sábado, 29 de outubro de 2016

'Tumba de Jesus' é reaberta por cientistas após quase 500 anos, em Israel

A câmara fica localizada na Igreja do Santo Sepulcro, local onde muitos cristãos acreditam que o corpo de Jesus Cristo tenha sido colocado após a crucificação, em Jerusalém.

Cientistas removem pedra de mármore que cobre a câmara onde Jesus teria sido sepultado. (Foto: National Geographic)
Cientistas removem pedra de mármore que cobre a câmara onde Jesus teria sido sepultado. (Foto: National Geographic)

Cientistas expuseram a tumba onde acredita-se que Jesus Cristo tenha sido sepultado, em Israel. A câmara fica dentro da Igreja do Santo Sepulcro, que está passando por reformas nos últimos meses, em Jerusalém.

O canal National Geographic informou que a laje em questão estava coberta por um revestimento de mármore, pelo menos desde meados do século 16.

"O revestimento de mármore do túmulo foi puxado para trás, e fomos surpreendidos com a quantidade de material de enchimento abaixo dela", disse o arqueólogo Fredrik Hiebert, parceiro no projeto de restauração no túmulo de Jesus. "Vai ser a primeira análise científica em muito tempo, mas finalmente conseguiremos ver a superfície da rocha original em que, segundo a tradição, o corpo de Cristo foi colocado".

Jesus foi crucificado pelos romanos por volta de 30 depois de Cristo, como os cristãos acreditam e seu corpo foi colocado sobre uma laje de pedra calcária em uma tumba, antes que Ele ressuscitasse dos mortos. As mulheres que vieram para ungir Seu corpo três dias depois de seu sepultamento descobriram que ele não estava mais naquela tumba.

A Igreja do Santo Sepulcro está atualmente passando por um projeto de restauração maciça, apoiado pelos líderes das três denominações religiosas que têm controle sobre o local - ou seja, os da Igreja ortodoxa grega, Igreja Católica Romana e a Igreja Ortodoxa Armênia.

O projeto de 3,4 milhões milhões de dólares irá primeiramente remover as camadas de fora do túmulo, limpá-lo e repará-lo, segundo os relatórios publicados pelos diretores do projeto início deste ano.

A laje onde acredita-se que o corpo de Jesus tenha sido colocado fica dentro de uma pequena estrutura dentro do túmulo, também chamada de edícula. Segundo o jornal Mail Onine apontou, este compartimento fica a algumas centenas de metros do local onde se acredita que Cristo tenha sido crucificado.

Os pesquisadores estão usando a reconstrução como uma oportunidade para estudar a superfície original do túmulo e como ele evoluiu como um importante ponto de veneração de muitos cristãos.

"Estamos em um momento crítico para a reabilitação da edícula", disse Antonia Moropoulou da Universidade, que lidera o grupo de cientistas envolvidos na reforma.

"As técnicas que estamos usando para documentar este monumento único permitirá que todos estudem os nossos resultados como se eles próprios estivessem no túmulo de Cristo", explicou.

O túmulo precisa das reformas há muitos anos, uma vez que sofreu graves danos após um terremoto em 1927. Os últimos esforços para restaurar o local têm recebido apoio de doadores notáveis, incluindo o rei da Jordânia Abdullah II, que deu cerca de 1,3 milhão para o projeto.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO CHRISTIAN POST

sexta-feira, 28 de outubro de 2016

O amor de Cristo reina em meio à violência

EGITO

“Os egípcios islâmicos precisam enxergar que a igreja cristã no Egito é a resposta para a salvação de cada um deles; eles precisam ouvir falar de Jesus Cristo, e se nós não pregarmos a eles, quem pregará?”

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Um dos maiores ataques realizados por militantes islâmicos no Egito, aconteceu nesse mês, num posto de controle, na província do Norte do Sinai, que resultou na morte de 12 soldados egípcios. O exército do país teve o apoio das forças aéreas para se defender. O incidente alerta para o fortalecimento do Estado Islâmico em terras egípcias. Os ataques têm ocorrido com mais frequência e o governo tem se mostrado incapaz de proteger a população.

Para os cristãos egípcios, que já enfrentam a violência dos próprios policiais, como demonstração da intolerância religiosa, a situação fica ainda mais difícil. Líderes cristãos já foram executados durante cultos que foram invadidos por extremistas que declaravam a jihad (luta islâmica). Legalmente, é impossível conseguir a emissão de licença para a abertura de uma igreja. Casas de cristãos já foram queimadas e igrejas completamente destruídas.

Embora o presidente do Egito, Abdul Fatah Khalil Al-Sisi, condene os ataques violentos de grupos extremistas, como ilustra a matéria Presidente do Egito pede desculpas aos cristãos, os tribunais estão sempre contra aqueles que seguem o cristianismo, mesmo que eles sejam inocentes. Mas a igreja persevera, apesar de tudo. “Devemos estar prontos para compartilhar o evangelho. Os egípcios islâmicos precisam enxergar que a igreja cristã no Egito é a resposta para a salvação de cada um deles. Eles precisam ouvir falar de Jesus Cristo, e se nós não pregarmos a eles, quem pregará?”, observa e conclui um egípcio cristão perseguido.

Motivos de oração

*Ore pelas autoridades egípcias. Que eles possam ter sabedoria e discernimento para lidar com ataques de grupos extremistas. 

*Clame a Deus pelo cristão no país. Que eles perseverem, apesar da violência da polícia, do descaso dos tribunais e dos ataques do Estado Islâmico.

*Peça a Deus que a paz reine no Egito e que os perseguidores conheçam a Jesus como Salvador. 

Fonte: www.portasabertas.org.br

quinta-feira, 27 de outubro de 2016

Nova resolução que nega registro bíblico sobre Monte do Templo é aprovada pela UNESCO

A nova resolução parece complementar o resultado de uma votação recente na UNESCO, que negou as ligações judaicas com o Monte do Templo. Agora, o local só terá oficialmente seus nomes muçulmanos.

Monte do Templo e vista da Cúpula Dourada. (Foto: Ido Keynan)
Monte do Templo e vista da Cúpula Dourada. (Foto: Ido Keynan)

Em uma votação dramática, o Comitê do Patrimônio Mundial da UNESCO / ONU (WHC) aprovou nesta quarta-feira (26), uma nova resolução que volta a ignorar os laços judeus com o Monte do Templo e só considera os nomes muçulmanos para o local que é considerado sagrado, também para o judaísmo e o cristianismo.

Segundo a Bíblia, no local foram construídos o primeiro e o segundo templo judaico de Jerusalém. Porém atualmente há uma mesquita construída no Monte.

Israel já temia que a proposta fosse aprovada, mas também tinha esperanças de que alguns dos 21 Estados-Membros optassem pela abstenção ou oposição ao texto.

Em vez disso, a Tanzânia e a Croácia tinha pediram por uma votação secreta. Quando os votos foram contados, apenas 10 países tinham votado a favor da proposta, dois se opuseram a ela, oito se abstiveram e uma nação - a Jamaica - se ausentou da sessão.

A Autoridade Palestina e a Jordânia tinham avisado que iriam fortalecer as reivindicações muçulmanas ao local na resolução, a menos que houvesse uma votação sobre o texto existente, que era uma versão mais suave que aquele que o WHC já havia aprovado em 2015.

Israel permitiu-lhes acreditar que tinham o apoio do consenso. Parte dessa estratégia foram as declaraçõe dadas à mídia sobre como Israel esperava uma grande perda na reunião do WHC, em Paris.


Ajustes
Entre as críticas diferenças e disparidades que foram ajustadas no novo texto, estava a restauração dos termos judaicos para se referir ao Muro das Lamentações. Em resoluções anteriores os nomes estavam entre aspas ou parênteses e o local considerado sagrado era referenciado apenas com seu nome muçulmano: 'Muro Buraq'.

