minorias étnicas. Em janeiro e setembro de 2004 a polícia usou escavadeiras para destruir a capela menonita não registrada do pastor Chinh em Kon Tum.

Em 2006, o Pastor Chinh fundou a Sociedade Evangélica do Povo Vietnamita (VPEF), que se concentra no trabalho de caridade, bem como na assistência aos prisioneiros minoritários e suas famílias. Em 2008, a polícia convocou o pastor Chinh para sessões diárias de interrogatório por mais de 50 dias.

Em 28 de abril de 2011, ele foi preso em sua casa em Plei Ku, Gia Lai sob acusações de sabotagem da política de unidade sob o Artigo 87. Um artigo no jornal da Polícia Popular no dia seguinte declarou que a agência provincial de investigação de segurança da polícia havia recolhido centenas de arquivos através da "inspeção administrativa" do "autoproclamado" Pastor Chinh desde 2003, que mostrou ter supostamente relação com reacionários estrangeiros, incluindo membros exilados do ex-grupo de resistência Montagnard conhecido como FULRO, para conduzir atividades anti-governo.

Em particular, o artigo afirmou que ele havia coletado informações de sites de organizações como a Human Rights Watch e grupos democráticos baseados no exterior, entrevistas concedidas a meios de comunicação estrangeiros e parceria com ativistas anti-governo para acusar falsamente o Vietnã de suprimir a liberdade religiosa e apelar sua re-designação como “País de Preocupação Particular” por violações da liberdade religiosa.

Em 2009, Pastor Chinh recebeu o Prêmio dos Direitos Humanos do Vietnã da Rede de Direitos Humanos do Vietnã, nos Estados Unidos.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO SITE HELLO CHRISTIAN

quinta-feira, 22 de dezembro de 2016

Mesmo ferido, jovem trabalha para alimentar moradores de rua: “Quero espalhar o Evangelho”

Dias depois de sofrer um acidente de carro, o jovem cristão resolveu retornar ao trabalho para conseguir dinheiro e ajudar moradores de rua no Natal.

Jakeem Tyler trabalhando com um colar cervical no Chick-fil-A, em Indiana, nos Estados Unidos. (Foto: Facebook/Cameron Nelson)
Jakeem Tyler trabalhando com um colar cervical no Chick-fil-A, em Indiana, nos Estados Unidos. (Foto: Facebook/Cameron Nelson)
O jovem Jakeem Tyler, de 18 anos, se tornou uma inspiração para muitos depois que sua história passou a circular na internet. Dias depois de sofrer um acidente de carro, ele resolveu retornar ao trabalho para conseguir dinheiro e ajudar moradores de rua no Natal.

Por causa de seu esforço por amor ao próximo, ele conseguiu recebeu mais de 40 mil dólares (equivalente a 134 mil reais) com a ajuda de pessoas que ficaram comovidas com sua atitude.

A campanha de arrecadação começou depois que uma foto de Jakeem no caixa da rede de fast food ‘Chick-fil-A’ foi publicada no Facebook. A imagem mostra o jovem feliz, trabalhando com um colar cervical.

Cameron Nelson, a cliente que publicou a foto nas redes sociais, conta que perguntou ao rapaz o que havia acontecido com ele para trabalhar nessas condições. “Ele disse que se envolveu em um acidente de carro dias antes, mas estava trabalhando porque precisava do dinheiro para alimentar os moradores de rua no Natal".

Inspirada pela nobre causa do jovem, Cameron reuniu alguns amigos e lançou a campanha de arrecadação de dinheiro, com a meta de juntar 2,5 mil dólares. De maneira inesperada, a história de Jakeem comoveu muito mais pessoas. Nesta terça-feira (20), foi levantado mais de 43 mil dólares para sua ação.

Jakeem conta que sua ética de trabalho veio de seus pais, em entrevista ao programa americano Fox & Friends. "Quando eu tinha 7 anos, depois da igreja aos domingos, íamos no centro da cidade para alimentar os moradores de rua", ele lembra.

O jovem já sabe o que pretende fazer pelo resto de sua vida: "Eu gostaria de ser um evangelista e viajar pelo mundo espalhando a minha fé e o Evangelho. Eu quero trabalhar na liderança de jovens e adolescentes", afirmou.

Seu conselho para outros jovens é de "ser sempre uma bênção para alguém". "Todos nós passamos por diferentes batalhas, então tenha compaixão pelo próximo”.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE THE CHRISTIAN POST

quarta-feira, 21 de dezembro de 2016

"Jesus Cristo é a única solução", diz diretor evangélico da CIA sobre ataques muçulmanos

Mike Pompeo é cristão, veterano do exército e defensor pró-vida. Em seus discursos, o diretor da CIA condena os ataques terroristas e campanhas a favor do aborto.

