sábado, 16 de janeiro de 2016

Vencendo em meio as crises

Vencendo em meio as crises
"Não vos inquieteis, pois, pelo dia de amanhã, porque o dia de amanhã cuidará de si mesmo. Basta a cada dia o seu mal." Mateus 6:34
por Dionatan Oliveira



CENÁRIO ATUAL DO BRASIL

É noticia em todas as mídias brasileiras e em várias mídias internacionais a situação financeira deplorável em que se encontra a nossa nação. Gráficos evidenciam que a situação é mais crítica que nunca.
Nível de desemprego subindo e subindo, índices que medem a situação do poder de compra das famílias mostram que pobreza está se agravando em nosso país. As indústrias estão regredindo, nos hospitais faltam médicos, quando tem médicos, faltam os medicamentos, as escolas estão com ensino de péssima qualidade, em contra partida, as universidades estão exigindo mais para o seu ingresso.
Os presídios sequer mantêm os presos lá dentro, devido a superlotação, os juízes estão “mandando” bandidos embora pela porta da frente das delegacias. Resultado disso sobem os índices de violência em todo país. E pra piorar o cenário politico que por si só já é desacreditado por grande parte da população, nosso país passa por um turbilhão de denúncias de desvios da estatal mais poderosa do Brasil.
Presenciamos um dos maiores e vergonhosos escândalos da história, devido aos rombos milionários. Quem amar o dinheiro jamais dele se fartará; e quem amar a abundância nunca se fartará da renda; também isto é vaidade. Eclesiastes 5:10. Por esses agravantes que nossa nação está mergulhado na crise. E como ficam aqueles que amam e temem ao Senhor? Devemos preocuparmos? Devemos nos desesperar?
A CRISE É UMA OPORTUNIDADE
“A crise é uma oportunidade de nos apresentarmos diante do Senhor como filhos obedientes”.
Nas páginas das Sagradas Escrituras está registrado muitas histórias de homens que se evidenciaram diante do Senhor, uma das histórias é de um homem que nos ensina o seguinte; Pela fé Abraão, sendo chamado, obedeceu, indo para um lugar que havia de receber por herança; e saiu, sem saber para onde ia. Hebreus 11:8 Nosso pai da fé, ou como Paulo mesmo o descreve lá em Romanos 8:11 O pai de todos os que tem fé. Abraão, se encontrava em uma situação cômoda na vida, possuidor de bens, morador de um local “próspero”, pois haviam comércios, as necessidades da época ali, eram sanadas com facilidades, Abraão estava cercado por sua família, ou seja, era aceito pelos que o cercavam, era bem tratado por todos.
Porém tinha um problema, Ur dos Caldeus juntamente com seus moradores tinham tudo, exceto, o amor e temor a Deus. Deus vendo aquilo, traçou algo para Abraão, homem de fé com coração obediente, Deus diz: Sai da tua terra e dentre a tua parentela, e dirige-te à terra que eu te mostrar. Atos 7:3 
A partir da ordem de Deus, não vejo Abraão questionar, pedir esclarecimentos, querer saber o por que e para quê. Muito pelo contrário, sua obediência e fé, o conduziu para o centro da vontade de Deus. Não é a toa que estamos aplicando a sua história nesse estudo! Ouça a voz do Senhor, e aprenda obedece-lo sem questionar, fazendo isso, Deus lhe conduzirá para o Centro da vontade dEle, onde você estará protegido.
“A crise é uma oportunidade de nos mantermos fiéis mesmo diante das mais contraditórias, constroversas”
Moisés foi um grande líder, não só isso, foi um grande líder no meio do deserto. Todos nós sabemos que deserto é sinônimo de escassez, de dificuldade de penúria.
Viaje comigo agora ate o passado, vamos de encontro a Moisés e todo aquele povo caminhando pelo deserto em busca de liberdade, em busca da terra prometida. Imagina que escassez, imagina, homens, mulheres, e crianças, animais todos caminhando em um clima árido, hostil com pouca água, comida, sem um mínimo de higiene, sem uma boa cama para recuperar as energias.
Se imagine nessa sena você também, pois quero lhe fazer uma pergunta; Você, em meio a crise, é capaz de ouvir e obedecer a voz do Senhor? Moisés passou por incontáveis dificuldade, todavia em meio a crise, Deus sempre lhe deu escape. De maná a coluna de fogo. Todavia, eu sou o Senhor teu Deus desde a terra do Egito; portanto não reconhecerás outro deus além de mim, porque não há Salvador senão eu. Oséias 13:4 
“A crise é uma oportunidade de crescimento e amadurecimento. Se nos mantivermos fiéis ao Senhor, teremos a certeza que seremos recompensados”
O que dizer de um homem da bíblia chamado Jó? Veja você mesmo o que o próprio Deus diz deste homem; E disse o Senhor a Satanás: Observaste tu a meu servo Jó? Porque ninguém há na terra semelhante a ele, homem íntegro e reto, temente a Deus, e que se desvia do mal. Jó 1:8 Imagina que benção, que honra, que maravilhoso o próprio Deus testificando de você mesmo, para isso é preciso de um processo, é preciso passar por etapas e avaliações. E é justamente o que Deus faz conosco, diariamente e constantemente.
Todos nós conhecemos a história Jó, antes mesmo de ser tentado por Satanás, ele já se encontrava integro, reto e temente a Deus. Porém, a crise que Jó passou a mesma que levou tudo o que ele tinha, no final dessa crise Jó se fortaleceu mais ainda, o fortificou mais ainda diante Deus, e isso fez com que ele fosse retribuindo tudo em dobro. Ei, nossa persistência e fidelidade ao Senhor nos fará superar todas as crises, e essas crises não serão para nos destruir, e sim, para nos deixar mais forte!
EM CRISTO A CRISE É UMA FONTE
É difícil de assimilar, mas nossas maiores fontes de aprendizados são os desertos, as dificuldades a lutas. Ap. Paulo afirma; Sei estar abatido, e sei também ter abundância; em toda a maneira, e em todas as coisas estou instruído, tanto a ter fartura, como a ter fome; tanto a ter abundância, como a padecer necessidadeFilipenses 4:12.
Como se aprende passar por problemas financeiros? Quando estamos desempregados, endividados, etc. Como sabemos administrar nossas finanças? Quando temos recursos para administrar. Sabemos lhe dar com a fome, quando passamos fome(que a fome e a miséria, desemprego nunca chegue a tua tenda)!
Não se esqueça, nossas maiores fontes de aprendizados são os desertos, as dificuldades a lutas. É ruim aceitarmos isso, pois temos algo que opera em nossa mente que é senso da autopreservação, nossos instintos nos impulsionam a nos pouparmos da dor, sofrimento e angustia. É natural isso, é do instinto do homem. Mas a verdade é uma só, aprendemos lidar com as crises, nas crises. 
“Em meio as crises, vejo uma oportunidade para você. A oportunidade de firmar sua confiança e fé no Senhor”!
Fonte: https://artigos.gospelprime.com.br/vencendo-em-meio-as-crises/

