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sexta-feira, 11 de março de 2016

O Caminho Para a Cruz


Mark Johnson

Você já foi tentado a duvidar do amor de Deus por você? Talvez você tenha perdido uma pessoa amada, ouvido más notícias de um médico, ou tido que enfrentar novamente uma tentação perturbadora. “Deus”, você lamenta, “se Tu me amas de fato, como podes permitir que isto aconteça comigo?”.
Em todos esses momentos, na verdade, o fato de quanto Deus nos ama é que pode nos impedir de desesperarmos. “Aquele que não poupou o seu próprio Filho, antes, por todos nós o entregou, porventura, não nos dará graciosamente com ele todas as coisas?” (Rm 8.32). Meditar sobre os sofrimentos de Cristo pode realmente nos ajudar a “Conhecer o amor de Cristo, que excede todo entendimento” (Ef 3.19) e é uma maneira absolutamente prática de nos equiparmos para confiar nEle, aconteça o que acontecer.
Desde o século IV d.C. alguns cristãos têm encontrado consolação em caminhar pela Via Dolorosa, a saber, o “caminho do sofrimento”, ou “o caminho doloroso”, para se lembrarem da jornada de Jesus até a cruz. Essa rota de 700 metros de comprimento segue pela Cidade Velha de Jerusalém, desde a Fortaleza Antônia, perto do Monte do Templo, até a Igreja do Santo Sepulcro, o local tradicional mais antigo da crucificação e do sepultamento. Porém, o local visitado pela grande maioria dos cristãos conservadores contemporâneos é o Jardim do Sepulcro, localizado perto da Porta de Damasco.
O que realmente aconteceu no caminho para a cruz? E como meditar sobre as verdades da Escritura nos fortalece com a segurança do amor incondicional de Deus por nós? As Escrituras sobre a Via Dolorosa são claras e simples, contudo são profundas. Na estrada para a cruz, a glória de Deus estava à mostra; o plano de salvação estava sendo realizado; e o amor de Jesus por você e por mim foi demonstrado: “Pois também Cristo morreu, uma única vez, pelos pecados, o justo pelos injustos, para conduzir-vos a Deus” (1Pe 3.18).
O sofrimento de Jesus começou no Jardim do Getsêmani; continuou em Sua prisão, nos julgamentos religioso e civil que Ele foi forçado a suportar, e nos açoites desumanos que sofreu dos soldados romanos, quando o governador romano Pôncio Pilatos buscava despertar a simpatia das multidões. A seguir, Pilatos “O entregou para ser crucificado” (Jo 19.16) e, “Quando chegaram ao lugar chamado Calvário, ali o crucificaram” (Lc 23.33).
A Bíblia registra quatro cenas principais, cada uma das quais mostra uma preciosa qualidade do Cordeiro de Deus e Seu notável amor por nós.

Dependência

Quatro soldados formavam o esquadrão padrão para uma crucificação. “Os soldados, pois, quando crucificaram Jesus, tomaram-lhe as vestes e fizeram quatro partes, para cada soldado uma parte” (Jo 19.23).

"Tornando-se em semelhança de homens; e, reconhecido em figura humana, (...) tornando-se obediente até à morte e morte de cruz" (Fp 2.7-8). O Homem de Dores experimentou a fraqueza do ser humano por amor a você e a mim.
A primeira parada no caminho para o Calvário foi o pátio do Pretório, a residência oficial do governador. Então, “os soldados do governador, levando Jesus para o pretório, reuniram em torno dele toda a coorte” (Mt 27.27). Esta provavelmente era a Fortaleza Antônia, ao lado do Templo. Até aos dias de hoje, antigos jogos romanos entalhados no pavimento do pátio podem ser vistos. Os 200 ou mais soldados de “toda a guarnição” decidiram ter ali algum divertimento cruel, antes que começasse o trabalho sério da crucificação.
Famosos por sua brutalidade, eles expressaram sua própria depravação e ódio por Israel ao debocharem do “Rei dos Judeus”. Eles O despiram, vestiram-nO com um manto vermelho para mostrar uma falsa realeza (provavelmente uma capa que havia sido descartada por algum oficial), fizeram uma coroa de espinhos (que nos faz lembrar da maldição do pecado sobre a terra), e Lhe deram uma vara por “cetro”. Depois, fizeram-Lhe reverências motejando dEle com cumprimentos de realeza; repetidas vezes cuspiram em Seu rosto mostrando seu desprezo por Ele; repetidamente, bateram em Sua cabeça com a vara, fazendo com que os espinhos agudos da coroa entrassem cada vez mais dolorosamente em Seu crânio; e bateram em Seu rosto com suas mãos calejadas.
Quão irônico é que meras criaturas tenham tido permissão para atormentar seu Criador, o verdadeiro Rei do Universo! Todavia, Ele, “Quando ultrajado, não revidava com ultraje; quando maltratado, não fazia ameaças, mas entregava-se àquele que julga retamente” (1Pe 2.23). Jesus entregou-Se a Seu Pai, confiando que o Juiz de toda a terra deixaria todas as coisas certas no final. O amoroso Senhor Jesus dependeu totalmente de Seu Pai para que pudesse pacientemente suportar a rejeição vinda de Suas próprias criaturas.

