quarta-feira, 4 de março de 2015

LEITURA DIÁRIA



A vida dominada pelo Espírito Santo
Romanos 8.1-11

                 Agora já não existe nenhuma condenação para as pessoas que estão unidas com Cristo Jesus. Pois a lei do Espírito de Deus, que nos trouxe vida por estarmos unidos com Cristo Jesus, livrou você da lei do pecado e da morte. Deus fez o que a lei não pôde fazer porque a natureza humana era fraca. Deus condenou o pecado na natureza humana, enviando o seu próprio Filho, que veio na forma da nossa natureza pecaminosa a fim de acabar com o pecado. Deus fez isso para que as ordens justas da lei pudessem ser completamente cumpridas por nós, que vivemos de acordo com o Espírito de Deus e não de acordo com a natureza humana. Porque as pessoas que vivem de acordo com a natureza humana têm a sua mente controlada por essa mesma natureza. Mas as que vivem de acordo com o Espírito de Deus têm a sua mente controlada pelo Espírito. As pessoas que têm a mente controlada pela natureza humana acabarão morrendo espiritualmente; mas as que têm a mente controlada pelo Espírito de Deus terão a vida eterna e a paz. Por isso as pessoas que têm a mente controlada pela natureza humana se tornam inimigas de Deus, pois não obedecem à lei de Deus e, de fato, não podem obedecer a ela. As pessoas que vivem de acordo com a sua natureza humana não podem agradar a Deus.


                Vocês, porém, não vivem como manda a natureza humana, mas como o Espírito de Deus quer, se é que o Espírito de Deus vive realmente em vocês. Quem não tem o Espírito de Cristo não pertence a ele. Mas, se Cristo vive em vocês, então, embora o corpo de vocês vá morrer por causa do pecado, o Espírito de Deus é vida para vocês porque vocês foram aceitos por Deus. Se em vocês vive o Espírito daquele que ressuscitou Jesus, então aquele que ressuscitou Jesus Cristo dará também vida ao corpo mortal de vocês, por meio do seu Espírito, que vive em vocês.
Fonte: SBB

terça-feira, 3 de março de 2015

LEITURA DIÁRIA


A luta interior
Romanos 7.14-25

            Sabemos que a lei é divina; mas eu sou humano e fraco e fui vendido ao pecado para ser seu escravo. Eu não entendo o que faço, pois não faço o que gostaria de fazer. Pelo contrário, faço justamente aquilo que odeio. Se faço o que não quero, isso prova que reconheço que a lei diz o que é certo. E isso mostra que, de fato, já não sou eu quem faz isso, mas o pecado que vive em mim é que faz. Pois eu sei que aquilo que é bom não vive em mim, isto é, na minha natureza humana. Porque, mesmo tendo dentro de mim a vontade de fazer o bem, eu não consigo fazê-lo. Pois não faço o bem que quero, mas justamente o mal que não quero fazer é que eu faço. Mas, se faço o que não quero, já não sou eu quem faz isso, mas o pecado que vive em mim é que faz.
            Assim eu sei que o que acontece comigo é isto: quando quero fazer o que é bom, só consigo fazer o que é mau. Dentro de mim eu sei que gosto da lei de Deus. Mas vejo uma lei diferente agindo naquilo que faço uma lei que luta contra aquela que a minha mente aprova. Ela me torna prisioneiro da lei do pecado que age no meu corpo. Como sou infeliz! Quem me livrará deste corpo que me leva para a morte? Que Deus seja louvado, pois ele fará isso por meio do nosso Senhor Jesus Cristo!

Portanto, esta é a minha situação: no meu pensamento eu sirvo à lei de Deus, mas na prática sirvo à lei do pecado.

Fonte: SBB

segunda-feira, 2 de março de 2015

LEITURA DIÁRIA

Romanos 6.1-11

A nova vida em Cristo 
               
          Portanto, o que vamos dizer? Será que devemos continuar vivendo no pecado para que a graça de Deus aumente ainda mais? É claro que não! Nós já morremos para o pecado; então como podemos continuar vivendo nele? Com certeza vocês sabem que, quando fomos batizados para ficarmos unidos com Cristo Jesus, fomos batizados para ficarmos unidos também com a sua morte. Assim, quando fomos batizados, fomos sepultados com ele por termos morrido junto com ele. E isso para que, assim como Cristo foi ressuscitado pelo poder glorioso do Pai, assim também nós vivamos uma vida nova.