* As opiniões expressas nos textos publicados são de exclusiva responsabilidade dos respectivos autores
e não refletem, necessariamente, a opinião do Blog

sexta-feira, 15 de janeiro de 2016

Não Deixe Penina Matar seus Sonhos...


“... Até a estéril deu à luz sete filhos, e a que tinha muitos filhos enfraqueceu”.1 Samuel 2:5

Havia um homem chamado Elcana, este tinha duas mulheres, uma era Ana e a outra era Penina. E Penina tinha filhos, porém Ana não.
 Ana tinha um sonho impossível ser mãe, mas o Senhor cerrou( Deus a impedia de ter filhos) a madre de Ana.1 samuel 1.5
Sua rival Penina excessivamente a provocava, para a irritar; porque o SENHOR lhe tinha cerrado a madre. 1 Samuel 1:6

Ana vivia atribulada de espírito, seu desejo de ser mãe era muito intenso. Ana todos os anos ia ao templo oferecer sacrifício ao Senhor, orava, clamava, buscava por um milagre; mas os anos se passavam e nada acontecia e sua rival escarnecia dela.
Um dia Ana com amargura de alma, orou ao SENHOR, e chorou abundantemente.

E fez um voto, dizendo: “SENHOR dos Exércitos! Se benignamente atentares para a aflição da tua serva, e de mim te lembrares, e da tua serva não te esqueceres, mas à tua serva deres um filho homem, ao SENHOR o darei todos os dias da sua vida, e sobre a sua cabeça não passará navalha”. 1 Samuel 1:10-11

Passado algum tempo Deus realizou o sonho de Ana de ser mãe. Ela havia pedido um filho a Deus e Ele deu-lhe muito mais que um filho deu-lhe um profeta. O milagre foi além do que Ana pensou, ou pediu.
 Mesmo passando humilhações, vergonha e dor Ana não deixou de ir ao templo, adorava ao Senhor mesmo na adversidade, quiseram matar os sonhos de Ana - Penina, a humilhava e escarnecia dela, Elcana disse-lhe: “Não te sou eu melhor do que dez filhos?” 1 Samuel 1:8; e até mesmo o sacerdote Eli E disse-lhe: Até quando estarás tu embriagada? Aparta de ti o teu vinho. 1 Samuel 1:14; cada um a sua maneira,foi ferramenta para desanimar e frustrar os sonhos daquela mulher, mas ela não desistiu, perseverou até conseguir realizar seu sonho.
Amados nós estamos cercados de “Peninas”, tentando frustar, matar os sonhos de muitas “Anas.” Não importa qual o tamanho do seu sonho, nem tão pouco se ele te parece impossível, Deus é poderoso para realizá-los e te dar muito além do que tens pedido.

Acredite tua hora chegará, persevere, ore, como fez Ana. Não deixe de ir a igreja, não pare de trabalhar para o Senhor, o adore não importando a situação ou as circunstâncias, Louve, exalte e glorifique ao Deus Todo Poderoso, não saia da presença D’Ele, no tempo apropriado Ele colocará em teus braços teu sonhado “Samuel.” 
Cida Augusto  
http://www.estudosgospel.com.br/