Humanidade

Não sabemos por quanto tempo continuou o escárnio; mas, depois dele, a marcha em direção à execução foi reiniciada. A despeito de Suas machucaduras, Jesus, Ele mesmo, carregava Sua cruz (Jo 19.17), a trave de cerca de 50 quilos que homens condenados carregavam.
No entanto, as Escrituras dizem que os soldados recrutaram Simão, um cireneu, que estava entrando em Jerusalém, vindo do interior, para terminar a tarefa. Claramente, os soldados, que haviam tão cruelmente abusado de Jesus, jamais teriam usado Simão se houvesse a possibilidade de o próprio Jesus, cambaleando por causa da exaustão, tortura e perda de sangue, pudesse ter arrastado o peso por si mesmo.
Jesus não foi um sofredor super-humano. Ele estava exausto – um verdadeiro membro da humanidade, “Tornando-se em semelhança de homens; e, reconhecido em figura humana, (...) tornando-se obediente até à morte e morte de cruz” (Fp 2.7-8). O Homem de Dores experimentou a fraqueza do ser humano por amor a você e a mim.

Solidariedade

O Evangelho de Lucas diz que grandes multidões seguiam a Jesus, inclusive mulheres, cujos corações estavam sofrendo ao vê-lO seguir em direção à crucificação. Ele voltou-Se para elas e disse palavras compassivas de admoestação: “Filhas de Jerusalém, não choreis por mim; chorai, antes, por vós mesmas e por vossos filhos! Porque dias virão em que se dirá: Bem-aventuradas as estéreis, que não geraram, nem amamentaram. Nesses dias, dirão aos montes: Caí sobre nós! E aos outeiros: Cobri-nos!” (Lc 23.28-30).
Esta foi a sexta admoestação a Jerusalém, que Lucas registrou, vinda dos lábios do Messias de Israel. Esterilidade era considerada uma maldição; mas Jesus sabia que, quando os romanos queimassem Jerusalém, no ano 70 d.C. (e quando ela for novamente devastada durante a Tribulação), não ter filhos para enfrentar tamanha batalha seria uma bênção. Seria melhor ser moído debaixo de pedras do que enfrentar tamanha agonia.
A pergunta final de Jesus foi uma máxima para dizer que, se Ele estava experimentando tamanho sofrimento sem o merecer, mais terrível seria o julgamento que aqueles que o merecem irão enfrentar: “Porque, se em lenho verde fazem isto, que será no lenho seco?” (v.31).[1]
O Profeta, Sacerdote e Rei foi movido de compaixão para parar e emitir um aviso profético, mesmo em meio ao estresse de estar seguindo o caminho para a cruz. Oh!, como Ele ama a você e a mim!

Persistência

Seis meses antes, Jesus havia dito aos apóstolos que Ele seria morto. Disse também:“Ninguém a tira [minha vida] de mim; pelo contrário, eu espontaneamente a dou. Tenho autoridade para a entregar e também para reavê-la” (Jo 10.18).
Tudo em Seus meses, semanas e horas finais mostravam Seu absoluto compromisso de cumprir o plano de Seu Pai como o Cordeiro de Deus.
Quando Jesus finalmente chegou ao Gólgota, onde seria crucificado, ofereceram-Lhe uma bebida de vinho misturado com mirra ou fel, usada como forte sedativo. O Talmude judeu diz que as mulheres nobres de Jerusalém costumavam doar essa bebida e trazê-la às crucificações.[2] “Deram-lhe a beber vinho com fel; mas ele, provando-o, não o quis beber” (Mt 27.34). O Messias estava tão determinado a manter Seus sentidos aguçados à medida que pagava o preço pelo nosso pecado que Se recusou a tomar qualquer coisa que diminuísse Sua agonia. Seu amor por nós foi total e persistente, resoluto.
O caminho para a cruz foi completo. Em horrível simplicidade, as Escrituras afirmam:“Depois, O crucificaram” (v. 35). Durante todo o percurso, nosso Salvador demonstrou Sua dependência, humanidade, solidariedade e persistência. O Pai foi totalmente glorificado através do Servo Sofredor.
Na próxima vez que as circunstâncias tentarem você a duvidar do amor de Deus, pegue uma Bíblia e siga ao lado do seu Senhor no caminho que Ele percorreu para a cruz, à medida que sofreu por você. A experiência poderá mudar a sua vida. (Mark Johnson — Israel My Glory — Chamada.com.br)