          Pois, se fomos unidos com ele por uma morte igual à dele, assim também seremos unidos com ele por uma ressurreição igual à dele. Pois sabemos que a nossa velha natureza pecadora já foi morta com Cristo na cruz a fim de que o nosso eu pecador fosse morto, e assim não sejamos mais escravos do pecado. Pois quem morre fica livre do poder do pecado. Se já morremos com Cristo, cremos que também viveremos com ele. Sabemos que Cristo foi ressuscitado e nunca mais morrerá, pois a morte não tem mais poder sobre ele. A sua morte foi uma morte para o pecado e valeu de uma vez por todas. E a vida que ele vive agora é uma vida para Deus. Assim também vocês devem se considerar mortos para o pecado; mas, por estar unido com Cristo Jesus, devem se considerar vivos para Deus. 

Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil 

quarta-feira, 16 de julho de 2014

Ministério alcança 100.000 pessoas em 8 anos

Simon Guillebaud explica por que igrejas no Ocidente não testemunham mais milagres por Jarbas Aragão
Ministério alcança 100.000 pessoas em 8 anos
Ministério alcança 100.000 pessoas em 8 anos

A oração do missionário inglês Simon Guillebaud era simples e sincera: “Senhor, eu farei qualquer coisa, eu vou a qualquer lugar”. Em 1999, quando tinha pouco mais de 25 anos, Guillebaud abriu mão de seu emprego numa empresa de marketing para viver no Burundi, país africano devastado pela guerra. Durante os 15 anos seguintes, ele testemunhou o mover de Deus de uma forma incrível.
Em uma entrevista ao site Christian Today, ele conta que quando foi para o Burundi sabia pouca coisa sobre o país, apenas que era um dos mais perigosos do mundo na época, pois vivia uma guerra civil. Ele acreditava que poderia morrer, mas foi mesmo assim.
Nascido em uma família que já tinha missionários trabalhando na África, disse ter aprendido desde cedo que “Somos imortais até que Deus nos chame para casa”. Citando Filipenses 1:21-22 lembra que aceitou ser missionário em um país difícil por que “Viver é Cristo e o morrer é lucro”. Apesar das dificuldades iniciais, associou-se a trabalhos missionários que já existiam no país. Alguns anos depois, fundou sua própria missão, a Great Lakes Outreach (GLO), que trabalha com treinamento de líderes nativos. O nome se refere à chamada região dos Grandes Lagos, incluindo Burundi, Ruanda, Tanzânia e Quênia.
Nos últimos oito anos seu ministério ajudou a ganhar 100.000 pessoas para Cristo, cerca de um por cento da população do país. Entre os testemunhos que foram fundamentais para o sucesso de sua missão está a história de Agnes. Era uma jovem sofrida, que nasceu surda, cega e muda. Ela vivia num estado quase vegetativo, toda encurvada. Durante anos seus pais se limitavam a coloca-la no pátio de casa para apanhar a luz do sol e, em seguida, trazê-la de volta para dentro e alimentá-la.
Guillebaud lembra que muita gente já havia orado por Agnes. “Certo dia, um grupo de jovens orou por ela e o corpo dela se contorceu todo. Ela teve sua visão e audição de volta, mas ainda faltava a fala. Ela passou a frequentar o coro da igreja pela fé e algumas semanas mais tarde Deus liberou sua língua para louvá-lo. Desde então ela não cala a boca! ” conta rindo.
Agnes hoje é uma das melhores evangelistas da missão. Afinal, todos os que viviam na região sabiam que ela vivia como um vegetal, mas agora está bem. Testemunhar milagres e libertações de espíritos demoníacos são comuns para os que trabalham na região. Quando um dos feiticeiros mais conhecidos da região convidou alguns missionários para visitá-lo ninguém sabia o que esperar. “O homem acabou ouvindo sobre Jesus, foi liberto e muitos dos seus seguidores entregaram suas vidas a Cristo naquele mesmo dia, umas 50 pessoas”, lembra o missionário inglês.
Questionado por que esse tipo de coisa não acontecia com ele quando pregava nas igrejas da Inglaterra, Guillebaud dá uma resposta dura: “É uma questão de fé e incredulidade. Os africanos são muito conscientes do mundo espiritual. Você não precisa ensinar-lhes que Satanás e Deus são reais, eles sabem disso e já viram o poder de ambos… É difícil para nós no Ocidente acreditarmos em muitas coisas porque estamos sempre duvidando ou questionando os ensinamentos da Bíblia”.
O missionário é enfático: “os sinais são para os incrédulos. O Reino de Deus é o segredo mais bem guardado que temos, mas está preso nas quatro paredes da igreja. Nós deveríamos passar mais tempo lá fora, anunciando esse Reino. É na escuridão que vemos a luz brilhar mais forte. Esse é o verdadeiro desafio para a Igreja do Ocidente”.”
Atualmente ele está no Reino Unido, com sua esposa e três filhos. Veio para lançar um novo livro. Os outros três que escreve falam sobre seu trabalho na África. Ao ser questionado se veio para ficar, ele diz que ainda não: “Eu não quero segurança. Quando você tem segurança, você não precisa de Deus. Eu só quero estar no centro da vontade de Deus, que é o lugar mais seguro para se estar”.
Ao mesmo tempo que trabalhos como o do Great Lakes Outreach crescem, o Parlamento do Burundi aprovou recentemente um projeto de lei que tenta evitar a proliferação de igrejas evangélicas no país. A partir deste mês, só serão reconhecidas legalmente pelo governo as congregações que reunirem pelo menos 500 pessoas (ou 1.000, quando forem fundadas por estrangeiros). Segundo o ministro do Interior, Edouard Nduwimana, o objetivo da lei é proteger os cidadãos.  Com informações Christian Today e CBN
        