O Embaixador de Israel na UNESCO, Carmel Shama-Hacohen, disse que até o fim não ficou claro quanto de apoio a resolução tinha. No final, ele disse, que apenas os estados árabes do Comitê, juntamente com Cuba e Vietnã apoiaram a resolução.

De acordo com fontes diplomáticas, dentre os países que apoiaram a resolução estavam: Líbano, Cuba, Kuwait, Tunísia, Turquia, Azerbaijão, Cazaquistão, Indonésia, Vietnã e Angola.

Aqueles que se abstiveram foram: Polônia, Portugal, Croácia, Finlândia, Coreia do Sul, Burkina Faso, Peru e Zimbábue.

Já os que se opuseram foram a Tanzânia e Filipinas.

"Conseguimos surpreendê-los (os palestinos e os Estados árabes) no último minuto", disse Shama-Hacohen. "O crédito para isto é devido ao Ministério das Relações Exteriores e ao Gabinete do primeiro-ministro, Benjamin Netanyahu.

"Quero expressar um agradecimento especial às duas nações valentes: Croácia e na Tanzânia, que estavam indecisas sobre Israel e publicamente pediram uma votação, se colocando contra a vontade do mundo árabe", disse Shama-Hacohen. Ele também agradeceu aos Estados Unidos, pelo o papel significativo que desempenharam.

"Com relação ao conteúdo [da resolução], as nações árabes não tinham escolha, senão bater em retirada quase que por completo sobre a questão do Muro das Lamentações", disse Shama-Hacohen.

O problema é com referência ao Monte do Templo, unicamente por seus nomes muçulmanos de 'Al-Aqsa' e 'Haram Al-Sharif', que permanecem, disse ele.

"Mas essa questão também será resolvida um dia e a verdade vai prevalecer", acrescentou.

Ainda criticando o WHC pela votação em Paris nesta quarta-feira, Shama-Hacohen criticou os Estados-Membros que votaram a favor da nova resolução.

"Vocês acabam de adotar uma [resolução] contra a verdade histórica. Isto está em contradição total e absoluta a todos os valores", disse ele.

O representante da Autoridade Palestina, por sua vez acusou Israel de transformar uma questão sobre direitos em um debate sobre religião.

Já os Estados Unidos disseram que essas resoluções "minam o apoio da própria legitimidade desta organização" e exortou "os membros [do WHC] a adotarem uma abordagem em que todos possam trabalhar juntos".

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO JERUSALÉM POST

quarta-feira, 26 de outubro de 2016

Monte do Templo poderá ter "apenas nomes muçulmanos" após nova votação da ONU

Local sagrado para muçulmanos, judeus e cristãos, o Monte de Templo poderá ser oficialmente chamado apenas por seus dois nomes muçulmanos ("Al-Aqsa / Al-Haram Al-Sharif"), após nova votação na ONU.

Muçulmano olha para a Cúpula Dourada, no Monte do Templo. (Foto: Lucie March/Flash 90)
Muçulmano olha para a Cúpula Dourada, no Monte do Templo. (Foto: Lucie March/Flash 90)

Apenas uma semana depois do Conselho Executivo da Organização Educacional, Cultural e Científica da ONU (UNESCO) ratificar uma resolução controversa que ignorou os laços de judeus e cristãos com o Monte do Templo, o Comitê do Patrimônio Mundial ligado ao mesmo órgão irá votar mais um texto semelhante.

Desta vez, os 21 Estados membros do Comitê do Patrimônio da UNESCO irão se reunir na próxima quarta-feira (26), em Paris sobre a resolução, intitulada "Cidade Antiga de Jerusalém e seus muros". Como aconteceu com o texto controverso da semana passada, o mais recente projeto pode ser aprovado pela maioria dos componentes da mesa.

Um esboço da resolução, obtido pelo site 'The Times of Israel', mais uma vez se refere ao Monte do Templo unicamente por seus nomes muçulmanos, "Al-Aqsa / Al-Haram Al-Sharif" e o define como "um local sagrado de culto apenas para os muçulmanos". Como já registrado nos relatos bíblicos, o monte é o local mais sagrado para o judaísmo.

Enquanto o texto da semana passada incluía uma passagem com uma menção da importância da Cidade Velha de Jerusalém para "as três religiões monoteístas" [judaísmo, cristianismo e islamismo], o texto de resolução do Comitê do Patrimônio não inclui qualquer referência aos laços judeus ou cristãos para locais sagrados da área.

De acordo com as autoridades israelenses, há grandes chances de que as nações árabes, como Kuwait, Líbano e Tunísia, patrocinem a resolução e concordem em inserir uma passagem semelhante no projeto final, a fim de garantir que os países ocidentais votem a favor da resolução, ou pelo menos abstenham-se.

A resolução polêmica, aprovada na semana passada, se refere a Israel como "a potência ocupante" nos locais sagrados. A nova resolução não. O novo texto também não coloca aspas em torno do termo judeu "Muro das Lamentações", uma pontuação vista em Israel como algo que reforça ainda mais o desdém da resolução original sobre uma conexão judaica com local mais sagrado do judaísmo.

O enviado de Israel à UNESCO, Carmel Shama-Hacohen, disse no último fim de semana que essas mudanças são aparentemente menores em um texto tão hostil, no entanto, marcam concessões significativas por parte dos países árabes, o que não teria sido viável apenas alguns meses atrás.

Garotos judeus olham para o Muro das Lamentações, com a Cúpula Dourada do Monte do Templo ao fundo. (Foto: Shutterstock.com)

As 21 nações que vão votar sobre a nova resolução texto são: Finlândia, a Polônia, Portugal, Croácia, Turquia, Azerbaijão, Coreia do Sul, Indonésia, Filipinas, Vietnã, Cazaquistão, Tunísia, Kuwait, Líbano, Peru, Cuba, Jamaica, Burkina Faso, Zimbabwe, Angola e Tanzânia.

De acordo com Shama-Hacohen, o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu o instruiu a trabalhar para convencer os países suscetíveis de abstenção a irem mais longe e votarem contra a resolução, argumentando que se abster é praticamente o mesmo que apoiar.

Após a votação da semana passada, o primeiro-ministro da Itália, Matteo Renzi pediu desculpas a Netanyahu pela abstenção do país no momento e assegurou que este "erro não será cometido novamente".

Netanyahu citou a declaração de Renzi como exemplo de países que podem surpreender a ONU em votações futuras, semelhantes a estas.

"Se os palestinos continuarem a aderir a este caminho perigoso, que é realmente uma jihad diplomática contra o povo judeu, o judaísmo e o cristianismo, eles vão descobrir que surpresas da semana passada México e Itália são apenas o começo", ele insistiu.

Shama-Hacohen acrescentou que um embaixador de um Estado árabe o tinha dito que ele não entendia aonde palestinos estavam tentando chegar com resoluções do tipo, mas que as pressões políticas significavas que seu governo estava sofrendo o forçaram a apoiar a Palestina.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO TIMES OF ISRAEL

terça-feira, 25 de outubro de 2016

Mulher desiste de aborto após receber orações em frente à clínica: “Não vou matar meu filho”

Após uma complicação na gravidez, Chass foi indicada pelo médico a abortar. Na clínica de aborto, ela foi abordada por um grupo de cristãos que oraram por sua situação.

Dentro da clínica, Chass percebeu que não poderia continuar com a ideia do aborto. (Foto: Getty Images)
Dentro da clínica, Chass percebeu que não poderia continuar com a ideia do aborto. (Foto: Getty Images)

O casal americano Kirk e Chass Barker ficaram radiantes quando receberam a notícia da gravidez. No entanto, a perda de mais de 18 quilos no primeiro mês de gestação gerou preocupação em Chass.