segunda-feira, 11 de janeiro de 2016

A eficácia do evangelho


Porque se contentar apenas com o crescimento numérico de igrejas, enquanto que, o Evangelho pode penetrar em todas as camadas...
Porque se contentar apenas com o crescimento numérico de igrejas, enquanto que, o Evangelho pode penetrar em todas as camadas da sociedade? Porque não acreditar que o Evangelho pode curar a maneira adoecida e equivocada de se fazer política? Porque não acreditar que a cultura, a literatura, e as mentes pensantes de nossa geração podem ser transformadas pelo Evangelho?
Seria extraordinário o Evangelho transformando a política brasileira, em um novo modelo de justiça e igualdade. Como seria a sociedade livre dos altos índices de violência, adultério, roubo, homicídio, e suicídio? Como seria acordar um dia e encontrar uma cidade mais saudável, equilibrada, feliz e livre? Qual seria a sensação de abrir o jornal e não encontrar mais as calamidades que assolam as nações? Tudo isso é possível quando o Evangelho torna-se realidade nos corações!
A Igreja não estará cumprindo de fato a sua missão, enquanto, apenas os templos religiosos estiverem abarrotados de pessoas ávidas pela prosperidade material, pacificação emocional ou qualquer outra intenção que não seja de fato a realidade de viver o Reino de Deus e a sua justiça.
O Evangelho almeja modificar desde as mais sutis manifestações da vida até os grandes sistemas e processos existências. Porém, o número de pessoas que tem vivido apenas na periferia dos portões do Reino de Deus é alarmante. Esses indivíduos chegam até a contemplar a beleza e a singularidade do Reino, mas acabam ficando entretidas com as mercadorias e comércios realizados do lado de fora.
Enquanto a Igreja não se desvincular de uma mensagem que apenas procure solucionar problemas de natureza temporais individualistas, jamais influenciará além dos seus portões.
A mensagem do Evangelho de Cristo sempre teve como objetivo tornar o Reino de Deus concreto na vida das pessoas. O espírito do Evangelho atende as necessidades individuais em seus pormenores, como também os de aspecto coletivo.
A dificuldade em absorver o espírito integral da mensagem do Evangelho, normalmente provoca atrasos indizíveis na missão da Igreja. A tentativa da descentralização de Deus para que os desejos narcisistas humanos sejam centralizados, pode ser notado em inúmeras letras de canções e conteúdo de algumas pregações. A doença do narcisismo religioso tem atingido um estágio tão crônico que atualmente muitos cultuam a si mesmos pensando estarem rendendo culto a Deus.
A estagnação e o retardamento da grande comissão da Igreja vêm acontecendo porque as luzes que encantam o mundo estão ofuscando a visão da Igreja. Como é rara a visão espiritual no mundo moderno!
A visão divina não apenas gera ideologias ou teorias, mas efetivamente proporciona a iluminação e o poder de ação.
Através da iluminação divina a Igreja descobre em primeiro plano onde se encontra dentro do panorama divino. Ninguém chega a lugar nenhum, sem antes conhecer de fato onde está no presente. Para um individuo viajar para qualquer lugar, primeiro deverá saber onde se encontra, para depois planejar a viagem.
O fracasso na maioria das vezes ocorre pelo desconhecimento do posicionamento atual. A revelação gerada pela visão proporciona o posicionamento substancial do individuo.
Um exemplo de Igreja que desconhecia seu posicionamento era Laodicéia – “Como dizes: Rico sou, e estou enriquecido, e de nada tenho falta; e não sabes que és um desgraçado, e miserável, e pobre, e cego, e nu;” Ap. 3.17A ausência de visão na Igreja de Laodicéia era uma realidade sórdida – “que unjas os teus olhos com colírio, para que vejas.” Ap3.18, produzindo um estado de anarquia espiritual maquiado pela religiosidade e pela prosperidade material.
Após a visão posicionar o indivíduo dentro de sua realidade substancial, a iluminação atua como elemento de motivação. Isso ocorre porque o reconhecimento do estado de indolência produzirá desassossego – “Levantar-me-ei, e irei ter com meu pai, e dir-lhe-ei: Pai, pequei contra o céu e perante ti;” Lc 15.18 Quase sempre a confrontação do coração dormente com a chama da iluminação divina recondicionará o individuo no caminho da mudança. Não existe nenhum poder de natureza humana ou maligna que pode parar um coração iluminado pela visão divina.
Enquanto existir a visão de Deus a iluminação jamais cessará. E existindo iluminação sempre haverá ação. De modo que, a ação na vida do cristão é consequência da iluminação divina, Jesus disse: “…sem mim nada podeis fazer.” (João 15.5). Existe de fato iluminação em nossos dias? Se existe, qual tem sido a iluminação dos representantes do Reino de Cristo? Temos apenas sonhado ou de fato estamos realizando? Contamos apenas história ou estamos participando efetivamente da construção do Reino de Deus?

domingo, 10 de janeiro de 2016

Crente ou cliente?