segunda-feira, 30 de março de 2015

JESUS É PRESO

                   Mateus 26.47-56 Jesus é preso                   
               
          Jesus ainda estava falando, quando chegou Judas, um dos doze discípulos. Vinha com ele uma grande multidão armada com espadas e porretes, que tinha sido mandada pelos chefes dos sacerdotes e pelos líderes judeus. O traidor tinha combinado com eles um sinal. Ele tinha dito: “Prendam o homem que eu beijar, pois é ele.” Judas foi até perto de Jesus e disse:
— Mestre, que a paz esteja com o senhor!
E o beijou. Jesus respondeu:
— Amigo, o que você vai fazer faça agora.
Então eles chegaram, prenderam Jesus e o amarraram. Mas um dos que estavam ali com Jesus tirou a espada, atacou um empregado do Grande Sacerdote e cortou uma orelha dele. Aí Jesus disse:
— Guarde a sua espada, pois quem usa uma espada será morto por uma espada. Você não sabe que, se eu pedisse ajuda ao meu Pai, ele me mandaria agora mesmo doze exércitos de anjos? Mas, nesse caso, como poderia se cumprir aquilo que as Escrituras Sagradas dizem que é preciso acontecer?
Depois Jesus disse para aquela gente:
— Vocês vêm com espadas e porretes para me prender como se eu fosse um bandido? Eu estava todos os dias ensinando no pátio do Templo, e vocês não me prenderam. Mas tudo isso está acontecendo para se cumprir o que os profetas escreveram nas Escrituras Sagradas.

Então todos os discípulos abandonaram Jesus e fugiram.

Sociedade Bíblica do Brasil


quarta-feira, 4 de março de 2015

LEITURA DIÁRIA



A vida dominada pelo Espírito Santo
Romanos 8.1-11

                 Agora já não existe nenhuma condenação para as pessoas que estão unidas com Cristo Jesus. Pois a lei do Espírito de Deus, que nos trouxe vida por estarmos unidos com Cristo Jesus, livrou você da lei do pecado e da morte. Deus fez o que a lei não pôde fazer porque a natureza humana era fraca. Deus condenou o pecado na natureza humana, enviando o seu próprio Filho, que veio na forma da nossa natureza pecaminosa a fim de acabar com o pecado. Deus fez isso para que as ordens justas da lei pudessem ser completamente cumpridas por nós, que vivemos de acordo com o Espírito de Deus e não de acordo com a natureza humana. Porque as pessoas que vivem de acordo com a natureza humana têm a sua mente controlada por essa mesma natureza. Mas as que vivem de acordo com o Espírito de Deus têm a sua mente controlada pelo Espírito. As pessoas que têm a mente controlada pela natureza humana acabarão morrendo espiritualmente; mas as que têm a mente controlada pelo Espírito de Deus terão a vida eterna e a paz. Por isso as pessoas que têm a mente controlada pela natureza humana se tornam inimigas de Deus, pois não obedecem à lei de Deus e, de fato, não podem obedecer a ela. As pessoas que vivem de acordo com a sua natureza humana não podem agradar a Deus.


                Vocês, porém, não vivem como manda a natureza humana, mas como o Espírito de Deus quer, se é que o Espírito de Deus vive realmente em vocês. Quem não tem o Espírito de Cristo não pertence a ele. Mas, se Cristo vive em vocês, então, embora o corpo de vocês vá morrer por causa do pecado, o Espírito de Deus é vida para vocês porque vocês foram aceitos por Deus. Se em vocês vive o Espírito daquele que ressuscitou Jesus, então aquele que ressuscitou Jesus Cristo dará também vida ao corpo mortal de vocês, por meio do seu Espírito, que vive em vocês.
Fonte: SBB

quarta-feira, 16 de julho de 2014

Ministério alcança 100.000 pessoas em 8 anos

Simon Guillebaud explica por que igrejas no Ocidente não testemunham mais milagres por Jarbas Aragão
Ministério alcança 100.000 pessoas em 8 anos
Ministério alcança 100.000 pessoas em 8 anos