quarta-feira, 2 de julho de 2014

O Dízimo já era...



Muito se tem discutido sobre a legitimidade do dízimo durante o regime da Nova Aliança. Para muitos, com o fim da Lei, encerra-se também a obrigatoriedade do dízimo. Vamos deixar as paixões de lado, e examinar o assunto com o coração aberto.

De fato, o dízimo figura nas Escrituras Sagradas mesmo antes da instituição da Lei. Portanto, o Dízimo já era praticado muito antes de Moisés receber as tábuas no Sinai. O escritor de Hebreus diz que o patriarca Abraão separou o dízimo de tudo, e o entregou a Melquisedeque, sacerdote de Salém. Nesta passagem é dito que o fato de Abraão lhe haver entregue o dízimo demonstrava o quão grande era Melquisedeque (Hebreus 7:4). Portanto, tributar-lhe o dízimo de tudo era o mesmo que reconhecer sua superioridade. Abraão, o menor, foi abençoado por Melquisedeque, o maior (Hebreus 7:7).

Ainda não havia templo em Jerusalém, nem mesmo havia sido instituído o sacerdócio levítico, mas isso não impediu que o patriarca entregasse seus dízimos. Portanto, cai aqui a ideia de que os dízimos só valiam enquanto houvesse um templo para ser mantido. O Dízimo já era praticado muitos antes de haver templo em Jerusalém.

Somente séculos depois, com a instituição da lei, os filhos de Levi foram autorizados por Deus a “tomar o dízimo do povo, isto é, de seus irmãos” (v.5). Neste caso, “recebem dízimos homens que morrem” (sacerdotes levíticos), mas no caso de Melquisedeque, figura de Cristo, “os recebe aquele de quem se testifica que vive” (v.8). Portanto, onde haja sacerdócio, ali também haverá quem receba dízimos.

Alguém poderá objetar dizendo que não há nenhuma palavra sobre o dízimo no Novo Testamento. Ledo engano! O próprio Jesus o endossou ao censurar a hipocrisia dos religiosos de Seu tempo:

“Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! Dais o dízimo da hortelã, do endro e do cominho, mas negligenciais o mais importante da lei, a justiça, a misericórdia e a fé. Devíeis, porém, fazer estas coisas, sem omitir aquelas” (Mateus 23:23).

Mais claro que isso? Impossível. Jesus não os censurou por darem o dízimo, e sim por omitirem aspectos mais importantes da lei. Deveriam ser zelosos tanto na entrega do dízimo, quanto na observação da justiça, da misericórdia e da fé. E repare quão detalhistas eles eram. Davam o dízimo até do tempero da comida!