Após uma consulta médica, a alegria do casal se transformou em desespero: o médico indicou Chass a realizar um aborto. Caso contrário, ela poderia morrer.

"Nós confiamos na palavra do médico. Fizemos um compromisso de aborto naquele dia", contou o pai, Kirk Barker, ao Life Site News.

Quando o casal chegou numa clínica de aborto no Tennessee (EUA), viram muitas pessoas orando. "Eles nos imploraram para a gente não seguir com o procedimento", recordou Kirk. "Explicamos a eles o que estava acontecendo, eles pediram desculpas e disseram: 'Vamos orar por vocês'. Eles começaram a orar, mas nós continuamos caminhando".

Dentro da clínica, quando Chass foi preencher a papelada, ela percebeu que não poderia continuar. "Logo antes de assinarmos o que chamamos de 'atestado de óbito do nosso filho’, Deus interveio", disse Kirk. "Minha esposa olhou para mim e disse: 'Eu não me importo se eu morrer, eu não vou matar nosso filho’".

O casal se levantou e saiu da clínica, feliz por não dar andamento no procedimento. No entanto, eles sabiam que essa decisão representava um risco. "Eu não quero perder a minha esposa, mas eu não quero perder meu filho também", disse Kirk.

Para resolver o dilema, eles procuraram um novo médico. Dentro de algumas semanas, o peso de Chass se estabilizou. Oito meses, Cameron nasceu saudável e sem complicações.

Hoje, Cameron tem 14 anos e seus pais não conseguem imaginar como seria a vida sem ele. "Ele é um grande garoto. Ele trabalha duro e é muito inteligente. Ele quer seguir a área de Ciência da Computação, e poderá entrar na faculdade quando tiver 16 ou 17 anos. Ele é um cara amoroso e bondoso. Eu não poderia estar mais orgulhoso dele", disse Kirk sobre o filho.

Chass e Kirk não receberam um diagnóstico oficial sobre a perda de peso na gravidez, mas suspeitam que poderia ser uma patologia chamada ‘Hyperemesis Gravidarum’, caracterizada por náuseas e vômitos que refletem na perda de peso e na desidratação da gestante.

Eles afirmam que a bondade e a compreensão demonstrada pelos guerreiros de oração na clínica de aborto mudou suas vidas. Eles não só escolheram manter seu bebê, mas também se abriram para a fé em Deus.

"Eu fui incrédulo na maior parte da vida", disse Kirk. "Deus me mostrou que eu estava errado — Ele me transformou em um cristão. Eu não sabia que eu estava perdido até ser salvo. Mas eu tive que fazer muito mais do que crer: eu tive que obedecer ao Senhor. Deus quer que nós sejamos gratos nos bons e maus momentos. Deus usa a nossa história".

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE CHRISTIAN TODAY

segunda-feira, 24 de outubro de 2016

Cristãos de 90 países vão a Jerusalém demonstrar apoio a Israel

Encontro reúne mais de 5 mil pessoas

por Jarbas Aragão 
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Cristãos de 90 países vão a Jerusalém demonstrar apoio a Israel
Cristãos de 90 países vão a Jerusalém demonstrar apoio a Israel


Uma semana após a decisão da UNESCO de negar “qualquer ligação” dos judeus com o monte do Templo, milhares de cristãos, vindos de mais de 90 nações, chegaram a Jerusalém para celebrar o Sucot, também conhecido como Festa dos Tabernáculos. Para muitos essa era uma resposta “profética” de que apesar das decisões dos seus governos, eles continuariam ao lado do povo judeu.

A Embaixada Cristã Internacional de Jerusalém realizou a 37ª anual Festa dos Tabernáculos para Cristãos, que inclui conferências e cultos de adoração. Segundo eles, a reunião é um claro cumprimento da profecia descrita em Zacarias 14:16.

As comemorações duraram uma semana – 16 a 21 de outubro – e foram marcadas pela manifestação de total apoio dos cristãos a Israel.

Segundo a tradição judaica, o Sucot tem um significado para todas as nações do mundo. Nos tempos bíblicos, 70 touros eram trazidos para serem sacrificados no Templo. O número representava o que seria o mundo conhecido na época: 70 nações.

A celebrações desse ano contou com dezenas de parlamentares cristãos pró-Israel e funcionários do governo de mais de vinte países. A Embaixada Cristã afirmou que 2016 teve um número recorde de peregrinos vindos da China e de países de língua espanhola, confirmando a tendência dos últimos anos do aumento de fluxo da América Latina e da Ásia.

O tema esse ano foi “Todas as famílias”, referindo-se à família espiritual que identifica sua linhagem até o patriarca Abraão, chamado de “pai de nações”. O número estimado de participantes passou de cinco mil.

A primeira noite do evento foi um grande culto em En Gedi, uma fonte natural nas margens do Mar Morto. Com música e dança, milhares de peregrinos cristãos demonstraram seu amor e apoio à Terra Santa. No dia seguinte, ocorreu uma grande reunião de oração no Jardim do Túmulo, identificado pela maioria dos estudiosos como o local do sepultamento e da ressurreição de Jesus.

A ICEJ foi em 1980, quando as últimas embaixadas oficiais abandonaram Jerusalém, mudando-se para Tel Aviv. Ela é considerada a maior organização cristã pró-Israel do mundo, com filiais estabelecidas em mais de 85 nações, incluindo o Brasil. Com informações Breaking Israel News

Fonte: noticias.gospelprime.com.br

domingo, 23 de outubro de 2016

Converter ou morrer


 IRAQUE

Cristãos foram intimados a abandonar o cristianismo para seguir o islã: “Era isso ou a morte, os anúncios eram bem claros; preferi deixar minha casa a mentir sobre minha fé”
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Segundo estatísticas atuais, metade dos cristãos que restaram no Iraque (cerca de 250 mil) estão vivendo deslocados. Um deles é Amer*, que nasceu e viveu em Mossul antes da invasão do Estado Islâmico (EI). “Antes mesmo da chegada dos jihadistas, eu já havia presenciado grandes mudanças em minha cidade. A simples presença de um cristão passou a ser algo inaceitável para a maioria dos muçulmanos que estavam adotando uma linha religiosa extremista”, conta ele.

Amer que sempre amou música, trabalhou com venda instrumentos musicais desde sua juventude. “Até a música em si era algo mais aceito pela comunidade, mas com o passar do tempo, a atmosfera foi se tornando sombria e não havia mais espaço para melodias. Não era a aparência da cidade que estava mudando, mas os corações das pessoas”, disse.

Segundo ele, não há como saber o que fez as pessoas aceitarem com simpatia a presença dos muçulmanos extremistas naquela cidade, mas o efeito sobre os cristãos foi algo bastante claro de se ver. “Passamos a ser tratados como estranhos e como cidadãos que não pertenciam mais a Mossul. Logo, líderes da igreja começaram a ser sequestrados e até mortos. Eu mesmo vi muitos irmãos sendo ameaçados de morte caso não retornassem ao islã. A pressão foi crescendo e muitos decidiram partir, até que eles passaram a proibir a venda de nossas próprias casas”, revela. Quando Amer decidiu ficar em Mossul, ele já estava casado e tinha quatro filhos, dois meninos e duas meninas. Embora o ramo musical estivesse em queda, ele abriu uma pequena loja, onde restaurava pianos e outros instrumentos para aqueles que ainda usavam.

Converter ou morrer
Em junho de 2014, enquanto sua esposa e filhos estavam fora da cidade, durante as férias de verão, a pressão sobre os cristãos chegou a um clímax. O EI assumiu o controle de Mossul, deixando pouco espaço para a existência de cristãos. “Minha loja estava numa área perigosa, então decidi levar os instrumentos para minha casa e trabalhar com mais segurança”, conta Amer que, na mesma época, teve a casa marcada com um N de nasrani (nazareno em árabe) ou simplesmente “cristão”. Isso espantou sua clientela.