A oração do missionário inglês Simon Guillebaud era simples e sincera: “Senhor, eu farei qualquer coisa, eu vou a qualquer lugar”. Em 1999, quando tinha pouco mais de 25 anos, Guillebaud abriu mão de seu emprego numa empresa de marketing para viver no Burundi, país africano devastado pela guerra. Durante os 15 anos seguintes, ele testemunhou o mover de Deus de uma forma incrível.
Em uma entrevista ao site Christian Today, ele conta que quando foi para o Burundi sabia pouca coisa sobre o país, apenas que era um dos mais perigosos do mundo na época, pois vivia uma guerra civil. Ele acreditava que poderia morrer, mas foi mesmo assim.
Nascido em uma família que já tinha missionários trabalhando na África, disse ter aprendido desde cedo que “Somos imortais até que Deus nos chame para casa”. Citando Filipenses 1:21-22 lembra que aceitou ser missionário em um país difícil por que “Viver é Cristo e o morrer é lucro”. Apesar das dificuldades iniciais, associou-se a trabalhos missionários que já existiam no país. Alguns anos depois, fundou sua própria missão, a Great Lakes Outreach (GLO), que trabalha com treinamento de líderes nativos. O nome se refere à chamada região dos Grandes Lagos, incluindo Burundi, Ruanda, Tanzânia e Quênia.
Nos últimos oito anos seu ministério ajudou a ganhar 100.000 pessoas para Cristo, cerca de um por cento da população do país. Entre os testemunhos que foram fundamentais para o sucesso de sua missão está a história de Agnes. Era uma jovem sofrida, que nasceu surda, cega e muda. Ela vivia num estado quase vegetativo, toda encurvada. Durante anos seus pais se limitavam a coloca-la no pátio de casa para apanhar a luz do sol e, em seguida, trazê-la de volta para dentro e alimentá-la.
Guillebaud lembra que muita gente já havia orado por Agnes. “Certo dia, um grupo de jovens orou por ela e o corpo dela se contorceu todo. Ela teve sua visão e audição de volta, mas ainda faltava a fala. Ela passou a frequentar o coro da igreja pela fé e algumas semanas mais tarde Deus liberou sua língua para louvá-lo. Desde então ela não cala a boca! ” conta rindo.
Agnes hoje é uma das melhores evangelistas da missão. Afinal, todos os que viviam na região sabiam que ela vivia como um vegetal, mas agora está bem. Testemunhar milagres e libertações de espíritos demoníacos são comuns para os que trabalham na região. Quando um dos feiticeiros mais conhecidos da região convidou alguns missionários para visitá-lo ninguém sabia o que esperar. “O homem acabou ouvindo sobre Jesus, foi liberto e muitos dos seus seguidores entregaram suas vidas a Cristo naquele mesmo dia, umas 50 pessoas”, lembra o missionário inglês.
Questionado por que esse tipo de coisa não acontecia com ele quando pregava nas igrejas da Inglaterra, Guillebaud dá uma resposta dura: “É uma questão de fé e incredulidade. Os africanos são muito conscientes do mundo espiritual. Você não precisa ensinar-lhes que Satanás e Deus são reais, eles sabem disso e já viram o poder de ambos… É difícil para nós no Ocidente acreditarmos em muitas coisas porque estamos sempre duvidando ou questionando os ensinamentos da Bíblia”.
O missionário é enfático: “os sinais são para os incrédulos. O Reino de Deus é o segredo mais bem guardado que temos, mas está preso nas quatro paredes da igreja. Nós deveríamos passar mais tempo lá fora, anunciando esse Reino. É na escuridão que vemos a luz brilhar mais forte. Esse é o verdadeiro desafio para a Igreja do Ocidente”.”
Atualmente ele está no Reino Unido, com sua esposa e três filhos. Veio para lançar um novo livro. Os outros três que escreve falam sobre seu trabalho na África. Ao ser questionado se veio para ficar, ele diz que ainda não: “Eu não quero segurança. Quando você tem segurança, você não precisa de Deus. Eu só quero estar no centro da vontade de Deus, que é o lugar mais seguro para se estar”.
Ao mesmo tempo que trabalhos como o do Great Lakes Outreach crescem, o Parlamento do Burundi aprovou recentemente um projeto de lei que tenta evitar a proliferação de igrejas evangélicas no país. A partir deste mês, só serão reconhecidas legalmente pelo governo as congregações que reunirem pelo menos 500 pessoas (ou 1.000, quando forem fundadas por estrangeiros). Segundo o ministro do Interior, Edouard Nduwimana, o objetivo da lei é proteger os cidadãos.  Com informações Christian Today e CBN
        

sexta-feira, 26 de julho de 2013

O DESASTRE DA SEPARAÇÃO CONJUGAL


A carta abaixo, resumida pela redação, foi escrita por uma garota de dezesseis anos para seu pai, que há poucas semanas havia abandonado a família para viver com outra mulher.
Querido pai!

Já é tarde, e eu estou aqui, sentada na minha cama, tentando escrever esta carta. Quantas vezes procurei falar-lhe nas últimas semanas, mas não consegui ficar a sós com você!

Ainda não posso acreditar que você está vivendo com outra pessoa e não consigo imaginar que você e mamãe nunca mais ficarão juntos. Para mim é difícil aceitar esses fatos, principalmente quando fico imaginando seu retorno para casa, voltando a ser o pai que sempre foi para mim e para meu irmão.

Eu gostaria, ao menos, que você entendesse o que está acontecendo em nossas vidas. Por favor, não pense que foi mamãe que me mandou escrever! Ela nem sabe que estou escrevendo. Eu apenas quero lhe contar o que estou pensando e sentindo com a separação de vocês.

Papai, imagino nossa família como um automóvel bem bonito em que viajamos juntos por muito tempo. Por fora ele parece inteiro, sem arranhões e sem ferrugem, e em seu interior há muitos equipamentos. Mas com o tempo apareceram alguns problemas.

O motor solta fumaça, as rodas balançam, o revestimento dos assentos está rasgado, a direção está dura, é trabalhoso manobrá-lo, o escapamento está furado e barulhento. Mas sabe de uma coisa, papai? Ele continua sendo um bom carro – ou ao menos poderia ser. Investindo um pouco, ele ainda poderia rodar por muitos e muitos anos.

Meu irmão e eu sempre sentávamos no banco de trás, você e mamãe ficavam na frente. Nós nos sentíamos seguros quando você dirigia e mamãe estava ao seu lado.

No mês passado, porém, quando você foi embora, mamãe teve de assumir a direção. Era noite, e parecia que um outro carro vinha em nossa direção. Mamãe tentou desviar, mas o outro carro bateu de frente em nós. O acidente foi terrível.