Pode até parecer legalismo de Sua parte, mas Jesus declarou que se a nossa justiça não exceder a dos escribas e fariseus, de modo nenhum entraremos no reino dos céus (Mt.5:20).

A graça nos ensina a ir muito além do dízimo!Por que Paulo e os demais apóstolos não precisaram ensinar sobre o dízimo? Porque para os cristãos primitivos, dar o dízimo era fichinha. Eles aprenderam a ir muito além do dízimo.

Também convém salientar que se os apóstolos fossem contrários ao dízimo, eles teriam combatido-o com a mesma veemência com que combateram a circuncisão (também anterior à Lei).

Os mesmos que hoje combatem o dízimo deveriam reconhecer que se o Evangelho chegou até nós, foi graças à fidelidade daqueles que deram muito mais do que o dízimo, patrocinando empreendimentos missionários ao redor do globo.

Entregar 10% de nossos rendimentos é dar o que já é esperado. Jesus nos ensinou a transpor os limites das expectativas que nos são postas.

Veja o que Ele diz sobre isso:
“Se alguém te bater na face direita, oferece-lhe também a outra. E se alguém quiser demandar contigo e tirar-te a túnica deixa-lhe também a capa. Se alguém te obrigar a caminhar uma milha, vai com ele duas” (Mateus 5:39b-41).

Este princípio também se aplica à questão das contribuições na igreja. E podemos ver um exemplo disso na segunda epístola de Paulo aos Coríntios, onde o apóstolo dos gentios dá testemunho da surpreendente atitude dos irmãos das igrejas da Macedônia. Devido à sua pobreza, Paulo quis poupá-los de ter que enviar ofertas para a igreja em Jerusalém. Porém eles imploraram para participarem desse privilégio (2 Co.8:4).

“Sua profunda pobreza transbordou em riquezas de sua generosidade. Pois segundo as suas posses ( o que eu mesmo testifico), e ainda ACIMA DELAS, deram voluntariamente (...) E não somente fizeram como nós esperávamos, mas a si mesmos se deram primeiramente ao Senhor, e depois a nós, pela vontade de Deus” (vv.2b-3,5).

Entregar o dízimo é dar de acordo com a nossa posse. Uma das coisas que me causam admiração no dízimo é que ele nivela a todos dentro da congregação. Ninguém dá mais, nem menos. Tanto o dízimo de um empresário bem-sucedido, quanto o de uma empregada doméstica têm o mesmo valor, a décima parte.

Porém, somos desafiados pelo Senhor a sermos imitadores das igrejas da Macedônia, transpondo a lei do Dízimo, e dando além de nossas posses.

Interessante que Paulo dá testemunho da generosidade dos Macedônios em sua carta aos Coríntios, e ao mesmo tempo diz que se gloriava da prontidão dos Coríntios perante os Macedônios (9:2). Generosidade e prontidão devem andar de mãos dadas.

Se deixarmos a obra de Deus por último, talvez não sobre nada. Temos que aprender a colocar o reino de Deus em primeiro lugar. Nossas contribuições, sejam a título de dízimo ou de oferta, devem ser preparadas de antemão, e que sejam expressão de generosidade, e não de avareza (v.5).

Muita gente dá o dízimo como o desencargo de consciência. Acham que já estão fazendo muito. O dízimo deve ser considerado o piso, e não o teto de nossas contribuições.

A mesma passagem usada pelos pregadores para exortar a igreja a ser fiel nos dízimos, também menciona outro tipo de contribuição que estava sendo sonegado. Repare no que diz a passagem em questão:

“Roubará o homem a Deus? Todavia vós me roubais, e dizeis: Em que te roubamos? Nos dízimos e nas ofertas alçadas” (Ml.3:8).

Nem todo mundo está devidamente familiarizado com a expressão “oferta alçada”. A maioria de nós sequer ouviu falar disso. Oferta alçada é qualquer oferta cujo valor exceda o valor do dízimo.

O que os cristãos macedônios estavam fazendo era cumprir este mandamento. Oferta alçada é aquela que vai além de nossas posses.

O Dízimo é o mínimo que um cristão pode fazer pela manutenção das obras realizadas pela igreja.