É bastante comum encontrarmos dentro da literatura voltada para a liderança eclesiástica temas como: Aumentando a membresia da sua igreja,...
É bastante comum encontrarmos dentro da literatura voltada para a liderança eclesiástica temas como: Aumentando a membresia da sua igreja, Como gerar crescimento na igreja, ou os 7 passos de uma igreja que se multiplica, etc., os dados estatísticos compravam  que os livros mais vendidos e comercializados seguem este caráter e paradigma de conteúdo e proposta reflexiva. É evidente que o crescimento em todos os sentidos é importante e significativo, porém, é válido ressaltar que a missão da Igreja é de pregar as boas novas de salvação em Cristo Jesus, e jamais a fixação ou a obsessão em crescimento de números de membros ou adeptos religiosos.
Atualmente, dentre os diversos desafios que a Igreja contemporânea enfrenta se encontra o perigo da deturpação da verdadeira consciência do legado e missão da Igreja no mundo, uma vez que, sorrateiramente as leis do mercado parecem estar ditando o formato e o conteúdo da missão de alguns cristãos desavisados no século XXI.
Em síntese a lei do mercado ou do comércio baseia-se na relação entre o fornecedor e o cliente (ou consumidor), onde uma das máximas deste contexto diz que o cliente sempre tem a razão. Sendo assim, o fornecedor esta para servir e cumprir as expectativas e demandas daquele que paga pelo produto, a saber, o cliente.
Certa vez, ouvi um líder de uma grande igreja declarar: “Nós somos os fornecedores, Jesus é o produto e os pecadores os clientes”. Precisei prontamente discordar desta declaração que inicialmente tem um caráter  inocente e até inovador. Discordei por quê?
– Primeiro porque o Evangelho não é um produto, mas uma pessoa – Cristo Jesus.
– Segundo porque a Igreja não é fornecedora de algum produto religioso, mas antes, é a noiva de Cristo Jesus que comunica a Sua graça infinita.
– Terceiro porque o pecador não é um cliente, mas um necessitado de arrependimento para perdão dos seus pecados e reconciliação com Deus.
É aterrorizante a possibilidade de que, para algumas lideranças cristãs o significado da missão da Igreja é semelhante ao mesmo significado do mercado capitalista e consumista do século XXI.
Certamente, deve ser por este motivo que algumas comunidades cristãs não pregam mais sobre o pecado, o juízo final, ou o confronto com o erro e o engano. Porque uma vez que, o pecador é uma espécie de cliente, ele agora precisa ser agradado, bajulado, e persuadido a continuar comprando uma religiosidade de mimos e agrados.
Porém, observamos que, Cristo Jesus jamais esteve em conluio ou alinhado ao espírito do mercado religioso de sua época. Cristo Jesus não pregava aquilo que agradava ou massageava o ego das pessoas, mas antes anunciava a verdade eterna de Deus  – “Muitos, pois, dos seus discípulos, ouvindo isto, disseram: Duro é este discurso; quem o pode ouvir?”(João 6.60)
Do mesmo modo, certamente a expectativa de Deus com relação a Sua Igreja é que anunciemos o evangelho puro e simples, jamais negando a verdade, ou se prostrando diante das recompensas imediatistas e passageiras do mercado religioso que sutilmente descaracteriza a verdadeira missão da Igreja de Cristo Jesus. 
por Samuel Torralbo https://artigos.gospelprime.com.br/crente-ou-cliente/



sábado, 9 de janeiro de 2016

Tomando Uma Decisão — Fatos sobre a interrupção da gravidez

Possivelmente você já ouviu dizer que pode fazer o aborto de forma segura e que não resultarão efeitos secundários físicos ou emocionais. Precisamos dizer-lhe que não é bem assim! Por isso, antes de tomar uma decisão, seja qual for, pense um pouquinho sobre as seguintes questões ou situações: 
Você está sendo pressionada para praticar o aborto? Está sendo ameaçada de abandono, expulsão e de não receber ajuda caso continue com a idéia de ter o seu bebê? Você está insegura quanto às suas convicções sobre o aborto, mas pensa que é o melhor “diante das circunstâncias”?
É natural que você concorde com seus familiares ou com as pessoas que ama, especialmente se, em função de sua decisão, você possa perdê-los. No entanto, o que acontece quando eles querem que você faça algo que não deseja fazer? O aborto pode solucionar um problema para o seu noivo, esposo ou família, porém, começará um outro para você.
O que realmente acontece...
Se você pensa que um aborto resolverá um problema para o casal, lamento informar que isso NÃO acontecerá. Também não manterá o casal unido numa relação não estável. As estatísticas mostram que, em torno de 70% dos casais se separam no período de um ano após o aborto.
Sua idade é inferior a vinte anos?
Você era ainda uma adolescente? Lamento dizer que então há maior risco de ocorrerem reações negativas após o aborto. Certamente você jamais imaginou que ficaria grávida e agora a sua única preocupação é fazer com que o “problema” desapareça.
O que realmente acontece...
O aborto não faz os bebês desaparecerem. O aborto os mata. Se isso for algo que a perturba e incomoda, não o faça! Você se sentirá muito pior depois de se dar conta de que acabou com a vida do seu bebê.
Há alguma outra razão para que você não queira essa gravidez?
Em torno de 25% das mulheres têm dificuldades para engravidar. Não há certeza de que você não seja uma delas, simplesmente porque ficou grávida quando não desejava. Esse bebê “não planejado” poderia ser o seu único filho. A fertilidade diminui à medida em que envelhecemos.
O que realmente acontece...
O aborto é definitivo. Você nunca poderá recuperar este bebê!
Se você tem dúvidas sobre o aborto, não vá à consulta médica nem procure uma clínica clandestina para a interrupção da gravidez.
Busque alguém de confiança com quem conversar sobre isso. Certamente não faltará quem lhe diga: “Faça esse aborto o quanto antes”! Nós, porém, lhe aconselhamos: “Pare, pense e reflita!” Deus a ama e quer o melhor para você. Ele formou o bebê que você leva em seu ventre e que é um ser sem igual. Lembre-se que seu bebê é uma pessoa diferente de você, tem seu próprio grupo sanguíneo, seu coração começa a bater a partir dos 22 dias após a concepção e terá características que o farão ser tão especial que não haverá outro igual em todo o planeta. O propósito de Deus é que o seu bebê viva, pois, somente Ele é Quem dá a vida e somente Ele pode tirá-la. Você encontrará preciosas promessas na Palavra de Deus que a sustentarão em momentos difíceis. O Senhor promete, de alguma maneira, lhe proporcionar todas as coisas que você necessitar, quer sejam materiais ou emocionais. Apenas confie nEle de todo o coração.
Peça que Deus lhe perdoe seus pecados e confesse-Lhe que somente Ele pode perdoar e livrar de toda a maldade. Se você o fizer, poderá se apropriar da Sua promessa, pois Jesus disse: “E eu estarei sempre com vocês, até o fim dos tempos” (Mateus 28.20).
Jesus deu a Sua vida por você, Ele sofreu horrivelmente para que você e seu bebê pudessem ter a oportunidade de desfrutar da Sua paz e Sua presença para sempre. Ele pode entendê-la melhor do que ninguém! Fonte: http://www.chamada.com.br