Mas o mais terrível é que você, papai, estava dirigindo o outro automóvel, e que ao seu lado havia alguém – aquela outra mulher.

Sim, foi um grave acidente e todos nós ficamos muito feridos. Como será que você está passando? Ainda não ouvimos notícias suas. Você também se machucou? Você precisa de ajuda, papai?

Naquela noite me perguntei muitas vezes se iríamos sobreviver à catástrofe. Mamãe foi a que mais se feriu e parece não conseguir se restabelecer. Bruno está em estado de choque. Ele ainda está muito mal e não quer falar com ninguém.

Eu sinto tanta dor que nem mamãe nem Bruno conseguem me ajudar. O médico disse que preciso de terapia específica para me reerguer. Mas, papai, ao invés da terapia, eu prefiro que você me ajude!

A tristeza dói tanto! Papai, nós sentimos tanto a sua falta! Todos os dias ficamos nos perguntando se você não estaria vindo aqui em casa, para dar uma olhada em nós. Mas os dias vão passando, e você não vem. Papai, temo que tudo tenha acabado e que não exista volta, mas meu coração iria explodir de alegria se, ao abrir os olhos de manhã, visse você entrando no meu quarto.

À noite, quando tudo está calmo, ficamos sentados falando de você, de como gostávamos de andar juntos e do quanto gostaríamos que estivesse conosco outra vez.

Como vai, papai? Você sente dores depois do acidente? Você precisa de nós tanto quanto precisamos de você?

Se quiser que eu cuide de você, é só me chamar. Eu o amo!

Sua filha Estéfani.

A carta foi enviada. Alguns dias depois, de manhã cedo, Estéfani desceu para tomar o café da manhã. Ela viu seus pais sentados à mesa, de mãos dadas, com lágrimas nos olhos. Ele havia voltado!

Irmãos, Satanás trava uma guerra ferrenha contra nós! Que o Senhor Deus lhes conceda muita força para serem maridos fiéis, pais tementes a Deus e para ficarem firmes no Senhor, dando ouvidos à Escritura e obedecendo a ela. E vocês, irmãs, ajudem seus maridos a serem homens de Deus! (Ernst-Paulus-Verlag - http://www.chamada.com.br)

Você é importante para Deus


Eis que estou à porta, e bato; se alguém ouvir a minha voz, e abrir a porta, entrarei em sua casa, e com ele cearei, e ele comigo. Apocalipse 3:20

Deus ama você, de uma forma muito especial.
Você é a obra-prima da criação dEle.
Antes de você ser gerado, Ele te escolheu e te amou. Em meio a milhares de espermatozoides, Ele te deu a primeira vitória. Assim houve a fecundação, e antes mesmo que seus pais soubessem da sua existência, Ele já te sustentava e cuidava.

Você cresceu, ficou inteligente e bonito (a), mas se esqueceu de Deus, o seu Pai.

Imagine uma mãe que tem dois filhos os quais ama igualmente.

O primeiro, mal a cumprimenta, raramente agradece seus cuidados, some sempre sem dar satisfações e só se lembra dela quando tem sérios problemas e se mete em confusão.

O segundo, é mais dedicado, pede opinião sobre assuntos pessoais, tem maior intimidade, desfruta mais da sua atenção e carinho, é agradecido e reconhece tudo de bom que sua mãe lhe faz, está sempre ao seu lado, é prestativo, sempre pronto a ajudá-la em seus afazeres e não perde a oportunidade de dizer-lhe o quanto a ama.

Essa mãe ama ambos igualmente, mas aquele que se expõe mais, que divide seus problemas, a solicita com frequência, dá a ela a oportunidade para orientar, ajudar, proteger. O outro, apesar de ter o desejo de fazer o mesmo por ele, ela recua, porque não é invasora e intrometida, no entanto não deixa de amá-lo e de cuidar dele por isso.

O mesmo acontece com Deus e seus filhos. Uns desejam a presença dEle ansiosamente, estão sempre dispostos a ouvir a Sua voz, a trabalhar para ajudá-lo, por amor a Ele, a viver este intenso relacionamento. Outros vivem como se Ele não existisse, mal o cumprimentam, raramente agradecem, são egocêntricos e apenas lembram-se dEle quando o dinheiro acaba ou quando estão em apuros.

Então, amado (a), pense e reflita:
· Que tipo de filho você é para seu Pai celestial?
· Você tem dado oportunidade para que Ele te ajude e te oriente?
· Você tem se oferecido para ajudá-lo em sua obra?
· Você é grato pelas maravilhas diárias que Ele te dá? Se você é grato, diz isso a Ele com frequência?
· Você só se lembra dEle quando precisa de algo?

Se você respondeu a maioria das questões como responderia o primeiro filho do nosso exemplo, você precisa repensar toda sua vida. Nosso Deus não é um Deus invasor, mesmo sendo seu criador, seu sustentador, Ele não arrombará a porta do seu coração. Ele te dá o livre arbítrio, a chance de escolha.