Pompeo disse que foi honrado pela oportunidade de servir e trabalhar ao lado de Trump. (Foto: Reprodução).
Pompeo disse que foi honrado pela oportunidade de servir e trabalhar ao lado de Trump. (Foto: Reprodução).
O presidente eleito Trump nomeou seu novo chefe da CIA, Mike Pompeo. Cristão evangélico, Pompeo é uma figura respeitada na comunidade da segurança nacional. Ele também é um veterano do exército e defensor pró-vida.

Há dois anos, Pompeo fez um discurso em uma igreja, onde disse que os muçulmanos pensam que o Islã é "a única forma" de tratar as pessoas. "Esta ameaça para a América é de pessoas que acreditam profundamente que o Islã é o caminho e a luz e a única resposta", disse Pompeo aos frequentadores da igreja, de acordo com a Press TV.

"Essas pessoas acreditam que devem exterminar os cristãos da face da terra", acrescentou. "Eles abominam os cristãos", foi ele sobre uma minoria entre os muçulmanos. Pompeo aconselhou os crentes a "orar e ficar de pé e lutar e certificar-se de que sabemos que Jesus Cristo é o nosso salvador e é verdadeiramente a única solução para o nosso mundo".

Após o bombardeio de Boston em 2013, Pompeo chamou líderes muçulmanos para denunciar atos de terrorismo cometidos em nome do Islã. "Foram só dois meses desde os ataques em Boston, e nessas semanas, o silêncio dos líderes muçulmanos tem sido ensurdecedor", disse ele.

“Falhar em condenar tais ataques torna os líderes muçulmanos potencialmente cúmplices dos ataques. Quando os ataques terroristas mais devastadores contra os Estados Unidos, nos últimos 20 anos, vieram de forma esmagadora de pessoas de uma única fé (e foram realizados em nome dessa fé), uma obrigação especial recai sobre aqueles que são os líderes dessa crença", disse ele.

Contra o aborto
Pompeo é também um empresário perspicaz, começando na Thayer Aerospace, e depois passando para a Sentry International, que fabrica equipamentos para campos petrolíferos. Pompeo também votou a favor da Planned Parenthood, chamando-a de "maior provedor comercial de abortos nos Estados Unidos".

Trump disse em uma declaração que estava orgulhoso de nomear Pompeo como diretor da CIA. "Ele serviu o nosso país com honra e passou a vida lutando pela segurança de nossos cidadãos". O presidente eleito continuou: "Ele será um líder brilhante e implacável para nossa comunidade de inteligência para garantir a segurança dos americanos e dos nossos aliados".

Pompeo disse que foi honrado pela oportunidade de servir e trabalhar ao lado de Trump "para manter a América segura". "Também estou ansioso para trabalhar com os guerreiros de inteligência dos Estados Unidos, que fazem tanto para proteger os americanos a cada dia", finalizou.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO SITE HELLO CHRISTIAN

terça-feira, 20 de dezembro de 2016

Sobrevivente da Chape é recebido com louvores no RS: “Sou um milagre, estou aqui”

Alan Ruschel voltou à cidade onde cresceu, no Rio Grande do Sul. Na entrada da residência, pessoas aguardavam o lateral com a canção “Sou um Milagre”.


Um grupo aguardou o lateral com a canção “Sou um Milagre”. (Foto: Reprodução/Globo)
Um grupo aguardou o lateral com a canção “Sou um Milagre”. (Foto: Reprodução/Globo)

Alan Ruschel, sobrevivente da tragédia da Chapecoense, voltou na noite de sábado (17) à  Nova Hartz, cidade onde cresceu no Rio Grande do Sul. O programa Fantástico, da Rede Globo, acompanhou a chegada do lateral na casa de seus pais.

Logo na entrada da residência, um grupo de pessoas aguardava o lateral com cartazes e cantando a canção “Sou um Milagre”, composta pelo pastor Carlos Moyses, da banda Voz da Verdade.

“Um milagre de Deus, né cara? Uma milagre. Estamos fortes. Vamos honrar os que foram morar com Deus”, disse Alan ao jornalista Tadeu Schimdt. “Estão cantando um louvor aí… Realmente, o que parecia não ter saída, Deus me colocou aqui de novo”.