Amer não estava mais seguro e não tinha trabalho suficiente para o sustento da família. As regras islâmicas foram restabelecidas e anúncios foram pregados em toda parte, chamando os cristãos para se converterem ao islã. “A Jizya (imposto islâmico) passou a ser cobrada como um sinal de submissão. Era isso ou a morte, os anúncios eram bem claros. Mas eu não acredito no islã, por isso, preferi deixar minha casa a mentir sobre minha fé”, afirmou.

Esperança e recomeço
O músico conta que teve medo, mas o fato de sua família já estar fora de casa era um alívio. “Minha esposa e meus filhos estavam seguros. Só tive tempo de separar meus documentos pessoais, algum dinheiro e o celular. Entrei no carro e me arrisquei por uma estrada acidentada, não vigiada por eles, e consegui chegar no Curdistão”, conta.

Atualmente, Amer vive com sua família na casa de seu sogro, que também fugiu de Mossul há alguns anos. A situação dele é melhor que a de muitos outros cristãos que tiveram de fugir. Apesar de dormirem em um quarto apertado, eles nunca tiveram que viver em uma tenda com a maioria dos deslocados. “Ouvi dizer que os soldados usam minha casa como uma espécie de hotel. Eles também ficaram com meus instrumentos, mas não tiraram de mim a paixão pela música. Estou reiniciando uma pequena loja aqui em Dohuk, com um pequeno empréstimo que fiz”, acrescenta.

“O futuro é incerto, ainda é difícil encontrar uma luz nessa escuridão. Para mim, paz e democracia é viver em paz com todos os demais. Infelizmente, nem todos pensam assim, eles acham que democracia é se livrar das pessoas que são diferentes”, reflete. Histórias e posicionamentos como o de Amer não são exceções. Milhares de cristãos trilham o mesmo caminho e têm os mesmos sentimentos. Eles descrevem o futuro como algo “sombrio”, mas afirmam que a esperança em Deus ainda brilha dentro deles, apesar de tudo.

* Nome alterado por motivos de segurança.

Fonte: https://www.portasabertas.org.br

sábado, 22 de outubro de 2016

Cristã foi torturada e trancada em contêiner por falar de Jesus: "Sigo os passos Dele"

O testemunho de Helen Berhane impactou muitas igrejas o Brasil. Na época de sua prisão, a cantora Fernanda Brum promoveu uma campanha de oração para que ela fosse liberta.
la foi punida, torturada e enviada para uma prisão militar cheia de jovens que vomitavam e choravam. (Foto: Ruth Gledhil).
la foi punida, torturada e enviada para uma prisão militar cheia de jovens que vomitavam e choravam. (Foto: Ruth Gledhil).

Uma jovem cristã da África foi torturada, espancada e também chegou a passar fome. Tudo isso porque ela se recusou a parar de dizer o nome de Jesus.

Helen Berhane é de Eritreia, na África, um dos piores países para um cristão viver. Lá, a perseguição religiosa não dá trégua. Ela encontrou refúgio na Dinamarca depois de passar anos trancada em um contêiner, apenas pelo fato de não negar a sua fé cristã.

Quando os guardas a torturavam tentando fazer com que ela parasse de dizer o nome de Jesus, ela cantava mais.

Ela testemunhou sua forte história numa conferência em Londres com o objetivo de prevenir a violência contra os cristãos. Líderes religiosos e autoridades governamentais de todo o mundo puderam ouvir seus relatos de perseguição mortal e implacável. Tudo por causa de sua fé inabalável.

De acordo com o Ministério Portas Abertas, a Eritreia está em terceiro lugar na lista das piores nações para se viver, por conta de perseguição aos cristãos. De uma população de 5,4 milhões de pessoas, 2,6 milhões são cristãos. A principal religião é o Islã. Algumas igrejas são permitidas, mas as igrejas domésticas com reuniões feitas em casa são proibidas.

Helen Berhane chamou atenção dos serviços de segurança, quando ela fez um vídeo promovendo a mensagem de Jesus como a "cura para o mundo". Ela disse: "O governo não gosta disso. Sem o evangelho, nada é possível. Podemos tentar, mas vamos falhar".

Prisão

Sua igreja foi invadida. Ela e outros jovens foram torturados. "A prisão não é algo novo para mim. Eu estive dentro e fora muitas vezes". A igreja foi fechada. "Foi uma boa oportunidade para que eu pudesse evangelizar na prisão. Começamos a falar sobre o evangelho. Falamos que Jesus amava aquelas pessoas. À noite eu cantava".

Ela foi punida, torturada e enviada para uma prisão militar cheia de jovens que vomitavam e choravam. Ela foi liberta de uma pequena cela de confinamento solitário, basicamente um buraco cavado no chão com um alçapão.

Quando ela orou, foi transferida para uma prisão de contêineres que funcionavam como um asilo de loucos. A noite era um frio congelante e de dia era tão quente que os presos pareciam assar, sem nenhuma luz. O banheiro era uma porção de terra fora da prisão, à vista dos guardas. Os prisioneiros eram alimentados no escuro com mingau feito principalmente de água, pimentão e sal.

"Então, eu disse que a única coisa que podemos fazer agora é cantar. Nós adoramos a Deus porque Ele nos deu a vida. Nós começamos a cantar, ‘obrigado Deus por este frio, este vaso sanitário, obrigado Deus por tudo’. Os guardas ficaram chocados quando cantávamos dentro do contêiner. Então eles nos torturavam com uma vara de metal que queimava nossos corpos", contou.

"Eu não desisti, porque eu segui os passos do nosso pai". Ela reforçou sua determinação pela meditação sobre a passagem da Bíblia onde Abraão se prepara para sacrificar seu filho Isaac.

"Se ele está me pedindo para sacrificar alguma coisa na minha vida, eu posso sacrificar”, ressaltou. De alguma forma, ela tinha encontrado um material para escrever, e começou a enviar cartas para os guardas sugerindo que eles seguissem a Jesus, citando a Bíblia.

"Eles descobriram que eu estava enviando as cartas para os guardas. Eles pediram a minha Bíblia. Eu disse que ela estava na minha mente. Então eles disseram que iam destruí-la e começaram a bater na minha cabeça”, relatou.

Depois de muita tortura, ela foi finalmente enviada para o hospital porque ela não podia andar, e de lá foi enviada para a casa de sua família. Ela fugiu para o Sudão. Sua filha seguiu, viajando com nômades em todo o Sahara. A Dinamarca aceitou seu pedido de asilo, onde vive agora.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO CHRISTIAN TODAY

sexta-feira, 21 de outubro de 2016

Arqueólogos encontram local onde Roma derrubou os muros de Jerusalém, há 2 mil anos

A descoberta pode esquentar ainda mais a discussão sobre a recente decisão da ONU, que ignora as conexões do povo judeu com o Monte do Templo.

Pintura de David Roberts,  em 1850, sugere cena da invasão de Israel pelo exército romano. (Wikipedia/ Creative Commons)
Pintura de David Roberts, em 1850, sugere cena da invasão de Israel pelo exército romano. (Wikipedia/ Creative Commons)

Arqueólogos israelenses encontraram o local de uma batalha ferrenha, onde o exército romano atacou e destruiu os muros de Jerusalém, antes de conquistar a cidade e destruir o 'Segundo Templo' há quase 2.000 anos, segundo informações divulgadas por eles nesta quinta-feira (20).

Eles disseram que a descoberta, feita no fim do ano passado, durante uma escavação de um canteiro de obras para o novo campus da Academia Bezalel de Artes e Design, do lado de fora da Cidade Velha (Jerusalém), também finalmente confirmou a descrição do muro que foi violado, fornecida pelo historiador Josephus Flavius.