Opte por Ele, opte pelo Rei dos Reis, não perca mais tempo!
O Senhor te ama e está de braços abertos esperando sua decisão. Ele está com as mãos cheias de bênçãos, preparadas para derramá-las todas sobre a sua vida.

Corra para os braços do Pai, pois só assim você experimentará o que é o verdadeiro amor e poderá, assim, ter a alegria constante que flui intensamente do coração do Pai.


Cristina M. C. Oliveira
Fazenda do Jó

terça-feira, 16 de julho de 2013

Marco Feliciano chama reunião de Dilma Rousseff com cantoras gospel de engodo “Acorda igreja!”, pede o deputado.

O deputado federal pastor Marco Feliciano (PSC-SP) criticou o encontro realizado pela presidente Dilma Rousseff nesta segunda-feira (15) com um grupo de mulheres evangélicas no Palácio do Planalto.

Dilma recebeu o grupo de evangélicas, entre elas pastoras e cantoras, em um encontro articulado pelo Ministro da Pesca, senador Marcelo Crivella (PRB). Feliciano chamou o encontro de “engodo”.

O deputado fez várias críticas através de sua conta no Twitter e acusou Crivella de tentar fazer com que Dilma Rousseff fique “bem na foto com os evangélicos” em um momento em que a popularidade da presidente cai para 31,3%.

O parlamentar criticou a ineficácia da assessoria da presidente por ter preparado um encontro com cantoras e não com os líderes evangélicos. “Nada contra as cantoras, todavia, as convidadas nada sabem sobre o real motivo de suas visitas, ficar bem na foto com os evangélicos”, disse.

“A primeira manifestação foi liderada pelo pastor Silas Malafaia, que com líderes (pastores) de todo o Brasil dia 5/6 levaram 70 mil pessoas a Brasília. Mais uma vez o ministro Gilberto de Carvalho, ministra Gleise Hofffman confirmam o que uma vez desmentiram: o cargo dado ao ministro Crivella, porque Crivella ‘representa’ os evangélicos. Erro gravíssimo! Mais um tiro dado no pé, pois acende a indignação dos líderes evangélicos (sic)”, escreveu Feliciano.

Participaram do encontro Ana Paula Valadão, Bruna Karla, Cássia Helena de Sousa, Damares, Eyshila Oliveira Santos, Ezenete Alexandrina, Fernanda Hernandes Rasmussen, Irene Maria Hermenegildo Lopes Correa, Juliana Alonso Machado, Leonor Alonso Machado, Mara Maravilha, Maria do Carmo Araujo, Maurizete da Silva Catarina Acioli, Rubia Pinheiro Fernandes, Sonia Hernandes e Valnice Milhomens Coelho.

Marco Feliciano acusou Dilma de não ter recebido os pastores porque sabia que haveria uma conversa séria, com reivindicações. O parlamentar também afirmou que Dilma não manteve a palavra ao permitir a descriminalização do aborto.

“Na sexta feira alertei um assessor do ministro Gilberto de Carvalho, mas não adiantou, não respeitam, então que arquem com as consequências. Será que as cantoras pediram o veto do PLC 003/2013? Lei que tornará o aborto legal? Com certeza não e porquê? Porque não tem conhecimento! (sic)”, concluiu.

GospelPrime

segunda-feira, 25 de março de 2013

A CORRIDA DOS SAPINHOS



Era uma vez uma corrida de sapinhos.  
Eles tinham que subir uma grande torre e, atrás havia uma multidão, muita gente que vibrava com eles.
Começou a competição.
A multidão dizia:
Não vão conseguir, não vão conseguir!
Os sapinhos iam desistindo um a um, menos um deles que  continuava subindo.
E a multidão continuava a aclamar:
Vocês não vão conseguir, vocês não vão conseguir.
E os sapinhos iam desistindo, menos um, que subia tranquilo, sem esforços.

Ao final da competição, todos os sapinhos desistiram menos aquele. 
Todos queriam saber o que aconteceu, e quando foram perguntar ao sapinho como ele conseguiu chegar até o fim, descobriram que ele era SURDO.


Quando a gente quer fazer alguma coisa que precise de coragem não deve escutar as pessoas que falam que você não vai conseguir.

Seja surdo aos apelos negativos.

Autor desconhecido 
O sapinho não ouviu uma só palavra que  foi dita para desencorajá-lo, por isso chegou ao topo da montanha. 
 Pense nisso e faça como o sapinho surdo,  não dê ouvido a pessoas que tentam desanimá-lo com palavras que não 
tem outro objetivo, senão desencorajá-lo.
Para chegar ao pódio temos que fechar os ouvidos para os murmuradores, para os que só falam palavras desanimadoras,  para aqueles que não tem fé, para aqueles que não acreditam no impossível!
 Digo a você que essa situação está por terminar, mas, não dê ouvidos as más conversações, tenha um foco (Jesus), um objetivo (a Nova Jerusalém), seja você!
 Ninguém irá tomar o seu lugar, conquiste a cada dia a tua vitória!
Conquiste a sua posição, preserve-a, Glorifique a Deus!