sexta-feira, 8 de janeiro de 2016

Seja Cheio do Espírito

Para muitos, ser cheio do Espírito Santo é um assunto vago e místico. Não há uma ideia clara e definida na mente das pessoas em relação a isso, além do fato de haver muitos ensinamentos errados sobre esse ministério do Espírito. Não admira que os cristãos sejam confusos quanto a esse assunto.
Em primeiro lugar, ser cheio do Espírito deve ser diferente de Seus outros ministérios:
A habitação. Isso significa que a Terceira Pessoa da Trindade mora, literalmente, no corpo de cada crente. Nosso corpo é o templo do Espírito.
O batismo. O batismo é o ministério do Espírito que coloca uma pessoa no corpo de Cristo no momento em que ela crê. A partir de então, ela se torna membro da Igreja Universal.
O selo. Um selo é uma marca de posse e segurança. Deus Espírito marca o crente como sinal de que pertence ao Senhor e está seguro por Ele.
O penhor. Isso significa um sinal ou garantia. Alguns o comparam com a aliança de noivado. Tão certo como a pessoa possui o Espírito, ela também receberá, um dia, a herança por completo.
A unção. No Antigo Testamento, reis e sacerdotes eram ungidos com óleo em um rito inaugural. Da mesma forma, o Espírito nos unge como sacerdotes reais. A unção possui um significado adicional em 1 João 2.27. O ministério de ensino do Espírito nos permite distinguir a verdade do erro.
Todos esses ministérios do Espírito acontecem no momento em que uma pessoa é salva. Eles são automáticos. Não exigem qualquer cooperação por parte do novo crente. Não há condições a serem satisfeitas. São experiências definitivas.
Ser cheio do Espírito é diferente. Na verdade, no Novo Testamento, há duas formas de sermos cheios.
Primeiro, um crente pode ser cheio do Espírito soberanamente para alguma obra especial. Assim, lemos que João Batista foi cheio do Espírito Santo no ventre de sua mãe (Lc 1.15b). Dessa maneira, Deus o preparou para ser o precursor do Messias. É possível que essa palavra tenha sido usada nesse sentido na maioria das ocorrências no livro de Atos. Foi assim que os discípulos foram cheios do Espírito Santo como preparação para a vinda dEle no Pentecoste (At 2.4). Pedro foi cheio do Espírito, pois precisava ser equipado a fim de ser convincente na transmissão da mensagem às autoridades e aos cidadãos comuns (At 4.8). Pedro e João foram cheios a fim de proclamar a Palavra de Deus com intrepidez (At 4.31). Saulo foi cheio do Espírito para pregar de Cristo em Damasco (At 9.17,22). Depois, ele foi novamente cheio para denunciar Elimas, o mágico (At 13.9). Pelo menos algumas dessas ocasiões em que as pessoas foram cheias do Espírito foram temporárias e não houve exigências a serem satisfeitas para que isso ocorresse.
Segundo, há uma forma de sermos cheios do Espírito para a qual há condições. É isso que encontramos em Efésios 5.18. Não é algo pelo qual você ora, mas uma ordem à qual obedece. É claro na língua original do Novo Testamento que o significado desse versículo é: “Sejais continuamente cheios”. Trata-se de um processo contínuo, não de uma realização. Não é uma experiência emocional, mas uma vida de santidade constante.
Paulo escreveu: “E não vos embriagueis com vinho, no qual há dissolução, mas enchei-vos do Espírito”. Por que ele mencionou algo tão ruim quanto a embriaguez juntamente com o nosso dever de sermos cheios do Espírito? Provavelmente porque há algumas semelhanças e diferenças evidentes entre as duas coisas. Primeiro, as semelhanças. Em ambos os casos, a pessoa está sob um controle externo. Na embriaguez, ela está sob o controle da bebida alcoólica chamada, às vezes, de “espíritos”. Ser cheio do Espírito significa que ela está sob o controle do Espírito Santo. Em ambos os casos, é possível saber quem a controla pela forma como anda: o bêbado cambaleia a esmo; a pessoa cheia do Espírito anda separada do pecado e do mundo. Em ambos os casos, é possível saber quem a controla pelo modo como fala: a fala do alcoólatra é enrolada e profana; a fala do crente é edificante e exalta a Cristo.
Também há duas diferenças. Quando se está embriagado, há perda do autocontrole; quando se está cheio do Espírito, não há perda do autocontrole. Quando se está embriagado, há uma menor resistência ao pecado; quando se está cheio do Espírito, a resistência é maior.
Lembrei-me das palavras perspicazes de James Stewart: “Se é pecado embriagar-se com vinho, é um pecado ainda maior não ser cheio do Espírito”.
Conforme mencionado, ser cheio do Espírito é a vida de santidade. Você a encontra sob diferentes aspectos nestas passagens:
  • É o caráter de um cidadão do reino (Mt 5.1-16);
  • É a vida permanente (Jo 15.1-17);
  • É a vida de amor (1 Co 13);
  • É a armadura do cristão (Ef 6.10-20);
  • É a vida do caráter cristão (2 Pe 1.5-11).
A seguir, algumas coisas essenciais a fazer para ser cheio do Espírito:
  • Confesse e abandone o pecado assim que tomar consciência dele (1 Jo 1.9; Pv 28.13);
  • Submeta-se ao controle do Senhor em todos os momentos (Rm 12.1-2);
  • Encha-se com a Palavra de Deus (Jo 17.17). Você não pode ser cheio do Espírito a menos que a Palavra de Cristo habite em você ricamente (Cl 3.16);
  • Passe bastante tempo em oração e adoração (Rm 8.26; 2 Co 3.18);
  • Mantenha-se perto da comunhão cristã, evitando envolver-se com questões do mundo (Hb 10.25; 2 Tm 2.4);
  • Ocupe-se para o Senhor (Ec 9.10);
  • Diga um sonoro “não” para os apetites ilícitos da carne (1 Co 9.27). Responda à tentação pecaminosa como um morto responderia (Rm 6.11). No momento de forte tentação, clame ao Senhor (Pv 18.10). Tome medidas rigorosas para evitar qualquer pecado (Mt 18.8). Fuja, não caia (2 Tm 2.22). Aquele que luta e foge sobrevive para lutar mais um dia.
  • Controle seus pensamentos (Pv 23.7; Fp 4.8);
  • Seja Cristocêntrico, não egocêntrico (Jo 16.14).
Agora faça o que tem de fazer, crendo que o Espírito está no controle.
Como é ser cheio do Espírito? A maior parte da vida provavelmente continuará sendo o habitual trabalho duro, rotineiro e secular. Às vezes, haverá picos. Porém, você perceberá que os mecanismos da vida se encaixam, que acontecem coisas incomuns. Você terá consciência de que o Senhor está operando em você e por seu intermédio. Sua vida reluzirá com o sobrenatural e, quando você tocar outras vidas, algo acontecerá para Deus.
Além disso, haverá poder (Lc 24.49; At 1.8), intrepidez (At 4.13,29,31), alegria (At 13.52), louvor (Lc 1.67-75; Ef 5.19-20) e submissão (Ef 5.21).
Um último aviso. A pessoa que é cheia do Espírito nunca diz que é. O ministério do Espírito é exaltar Cristo, não o crente. Vangloriar-se como se o tivesse alcançado é orgulho. (William MacDonald - http://www.chamada.com.br)