Durante a escavação, os arqueólogos encontraram os restos de uma torre cercada por dezenas de pedras e pedregulhos, lançados por catapultas romanas contra as forças judaicas, que guardavam os muros da cidade, segundo informou a Autoridade de Antiguidades de Israel em um comunicado.

"Este é um testemunho fascinante do 'bombardeio' intensivo pelo exército romano, liderado por Tito, para conquistar a cidade e destruir o Segundo Templo", disse o comunicado.

"O ataque foi destinado a neutralizar os sentinelas que guardavam os muros da cidade e dar cobertura às forças romanas, para que elas pudessem se aproximar dos portões com aríetes [antiga máquina de guerra que foi muito utilizado nas Idades Antiga e Média, para romper muralhas ou portões de castelos e fortalezas] e, assim, destruir as defesas da cidade", disse.

A parte do muro que foi violada era conhecida como 'a terceira parede' e foi encontrada na Jerusalém moderna - também conhecida como composto russo. De acordo com relatos de Josephus, esta parte do muro foi projetada para proteger um novo bairro da cidade que se desenvolveu fora dos limites das outras duas outras paredes existentes.

Durante grande parte do século 20, estudiosos debateram sobre a rota desta terceira parede e "a questão a respeito dos limites de Jerusalém às vésperas do ataque romano", disse o comunicado. "Parece que a nova descoberta no Complexo Russo é a prova da existência do muro nessa área".
Escavações que levaram à descoberta da destruição do muro de Israel. (Foto: Yoli Shwartz / Autoridade de Antiguidades de Israel)

Em sua obra "A Guerra dos Judeus", Josephus descreve a parede da seguinte forma: "... o início da terceira parede era na torre Hippicus, onde ela chegou tão longe, quanto o bairro ao norte da cidade, e a torre Psephinus ... Foi Agripa que abrangeu as partes adicionadas à cidade velha com esse muro, a qual antes estava totalmente vulnerável".

A terceira parede tinha sido concluída como parte de preparativos dos judeus para a Grande Revolta contra Roma, que começou em 66 dC e terminou em 70 dC, quando os romanos destruíram os muros de Jerusalém e também o Segundo Templo. Centenas de milhares de judeus foram mortos e a derrota marcou o início de quase dois mil anos de exílio.

As descobertas das escavações serão apresentadas em uma conferência na Universidade Hebraica de Jerusalém, ao final deste mês.

A notícia da descoberta vem durante uma semana de revolta em que Israel, que envolveu uma disputa diplomática acirrada com a UNESCO sobre uma decisão pelo órgão cultural da ONU, que ignora os laços históricos de judeus e cristãos com os locais mais sagrados de Jerusalém.

A resolução, aprovada na quinta-feira da semana passada na fase de comissão na UNESCO, se refere ao Monte do Templo apenas por seu nome muçulmano e condenou Israel como "a potência ocupante" no local. A resolução foi confirmada pelo executivo da UNESCO na terça-feira.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE TIMES OF ISRAEL

quinta-feira, 20 de outubro de 2016

Terrorista do Estado Islâmico degola o próprio pai e filma toda a execução, no Iraque

O crime teria ocorrido, porque o pai permitiu a fuga de sua família da cidade de Mosul, no Iraque. Enquanto cometia o assassinato, o terrorista pediu que tudo fosse filmado.

Terrorista do Estado Islâmico se prepara para decapitar vítima. (Imagem: Youtube)
Terrorista do Estado Islâmico se prepara para decapitar vítima. (Imagem: Youtube)

Um militante do Estado Islâmico, residente do maior reduto iraquiano do grupo de Mosul decapitou seu próprio pai, porque ele supostamente teria insultado o líder do grupo terrorista.

De acordo com a 'BAS News', uma fonte local em Mosul disse à agência de notícias em língua árabe 'Al-Sumaria' que o jihadista decapitou seu próprio, pai porque ele teria chamado o líder do grupo, Abu Bakr al-Baghdadi, de "cachorro" e também teria criticado a ideologia muçulmana violenta do grupo militante.

A fonte também explicou que a decapitação ocorreu em público, na última quarta-feira (12), no centro da cidade de Mosul.

Esta não é a primeira vez que um militante do Estado Islâmico foi o responsável pela execução de seus próprios parentes e provavelmente não será a última.

Em agosto, a agência Iraqi News informou que o outro militante do Estado Islâmico (também da área de Mosul), decapitou seu próprio pai, porque o homem teria permitido que sua família fugisse da cidade, que tem sido mantida sob domínio do Estado Islâmico desde 2014.

Como se não fosse crueldade o suficiente, matar seu próprio pai, o militante também filmou cuidou para que toda a execução fosse filmada.

"Um membro do Estado Islãmico decapitou seu próprio pai na última quinta-feira à noite, na região de Ghazlani, a oeste de Nínive", disse a fonte. "O ataque aconteceu, porque o pai teria aprovado a fuga de sua família do bairro de Makhmour, região sul de Mosul".

"O assassino ainda convidou outros terroristas para filmar toda a execução", acrescentou a fonte.

A notícia do pai sendo decapitado em Mosul por seu próprio filho surge em um contexto de tensão, enquanto as forças iraquianas, auxiliadas por 5.000 soldados norte-americanos, se preparam para resgatar a segunda maior cidade do Iraque do domínio do Estado Islâmico. Como foi relatado nas últimas semanas, a ofensiva em Mosul começou oficialmente na última segunda-feira de manhã.

O premiê iraquiano, Haider al-Abadi fez um discurso televisionado na segunda-feira para anunciar que as forças iraquianas começaram a luta contra o Estado Islâmico na periferia de Mosul.


Genocídio
Em março deste ano, o Secretário de Estado dos EUA, John Kerry declarou oficialmente que os cristãos e outras minorias no Oriente Médio estão enfrentando o genocídio praticado por grupos terroristas, como o Estado Islâmico.

No entanto, grupos como o Centro Americano para Lei e Justiça (ACLJ) estão pressionando as autoridades para que mais seja feito para ajudar aqueles que estão sendo perseguidos.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO CHRISTIAN POST

quarta-feira, 19 de outubro de 2016

Governo Temer se junta a muçulmanos contra Israel

Voto na UNESCO e acordo dos BRICS revelam nova mudança de posição

Governo Temer se junta a muçulmanos contra Israel
Governo Temer se junta a muçulmanos contra Israel
por Jarbas Aragão 
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Durante os 13 anos de governo petista, tanto Lula quanto Dilma mostraram seu viés antissemita, aprovando medidas contra Israel. Isso inclui uma doação de 10 milhões de dólares para o Hamas, considerado uma organização terrorista por muitos países.

O não reconhecimento de Jerusalém como capital de Israel e a recusa em receber o embaixador indicado pelo primeiro-ministro Benjamin Netanyahu deixaram a relação dos dois países em um impasse que não foi resolvido após Michel Temer assumir a presidência.

O Ministério das Relações Exteriores comandado por José Serra havia feito uma sinalização nesse sentido em junho, quando o Itamaraty, decidiu mudar o voto brasileiro na 199ª Sessão da Unesco, realizada em abril, quando Dilma ainda era presidente.

Na ocasião, foi debatido os direitos pelo patrimônio cultural nos territórios conquistados por Israel na Guerra dos Seis Dias. O texto, que era abertamente pró-palestinos, foi aprovado por 33 votos a favor (incluindo o do Brasil). A postura do Itamaraty ficou clara na nota oficial: “O fato de que a decisão não faça referência expressa aos vínculos históricos do povo judeu com Jerusalém, particularmente o Muro Ocidental, santuário mais sagrado do judaísmo, é um erro, que torna o texto parcial e desequilibrado”.