Adore ao Senhor! 

terça-feira, 19 de março de 2013

CRISTÃOS NÃO VOS CONFORMEIS COM ESTE MUNDO


VINACC Lança carta exortando os cristãos a não se conformarem com este século



NÃO VOS CONFORMEIS

Carta da 15ª Consciência Cristã - Vinacc


A Igreja Brasileira, solidamente representada no XV Encontro para a Consciência Cristã, realizado em Campina Grande de 6 a 12 de fevereiro de 2013, incumbiu-se de avaliar a situação do movimento evangélico em nossa nação, à luz da convocação que o apóstolo Paulo fez aos crentes em Roma, para a prática da teologia que ensinou nos onze primeiros capítulos da carta que lhes escreveu: "Portanto, irmãos, rogo pelas misericórdias de Deus que se ofereçam em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus; este é o culto racional  de vocês.  Não se amoldem ao padrão deste mundo, mas transformem-se pela renovação da sua mente, para que sejam capazes de experimentar e comprovar a boa, agradável e perfeita vontade de Deus."

Vivemos tempos de grande inquietude para aqueles que decidiram conhecer, praticar e ensinar as Escrituras como a Palavra de Deus. Por todo lado se ouve de heresias, mundanismo, desvio e promiscuidade com toda sorte de ideias de homens: Por fraqueza e ignorância, por conveniência e prazer, por ganância e apostasia. Os lobos passeiam livremente pelo meio do rebanho e dilaceram as ovelhas e o dano que fazem nos horroriza; não podemos observá-lo passivamente. Exortamos e animamos a igreja a tomar-se de um inconformismo santo que a impulsione à mudança. Nós chamamos a noiva a encher-se de um descontentamento que a leve à transformação no íntimo, cremos que somente assim experimentaremos as coisas boas e desejáveis que Deus quer para nós.

Não vos conformeis com a amargura

A felicidade exaustivamente propagandeada nos comerciais de televisão é fugidia. De fato, vivemos em um mundo cada vez mais infeliz, amargurado, cheio de angústias, desespero e perplexidade. A infelicidade serve apenas aos mercadores de sonhos e envolve as pessoas em uma inútil e ansiosa corrida. Nesse cenário a depressão é uma pandemia que afeta a Igreja tanto quanto o mundo e enfraquece a motivação para a transformação e para o serviço. Sabemos que a alegria do Senhor é a nossa força, mas nossa alegria é roubada todos os dias: a) pelas circunstâncias, quando não conhecemos a grandeza de Deus; b) pelas pessoas, quando não exercemos o perdão; c) pelo dinheiro, quando amamos as coisas materiais; d) pela preocupação quando nos falta fé. Deixemos de lado essa tristeza mundana e abracemos a alegria no Senhor nosso Deus.

Não vos conformeis com a soberba

A arrogância do ser humano chega a tal ponto que ele se achou dono da verdade, cada um de sua própria e particular verdade. As pessoas tornaram-se tão evidentes aos próprios olhos que não podem mais enxergar o próximo e são incapazes de ver Deus. A Igreja tem sido afetada por esse orgulho, por essa vaidade, e sofrido as mesmas consequências que em Babel: Como Igreja, estamos separados, divididos, não nos entendemos e não servimos a Deus, porque estamos cultuando mais a homens e aos desejos da carne, porque estamos construindo para nossa própria glória, achando que podemos atingir o céu por nossos próprios méritos. Deus, em sua graça insuperável, poderia nos lembrar de que somos pó, mas temos fugido disso: a) quando rejeitamos o sofrimento; b) quando desprezamos o autocontrole; c) quando valorizamos nossos próprios desejos; d) quando ignoramos os planos de Deus para nós. Venha Igreja! Gloriemo-nos em nossas fraquezas, pois quando estamos fracos é que somos fortes.

Não vos conformeis com o pecado

Ló, separando-se de Abrão, escolhendo as campinas verdejantes, tão aprazíveis que se pareciam com o Jardim do Senhor, ficando cada vez mais perto de Sodoma e Gomorra e finalmente perdendo tudo, é um modelo do que acontece com a Igreja e com os crentes hoje. A cobiça dos olhos tem atraído, seduzido, gerado pecado e morte. A ganância pelas coisas materiais, pelo sucesso a todo custo, a busca insana pela aceitação do mundo e pela fama têm sido tão envolventes e ilusórias que os crentes se aproximam do pecado achando que estão encontrando a bênção de Deus. O pecado se torna aceitável e tão comum que às vezes parece obrigatório. Nesses dias chamamos a Igreja para reagir, nós a conclamamos a: a) odiar o pecado como Deus o odeia; b) fugir do pecado como Deus ordenou; c) buscar a santidade como Deus é santo; d) denunciar o pecado falando o que Deus diz sobre ele. Confiados de que temos recebido na graça os recursos para uma vida em santidade, chamamos os crentes a serem amigos de Deus, porque os amigos do mundo são inimigos de Deus.