quinta-feira, 7 de janeiro de 2016

Sou pentecostal, mas sem colesterol gospel


Não sou manipulável nas minhas emoções, sou pentecostal, mas não sou ignorante.

  
INFELIZMENTE, muita especulação, exagero, e equívocos existe em torno do movimento pentecostal, isso se deve a própria deturpação que alguns pseudos pentecostais promovem através de uma experiência religiosa desconexa daquela encontrada no Evangelho de Cristo Jesus.
O MOVIMENTO pentecostal genuíno tem sua origem no próprio movimento de Deus na história da Igreja – “E, cumprindo-se o dia de Pentecostes, estavam todos concordemente no mesmo lugar; E de repente veio do céu um som, como de um vento veemente e impetuoso, e encheu toda a casa em que estavam assentados.E foram vistas por eles línguas repartidas, como que de fogo, as quais pousaram sobre cada um deles.E todos foram cheios do Espírito Santo, e começaram a falar noutras línguas, conforme o Espírito Santo lhes concedia que falassem.” (Atos 2:1-4)
É IMPOSSÍVEL negar a ação de Deus através do movimento pentecostal, onde Cristo Jesus é glorificado através da adoração, do serviço, dos dons e das conversões de almas as boas novas de Salvação. Porém, durante o processo histórico muitos abusos foram cometidos por pessoas que preferiram suas próprias percepções espirituais ao invés de se submeterem a autoridade do Evangelho de Cristo Jesus. É apavorante ligar o rádio ou a televisão e encontrar esses indivíduos deturpando o verdadeiro significado do pentecostes, com suas heresias, indulgencias, mandingas e mentiras, chamando para si (quando afirmam serem pentecostais) um legado que não conhecem e jamais experimentaram de fato.
É VERDADE que o movimento pentecostal em sua grande maioria labutou contra o intelectualismo gerando inúmeros prejuízos, também é verdade que o estudo e o desenvolvimento teológico no meio pentecostal encontraram como ainda enfrenta muita resistência de boa parte daqueles que não entenderam a importância do crescimento na graça como também no conhecimento.
PORÉM, sabemos que em todo movimento que envolve o gênero humano sempre haverá erros como acertos. É obvio que nada justifica o erro, mas se os nossos pais pentecostais erraram nos exageros impostos com a finalidade de não errarem, parece que atualmente alguns pentecostais estão errando por serem extremamente liberais, demonstrando nenhum limite, seja na doutrina, na moral ou nos costumes, fazendo da liberdade que tanto desejaram um caminho de libertinagem e engano.
É ESTARRECEDOR e preocupante quando olhamos para a origem bíblica como histórica do movimento pentecostal e notarmos cada vez mais o distanciamento e diminuição da verdadeira essência nos dias atuais. Contudo, Deus continua sendo o Senhor da Igreja e da História, é Cristo Jesus quem cuida e defende a sua Igreja.
DE MODO QUE, sou pentecostal, mas não sou manipulável nas minhas emoções, sou pentecostal, mas não sou ignorante, sou pentecostal, mas não sou massa de manobra religiosa, sou pentecostal, mas não sou marionete nas mãos de pregadores inescrupulosos, sou pentecostal, mas não sou produto de um mercado de barganha espiritual, sou pentecostal, mas não sou alienado, sou pentecostal, mas sem o colesterol gospel (que descaracteriza a verdade), sou pentecostal, mas desde cedo descobri na caminhada cristã que um dos mandamentos é “crescei na graça e no conhecimento”. Autor: Samuel Torralbo