Contudo, dia 13 de outubro (em uma nova votação sobre o assunto), a opção foi ficar ao lado dos países muçulmanos que usaram a UNESCO para passar uma resolução negando a ligação histórica do Monte do Templo com Israel. A moção foi apresentada por países árabes que apoiam a causa palestina, incluindo Egito, Marrocos, Argélia, Líbano, Omã, Catar e Sudão.

A resolução associa somente nomes muçulmanos aos locais sagrados da Cidade Antiga. Vinte e quatro países-membros assinaram o documento, incluindo o Brasil. Segundo o jornal O Estado de São Paulo, a decisão do Brasil foi votar favoravelmente à resolução, mesmo considerando o texto “inadequado”.

“O reconhecimento dos laços históricos entre cristãos, judeus e muçulmanos com a Cidade Velha de Jerusalém e Belém e Hebron é um primeiro passo para uma abordagem aberta e construtiva a este tema”, diz o voto do governo brasileiro, ao qual o Estadão teve acesso. O presidente Michel Temer foi consultado sobre o assunto pelo ministro José Serra.

Temer defende “Solução dos Dois Estados”

Dois dias depois da UNESCO ter divulgado que não reconhecia a ligação de Israel com o Monte do Templo, Temer estava em visita oficial à Índia, por ocasião da VIII Cúpula do BRICS. O presidente assinou o documento “Declaração e Plano de Ação de Goa”, que aponta alguns projetos em comum dos países que formam o bloco: Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul.

Estranhamente, mesmo não fazendo parte do bloco, Israel é mencionado nas “Soluções Coletivas”.
O artigo 15 diz literalmente: “Reiteramos a necessidade de implementar a solução de dois Estados para o conflito palestino-israelense, com base nas resoluções pertinentes do Conselho de Segurança da ONU, os Princípios de Madrid e Iniciativa Árabe de Paz, além de acordos anteriores entre os dois lados, por meio de negociações que visam à criação de um Estado palestino como entidade 
independente e viável, territorialmente contíguo e vivendo em paz com Israel, dentro de limites territoriais seguros, de comum acordo e reconhecidos  internacionalmente com base nas fronteiras de 1967, sendo Jerusalém Oriental sua capital, conforme previsto em resoluções relevantes da ONU”.
Tanto a Rússia  quanto a China possuem uma postura antiga que favorece a Palestina. Membros do Conselho de Segurança da ONU, ambos agora se voltam contra Israel no âmbito da diplomacia, em grande parte por causa de seus interesses no Oriente Médio.

Maldição?

Silas Anastácio, do ministério Davar, especializado no estudo da as profecias bíblicas, acredita que o Brasil trilha um caminho perigoso, pois Temer foi apoiado por muitos pastores e pela maioria da bancada evangélica. “Mesmo assim, nossos país apoiou o texto árabe a favor do islamismo. A ONU está cada vez mais influenciada pelo Islã. Se cala sobre o genocídio de cristãos no Oriente Médio mas vai contra Israel e uma tradição de milhares de anos?  O governo Temer repete os mesmos erros do governo Dilma”, afirma o estudioso.

“A literalidade das Escrituras deixa claro que qualquer nação da terra que se colocar contra Israel, o povo judeu e Jerusalém trará sobre si maldições terríveis, resultando ao colapso econômico, social e político”, dispara.

No ano passado, o Conselho Apostólico Brasileiro, que reúne líderes de várias denominações, fez uma campanha nacional de oração por conta da postura “anti-Israel” do país.

Foram até o Itamaraty, apresentar a Mauro Vieira, Ministro das Relações Exteriores do governo Dilma, um abaixo assinado de milhares de cristãos que manifestavam “repúdio à posição belicosa do nosso governo”. Pediram perdão ao representante do governo Israelense pela postura do governo brasileiro, “notadamente aliado ao pensamento terrorista do Hamas, Hezbolah, ao Irã e outros que concordarem com o extermínio dos judeus”.

Os membros do Conselho apostólico alertaram que o não reconhecimento de Jerusalém como capital de Israel e o apoio, inclusive financeiro, do PT aos palestinos traria uma maldição sobre a pátria.
“Nossos governantes estão chamando o Juízo de Deus contra si mesmos e contra a nação toda! Malditos serão aqueles que amaldiçoarem a Israel. Nossa posição como Apóstolos e como uma voz profética a esta nação é dizer: Isso está errado!”, assegurou ao Gospel Prime o apóstolo Paulo de Tarso Cavalcante Fernandes, membro do Conselho.

terça-feira, 18 de outubro de 2016

Bíblia permanece intacta após incêndio em casa de família árabe, nos EUA

Tudo que pertencia à família árabe que vive no local foi perdido, com exceção de um item: a Bíblia Sagrada.

Tudo que pertencia à família árabe que vive no local foi perdido, com exceção da Bíblia Sagrada. (Foto: Reprodução)
Tudo que pertencia à família árabe que vive no local foi perdido, com exceção da Bíblia Sagrada. (Foto: Reprodução)

Uma casa localizada no Condado de Marshall, nos Estados Unidos, foi devastada por um incêndio que destruiu todos os seus cômodos na tarde da última quinta-feira (13).

Tudo que pertencia à família árabe que vive no local foi perdido, com exceção de um item: a Bíblia Sagrada.

"Isso me dá arrepios", disse uma das vizinhas, Veronica Fawcett. "É incrível que a Bíblia tenha permanecido intacta, mesmo com um incêndio tão intenso".

Fawcett mora em uma casa localizada do outro lado da rua e testemunhou a tragédia de seus vizinhos. Ninguém estava em casa no momento do incêndio.

"Liguei para os bombeiros, para que eles soubessem o que estava acontecendo. Eu fiquei esperando ansiosa até alguém chegar lá", disse a vizinha.

Fawcett conta que tinha uma relação próxima com uma mulher que viveu nessa casa antes do incêndio. Ela faleceu há alguns anos.

"Ela era uma grande vizinha. Era uma mulher doce e de muita, muita fé", disse Fawcett.

O fato de a Bíblia permanecer em condições perfeitas diante das chamas pode servir como sinal de crença desta mulher, segundo Fawcett.

A vizinha espera que este seja um vislumbre de esperança para a família que vive na casa. "Espero que traz conforto", disse ela.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE WAAY TV

segunda-feira, 17 de outubro de 2016

Médico que realizava abortos se arrepende reconhece: "Cada pessoa é criada à imagem de Deus"

O Dr. Vansen Wong realizou abortos durante anos, mas passou a sentir-se culpado pelas mortes de tantas crianças inocentes e um dia foi alcançado pelo amor de Deus.

Vansen Wong é médico e atualmente, um militante contra o aborto. (Foto: LifeSiteNews)
Vansen Wong é médico e atualmente, um militante contra o aborto. (Foto: LifeSiteNews)

Dr. Vansen Wong, um ex-ateu e ex-abortista, costumava pensar que não havia nada de errado com o aborto. Ele pensava que o aborto ajudava as mulheres, uma vez de lhes dar a oportunidade de escolher a vida que queriam para si.

Wong foi apresentado pela primeira vez à prática do aborto quando um colega médico lhe pediu para ajudar com um procedimento abortivo, de acordo com o jornal St. Louis Review. Como ele queria apoiar as mulheres e não ser "crítico demais" sobre as escolhas delas, Wong disse "sim" ao seu amigo.

O médico achou que estava ajudando as mulheres, particularmente aquelas que tinham sido vítimas de estupros ou cujas vidas estavam sendo ameaçadas por sua gravidez. Ao mesmo tempo, ele foi ganhando mais dinheiro com a prática.

Mas Wong começou a mudar de ideia depois que ele descobriu que cada vez mais mulheres engravidavam por razões inconcebíveis.

"Agora não é o momento certo", diziam elas, por exemplo, sobre a gestação.