Ao ser questionado sobre seu estado, o atleta revelou seus sentimentos extremos. “Eu estou bem, feliz por estar aqui, por estar vivo. É uma mistura de sentimentos, porque eu estou feliz por poder estar perto de quem eu gosto, por poder estar vivo, por poder estar andando… Mas ao mesmo tempo tenho aquela sensação de perda, porque perdi muitos amigos”.

Um dos grandes amigos que se foram no acidente foi o goleiro titular da Chapecoense, Danilo. Ele era muito próximo de Alan, assim como Jackson Follmann, o goleiro reserva que também sobreviveu à queda do avião na Colômbia.

Ao lembrar de Danilo, Alan chorou. “Essa semana a mulher dele colocou uma foto pedindo para eu tomar conta dela e do filhinho dela”, disse ele, emocionado.
Alan teve uma lesão na coluna, uma contusão pulmonar e pequenos ferimentos. “Pelo que conversei com os médicos, [voltarei ao futebol] daqui uns cinco ou seis meses. Preciso de três meses para calcificar a coluna e recuperar a massa muscular, porque eu emagreci muito, perdi 9 quilos em 16 dias”.

O lateral se emocionou ao lembrar que escapou da morte por ter mudado de lugar no avião. “Eu estava sentado no fundo, nas três últimas poltronas. Eu lembro que eu olhei para o Follmann — que me chama de Rato — e ele disse: ‘Rato, senta aqui’. Eu saí do lugar e fui sentar com o Follmann”.

O atleta se reencontrou com o zagueiro Neto no hospital e lembrou da conversa que tiveram. “Ele [Neto] me contou que lembra de tudo até a queda. Ele falou que estava em um vôo tranquilo, quando as luzes se apagaram. Teve uma queda de energia no avião e já se acenderam as luzes de emergência”, descreve.

Alan perguntou a Neto se os tripulantes do avião informaram algo sobre a situação. “Ele disse que não falaram nada. E aí ele disse que começou a orar, começou a pedir a Deus para proteger a ele e a nós todos que estávamos no vôo. A partir disso, ele disse que não lembra de nada”.

O jornalista também conversou com Follmann por telefone. O goleiro está internado, se recuperando da amputação na perna direita e ainda tem dificuldade para falar, por ter passado muito tempo entubado. Ele preferiu não comentar sobre o momento do acidente.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE FANTÁSTICO