Não vos conformeis com a igreja

Quando as igrejas estão se conformando com o mundo, não podemos nos conformar com elas. A Igreja sempre lutou contra heresias: Os judaizantes e os gnósticos no primeiro século, os ataques à humanidade ou à divindade de Cristo, a mercantilização da salvação na Idade Média, a negação da Verdade na modernidade, a contaminação da verdade na pós-modernidade. A diferença é que hoje a crise que a Igreja enfrenta é eclesial. As pessoas percebem que as igrejas têm se desviado do plano de Deus e, com isso, as abandonam e menosprezam. O inconformismo que a Palavra de Deus exige de nós nada tem a ver com essa atitude de descompromisso. A Igreja é uma instituição divina e se expressa institucionalmente. Somos chamados a enfrentar o mundanismo e o pecado dentro dela, não pelo abandono, mas lutando para que seja a Igreja que Cristo quer: a) igreja com a missão de Cristo; b) igreja com a confissão de Cristo; c) igreja com a revelação de Cristo; d) igreja com a autoridade de Cristo. Não nos conformemos! Há esperança para a Igreja do século XXI pois é Deus quem estabelece a revelação que a mantém. Portanto, trabalhemos por uma igreja que cumpra o propósito dado pelo Senhor segundo os recursos que Ele mesmo provê.

Não vos conformeis com o culto

O culto que oferecemos a Deus nesse mundo tem sido marcado pela alienação e pelo simplismo. As pessoas nos conhecem mais por nossas obrigações do que por nossas motivações, mais por nossos costumes do que por nosso pensamento. Nossa adoração a Deus não tem produzido os resultados que Deus espera de nós, em nossas vidas ou nas vidas daqueles que nos observam. Mas Deus nos chama para um culto em que nos ofereçamos continuamente em santidade ao Senhor, de modo que isso seja primeiro agradável a ele e, assim, se torne agradável a nós. Esse culto que devemos oferecer a Deus deve ser: a) fundamentado em sólido conhecimento das Escrituras; b) caracterizado pelo dar de nós mesmos; c) distinguido pela renovação de nossa mente; d) resultante na experimentação da vontade de Deus. Não nos conformemos com um culto que não seja aceitável a Deus. Seja o nosso culto um sinal da presença de Deus para todos os homens, um testemunho incontestável da graça salvadora de Deus. Ofereçamos a Ele um culto que o agrade verdadeiramente e comecemos isso, como Paulo, pelo ensino da sã doutrina.

Não vos conformeis com o silêncio

A Igreja foi chamada para comunicar o Evangelho e ensinada por Cristo a fazê-lo na pregação, no ensino, no testemunho e na representação. Como crentes em Cristo não podemos nos calar a qualquer pretexto ou em qualquer situação. Devemos obedecer a Deus primeiro, não aos homens, e responder a quem quer que questione a esperança que recebemos em Cristo. Mas a Igreja tem se calado nas escolas e universidades, nos locais de trabalho e nos lugares públicos, com os amigos e os vizinhos, às vezes com a própria família. Os crentes têm emudecido por causa das leis, para não perder os amigos ou clientes, para não perder o status ou o emprego, temendo multas e prisão. A Igreja tem sido afrontada com mentiras e calúnias, ameaçada e desprezada, e não tem sido capaz de responder, porque teme coisa que acha pior. Nesse cenário somos chamados a: a) não ter medo como as pessoas do mundo; b) não ficarmos alarmados diante da perseguição; c) termos Cristo como único Senhor, único dono de nossa vida; d) nos prepararmos para responder a qualquer pessoa que questione a esperança que temos em Cristo. Rompamos o silêncio e anunciemos o Evangelho, respondamos a qualquer pessoa e em qualquer situação, a tempo e fora de tempo!

Não vos conformeis com a morte

Muitos líderes têm deixado uma lacuna de integridade, um vazio de direção, uma ausência de paz no meio da Igreja. Nosso povo, muitas vezes está perplexo, confuso, inseguro e isso causa temor e angústia acerca do futuro da Igreja. Essa era a situação de Israel no início do livro de Isaías. O inimigo estava às portas, o pecado consumia o povo e o rei morreu deixando um trono vago. Nessa situação o profeta teve uma visão que a Igreja Brasileira também precisa ter: a) uma visão da soberania de Deus; b) uma visão da santidade de Deus; c) uma visão da miséria humana; d) uma visão dos meios para a salvação. Depois dessa visão Isaías pode ser comissionado para o ministério que denuncia o pecado e que anuncia a restauração. Diante dos problemas e dificuldades que enfrentamos na Igreja nesses dias, não podemos nos conformar com a mesmice, não podemos nos entregar à estagnação, não podemos nos conformar com uma igreja morta. Deus reina soberano, Ele é santo, Ela ama a nós pecadores e proveu meios para nos salvar, portanto, apresentemo-nos para a missão que Ele anuncia. A revelação dessas coisas deve ser continuamente enfatizada aos crentes, até que, inconformados, clamem contra o pecado e celebrem a alegria da salvação.

Aos trinta dias do encerramento do 15° Encontro para a Consciência Cristã, em 12 de março de 2013, nós reafirmamos juntos que não nos conformamos com a estagnação da presente era, antes buscamos mudança pela renovação de nossa mente.

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Via Renato Vargens e Geremias Couto