Para dar outro exemplo, Wong contou a história de uma gestante que decidiu interromper sua gravidez, simplesmente porque ela estava com uma viagem marcada para a Europa. Ele começou a sentir-se cansado de participar desse mercado abortista, e, posteriormente, percebeu o mal que havia por trás da prática.

Para concluir cada procedimento abortivo, Wong teria que usar um tubo para aspirar os fetos dos ventres das mães. "Parece um dispositivo bastante inócuo", disse ele. "É grande e flexível, mas é responsável pela morte de milhões de bebês em gestação".

Durante sete anos, Wong usou esse aparelho. Agora, ele se culpa pela morte de centenas de bebês em gestação.

Sentindo-se culpado, o médico procurou uma igreja, onde ele finalmente compreendeu e recebeu o amor e o perdão de Deus.

"Creio que Deus estivesse me dizendo que o aborto é errado", pensou Wong na . "Aquilo penetrou em meu coração: a percepção de que cada pessoa é criada à imagem de Deus".

O então abortista desistiu da carreira e procurou um grupo de aconselhamento pós-aborto para que pudesse aprender a se pedoar. Agora, ele trabalha como diretor médico do Centro de Alternativas para Gravidez, em Sacramento, Califórnia (EUA).

Toda vez que ele percebe uma oportunidade, diz às pessoas que o aborto é "agressivo", "intolerável" e "não tem como tal prática se encaixar em qualquer sociedade civilizada".

Ele disse que permanece esperançoso de que a futura geração pode ajudar a reduzir a prática do aborto.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO CHRISTIAN TODAY

domingo, 16 de outubro de 2016

Hitler se comparou a Cristo ao escrever sua primeira autobiografia

Com o objetivo de vender a imagem de "salvador da Alemanha", Hitler escreveu uma autobiografia comparando seu momento de politização com a ressurreição de Jesus.

Hitler comparou seu momento de politização com a ressurreição de Jesus. (Foto: Roger Viollet/Getty Images)
Hitler comparou seu momento de politização com a ressurreição de Jesus. (Foto: Roger Viollet/Getty Images)

Adolf Hitler seria o verdadeiro autor de sua biografia publicada em 1923 para aumentar a sua visibilidade antes de assumir poder, segundo o historiador Thomas Weber, professor da Universidade de Aberdeen, na Escócia.

Até o momento, a obra “Adolf Hitler: Sein Leben und seine reden” “(Adolf Hitler: Sua vida e seus discursos”, em tradução livre), de 1923, tinha sua autoria atribuída ao herói de guerra Adolf Victor von Koerber.

No entanto, o historiador afirma não haver dúvidas de que o próprio Hitler escreveu a biografia. "A autobiografia sob nome falso foi um ato descarado, mas inteligente de marketing pessoal, para conquistar a sociedade conservadora", disse Weber.

Weber encontrou provas para sua afirmação quando buscou pistas de Koerber, que morreu na África do Sul, em 1969. Nos arquivos da Universidade Witwatersrand, em Johanesburgo, o historiador se deparou com uma declaração assinada pela esposa do herói, afirmando que a biografia não foi escrita por ele.

O historiador também descobriu um documento do ano 1938, no qual Koerber escreve que o livro foi escrito "por iniciativa e com a participação ativa de Adolf Hitler".

Na época, o livro foi aclamado como "uma nova Bíblia dos dias de hoje", com Hitler sendo até mesmo comparado a Jesus Cristo. O objetivo de Hitler seria vender a imagem de "salvador da Alemanha".

"O livro faz algumas afirmações bizarras, argumentando que a obra deveria se tornar ‘a nova Bíblia dos dias de hoje’, usando termos como ‘sagrado’ e ‘libertação’, comparando Hitler a Jesus e comparando o seu momento de politização com a ressurreição de Jesus”, revela Weber.

"O fato de ele mesmo ter escrito tanto a biografia quanto os discursos usando um nome falso mostra que ele era um ator político intrigante, com um entendimento magistral dos processos e representações políticas e que procurava seu caminho rumo ao poder", acrescenta o historiador.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE CHRISTIAN EXAMINER

sexta-feira, 14 de outubro de 2016

Funcionários de Hillary Clinton zombam de cristãos e pastores exigem pedido de desculpas

Uma petição está circulando entre católicos e evangélicos, expressando o repúdio a declarações dadas por funcionários de Hillary Clinton sobre o "conservadorismo e a fé ilegítima" dos cristãos.
Hillary Clinton fala em púlpito de Igreja Metodista, em maio de 2016. (Foto: Reuters)  
Hillary Clinton fala em púlpito de Igreja Metodista, em maio de 2016. (Foto: Reuters)

Uma carta está circulando entre líderes católicos e evangélicos que exigem da candidata presidencial democrata, Hillary Clinton, um pedido de desculpas pela "intolerância de alto nível contra o cristianismo, expressa por seus funcionários de campanha", como revelado por um informativo do WikiLeaks terça-feira.

"Como líderes cristãos (Católicos e Evangélicos), nós coletivamente expressamos a nossa indignação com a retórica degradante e preocupante, usada por aqueles de dentro da campanha Clinton - e aqueles associados à campanha - para descrever nossas comunidades", diz a carta em uma cópia obtida pelo site 'Christian Post'.

A declaração aponta para e-mails divulgados recentemente pelo WikiLeaks nesta semana, nos quais a diretora de comunicação da campanha de Clinton, Jennifer Palmieri e seu parceiro do Centro para o Progresso Americanos, John Halpin zombavam da linha conservadora do catolicismo como uma "surpreendente ilegitimidade da fé". O CEO da 'News Corporation', Rupert Murdoch e o editor-chefe do 'Wall Street Journal', Robert Thomson também foram ridicularizados na troca de emails, por serem católicos.

"O artigo mais recente de Ken Auletta para o 'New Yorker' começa com o ponto de vista que tanto Murdoch, quanto Robert Thompson, editor do 'Wall Street Journal' estão usando para criar seus filhos católicos. Friggin Murdoch batizou seus filhos na Jordânia - mesmo local onde João Batista teria batizado Jesus", escreveu Halpin em uma mensagem de 2011 para Podesta e Palmieri.

Em resposta ao e-mail vazado, a petição emitida pelos líderes cristãos declarou: "E-mails recentemente divulgados, claramente ridicularizam, humilham e difamam os católicos romanos e evangélicos. É fortemente preocupante que o Presidente da Campanha de Clinton, John Podesta, tenha sido copiado nestes e-mails entre Jennifer Palmieri (atual diretora de comunicações da campanha de Hillary) e um colega de Podesta, funcionário do do Centro para o Progresso Americano. A recusa de Podesta em levantar objeções o faz igualmente parte desta expressão de intolerância. É indesculpável. É vergonhoso. É anti-americano".

A declaração observou ainda que, apesar das diferenças teológicas significativas entre católicos e evangélicos, ambos se identificam em sua indignação com a campanha de Clinton e exigiu que a candidata Democrata "peça desculpas imediatamente".

"Historicamente, os evangélicos e católicos tiveram diferenças teológicas significativas, que remontam à Reforma Protestante. Apesar dessas diferenças, há um respeito mútuo e uma habilidade para que ambos trabalhem juntos em questões importantes de interesse mútuo", disse o comunicado.

"Os e-mails [dos funcionários de Hillary Clinton] divulgados pelo WikiLeaks revelam um desprezo a todos os cristãos conservadores, e nós - católicos e evangélicos - nos identificamos em nossa indignação e nos unimos em nosso pedido para que Hillary se desculpe imediatamente pelo comportamento cristofóbico de seus associados", concluiu o texto.