Dele dependem aqueles que vivem do Evangelho. Ministros que se dedicam integralmente à igreja, e quem têm filhos para criar, aluguel de casa pra pagar, contas, compras, etc. Alguns são obrigados a cumprir jornada dupla, porque a igreja não atende às suas necessidades. Não nada de mal nisso. O próprio Paulo teve que fazer tendas para garantir sua subsistência por um tempo. O problema é que, ao trabalhar fora, o pastor já não poderá dedicar cem por cento do seu tempo ao rebanho.

O padrão estabelecido pelas Escrituras está claro:
“Assim ordenou também o Senhor aos que anunciam o evangelho, que vivam do evangelho” (1 Co.9:14).

Veja ainda a recomendação de Paulo a Timóteo:
“Os presbíteros que governam bem sejam estimados por dignos de duplicada honra, principalmente os que trabalham na palavra e no ensino. Porque diz a Escritura: Não atarás a boca do boi quando debulha. E: Digno é o obreiro do seu salário” (1 Tm.5:17-18).

Se as igrejas abolissem os dízimos, e contassem exclusivamente com as ofertas voluntárias, como se manteriam e fariam planos para o futuro?

A vantagem do dízimo é a sua regularidade. Dá pra se fazer um planejamento, comprar uma propriedade para igreja, contratar novos funcionários, enviar missionários, etc., porque se tem um orçamento fixo.

A diferença básica entre dar o dízimo na Lei, e entregá-lo voluntariamente na Graça está na motivação com que se faz. O que se faz sob a Lei, se faz por mera obrigação religiosa. Mas o que se faz sob a égide da Graça, se faz por gratidão.

Detesto constatar que a maioria daqueles que dão o dízimo, o faz por medo de um suposto espírito maligno identificado como “o devorador”. Definitivamente, não há demônio ou legião com este nome. O que a Bíblia chama de “devorar” são as circunstâncias adversas sobre as quais não temos poder. Mesmo sabendo que o Senhor repreende o devorador, não deve ser esta a nossa motivação.

Seja a título de dízimo ou de oferta voluntária, tudo o que fizermos deve ser feito por amor e gratidão, jamais por coação ou constrangimento.


Hermes C. Fernandes
Fonte: blog Oleiros do Rei


terça-feira, 1 de julho de 2014

A Maçonaria e a Biblía


Maçonaria, Estrela do Oriente, e outras organizações “secretas” semelhantes parecem ser inofensivas confraternizações.

Muitos deles parecem promover a crença em Deus, no entanto, após um exame mais detalhado , descobrimos que a única exigência é que não é preciso acreditar no Deus Vivo e Verdadeiro, mas sim, que se deve acreditar na existência de um “Ser Supremo”, que inclui os “deuses” de Islamismo , Hinduísmo, ou qualquer outra religião mundial.

As crenças e práticas anti-bíblicas e anti-cristãs desta organização são parcialmente escondidas sob uma aparência de uma suposta compatibilidade com a fé cristã. A seguir está uma comparação do que a Bíblia diz com a posição “oficial” da Maçonaria :


A salvação do pecado :

O conceito da Bíblia : Jesus tornou-se o sacrifício do pecador diante de Deus, quando Ele derramou Seu sangue e morreu como propiciação (pagamento) para os pecados de todos aqueles que creem. ( Efésios 2:8-9 , Romanos 5:8, João 3 : 16 ) .

Conceito Maçom: O próprio processo de adesão, requer aos cristãos ignorar a exclusividade de Jesus Cristo como Senhor e Salvador. De acordo com a Maçonaria, uma pessoa vai ser salva e ir para o céu, como resultado de suas boas obras e seu auto-aperfeiçoamento pessoal.

Sobre a Bíblia :

O conceito da Bíblia : A inspiração sobrenatural e plena das Escrituras – que ela é inerrante e que seus ensinamentos e autoridade são absolutos, supremo e final. A Bíblia é a Palavra de Deus. ( 2 Timóteo 3:16, 1 Tessalonicenses 2:13).

Conceito Maçom : A Bíblia é apenas um dos vários “Volume(s) da Lei Sagrada”, os quais são considerados igualmente importantes na Maçonaria. A Bíblia é um livro importante, só na medida em que os membros que se dizem cristãos estão em foco, assim como o Alcorão é importante para os muçulmanos. A Bíblia não é considerada a Palavra exclusiva de Deus, nem é considerada única revelação de Deus de Si mesmo para a humanidade, mas apenas uma das muitas fontes religiosas. É um bom guia para a moralidade. A Bíblia é usada principalmente como um símbolo da vontade de Deus, que também podem ser extraídas de outros textos sagrados, como o Alcorão.