segunda-feira, 19 de dezembro de 2016

O DESENVOLVIMENTO DA VOCAÇÃO

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por Tim Carriker
Quando falamos de vocação, muitos distinguem, com razão, uma vocação “geral” de uma “específica”: é comum ver um interesse maior no “ir” do que refletir as características de Cristo no dia a dia. Porém, há uma questão fundamental nisso: o desenvolvimento da nossa vocação ao longo da vida. Para isso, usaremos de exemplo o desenvolvimento da vocação de Paulo.
Temos a tendência a ter uma visão bem estática da nossa vocação “geral”, a vocação de nos assemelharmos a Cristo. Pensamos e agimos como se a conversão ocorresse de uma só vez e de maneira quase total – a ideia da transformação pronta e imediata de vil pecador em santo discípulo de Jesus.
Claro que esse é o nosso alvo, mas a Bíblia fala do desenvolvimento da nossa salvação. Por isso, podemos pensar na nossa vocação dessa maneira (Fil 2:12). É isso que os teólogos chamam de “santificação”, algo que separamos da conversão – sendo que Paulo não faz isso.
Krister Stendahl, biblista sueco, chamou atenção para isso em uma reflexão no seu livro “Paul among Jews and Gentiles”. Ele reparou que o Ocidente define seu conceito de conversão a partir do encontro de Saulo com Jesus, no caminho de Damasco. Essa ideia é de que a conversão veio como um relâmpago que derrubou Paulo e que ele foi transformado de uma vez por todas, ali, para sempre.
Mas não é isso que lemos nas Escrituras, nem nos escritos de Paulo e menos ainda nos exemplos que ele dá. Suas cartas mostram o desenvolvimento de sua vocação/salvação. Saulo era um judeu modelo, fiel piedoso, alguém que ninguém poderia botar defeito, literalmente. Saulo exerceu sua piedade por meio de sua dedicação ao estudo e a obediência às Escrituras.
Paulo levava a sério sua dedicação às Escrituras. Conhecê-la sem praticá-la era simplesmente incompreensível para esse fariseu dos fariseus – e ele praticava mesmo. Como discípulo de Jesus, mais de 30 anos depois de sua conversão, ele pôde olhar para trás e considerar a sua dedicação à piedade como uma vida “irrepreensível” (Fil 3:6). Porém, mesmo depois de sua conversão, é possível perceber quatro fases de desenvolvimento da sua salvação/vocação:
1. Fase da salvação inicial: de perseguidor a propagandista (At 9:9 / 22:11)
Quando Paulo se converteu, em sua fase de transformação inicial, não foi uma mudança do mal para o bem. Antes de conhecer a Jesus na estrada para Damasco, Paulo já era um sujeito muito bom. Em termos morais, e sei que isso é difícil de acreditar, Paulo não se tornou melhor depois de sua conversão do que era antes.
O problema é que concebemos a conversão nos termos de moralidade. Por isso, na hora do testemunho, privilegiamos as pessoas que tiveram a vida mais devassa possível, pois pensamos que isso ilustra melhor o poder de Deus. Mas a conversão de Paulo não foi assim: ela aconteceu em termos de direção.
Se conseguirmos reformular a nossa ideia de conversão para uma ideia de mudança de direção, vamos entender melhor o que Deus fez na vida de Paulo e o que Ele quer fazer em mim e você. Claro que, para muitas pessoas, uma mudança de direção exige uma mudança moral radical também. Porém, o ponto principal é a mudança de direção.
Paulo, então Saulo, estava a caminho de Damasco para acabar com o movimento cristão. Jesus o derrubou e o colocou em um novo caminho, para fortalecer e aumentar o movimento cristão. De perseguidor, se transformou em um dos maiores promotores da fé cristã. A princípio, Paulo ficou imobilizado. Mas, uma vez que a ficha caiu, não havia nada que poderia detê-lo.
A conversão é, antes de mais nada, uma mudança de direção, e é ela que pode mudar os seus hábitos e transformá-lo em servo eficaz de Deus. Muitas pessoas pensam que precisam mudar de moral antes de se converter. Sim, precisamos nos arrepender, mas o arrependimento significa literalmente virar as costas e ir na direção contrária de antes, confiando em Jesus. É isso que significa ter fé: como criança, confiar em Jesus. Uma vez feito isso, as mudanças interiores podem e vão acontecer. Mas, antes de mais nada, é preciso decidir: “Eu não vou mais andar na direção que estou andando agora”.
2. Salvação avaliada: de melhor que todos a escolhido
Não sabemos quanto tempo demorou, mas, cerca de 15 anos depois de sua conversão, Paulo não está mais silenciado e pasmado por sua conversão. Ele havia passado para uma nova fase: a da conversão avaliada. Veja em Gálatas (1:13-15) como Paulo entendia, depois desse tempo, a sua conversão; especialmente o que ele era antes de conhecer a Cristo: “seguia as tradições com mais zelo do que todos”.
Nessa segunda fase, Paulo avalia sua herança e formação. Ele entendia que, na religião, era muito bom, melhor do que os outros. Ele era uma pessoa muito zelosa e, nessa fase, continua sendo. É verdade que ele coloca um “porém” muito importante: “porém Deus, na sua graça, me escolheu…” Mas repare que esse “porém” não alterou a sua avaliação que tinha sido um seguidor piedoso de Deus, ainda que maldirecionado. Mais tarde, uns cinco anos depois, isso mudou. Assim, Paulo passou para uma terceira fase da sua salvação.
3. Salvação reconsiderada: de perfeito ao lixo
Muitos discípulos de Cristo passam a vida toda na primeira ou na segunda fase da sua salvação. Não digo isso como crítica: muitos simplesmente não imaginam que há algo mais. Mas há.
Paulo descobriu isso quando reconheceu que toda a sua piedade e herança não passavam de lixo, quando comparadas à caminhada diária com Jesus. Em algum momento, entre escrever a carta aos gálatas e, anos depois, as cartas aos coríntios e aos filipenses, Paulo reconheceu o seu devido tamanho diante de Deus. Reconheceu que tudo o que ele realizava antes era nada, diante daquilo que Deus havia feito em sua vida: “sou o menos importante dos apóstolos” e “nenhuma das coisas do passado têm valor, por causa de Cristo”. (1 Cor 15:9 / Fil 3:7-9).
Veja a diferença: na primeira fase da sua salvação, Paulo estava pasmado. Na segunda, reconhece que era bom, mas que estava no caminho errado, e Deus o havia colocado no caminho certo. Agora, 20 anos após sua conversão, Paulo entende que aquela vida anterior a Cristo era perda.
Depois de 20 anos caminhando com Cristo e 17 mil quilômetros de viagens, diante das vitórias e dos sofrimentos, aqueles poucos anos como fariseu exemplar diminuíram tanto que tornaram-se lixo. Será que um dia entenderemos as nossas vidas dessa forma?
Por incrível que pareça, isso ainda não era suficiente para Paulo. Eventualmente, uns cinco anos depois, essa percepção mudaria novamente, de forma sutil, levando Paulo a uma extraordinária quarta fase da sua salvação.
4. Salvação entregue: de “vida antes de conhecer Cristo” a “vida de blasfêmia”
Nessa fase, Paulo reavalia radicalmente se, antes de conhecer Cristo, vivia mesmo uma vida boa. A vida anterior não era mais “boa virada em lixo”. Ela simplesmente deixou de ser boa. É assim que ele fala de sua vida anterior a Cristo: “Ele me escolheu para servi-lo apesar de eu ter dito blasfêmias, o perseguido e o insultado”. (1 Tim 1:12-13)
Veja: sua vida antes de conhecer a Cristo deixa de ser “boa, porém maldirecionada”. Deixa de ser até “boa, mas transformada em lixo”, em comparação com a vida com Cristo. Paulo agora diz com todas as letras: “Eu não tinha fé, sou o maior dos pecadores”.
Vale esclarecer: nenhuma das quatro avaliações da salvação de Paulo estava equivocada. Em sua caminhada, cada avaliação estava correta, e até inspirada por Deus. Porém, à medida que caminhava com Cristo e à medida que pagava o preço do discipulado, o passado, mesmo aquele passado bom, não só diminuía em tamanho e importância, como se tornava uma vida sem fé. Paulo, então, considera-se o pior dos pecadores.
Essa é a vocação para onde precisamos caminhar, onde diminuímos tanto em importância que só nos resta refletir a Cristo. A partir daí, não importa aonde iremos ou o que faremos, porque, em tudo isso, as pessoas que se encontrarem conosco estarão se encontrando com Cristo.
Fonte: maisnomundo.org