O comportamento da campanha de Clinton parece refletir a atitude de um grupo pequeno, mas elitizado dos americanos visto como cristofóbicos, que revelam sinais de hostilidade para com os cristãos, destacados por sociólogos como David Williamson e George Yancey em seu novo livro, "So Many Christians, So Few Lions: Is There Christianophobia in the United States?" ("Tantos Cristãos, Tão Poucos Leões: Existe Cristofobia nos Estados Unidos?", em uma tradução livre).

"A imagem geral, que se faz dos cristãos é de que eles estão atrasados, não têm ​​pensamento crítico, são infantilizados, não gostam de ciência e querem interferir na vida de todo mundo", explicou Yancey em uma entrevista anterior ao Christian Post.

"Mas, pior ainda, [os cristofóbicos] vêem os cristãos comuns pessoas manipuladas por líderes cristãos e que votam exatamente da maneira que esses líderes querem. Eles acreditam que esses líderes estão tentando criar uma teocracia para forçar todo mundo a aceitar as suas crenças cristãs. Então, para alguns cristofóbicos, esta é uma luta pela nossa sociedade e nossa capacidade de avançar em direção a uma sociedade progressiva. Os cristãos são muitas vezes vistos como a 'grande força do mal que bloqueia a nossa sociedade de atingir este paraíso progressivo", acrescentou.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO CHRISTIAN POST

quinta-feira, 13 de outubro de 2016

Como uma esposa cristã pode incentivar seu marido a crer em Jesus

A Bíblia diz que o marido descrente é santificado por meio da mulher — e vice-versa. Diante disso, veja algumas formas de ajudar seu companheiro a descobrir os caminhos da fé.

Veja algumas formas de ajudar seu marido a descobrir os caminhos da fé. (Foto: Reprodução)
Veja algumas formas de ajudar seu marido a descobrir os caminhos da fé. (Foto: Reprodução)

Ser uma esposa temente a Deus é um grande presente recebido por muitos maridos. Se manter uma esposa temente é algo difícil nesta geração, onde todos são bombardeados pelas coisas passageiras deste mundo, como a beleza, dinheiro e poder.

Em 1 Coríntios 7:13-14, a Bíblia indica que se uma mulher tem marido descrente, e ele se dispõe a viver com ela, ela não deve se divorciar. Pois o marido descrente é santificado por meio da mulher, e a mulher descrente é santificada por meio do marido.

Veja algumas formas de levar o seu casamento à plenitude de Deus e incentivar seu marido a se voltar à Cristo:

1. Priorize Jesus em seu casamento

Maridos que não amam a Deus podem ter dificuldade de entender por que suas esposas amam tanto a Deus. Porém é o amor de uma mulher por Deus que lhe permite amar seu marido, mesmo que ele seja imperfeito.

Só é possível viver em amor, paciência e compreensão através de Cristo, que é o único que pode quebrar o coração endurecido de seu marido.

Do mesmo modo, mulheres, sujeitem-se a seus maridos, a fim de que, se alguns deles não obedecem à palavra, sejam ganhos sem palavras, pelo procedimento de sua mulher, observando a conduta honesta e respeitosa de vocês. (1 Pedro 3:1-2)

2. Motive seu marido a confiar em Deus

“Melhor é viver no deserto do que com uma mulher briguenta e amargurada” (Provérbios 21:19).

Embora muitos maridos não conheçam este versículos, eles podem confirmar o que diz esse trecho da Bíblia. O grande engano é ser uma esposa cristã que não teme a Deus: afirma que O conhece, mas leva seu companheiro para longe Dele.

Uma mulher temente a Deus confia Nele para satisfazer suas necessidades. Em vez de constantemente reclamar de alguma coisa (a menos que seu marido realmente precise mudar), ela entrega o assunto a Deus, que fará amorosamente o que precisa ser feito. Isso irá incentivá-lo a perceber a soberania e bondade de Deus.

3. Ore por seu marido

Esposas tementes a Deus nunca deixam de orar por seus maridos, independentemente das suas necessidades ou preocupações. Quando uma mulher ora por seu esposo, ela convida Deus para intervir e fazer o que só Ele pode em seu casamento.

Se seu caso for contrário — você é homem e sua esposa não teme a Deus — siga os mesmos conselhos e continue buscando sua transformação. Não espere que ela mude antes de você.

Esposas, se vocês não se sentem suficientemente tementes a Deus, não desanimem. Ame a Deus a cada momento mais, mesmo que seus maridos não façam o mesmo.


FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE CHRISTIAN TODAY

quarta-feira, 12 de outubro de 2016

"Deus pode usar tragédias para voltar nossos corações a Ele", diz Billy Graham

"Nós podemos ser fortes, bem sucedidos e acreditar que a vida vai ser sempre assim. Mas quando ocorre uma catástrofe, percebemos que isso não é verdade", afirmou o evangelista.

Aos 97 anos, o pastor Billy Graham é um dos maiores evangelistas dos últimos tempos ainda vivo. (Foto: Associação Evangelística Billy Graham)
Aos 97 anos, o pastor Billy Graham é um dos maiores evangelistas dos últimos tempos ainda vivo. (Foto: Associação Evangelística Billy Graham)

Enquanto o furacão Matthew já causou cerca de 12 mortes nos Estados Unidos e quase 900 no Haiti, o evangelista Billy Graham foi questionado se catástrofes naturais poderiam ser um instrumento do julgamento de Deus.

Deus pode "certamente" utilizar "desastres naturais para nos dizer muitas coisas", assim como ele pode usar outras momentos difíceis e tragédias para fazer com que os nossos corações se voltem a Ele", disse o pastor de 97 anos, de acordo com o site da Associação Evangelística Billy Graham.

O evangelista também lembrou que as catástrofes podem servir para nos lembrar sobre "a brevidade da vida".

"Nós podemos ser fortes, bem sucedidos e acreditar que a vida vai ser sempre assim - mas quando ocorre uma catástrofe, percebemos que isso não é verdade", afirmou.

O evangelista citou a passagem bíblica de Isaías 38:17 em sua resposta: "Foi para o meu benefício que tanto sofri. Em teu amor me guardaste da cova da destruição; lançaste para trás de ti todos os meus pecados".

Após causar um estrago catastrófico no Haiti, o furacão Matthew chegou à Carolina do Sul (EUA) no último sábado. O número de mortos nos subiu para pelo menos 11 nos Estados Unidos, de acordo com o 'New York Times'. Entre os estados mais afetados estão a Flórida, Geórgia, Carolina do Sul e Carolina do Norte.

"As catástrofes também pode nos lembram da nossa necessidade de ajudar os outros e não apenas nos preocuparmos com nós mesmos e nossos problemas", disse Graham aos leitores. "Eu nunca vou esquecer a maneira como o desastre une pessoas de diferentes origens, especialmente nas igrejas", diz ele, acrescentando que seu filho, Franklin Graham visitou algumas das áreas furacão afetadas pelo furacão, com Associação Billy Graham e a Bolsa do Samaritano.

A Bolsa do Samaritano enviou 20 toneladas de suprimentos de emergência para a população necessitada do Haiti em suas aeronaves 'DC-8', que saíram dos EUA na última quinta-feira (6). Agora, a organização cristã se prepara para enviar mais mantimentos nos próximos dias.

Billy Graham também citou Gálatas 6:2 para encorajar os cristãos a fornecerem ajuda, assim como muitos grupos já têm feito em resposta ao desastre.

"Levai as cargas uns dos outros e, desta forma, cumpram a lei de Cristo", diz o versículo.

"Nós não necessariamente sabemos por que Deus permite que desastres naturais aconteçam, às vezes parece até que Satanás está por trás disso", conclui Graham. "Mas o tempo para se preparar para as crises da vida é agora, não quando elas se revelam. A sua fé e confiança estão em Cristo? Você está procurando viver por Ele todos os dias, não importa o que aconteça?", questionou o pastor.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO CHRISTIAN POST