A Doutrina de Deus :

O conceito da Bíblia : Há um só Deus. Os vários nomes de Deus referem-se ao Deus de Israel e revelam certos atributos de Deus. Para adorar a outros deuses ou recorrer a outras divindades é idolatria ( Êxodo 20:3 ) . Paulo falou sobre a idolatria como um pecado abominável (1 Coríntios 10:14) e João disse que os idólatras perecerão no inferno (Apocalipse 21:8) .

Conceito Maçom: Todos os membros devem acreditar em uma divindade. Diferentes religiões ( cristianismo, judaísmo, islamismo , etc ) reconhecem o mesmo Deus , apenas chamam-no de nomes diferentes. A Maçonaria convida pessoas de todas as religiões , mesmo que eles usem nomes diferentes, estão ainda orando ao único deus e pai de todos.

A Doutrina de Jesus e a Trindade :

O conceito da Bíblia : Jesus era Deus em forma humana (Mateus 1:18-24 , João 1:1) . Jesus é a segunda pessoa da Trindade (Mateus 28:19, Marcos 1:9-11 ) . Enquanto na terra, Ele era completamente humano ( Marcos 4:38 , Mateus 4:02 ) e totalmente divino ( João 20:28 , João 1:1-2 , Atos 4:10-12 ) . Os cristãos devem orar em nome de Jesus e anunciá-lo antes que os outros , independentemente de ofensa aos não-cristãos (João 14:13-14 , 1 João 2:23 , Atos 4:18-20 ) .

Conceito Maçom: Não há exclusividade em Jesus Cristo ou a Deus Uno e Trino , que é o Pai , o Filho e o Espírito Santo, portanto, não há doutrina da divindade de Jesus Cristo. Ele não é considerado para invocar o nome quando oramos , ou mencionar seu nome na maçonaria. Sugerir que Jesus é o único caminho para Deus contradiz o princípio da tolerância. O nome de Jesus foi omitido de versículos bíblicos que são usados ​​em rituais maçônicos. Jesus está no mesmo nível que outros líderes religiosos.

Natureza Humana e pecado :

O conceito da Bíblia : Todos os seres humanos nascem com uma natureza pecaminosa, são totalmente depravados, e precisam de um Salvador do pecado (Romanos 3:23 , Romanos 5:12, Salmo 51:5 , Efésios 2:1). A Bíblia nega que por causa da queda , a humanidade tem dentro de si a capacidade de perfeição moral (1 João 1:8-10 , Romanos 1:18-25 ) .

Conceito Maçom: Através de símbolos e emblemas, os maçons ensinam que o homem não é pecador, apenas “rude e imperfeito por natureza” . Os seres humanos são capazes de melhorar seu caráter e comportamento de várias formas , incluindo atos de caridade, vida moral e desempenho voluntário de dever cívico. A humanidade possui a capacidade de mover-se da imperfeição para a perfeição total. A perfeição moral e espiritual está dentro de homens e mulheres.

Quando um cristão faz o juramento da maçonaria, ele está jurando para as seguintes doutrinas:

1 . Que a salvação pode ser adquirida por boas obras do homem.
2 . Que Jesus é apenas um dos muitos profetas igualmente reverenciados .
3 . Que eles vão permanecer em silêncio no salão e não falaram de Cristo.
4 . Que eles estão se aproximando do salão em escuridão espiritual e ignorância, quando a Bíblia diz que os cristãos já estão na luz , filhos da luz , e são habitados pelo Luz do Mundo , Jesus Cristo .
5 . Ao exigir que os cristãos façam o juramento maçônico, a Maçonaria leva os cristãos a blasfêmia e tomam o nome do Senhor em vão.
6 . Maçonaria ensina que sua G.A.O.T.U. [ Grande Arquiteto do Universo ], a quem a Maçonaria acredita que é o verdadeiro Deus do universo, é o representante de todos os deuses de todas as religiões.
7 . Maçonaria faz cristãos adotarem uma abordagem universalista em suas orações, exigindo um nome “genérico” para ser utilizado , de modo a não ofender os não-crentes que são maçons “irmãos” .
8 . Ao jurar o juramento maçônico e participar das doutrinas do salão, os cristãos estão a perpetuar um falso evangelho a outros membros da Loja, que olham apenas para o plano da Maçonaria de salvação para chegar ao céu. Pela sua própria participação em uma tal organização tipo sincretista , eles têm comprometido seriamente seu testemunho como cristãos.
9 . Ao tomar a obrigação maçônica, o cristão está concordando em permitir que a poluição da sua mente, espírito e corpo, aqueles que servem falsos deuses e acreditam em falsas doutrinas .