quarta-feira, 6 de janeiro de 2016

Descoberto tesouro judaico no sopé do Templo do Monte em Jerusalém

Arqueólogos israelenses descobriram um tesouro de moedas de ouro e jóias que data do século VII, no sopé do Monte do Templo, no coração de Jerusalém.
36-peças-gold-também-ter-sido desenterrado-in-the-copy-1A equipe de arqueólogos ficou surpreso ao descobrir um tesouro composto por 36 moedas de ouro de várias jóias, e um medalhão de ouro com uma menorá, o candelabro com sete braços hebraico.
A descoberta foi datado do fim do período bizantino no século VII e desenterrados nos restos de uma estrutura pública bizantino.
Parte do tesouro foi cuidadosamente enterrados sob o edifício, enquanto a outra parte parece ter sido deixado lá com pressa. A idade dos objetos arqueólogos indica que este tesouro foi abandonada durante a conquista de Jerusalém pelos persas no ano 614.
Uma das melhores peças do tesouro é um medalhão de ouro puro de 10 centímetros de largura, decorada com um menorah. Os pesquisadores estimam que era provavelmente um ornamento para um rolo da Torá. Outras jóias enterrado com também foram utilizados para embelezar o pergaminho.
menorah"A melhor explicação é que esses objetos eram uma contribuição para a construção de uma nova sinagoga, perto do Monte do Templo", diz o diretor de escavações. "O que é certo é que esta missão não foi bem sucedida. O tesouro foi abandonado, e seus proprietários nunca recuperaram. "
Uma informação interessante para qualquer pessoa interessada em arqueologia, mas que pode parecer trivial. Na verdade, não é nada. Por quê?
Na imaginação da maioria dos nossos contemporâneos, os judeus foram expulsos da Palestina nos anos seguintes ao ano que viu a 70 revolta judaica colocado para baixo pelos romanos. O templo foi queimado e os judeus espalhados por todo o mundo conhecido.
Mas aqueles interessados ​​em um pouco de história sabe que há mais fantasia do que realidade no mito da causa palestina ea descoberta sustenta que sabemos da história local, os judeus têm sempre esteve presente na Judéia / Palestina.
Havia ainda Erezt Israel, em Jerusalém, algumas décadas antes da conquista muçulmana, quase 600 anos após a suposta diáspora, sob a dominação cristã, uma comunidade judaica rico e poderoso o suficiente para construir uma sinagoga perto do Templo e com 'ornamentos ricos para os rolos da Torá. 

domingo, 13 de dezembro de 2015


Será que existe alguma festividade ou festa no mundo que tenha o poder de convergir tanta gente em torno da família, do lar como o natal?
Em virtude do grande poder e influência que o natal exerce na sociedade ocidental será que não deveríamos aproveitar a oportunidade e anunciar a todos quanto pudermos que um “menino nos nasceu e um filho se nos deu”?
Seria inteligente de nossa parte desconsiderarmos o natal extinguindo-o definitivamente do “nosso” calendário em virtude do “espírito mercantilista natalino” que impera na nossa sociedade?

Apesar de não observarmos textos bíblicos que incentivem a celebração do natal, é absolutamente perceptível em diversas passagens a importância e relevância do nascimento e encarnação do Filho de Deus. As escrituras, narram com efusão o nascimento do Messias. Se não bastasse isso, sem a sua vinda, não nos seria possível experimentarmos da salvação eterna e da vida vindoura. Portanto, comemorar o natal, (ainda que saibamos que o Jesus não nasceu no dia 25 de dezembro) significa em outras palavras relembrar a toda a humanidade que Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha vida eterna.

O natal nos oferece uma excelente oportunidade de evangelização. Em todos os registros históricos percebemos de forma impressionante o quanto os irmãos primitivos eram apaixonados, entusiastas e extremamente corajosos na proclamação do evangelho. Estes homens e mulheres de Deus eram movidos por um desejo incontrolável de pregar as Boas Novas. Eram pessoas provenientes de classes, níveis e posições sociais das mais diversas: artesãos, sacerdotes, empresários, escravos, gente sofisticada bem como pessoas simples e iletradas. Entretanto, ainda que diferentes, todos tinham em comum o sentimento de “urgência” em anunciar a Cristo. Vale a pena ressaltar que Jesus comumente usou as festas judaicas como meio de evangelização. Os quatro evangelhos, nos mostram o Senhor pregando e ensinando coisas concernentes ao Reino de Deus a um número considerável de pessoas em situações onde a nação celebrava alguma festividade. Na verdade, ele aproveitava os festejos públicos para anunciar as boas novas da salvação eterna. Ora, tanto nosso Senhor quanto a igreja do primeiro século tinham como missão prioritária a evangelização. Portanto, acredito que o natal seja uma excelente ocasião para anunciar Cristo aos nossos familiares e amigos. Isto afirmo, porque geralmente é no natal onde a maioria das famílias se reúnem. O natal nos propicia uma grande oportunidade de proclamar com intrepidez, a Cristo.
Junte-se a isso, que o período de fim de ano é um momento de reflexão e avaliação para muitos. E como é de se esperar, em um mundo onde a sociedade é cada vez mais competitiva e egoísta, a grande maioria sofre com as dores e marcas deste mundo decaído e mal. É comum nesta época, o cidadão chegar à conclusão de que o ano não foi tão bom assim. A consequência disto é a impressão na psique do indivíduo com sentimentos tais como frustração, depressão, angústia e ansiedade. E é claro que tais sentimentos contribuem consideravelmente a uma abertura maior à mensagem do evangelho.