domingo, 18 de dezembro de 2016

Cristão é crucificado pelo Estado Islâmico: `Se ama tanto a Jesus, morrerá como Ele´

Ato aconteceu na presença de sua esposa e filhos, que foram obrigados a assistir a execução

Os extremistas do Estado Islâmico perseguem, capturam e matam cristãos nas áreas em que estão controlando, e um exilado relatou a crueldade do grupo à organização World Watch Monitor.
O cristão iraquiano Esam, da região de Qaraqosh, dominada pelos extremistas, contou que seu cunhado foi crucificado “da mesma forma que Jesus”, na presença de sua esposa e filhos, que foram obrigados a assistir a execução.
Esam fugiu da região com sua esposa e três filhos, mas vários parentes não tiveram a mesma sorte. Qaraqosh é uma área predominantemente cristã e passou a ser controlada pelo Estado Islâmico em 2014.
Ele contou que recebeu um ultimato quando os extremistas tomaram a região: “Saiam, convertam-se ao Islã, paguem um imposto de proteção ou serão mortos”. Diante do cenário, ele resolveu sair, mas soube que os que se recusaram, foram mortos.
“O irmão de minha esposa foi crucificado pelo Estado Islâmico”, disse Esam, segundo informações do Gospel Herald. “Ele foi crucificado e torturado na frente de sua esposa e filhos, que foram obrigados a acompanhar tudo. Os terroristas disseram que se ele amava tanto a Jesus, deveria morrer como Jesus”, relembrou.
Os extremistas torturaram o cunhado de Esam por cinco horas, e depois de pendurá-lo na cuz, esfaquearam-no no estômago e atiraram nele, deixando-o lá. Os filhos e a esposa desse mártir foram ajudados por uma entidade sueca, que facilitou os trâmites para que eles fossem viver na Suécia.
Um casal cristão, parentes da esposa de Esam, foi aprisionado pelos extremistas, que nunca fizeram uma “audiência” com o homem. Já a mulher “agora vive com um dos militantes do Estado Islâmico”, segundo Esam. Outras meninas de sua cidade natal foram levadas como escravas sexuais: “Ouvimos falar de 12 meninas cristãs que estão com o Estado Islâmico. Pode haver mais delas nessa situação. Nosso bispo disse às pessoas para não dizerem se eles perderem suas meninas: é uma vergonha para a família”, lamentou.
Atualmente, Esam e sua família aguardam a Jordânia autorizar sua entrada como refugiado, assim como milhares de outras famílias cristãs.
Fonte: Gospel Mais