Como você pode ver , a Maçonaria nega e contradiz o ensino claro das Escrituras em muitas questões. A Maçonaria também exige que as pessoas a participar de atividades que a Bíblia condena. Como resultado, o cristão não deve ser um membro de qualquer sociedade secreta ou organização que tenha qualquer ligação com a maçonaria.

Fonte:Blog Oleiros do Rei. 

sábado, 29 de março de 2014

Certificado de Diaconisa

Se desejar obter algum certificado para editar peça pelo numeroSerá enviado gratuito até 2 modelosEnviei endereço de e-mail para receber o arquivo.Pode ser solicitado também por e-mail adeliabrunelli@gmail.com


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terça-feira, 20 de agosto de 2013

Primeira Pastora Presidente das Assembléias de Deus no Brasil

Catanduva elege primeira Pastora Presidenta das Assembleias de Deus no Brasil

Assembleia de Deus Ministério de Catanduva - SP

A Assembleia de Deus Ministério de Catanduva elege a Pastora Maria Lúcia Machado de Moraes como sua Pastora Presidenta.


Conforme informações apuradas por este blog, A Igreja Evangélica Assembleia de Deus Ministério de Catanduva - SP, no dia de ontem, 18.08.2013, quebrou paradigma em termos de administração eclesiástica, ao eleger por aclamação uma mulher como Pastora Presidenta do campo.

De acordo com as informações oriundas de fontes fidedignas, o fato aconteceu durante Manhã Missionária no dia de ontem, como parte do XVI Congresso anual de Missões do Ministério.

Na ocasião, o Pastor Presidente Paulo Sérgio Dutra de Morais, informou à Igreja sobre sua impossibilidade de continuar na presidência, por orientação médica, pediu a sua jubilação e indicou a sua esposa que já atuava como sua Primeira Vice-Presidente,Pastora Maria Lúcia Machado de Moraes, como sua sucessora na presidência da Igreja e Ministério.

A Assembleia de Deus de Catanduva, tradicional ministério da denominação no interior do Estado de São Paulo, foi pastoreada pelo honrado e respeitado Pastor José Dutra de Moraes, in memorian, que antes da sua promoção às mansões celestiais, deixou indicado seu filho como seu sucessor.

Pouco tempo após ter assumido a presidência, o Pr. Paulo Sérgio Dutra de Moraes se desligou da COMADESPE - Convenção dos Ministros das Assembleias de Deus no Estado de São Paulo e Outros, convenção a que seus ministros eram filiados, e consequentemente da CGADB - Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil, passando a atuar como igreja independente e isolada, do ponto de vista institucional.

Este blog publica esta notícia, por ser informação relevante e histórica para as Assembleias de Deus no Brasil, não fazendo juízo de valor à medida tomada, por ser de interesse exclusivo do "intramuros" do Ministério Local, porém, tornou-se pública ao ter sido tomada em reunião pública, em festividade da Igreja, e também por já ser assunto corrente na cidade, mormente no meio eclesiástico.

Portanto, eleita por aclamação a Pastora Maria Lúcia Machado de Moraes, como a primeira Pastora Presidente das Assembleias de Deus no Brasil.

Na condição de Vice Presidente Executivo da COMADESPE - Convenção dos Ministros das Assembleias de Deus no Estado de São Paulo e Outros, convenção à qual a Igreja AD em Catanduva foi ligada através de seus ministros durante muitos anos, recebi algumas ligações, mas essa é uma medida interna, portanto de interesse do Ministério Local, já que a Igreja caminha independente e isolada das demais Assembleias de Deus.

Que Deus abençoe a Assembleia de Deus em Catanduva - SP.