Um outro fator importante que contribui para a evangelização, é a significativa abertura ao sagrado e ao sobrenatural que a geração do século XXI experimenta. No início do século XX, acreditava-se que quanto mais o mundo absorvesse ciência menor seria o papel da religião. De lá para cá a tecnologia moderna se tornou parte essencial do cotidiano da maioria dos habitantes do planeta e permitiu que até os mais pobres tivessem um grau de informação inimaginável cem anos atrás. Apesar de todas essas mudanças, no início do século XXI o mundo continua inesperadamente místico. O fenômeno é global e no Brasil atinge patamares impressionantes.

A Revista Veja encomendou uma pesquisa ao Instituto Vox Populi, perguntando às pessoas se elas acreditavam em Deus. A maioria absoluta, ou seja, 99% dos brasileiros respondeu que acreditava. Sem dúvida, o momento é ímpar na história, até porque, com exceção de alguns períodos da história mundial, o mundo nunca esteve tão aberto ao sagrado como agora. Diante disto, será que o natal não representa uma excelente oportunidade de evangelização?

O natal nos oferece uma excelente oportunidade de reconciliação e perdão. Você já se deu conta que a ambiência do natal proporciona uma abertura maior à reconciliação e perdão? Repare quantas famílias se recompõem, quantos lares são reconstruídos, quantos pais se convertem aos filhos e quantos filhos se convertem aos pais. Será que a celebração do natal não abre espaço nos corações para reconciliação e perdão? Ora, O senhor Jesus é aquele que tem o poder de construir pontes de misericórdia bem como o de destruir as cercas da indiferença e inimizade.

O natal nos oferece uma excelente oportunidade de sermos solidários em uma terra de solitários. Por acaso você já percebeu que no natal as pessoas estão mais abertas a desenvolver laços de fraternidade e compaixão com o seu próximo?
Tenho para mim que o natal pode nos auxiliar a lembrarmos que a vida deve ser menos solitária e mais solidária. Isto afirmo porque o natal nos aponta o desprendimento de Deus em dar o seu filho por amor a cada de um de nós. O Nosso Deus se doou, se sacrificou e amou pensando exclusivamente no nosso bem-estar e salvação eterna. Você já se deu conta que o natal é uma excelente oportunidade para nos aproximarmos daqueles que ninguém se aproxima, além de exercermos solidariedade com aqueles que precisam de amor e compaixão?


Sem qualquer sombra de dúvida devemos repulsar tudo aquilo que seja reflexo deste “espírito mercantilista natalino”. Entretanto, acredito que como portadores da verdade eterna, devemos aproveitar toda e qualquer oportunidade para semear na terra árida dos corações, a semente da esperança. Jesus é esta semente! Ele é a vida eterna! O Filho de Deus que nasceu, morreu e ressuscitou para cada um de nós. A missão de pregar o Evangelho nos foi dada, e com certeza, cada um de nós deve fazer do natal uma oportunidade de proclamação da vinda do salvador. Celebremos, irmãos, e anunciemos que o Salvador nasceu e vive pelos séculos dos séculos, amém! Ciro Zibordi

Fonte: http://oleirosdorei.blogspot.com.br/2015/12/comemorar-o-natal.html?spref=fb


sábado, 24 de outubro de 2015

OREMOS PELOS POLICIAIS

Campanha “Ore pela sua polícia” começa este mês


Serão 52 dias de jejum e oração. Igrejas de todo o país podem participar

Acontece no próximo domingo (25) a quarta edição da campanha Ore Pela Sua Polícia, realizada pelos PMs de Cristo.
A mobilização tem como objetivo mobilizar a comunidade evangélica para clamar pela  Segurança Pública, mas este ano além de convocar os moradores do Estado de São Paulo, a campanha se estende para todo o Brasil.
Serão 52 dias de oração até o dia 15 de dezembro, aniversário da Polícia Militar. Até lá serão realizados uma série de eventos e ações práticas, como vigílias, cultos temáticos, ronda missionária, além de entregas de devocionais personalizados para a PM em várias unidades policiais, dentre outras ações.
Os eventos são organizados e promovidos pelos Núcleos PMs de Cristo em parceria com igrejas locais, voluntários e colaboradores e devem acontecer em diferentes partes do Estado de São Paulo.
“Conclamamos toda a comunidade cristã a se posicionar como bons soldados de Cristo, em oração, para buscarmos juntos a face de Deus e intercedemos pelas autoridades da Segurança Pública e pela transformação do Brasil”, afirmou o presidente da missão PMs de Cristo, Coronel PM Alexandre Marcondes Terra.
A campanha traz como versículo tema 2 Crônicas 7:14 que diz: “E se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e buscar a minha face e se converter dos seus maus caminhos, então eu ouvirei dos céus, e perdoarei os seus pecados, e sararei a sua terra”.
A igreja que desejar participar da campanha pode inserir na programação de culto semanal, até 15 de dezembro, um período de oração pelas autoridades da Segurança Pública e pela transformação do Brasil; assumir um dia ou mais de oração (relógio 24 horas) entre os membros; além de orar, visitar policiais enfermos, viúvas e órfãos da família policial militar.
Além disso, as igrejas interessadas ainda poder participar patrocinando a entrega do devocional personalizado para a PM na unidade policial da comunidade. Para saber mais sobre a campanha acesse o www.pmsdecristo.org.br.
Fonte: Gospel Prime (Point Rhema)