Blog: Pr. Carlos Roberto Silva

sexta-feira, 26 de julho de 2013

O DESASTRE DA SEPARAÇÃO CONJUGAL


A carta abaixo, resumida pela redação, foi escrita por uma garota de dezesseis anos para seu pai, que há poucas semanas havia abandonado a família para viver com outra mulher.
Querido pai!

Já é tarde, e eu estou aqui, sentada na minha cama, tentando escrever esta carta. Quantas vezes procurei falar-lhe nas últimas semanas, mas não consegui ficar a sós com você!

Ainda não posso acreditar que você está vivendo com outra pessoa e não consigo imaginar que você e mamãe nunca mais ficarão juntos. Para mim é difícil aceitar esses fatos, principalmente quando fico imaginando seu retorno para casa, voltando a ser o pai que sempre foi para mim e para meu irmão.

Eu gostaria, ao menos, que você entendesse o que está acontecendo em nossas vidas. Por favor, não pense que foi mamãe que me mandou escrever! Ela nem sabe que estou escrevendo. Eu apenas quero lhe contar o que estou pensando e sentindo com a separação de vocês.

Papai, imagino nossa família como um automóvel bem bonito em que viajamos juntos por muito tempo. Por fora ele parece inteiro, sem arranhões e sem ferrugem, e em seu interior há muitos equipamentos. Mas com o tempo apareceram alguns problemas.

O motor solta fumaça, as rodas balançam, o revestimento dos assentos está rasgado, a direção está dura, é trabalhoso manobrá-lo, o escapamento está furado e barulhento. Mas sabe de uma coisa, papai? Ele continua sendo um bom carro – ou ao menos poderia ser. Investindo um pouco, ele ainda poderia rodar por muitos e muitos anos.

Meu irmão e eu sempre sentávamos no banco de trás, você e mamãe ficavam na frente. Nós nos sentíamos seguros quando você dirigia e mamãe estava ao seu lado.

No mês passado, porém, quando você foi embora, mamãe teve de assumir a direção. Era noite, e parecia que um outro carro vinha em nossa direção. Mamãe tentou desviar, mas o outro carro bateu de frente em nós. O acidente foi terrível.

Mas o mais terrível é que você, papai, estava dirigindo o outro automóvel, e que ao seu lado havia alguém – aquela outra mulher.

Sim, foi um grave acidente e todos nós ficamos muito feridos. Como será que você está passando? Ainda não ouvimos notícias suas. Você também se machucou? Você precisa de ajuda, papai?

Naquela noite me perguntei muitas vezes se iríamos sobreviver à catástrofe. Mamãe foi a que mais se feriu e parece não conseguir se restabelecer. Bruno está em estado de choque. Ele ainda está muito mal e não quer falar com ninguém.

Eu sinto tanta dor que nem mamãe nem Bruno conseguem me ajudar. O médico disse que preciso de terapia específica para me reerguer. Mas, papai, ao invés da terapia, eu prefiro que você me ajude!

A tristeza dói tanto! Papai, nós sentimos tanto a sua falta! Todos os dias ficamos nos perguntando se você não estaria vindo aqui em casa, para dar uma olhada em nós. Mas os dias vão passando, e você não vem. Papai, temo que tudo tenha acabado e que não exista volta, mas meu coração iria explodir de alegria se, ao abrir os olhos de manhã, visse você entrando no meu quarto.

À noite, quando tudo está calmo, ficamos sentados falando de você, de como gostávamos de andar juntos e do quanto gostaríamos que estivesse conosco outra vez.

Como vai, papai? Você sente dores depois do acidente? Você precisa de nós tanto quanto precisamos de você?

Se quiser que eu cuide de você, é só me chamar. Eu o amo!

Sua filha Estéfani.

A carta foi enviada. Alguns dias depois, de manhã cedo, Estéfani desceu para tomar o café da manhã. Ela viu seus pais sentados à mesa, de mãos dadas, com lágrimas nos olhos. Ele havia voltado!

Irmãos, Satanás trava uma guerra ferrenha contra nós! Que o Senhor Deus lhes conceda muita força para serem maridos fiéis, pais tementes a Deus e para ficarem firmes no Senhor, dando ouvidos à Escritura e obedecendo a ela. E vocês, irmãs, ajudem seus maridos a serem homens de Deus! (Ernst-Paulus-Verlag - http://www.chamada.com.br)